Era um sábado com um céu azul e um sol maravilhoso, quando, logo cedo, descemos do avião em Florianópolis. Estávamos indo para que minha esposa se encontrasse com um casal por quem gostava de ser abusada.
Rapidamente, retiramos o carro na locadora e fomos para o apartamento do casal, em uma zona nobre da cidade.
Lá chegando, fomos muito bem recebidos, e enquanto Adriene entrou para se arrumar, ficamos conversando.
Logo ela voltou, estava um tesão, parecia uma menininha. Estava com um pijaminha infantil, de bonequinhos com fundo branco, bem justo, tanto a blusinha como o shortinho, de tranças, bem maquiada, perfumada, e com um elegante chinelo de quarto de saltos, combinando com o pijama, além de um pirulito na boca e um ursinho no colo.
Foi direto para o colo “da mãe”, que tirou a blusa e a acomodou. Atendendo-a assim que ela disse que queria mamar, “mamãe” lhe ofereceu os seios, que ela acariciou e sugou encantada, enquanto a mulher enfiava a mão por dentro do shortinho do pijama, e acariciava a bocetinha de minha esposinha puta, masturbando-a com violência, enquanto ela se divertia nos seios da “mãe”. Logo a “menininha” gozou, ainda foi bem acariciada pela “mãe”, beijaram-se na boca, ela sugou um seio da “mãe” mais um pouco, enquanto apertava o bico do outro, e a “mãe” ainda brincava na sua bocetinha.
Logo ela levantou do colo da “mãe”, foi até o toalete se recompor, e voltou, indo em direção ao pai, e avisando: “a menininha quer mamar…” O pai pos o pau para fora, que ela rapidamente abocanhou, e enquanto apanhava na cara, acariciava, lambia e chupava saco, bolas, cabresto e a cabeçona, que logo encheu a boquinha dela de gozo. Ele a puxou para o colo, ficou mamando suas tetonas, brincando na bocetinha dela, até que seu pau ficou duro de novo, ele a levantou, e pos o pau na entrada do cú dela e baixou-a, enfiando toda sua rola no cú de minha esposinha putona, que rebolava, gemia, arfava, e pedia mais fundo. Ela deitou a cabeça para trás, no ombro dele, e se oferecia para que ele a beijasse, enquanto ele socava sem parar no cú dela, e ela implorava pelo leite dele, e que enfiasse o mais fundo que conseguisse, mesmo que isso rasgasse o cú dela, o que o corno não conseguia fazer. Ele se levantou e a colocou de quatro no sofá, e começou a socar no rabinho dela furiosamente, enquanto ela o estimulava e chorava de dor, e logo ele descarregou todo o leite no cú da putinha, deixando-a prostrada no sofá, enquanto ele ia para o banheiro. Pouco depois, ela se levantou, aparentemente dolorida, e foi andando devagar até o banheiro.
Enquanto isso, o casal voltou para a sala, ele contando a ela como ela havia pedido que ele rasgasse o cuzinho dela, e o que ele tinha feito, invadindo-a profundamente.
Ficaram pasmos quando a “menininha” deles voltou para a sala, só de fio dental e sandálias de saltos, amarradas até o meio das coxas, pedindo que queria ir para a cama do papai e da mamãe, e oferecendo uma mão a cada um, que pegaram e a levaram para o quarto deles.
Sabia que daí para frente, ela ia demorar muito para voltar para irmos embora, então fui para o hotel fazer checkin, e descansar, enquanto ela não voltava.
Voltou apenas no começo da noite, de saltos, microvestido e uma bolsinha de puta cruzada no peito, tudo novo, presente dos “pais”.
Disse que queria tomar banho e sair, ir a algum shopping. Pediu antes que eu chupasse a bocetinha dela, cheia de leite do macho da manhã, depois se arrumou, e saímos.
Ela, como sempre, extremamente provocante, um shortinho branco muito agarrado ao corpo, semi-transparente, fio dental azulão que aparecia pela transparência do shortinho, e uma blusa azulão frente única, de decote bobo, além de maquiada, perfumada, e com todos os acessórios de sempre.
Começamos a andar pelo shopping que escolhemos quando chegamos a uma área em que estava o papai noel, que percebi que olhou espantado para ela, e ela para ele, e logo ela me perguntou: “reconheceu?”
