Tudo começou quando chamei meu vizinho, sr. Rocha, Bombeiro, mas era uma espécie de faz tudo: professor, pedreiro, encanador, esportista. Mas, no caso em questão, o chamei devido um problema na encanação do banheiro de casa. Eu morava só, pois tinha perdido meu pai e meu marido há pouco mais de um ano. Era início de 2001. Foi barra, mas a vida segue.
Segui em meio a muitos receios do futuro, pois minha família eram eles dois, fiquei insegura e sentia muita falta do meu marido, das coisas que fazíamos como casados, sexo, etc. eu não sabia muito sobre o que acontecia na vizinhança, tive uma educação para ser discreta, então não era muito de falar com a vizinhança, apenas o trivial. Falava com poucos.
Mas eis que tive este problema no banheiro de casa e, conversando com uma das poucas vizinhas com quem falava, ela sugeriu o sr. Rocha. Como ele era um vizinho com quem meu pai falava, fui falar com ele. Expliquei a situação e ele perguntou se poderia ver no sábado e assim combinamos. Como marcado ele apareceu no sábado, extremamente educado, verificou a situação, fez um orçamento e disse que no sábado seguinte poderia começar. Gostei do preço e topei, fechamos acordo para ele executar o serviço.
Chegado o dia, ele veio todo a caráter e não tinha comodidade, meteu a mão na massa e começou seu trabalho. Enquanto isso eu estava fazendo almoço e lavando roupas, deixaria a limpeza da casa para depois que ele terminasse o serviço no banheiro. O almoço ficou pronto e o chamei para almoçar, mas ele retrucou e disse que aceitaria o almoço, mas demoraria mais meia hora para encerrar o serviço, o que me deixou bem contente. Ele perguntou se poderia tomar banho, pois dali ele iria para o encontro de ciclistas, eu disse que tudo bem.
Esperei ele para almoçarmos juntos. Ele saiu do banheiro já fardado para o ciclismo, com aquela roupa colada e não pude desviar a atenção do membro dele, que mesmo mole, chamava atenção, mas tudo ficou tranquilo; ele perguntou se eu estava bem, mencionou a situação de perder pai e marido e por isso fez a pergunta, falou que sou muito reservada, perguntou se eu tinha amigas para conversar; creio que pela amizade que tinha com meu pai, tentou ser paternal comigo. Achei bom aquilo, respondi as perguntas e conversávamos enquanto almoçávamos.
Perguntei sobre o ciclismo e ele se empolgou, falou descontraído sobre as corridas que fazia. Começou uma chuva e fui tirar roupa do varal, uma das peças o vento fez engatar no telhado do quintal e ele foi me ajudar e acabou encostando demais em mim, mas não percebi maldade, porém sentir o membro dele me deu certo calor. Ele me ajudou a lavar a louça, despediu-se e foi para o ciclismo. Disse que voltaria no dia seguinte para ver o resultado, pois tinha sentado lajota, enfim.
No dia seguinte, por volta de 10:30 ele apareceu e foi verificar o serviço, disse que estava tudo bem, agradeci e paguei, vi que ele se queixou de dor e perguntei o que houve e ele disse que caiu na corrida de bicicleta, pedi para ver e estava bem machucado no lado esquerdo das costas. Pedi para ele tirar a camisa para passar arnica e ele agradeceu. Estranhei, pois ele é casado e, no momento certo, perguntei sobre a mulher dele. Ele ficou calado e falei que não queria ser inconveniente. Ele riu e disse que sabia que eu era muito reservada, falou do papai que não queria que eu virasse fofoqueira ou algo do tipo. Então ele falou que a esposa dele tinha ido embora tinha 4 meses.
Passando a arnica, percebi que ele era bem fisicamente, alto, esguio, um falso magro. Estava muito bem para a idade. Tinha 38 anos eu tinha 23. Mas voltei a me concentrar em fazer o curativo e notei que ele estava me olhando, mas disfarcei. Não sei se ele percebeu ou outra coisa. Agradeceu e se despediu. Falou que qualquer outro problema, era só chamar, agradeci e ele se foi. Passei o dia pensando naquele homem, eu estava muito carente. Havia colegas de trabalho loucos para me comer, mas não confiava, não queria ser falada, pois tem homens que falam demais e os do trabalho pareciam ser assim.
