PODOLATRIA NA FESTA A FANTASIA.

Um conto erótico de Podolatra Baiano
Categoria: Heterossexual
Contém 1682 palavras
Data: 21/10/2023 20:36:32

Olá, esse é o meu primeiro conto aqui no site, sempre li bastante contos aqui que me deixavam malucos de tesão, porém nunca tinha contribuído com nenhuma história minha e esse dia chegou.

Me chamo Caio, sou podolatra desde criança, como a maioria aqui deve ser.

Desde criança tive várias oportunidades com pézinhos, algumas perdidas por conta de timidez, outras que aconteceram e eu nem sei exatamente como, são muitas histórias e eu pretendo trazer algumas delas aqui pra vocês, mas hoje vou falar de uma das melhores experiências que já aconteceram comigo.

Essa é uma história real, e o nome da moça também será real nesse conto, porém vou me limitar apenas ao primeiro nome dela. Ela se chama Kathlyn.

Fui chamado pra festa de aniversário de um amigo na faculdade, era meu primeiro semestre e eu tentava a todo custo fazer novas amizades, pois era de outro estado e não conhecia ninguém em Belo Horizonte.

Na época estava recebendo meu seguro desemprego, e graças às condições da minha família, sempre tive muito apoio financeiro, nunca fui rico, mas no meu primeiro ano, eu não precisava trabalhar pra pagar minhas contas, precisava apenas estudar e eu tinha meu dinheiro do seguro desemprego pra curtir, e assim eu o fiz.

O convite chegou via WhatsApp, era o Luan (nome fictício) me chamando pra festa de aniversário dele. Essa festa seria numa “balada” era mais pra um espaço aberto, porém com acesso controlado, música e bastante suco gummy e bebidas de procedência duvidosa que derreteria qualquer estômago.

Um detalhe importante é que era uma festa a fantasia, e eu tive a brilhante ideia de me fantasiar de Kiko da série do Chaves.

Peguei o Uber pra encontrar esse amigo, na casa de um outro amigo que eu conheci nesse dia e de lá iríamos para a festa. Essa época foi logo no início do Uber, então não era tão comum aceitarem uma corrida assim, ainda mais porque tinham bastante problemas com taxistas que por vezes vandalizavam carros, etc. enfim, outros tempos.

Na casa desse amigo em comum começamos beber catuaba e outras merdas que hoje eu me pergunto porque bebia aquilo, mas era a bebida do momento para os universitários e eu estava inserido nesse meio.

Fomos para a festa já no grau, para não gastar tanto com bebidas na festa, o que explica de eu ter alguns momentos de amnésia durante a festa.

Chegando la, encontramos outros amigos da faculdade, incluindo uma amiga que eu achava muito linda, todos queriam pegar ela, e eu fui um dos primeiros a tentar dar uns pegas e recebi um não, mas ela sempre muito educada e muito simpática, me deixava sempre com muito tesão. Ela usava sempre a mesma sapatilha na aula, e eu queria muito ver aquele pé dela, e nesse dia ela estava fantasiada de anjo e usava uma sandália alta com os dedos descobertos, e nesse dia eu estava louco para ver aqueles pés e no final nem eram tão bonitos assim. Mas a dona deles, continuava maravilhosa. Infelizmente minha história com essa amiga nunca passou de somente amizade, mas a vida é desse jeito, nem sempre como a gente quer.

Começou a festa, e todos bebendo loucamente, eu logo comecei a fazer minhas rondas e catei algumas meninas na festa, no final foi até bem proveitoso, embora fosse tudo novidade, até culturalmente eram diferentes as coisas, as mulheres estavam acostumadas com outro tipo de abordagem e eu fui entendendo isso, ah as mineiras… são maravilhosas.

Depois de beijar umas 12 mulheres na festa, o meu nível alcoólico foi aumentando e eu tive alguns flashes desses momentos, lembro que me perdi diversas vezes dos meus amigos, mas eu não estava nem aí, embora devesse. E foi dessa maneira que o momento crucial da festa chegou.

Eu já tinha catado todas as que me deram moral e tomado tanto não que tinha perdido a conta, não tinha mais quem pegar nessa festa e aí eu comecei ficar entediado, vi que a minha amiga gostosa estava ficando com outro cara na festa também, o que me deixou meio pra baixo, pois eu achava que daquela festa ela não escaparia, mas ela escapou.