“Claro que não”, respondi, como se fosse possível lembrar de todos os homens com os quais já a vi. Era o técnico de teatro que encontramos e relatamos em “Adriene e a viagem para a palestra”, conto anterior.
Ele parou por um momento de atender as crianças, e os dois se aproximaram, ele cochichou alguma coisa para ela, e cada um voltou para seu lugar. Ela me disse que ele a havia convidado para ir ao camarim dele, pois dentro de alguns minutos faria intervalo.
Assim que ele parou, fomos atrás dele, entramos e trancamos o camarim. Eles se abraçaram, se beijaram, rapidamente ele arrancou a roupa dela, deixou-a só de saltos, colocou-a com as mãozinhas apoiadas no braço de uma poltrona que havia lá, encostou a cabeça do pau no cú dela, segurou-a pela cintura, e penetrou-a com firmeza, começando a socar, enquanto ela rebolava, gemia, e pedia que ele pusesse mais e mais fundo, no que ele a atendia, mesmo depois que ela começou a chorar.
Depois de algum tempo ele gozou no fundo do cú dela, disse que precisava voltar para atender ao público, e deu a ela um pedaço de papel com o endereço do apartamento dele ali na cidade, dizendo que fôssemos para lá a noite, ele chegava por volta de 23 horas.
Voltamos para o hotel, com a porra dele escorrendo pelas coxas gostosas dela, descansamos um pouco e ela se arrumou para se oferecer a ele, encheu uma bolsa de praia de roupas provocantes e sapatos, e fomos para o endereço que ele havia nos dado.
Chegamos lá por volta de meia noite, e ele rapidamente abriu a porta do apartamento e nos convidou a entrar. Mal fechou a porta, os dois começaram a se beijar e ele a acaricia-la, com ela se oferecendo e se arreganhando toda para ele. Momentos depois estava nua, ele dentro da bocetinha dela, como sempre sem camisinha, socando e socando, até que rapidamente a encheu de porra novamente, enquanto eu assistia, excitado, a putona da minha esposinha se prostituindo com aquele cara.
Ela foi para o banheiro e ele para o fundo do apartamento. Quando ela voltou, já estava de babydoll, sem tanga e toda maquiada, sentou-se em uma poltrona, longe de mim, e ficou esperando por ele, que logo voltou, com uma garrafa de uísque e três copos, e nos serviu. Disse que ela estava deliciosa e sentou-se no sofá em frente, e ela rapidamente foi para o colo dele, beijando-o e se oferecendo a ele, que se deliciava com ela.
Disse a ela que tinha uma surpresa, se ela gostaria de vê-la, e claro, ela concordou. Colocou-a sentada no sofá, levantou-se e foi novamente para o fundo do apartamento. Logo ouvimos os passos dele, voltando, e outros passos que não identificamos, a não ser quando vimos: era o seu cão, a quem Adriene anteriormente havia servido de cadela. Ele veio logo metendo a cabeça no meio das pernas dela, e ela o abraçou e beijou, e pediu que o puséssemos no seu colo. Enquanto ele a lambia, ela beijava sua boca, sua língua. Logo pediu que o virássemos, em seu colo, colocando-o de costas para ela, e assim ela pegou no pau dele e começou a acaricia-lo, enquanto os dois continuavam se lambendo e beijando. Logo a picona do cão já estava toda de fora, nós o tiramos do colo dela, seguramos o cão sentado na cadeira, enquanto ela se ajoelhava na frente dele e mamava a pica dele, deixando-o excitadíssimo, até que ela ficou de quatro no tapete, e ele correu a cheirá-la, lambê-la, e logo a engatou, pelo cú, ficando mais de meia hora se divertindo com ela, enquanto ela rebolava, gemia e empurrava a bundona para trás, para que a pica do cão chegasse mais fundo em seu cú.
Logo que ele desengatou, seu dono levou-o para a área de serviço do apartamento, enquanto ela foi para o banheiro, se higienizar e se preparar para mais um programa, agora com o dono do cão.
Voltaram para a sala quase juntos os dois, ela com um microvestido transparente, frente única, acima do meio das coxas, sem nada por baixo, sandálias de saltos amarrados até a altura dos joelhos, perfumada, cheia de jóias e maquiada feito uma puta de luxo, e foi direto para o colo dele.