Os dias passaram, comecei a receber flores de um admirador secreto, mas isso já não fazia diferença, pois eu tinha recebido uma proposta de trabalho para Santa Catarina, Florianópolis, e, praticamente, já tinha aceitado. Como estava perto das férias escolares, decidi passar 10 dias na futura cidade, verificar locais para morar, etc. Procurei o sr. Rocha para pedir que olhasse a casa enquanto eu estivesse fora, até aí tudo bem, mas quando eu falei que mudaria para lá em breve, notei que o semblante dele mudou, ficou triste. Não dei muita bola também, afinal não tínhamos nada e eu estava ansiosa para as novidades, inclusive imaginando que poderia casar com um loirão rsrsrsrsrs na nova cidade.
Viajei e consegui resolver a adiantar muitas coisas para minha mudança de cidade. Ao retornar, o sr. Rocha veio falar comigo e perguntou se eu poderia acompanha-lo para jantar e falar sobre um assunto. Eu não concordei, alegando que ele era casado, mas ele acabou falando que era justamente sobre isso que queria conversar, desabafar. Em vista disso acabei concordando. No jantar ele foi logo direto ao assunto, falando que a mulher tinha terminado o casamento, pois ela estava muito doente e queria morrer perto da mãe, que fazia quase 5 anos que não tinha relações e para não pirar, passou a fazer muitas coisas como o ciclismo, etc.
Falou que a amava, mas que tudo aquilo estava um fardo para ele, que tentou relacionamentos, transou com 4 mulheres, mas não era o que queria. Porém, no dia em que foi realizar o serviço em casa, a maneira como o tratei e, depois, quando ele disse que tinha se machucado ao cair da bicicleta e cuidei dele, passou a sentir algo por mim, se sentiu atraído. Eu não sabia o que dizer. Ele falou que quando eu disse que mudaria de cidade, ficou triste e queria uma chance comigo, que o casamento tinha morrido, etc. etc., que queria viver, que queria uma companheira. Pedi para que se acalmasse. Após isso ficou um silêncio e me senti atraída por ele, era um homem bonito. Era alto, sarado, atleta, educado, trabalhador.
Na saída do restaurante, preferi voltar sem ele, do mesmo jeito que cheguei, de táxi. Ele topou, mas antes, segurou minha mão, disse que iria seguindo o táxi, por precaução, pois o taxista poderia raptar a futura mulher dele, eu ri e ele deu o bote, me puxou depressa, me abraço e me beijou. Meu corpo ficou mole na hora, a confusão passou e cedi ao beijo, retribuindo também, senti sua mão na minha bunda e no meu seio, ufa. Se ele me convidasse para transar, eu iria, fiquei mole e molhada. Eu estava sedenta de sexo, sentia falta, com meu marido a vida sexual era ativa, mas...
Ele me levou até o táxi e fui para casa, quando estava entrando no portão o carro dele passou. Fui para o banho, me masturbei, pensei mil e uma coisas com aquele homem. Imaginei muita coisa. Nos encontramos algumas vezes, a afinidade foi aumentando, eu queria transar com ele, mas esperava ele tomar esta iniciativa. Acabou que mudei para Florianópolis e nada. Ele me levou ao aeroporto, pediu meu novo endereço, deixou os contatos dele. Falou que logo, logo, ele estaria lá comigo caso eu permitisse. Eu sorri e disse que sim, que poderíamos morar juntos.
Mudei, comecei a trabalhar, a transição estava melhor do que eu esperava. Alguns homens me abordavam e eu dizia que era comprometida, que ele tinha ficado na outra cidade, ainda, mas que viria logo. Conversava com ele por telefone, até sexo virtual fizemos, eu confessei estar sedenta por sexo, mas que não faria com qualquer um, ele dizia que logo isso seria resolvido, dizia que dentro de um mês estaríamos juntos. Até que na terceira semana, era um sábado à tarde, ele bateu em frente ao portão, duas malas. Me deu uma emoção muito grande. Ele sorriu e disse: cheguei, meu amor!
Fui correndo abrir o portão, ele entrou. Perguntou se gostei da surpresa. Eu disse que sim, que estava muito ansiosa. Ele perguntou se era o que eu queria mesmo. Eu disse que sim, ele me beijou, eu estava me tremendo e ele riu, pediu para eu me acalmar. Mostrei a casa para ele, levamos as coisas dele para o quarto e ele disse que gostaria de um banho e o deixei à vontade. Mas eu estava louca e, num rompante, entrei no banheiro, nua. Eu queria aquele homem, queria muito. Ele riu quando entrei e disse: vc deve estar morrendo de vontades, louca por rola.
Eu desliguei o chuveiro e apalpei o corpo dele, muito sarado, esfregava meu corpo no dele, ele tinha 1.87 de altura e eu tinha 1.65, branca, cabelos castanhos claros, e ele um morenão jambo, peito e barriga peludos. O pau dele logo ficou rígido e abocanhei faminta, era um pau maior e mais grosso que o do meu falecido marido. Minha buceta já pingava de tesão. Mamei muito aquele pau, esfregava no meu rosto. Ele me puxou, me carregou sem dificuldades, me levou pra cama.
