- Todos nós temos um segredo, com ela não seria diferente....
- E qual é o dela?
Na hora a curiosidade falou mais alto.
- Ah maninho, com tempo te conto.... Calma! Tudo na sua hora.
- Para de graça Juliano!
Ele me deixava ali, todo pensativa e saindo.
Emiliana) - Achei você!!! Vinha ela nos encontrando na sala.
Emiliana) - Já posso ir seu Augusto?
- Já mulher, pode sim...
Juliano) - Sra vai pro terminal? T
- Sim!!!
Juliano) - Te dou uma carona.
- Etah me ajuda muito...
Na hora tive que desenrolar pra ela não desconfiar que éramos parentes.
- Como disse para o Sr, segunda a chefe acerta contigo.
Juliano) - Sem problema!!! Com licença.
Via os dois saindo pela bela porta de madeira, e eu estava sozinho com patraozinho e ao imaginar tudo isso minha rola explodia.
Fui conversar com o segurança antes de fechar tudo e me organizar pra possuir tudo aquilo pra mim.
Parece que patrãozinho estava obediente, tinha a casa somente pra mim, andei por todos os lados, pequei uma cerveja da geladeira e respondi meu irmão.
- Amanhã tu dorme aqui, pq hoje quero só pra mim!
Juliano) - Tá bom maninho, estou conversando com a governanta, papo tá gostoso.
Abri mais um cerveja e fio direto pro quarto, luzes apagadas e pau....
Entrei ele estava lá. Peladinho na cama....
- Levanta, vem de joelhos e tira minha calça.
Deu um pulo e veio ajoelhado sedendo por meu pau, eu em pé com uma garrafa de cerveja esperando ser atendido.
Primeiro tirou minha bota e logo foi desabotoando minha calça tirando meu mastro já estourando de duro, a meia luz eu curtia a cara daquele putinho gostoso, queria cair de boca,
- So bate pra mim, nada de por a boca ainda.
Sentei na cama e fiquei curtindo ele batendo e salivando pra mamar.
- Quer me chupar puto?
- Sim, sim... É o que mais quero...
- Vem aqui...
Pequei ele pelo pescoço e o puxei, meus lábios tocavam no seu e enquanto sentia sua mão me masturbar eu sentia seu beijo doce, sua língua quente e minhas mãos se entregando a essa situação que me deixava louco também.
Caímos na cama e ele por cima de mim, seu rabo era meu destino enquanto meus lábios o mostrava o que era prazer, ele respirava fundo enquanto um homem o passuia.
Ficamos bastante tempo curtindo e eu com a direção certa, uma vontade louca de comer esse cuzinho...
- Cai de boca...
Então descendo ele lambia a cabeça da minha pica..
- É muito grosso...
- No teu cu vai ficar mais inchada ainda...
Ordenei que continuasse mamando, putzzz que viagem...
Aquela cama confortável sentindo sua boca macia pagar o melhor boquete da minha vida, ao ponto das minhas bolas virar um brinde na sua boca, era cada sugada num desce e sobe que me levava no auge, segurava sua cabeça e brincava com seu cabelo o contornando entre o rápido e o devagar... Puto gostoso..
Quando cai na real nesta viagem louca pedi pra parar.
- Vai lá buscar uma cerveja pro seu macho.
Quando notei estar em pé.
- Se fizer isso de novo fica sem pica.
Logo ele ajoelhou e foi até a porta.
Aquele quarto lindo, tudo cheiroso, tudo gostoso...
(Meu irmão tem razão, quero essa vida, esse puto vai ser meu)
Voltando na mesma posição de joelhos.
Pequei a cerveja ordenei.
- De quatro na cama até segunda ordem, quero ver esse cuzinho exposto pra mim.
Sentei na poltrona e bebi minha gelada só analisando, que sensação única... Mandar e desmandar.
- Mexe esse rabo!
- Isso...