Ele começou a usá-la toda, ela pediu que esperasse, deitou-se no sofá com uma perninha no encosto e outra apoiada no chão, e ficou arregaçada, sem calcinha, se expondo para ele, que logo aceitou o convite e começou a fistá-la. Fiquei muito excitado vendo minha esposinha putona deitada, arreganhada, se oferecendo para outro homem e deixando que ele a invadisse daquele jeito, com a mão e punho enormes que ele tinha, enquanto ela se retorcia, gemia, rebolava e insistia para que ele fosse mais fundo. Algum tempo depois ela pediu que ele parasse, ficou de quatro no sofá, se oferecendo para que ele continuasse. Gozaram ambos diversas vezes, ela se portando como uma verdadeira garota de programas, uma puta.
Pararam para descansar, ela cochichou alguma coisa para ele, e foi para o banheiro, voltando logo depois, agora só de saltos, me beijou, ainda com o gosto de porra do macho dela na boca, e sentou-se no sofá, esperando.
Logo ele retornou, novamente com o cão. Achei que ela queria ser cadela dele de novo, mas como sempre, ela me surpreendeu. Disse que iria ser cadela dos dois ao mesmo tempo, que eram machos de verdade, e não frouxos como eu.
Assisti a uma cena de sexo das mais excitantes da minha vida, ela chupando e sendo penetrada pelos dois, que a levaram a gozos extremos. Ficou então cheia de gozo dos dois, cochichou mais alguma coisa com ele, e foi tomar banho.
Voltou pouco tempo depois, com um babydoll de puta, vermelho, transparente, aberto atrás, com a bundona de fora, sem fio dental, sandália vermelha de plataforma, e sentou-se no sofá, esperando pelo macho.
Quando ele chegou, já nú, ela disse a ele: “Vamos?” E ele respondeu, “claro, vadia …”, pegou-a no colo e antes de irem para o quarto, ela me disse: “fique sentadinho aí até eu voltar, vou me entregar a um homem de verdade mais uma vez, quero que ele encha meu ventre com o leite dele, quem sabe fazemos um filho para o corno criar …” e foram para o quarto dele.
Pensei que as emoções daquele encontro já estivessem terminando, cochilei um pouco no sofá, e algumas horas depois, tocam a campainha. Como o dono da casa não apareceu, fui abrir a porta.
Eram quatro homens que me empurraram e entraram, e foram direto para o quarto, voltando poucos momentos depois para a sala, com ela só de saltos no colo de um deles, beijando-o, e acompanhados do dono da casa.
Ela apena me disse que eram os quatro machos, todos parentes dele, que tinham ficado com ela e com os quais se prostituira na viagem da palestra onde ela conhecera o dono da casa, na última manhã de hotel, e começou a passar pelo colo dos quatro homens, que a beijavam e acariciavam de todas as formas, ela deixando claro que estava adorando e desafiando-os a abusarem mais dela.
Tiraram a mesinha de centro da sala, e logo ela estava deitada no meio do grande tapete, sendo usada de todas as formas pelos quatro homens, enquanto o dono do apartamento e eu assistíamos, extremamente excitados, um dos mais excitantes gangbang que já havíamos visto. Foi puta deles até o meio da tarde, foi usada de todas as formas por todos, deixou até que fizessem fisting anal e vaginal simultâneos, dupla penetração vaginal, e tudo o mais que quiseram.
Próximo das 16 horas, lembrei-a que tínhamos que pegar o avião para voltar, ela dispensou os quatro, e voltou para o quarto com seu macho, saindo uma hora depois, para se arrumar para viajar.
Apareceu, como de costume, vestida feito uma putinha. Além de maquiagem, perfume, jóias, uma sandália prateada de amarrar até o meio das coxas, e um micro vestido de cotton branco, bem justo e curto, frente única, e semi-transparente, e óculos escuros.
Embarcamos com o vôo relativamente vazio, logo ela se levantou, foi ao toalete, e na volta se sentou ao lado de um senhor, aparentemente sessentão, começando a conversar, o que ele aparentemente gostou muito, pois logo depois estava segurando uma mãozinha dela.
Mas as consequências disso, conto em uma próxima oportunidade.