Aquelas mãos grandes abriram minhas pernas e, em seguida, abriam minha buceta, minha respiração estava a mil, meu corpo era um calor só. Um dedo dele brincava com meu clitóris e outro entrava de leve na bucetinha totalmente molhada. A língua começou a trabalhar e rodeava e lambia tudo, até meu cuzinho era lambido pela língua dele, eu via estrelas, gemia, me contorcia, mas ele me segurava firme. A melhor tortura que eu poderia querer. Gozei duas vezes com ele chupando minha buceta.
Ele meteu mais dois dedos na bucetinha, era uma buceta apertada a minha e ele começou a meter nela com os dedos, a princípio devagar, mas foi aumentando a velocidade, aumentando. Tive um orgasmo profundo que quase tive um treco também. Sai uma gosma da buceta. Ele me fez provar, era meio agridoce, quase desmaiei com aquilo e mal eu sabia que ele faria aquilo quase todos os dias comigo e eu amava.
Ele deitou na cama e me fez sentra no pau dele, dei umas mamadas antes e ele disse: é todo seu! Segurei aquele cacete, tinha uma cabeça grande, era maior e mais grosso do o que do meu marido falecido. Posicionei na entrada, a buceta estava melada ainda. Confesso que senti medinho. Coloquei na entrada, forcei um pouco e suspirei, ele falava para eu ter calma, tínhamos todo tempo do mundo. Fechei os olhos e a vontade de ter aquele pau dentro de mim superou o meu medo e aliviei a bunda e hmmmmmmmmmmmmmmmmmm pqp a cabeçona entrou e soltei um AIII, ele me fez carinhos, brincava com meus mamilos, aquilo me dava mais tesão.
Voltei a me posicionar e tentar engolir o restante do pau, descia devagar. Nem notei que as mãos dele estavam em minha cintura e hmmmmmmmmmmmmmmmmmm o safado me desceu e o pau foi entrando todo, me rasgando, gritei e desabei sobre ele. Ele me fazia carinho e me fudia de leve, nossa. Minha buceta ficou entupida com aquele rolão, mas gostei, me senti satisfeita de ter dado conta. O calor que eu estava sentindo no corpo amorteceu a dor e eu não queria decepcionar, me recompus o que pude, apoitei as mãos no peito dele e comecei a cavalgar. Parecia que eu estava com febre.
Eu subia e descia naquela rola, era uma loucura, entrava fundo, muitas vezes eu via estrelas, mas estava muito bom, o tesão acumulado fazia a bucetinha babar no pau dele. Num momento eu abri os olhos e vi meu homem com os olhos revirando de prazer, aquilo me deu mais gosto. Senti meu corpo dar tremidinhas, mais um gozo chegando, momento depois desabei em cima dele. Quando me recobrei um pouco, ele apenas nos girou e ficou por cima de cima de mim, me abriu e se posicionou de um jeito que me fodia fundo, parecia uma máquina. Me segurei em um dos braços dele, chegando a agatanhar forte e ferir, mas ele não parava, só dizia, aguenta, aguenta, eu me esforçava para não gritar, mas gemia muito. Nossa, a rola parecia ir por partes internas que eu nem imagina aguentar, gozei novamente, mas ele não parava o suor dele pingava em meu corpo, ele se abraçou em mim e urrava gozando, nossa, era muita gala.
Ele estava se tremendo, ficamos ali acho que meia hora, era delicioso sentir aquele homem sobre mim. Ele virou o corpo, saindo de cima de mim. Fui para cima dele, fiquei deitava no corpo suado dele, ficamos no beijando de leve, rindo e nos elogiando. Acho que para ambos era muito desejo louco para sair. Fiquei completamente apaixonada por aquele homem. Parecia ter durado menos tempo a foda, mas já eram quase 21h e nem percebemos quando começou a chover.
Dormimos e, por volta de 1h da manhã, acordei com ele chupando minha buceta, eu estava um pouco dolorida, o corpo parecia ter levado uma surra, mas estava uma delícia aquela chupada. Gozei com aquela boca e língua na buceta e ele veio para cima de mim, não queria estragar nada, mas falei que achava que, naquele momento, não aguentava rola. Ele disse: na buceta, talvez, não, mas tem outro brinquedo.