Que visão gostoso, bunda linda, cerveja e meu pau estralado, levantei e não resisti, dei uma dedada no cuzinho dele, ele ouvindo ele gemer meu ápice da vontade de meter a língua...
Cai de boca naquele cuzinho lisinha o levando ao auge, era uma mistura dedada e linguada nas entranhas dele, ele urrava de prazer.
- Isso que queria?
Eu afundava até o talo meu linguao naquele cu.
- Agora vou por pra dentro, relaxa mais....
Pequei um gel, camisinha e ficava só vendo ele pedindo pica.
- Põe no meu cu... Vai Guto...
Deixei ele lá e fui pegar outra cerveja, andei pela casa com pica estralada, não ligando pra nada, voltei pro quarto já ao ponto de botar pra fuder meu patrãozinho.
- Obediente, assim que gosto.
Dei uma cuspida na entrada, coloquei a cerveja na mesinha e já segurando na sua anca.
- Relaxa essa cu! Vou fuder ele.
Devagarinho fui vendo meu pau começar a forçar a entrar, ele parecia estar com medo, tentava entender que agora seu cu me pertencia, e fui atolando, segurei firme pra ele não sair, e a visão de ver minha tora o rasgando era louca demais.
- Relaxa patrãozinho! Relaxa...
Ele parecia desesperado e lutando contra a vontade e o medo, meu pau afundava com muito carinho ao ponto de a cada centímetro seu gemido se intensificar.
Até o talo, ele em estátua e eu começava a intensificar a metida.
- Vou dar umas bombadas patrãozinho, segurava na minha mão e aguenta firme.
Entra e sai, devagar e acelerando... Gritos, gritos, e velocidade aumentando, eu macetava com força em poucos minutos apenas sentido ele soltar minha mão já aguentando o arrombo.
Pica a dentro e gemidos numa foda gostosa demais, confesso que nunca pensei que fuder um cu daquele seria tão bom, tirando meu cacete de dentro olhava aquele anel vermelho e judiado, enfiava com força, num suador em meio ao gelado do ar condicionado.
Virando ele como uma folha o colocava de frango assado, perna por ar e cu disponível, beijos e pegação era assim que ia gozar, mordendo seus lábios enquanto afundava e curtia, era dois homens se curtindo numa foda louca.
Meu cacete estava explodindo na vontade de gozar e eu perdia a noção de tanto socar, a cama parecia sair do lugar e ele gritava loucamente me levando ao auge, grudei na sua boca e anunciei.
- Vou gozar patrãozinho... Vou.... Vou......
Minhas pernas tremia de tanto tesão e cada descer do leite era um arrepio, que sensação gostosa de socar naquele cu, se meter sem dó e no final ouvir seu gemido de satisfação.
Cai na cama depois, coração a mil, satisfação total, gozo total.
- Gostou patrãozinho?
- Amei!!!
- Já já quero mais, agora levanta e vai pegar uma cerveja pra mim.
- Não tô aguentando levantar Guto, você destruiu meu cu.
- Se vira e vai...
Lê levantou meio zonzo e reclamando, mais foi...
Voltando me entregou a gelada.
- Tira a camisinha e deixa meu pau limpo.
Obedeceu sem resmungar, lambendo cada parte e curtindo meu pós gozo
- Depois vaza pra sala, só vem quando eu abrir a porta, se dormir perde a boa.
- Deixa eu tomar um banho.
- Não, ainda vou te usar... Vaza.
Gatinhando ele saia pela porta obediente e eu curtia agora aquela cama só pra mim teclando com meu irmão.
( Macetei mano, pensa...)
- Agora ele gama!
- Será obediente.
- Tem que botar banca, sem romance.
- Me respeita!
- E o segredo?
- Não vou te falar não... Só quando eu der a cartada final e adestrar essa aí.
- Confio em você.
- Vamos dominar essa casa, tu com o patrão e eu com a governanta.
- Pau neles.
Continua.
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Autor. Daniel
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