Eu tinha vontade de dar o cu, mas meu marido não curtia, só que o pau do sr. Rocha (Sérgio era o nome dele) era muito grande e aquela cabeçona, nossa. Mas não queria cortar aquele clima, eu estava louca por sexo, então lembrei o que uma amiga de trabalho me falou anos atrás e decidi testar, mas pedi que ele não fizesse aquela cosia de segurar minha cintura e cravar o pau, ele concordou, disse que eu comandaria aquele início. Falei que tentaria engolir a cabeça e que depois sairia, mas que era esperar a dor passar e eu voltaria a meter no cu, que era para ele confiar.
Mamei a caceta dele, a cabeçona mal entrava na minha boquinha, com o tempo eu peguei o jeito e conseguia engolir bastante. Deixei a rola bem babada e fui pra cima dele, posicionei na entrada do cuzinho e ficava ali forçando, ele alisava meu corpo, dizia que não precisava de pressa, várias vezes tive que voltar a mamar para lubrificar. Em certo momento senti que a cabeça ia mais fundo, já sentia uma dorzinha e medo, senti que aquele era o momento limite, a cabeça queria entrar, mamei mais uma vez o pau, passei saliva dele no meu cuzinho virgem. Forcei um pouco, tentando me relaxar ao máximo, ele gemeu, acho que entrou metade da cabeçona e eu sai, nossa, doeu, ufa.
A dor passando eu voltei e ele perguntou se eu estava bem, disse que sim, que estava igual como a amiga havia me falado. Novamente mamei, deixando bem melado, ele passou saliva dele no meu cuzinho e lá vamos nós. Eu estava muito suada. Quente, loucamente quente. Fechei os olhos e a rola deslizou melhor, faltava pouco para entrar e ele gemendo, o cu parecia apertar a cabeça do pau dele, relaxei e HMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM CARALHO, nossa, entrou até mais que a cabeça, sai de cima dele na hora, ufa
Fiquei desesperada, pensei que tinha rasgado meu cu. Ele levantou rápido, fez carinho no meu cu, perguntei se estava sangrando muito, se tinha rasgado muito feio. Ele disse que não, estava bem. Doeu muito, nossa. Mas durou uns dois minutos. Porra, a minha amiga falou que doía, mas não disse que era tanto, mas pensei, ela não deve ter dado para um roludo assim (20cm e grosso. Voltamos para a nova tentativa, agroa era a prova do que minha amiga tinha falado, que depois da dor era só alegria, mas não podia demorar muito, senão o cu voltaria ao normal e doeria de novo para tentar.
Mamei e lambuzei o pau dele, ele passou saliva no meu cuzinho e posicionei na entrada. Hmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm nossa, a cabeça entrou maravilhosamente gostosa, fiquei espetada no pau dele. Respirei e fui descendo hmmmmmmmmmmm, era só prazer, sentia as veias do pau dele passando pela borda do meu cuzinho. Da metade do pau até o talo eu desci de uma vez só e o prazer foi tão grande que gozei, ele falava: caralho, caralho, que loucura é essa, mulher tu és maravilhosa, vou te fuder todos os dias, caralho, caralho. Gozei com a rola dele no meu cu, achei aquilo cosia de outro mundo.
Dei umas galopadas, estava maravilhoso, eu rebolava no pau dele, tudo dentro do meu cu. Galopava feito louca, era uma sensação maravilhosa. Me empolguei tanto que feri o peito dele, mas ele nem sentiu. Gozei novamente e então ele me deixou de quatro, ufa. Ia receber o rolão de 4, no meu cu. Ele foi enterrando deliciosamente. Eu estava completamente empinada e ele montou em mim e começou a socar, dava palmadas, eu gemia muito, apertava o travesseiro, meus olhos reviraram, gozava feito louca. Ele segurou meus cabelos e socava forte, palmadas, mas eu estava quase desfalecendo.
Ele paralisou, falou palavrões e gozou, gozou muito, encheu meu cu de porra, dava para sentir o esperma passando por dentro do pau dele e jorrando dentro do meu cu. Ele disse que nunca tinha gozado tanto na vida dele. No dia seguinte eu não tinha condições de receber nada na buceta e no cuzinho, mas mamei ele, bebi porra dele, foi ótimo, ele me chupou, gozei gostoso. Casamos, tivemos e temos uma vida muito bacana, graças a ele eu me senti mais segura, mais firme na vida, tivemos filhos, dois meninos, hoje já são rapazes, 18 e 16 anos. Fudemos muito, muito mesmo, viajamos, sempre tivemos nossos momentos a sós, me sinto uma fêmea perto dele e isso me alegra. Hoje ele está quase sessentão, mas está muito bem fisicamente, me dá muitas surras. A vida me tirou um bom marido e me deu um maravilhoso. As dificuldades sempre superamos juntos.