Nesse momento eu fui para um dos cantos da festa, onde não tinha muito movimento assim, ficava até meio próximo ao banheiro, e lá eu vi uma moça sentada numa cadeira de plástico, até gatinha (naquele momento não existia mulher feia, estava alcoolizado) e vi que não tinha chegado nela ainda durante a festa.

Fui até ela e perguntei seu nome: -Kathlyn.

E o silêncio, ela só me respondia o que perguntava.

Kathlyn era morena, cabelos lisos, corpo escultural porém não era bombada nem nada do tipo, corpo natural e um sorriso encantador (sei disso porque achei ela depois no Facebook para a minha surpresa, pois não consegui tirar uma foto sequer daquele momento) nesse tempo eu comecei a reparar que a Kathlyn estava muito bêbada, assim como eu e bem desarrumada. Foi quando reparei que estava descalça, e com as suas botas ao lado, ela estava fantasiada de algo que não me lembro muito bem, mas arremetia a uma “babá infantil”, mas eu não estava nem aí, comecei a “babar” (rsrs) naqueles pés descalços com unhas francesinhas e moreninho, as unhas bem quadradas, dedos escadinhas, acredito que tamanho 36, com as solinhas extremamente sujas e grudentas de bebidas e sujeira do local. Um dos pés mais lindos que já vi.

Perguntei se não podia beija-la, ela me olhou e disse:

-Você até que é bonito, mas eu estou passando mal, me deixa sozinha, já vomitei uma vez e meus amigos me deixaram aqui sentada para me recompor.

Eu ainda tentei mais algumas vezes, mas eu via na cara dela que ela estava com nojo dela mesmo e então respeitei-a.

Como eu também não estava muito bem, e já tinha me perdido dos amigos, perguntei: - Posso me sentar aqui ao seu lado?

Ela respondeu: -Só tem essa cadeira.

Eu disse: -Essa cadeira é toda sua, vou me sentar no chão e te fazer companhia, não quero ninguém te enchendo o saco. O que você acha?

Ela disse: -Ah sei lá, por mim tudo bem.

E assim eu fiz, me sentei o mais perto possível daqueles pés extremamente sujos, nesse momento o meu pau pulsou fortemente dentro da cueca e eu só imaginava como eu daria o próximo passo, será que lamberia aquele pé? Ou faria uma massagem? Achei que fazer uma massagem soaria muito mais sútil e delicado, afinal eu estava conhecendo a moça ali naquele momento.

Depois de alguns segundos de silêncio eu perguntei:

-Posso fazer uma massagem nos seus pés? Quero te ajudar a melhorar.

Ela respondeu:

-Sério mesmo? Qual seu problema… tá, pra mim tanto faz.

Eu peguei aquele pé enquanto ela estava de cabeça meio baixa e comecei a massagear bem de leve, minhas mãos grudava naquela sola suja e úmida, em alguns locais estavam ainda molhados de lama, uma sujeira de bebida e podridão, mas que me deixava bem louco ver aqueles pés daquele jeito.

Fui tentando chegar o pé esquerdo dela cada vez mais perto do meu pau, que estava duro feito um mármore naquela hora esperando o contato com aquele pé podre.

E finalmente consegui!!

Só que de forma bem sútil e meio desconfortável.

Eu perguntei se ela estava gostando, e ela respondeu:

-Até que você sabe fazer uma boa massagem.

Eu aproveitei esse momento, para tirar o pé esquerdo do meu colo, me posicionei sentado de frente para ela na cadeira e dessa vez eu peguei os dois pés e coloquei em cima do meu pau sobre o short da fantasia.

Dessa vez ela não tinha como não sentir o meu pau amassado sobre aquela sola imunda louco para rasgar aquele short e ficar em contato com aquele pé maravilhoso e imundo.

Eu comecei fazer massagem em um dos pés, enquanto o outro ficou exatamente esmagando o meu cacete sobre o short , como ela estava apoiada com os braços na coxa, segurando a cabeça meio baixa, fez uma pressão absurda em cima do meu pau, e eu pensando comigo mesmo: dessa vez ela vai tirar o pé e achar que eu sou um tarado de merda.) porém ela não o fez, acho que só queria ficar em paz, ou até mesmo gostou do que viu e fingiu demência, nunca vou saber.

Para tirar o veredito, troquei o pé, peguei o que estava sobre o meu pau, e coloquei o outro por cima do cacete e comecei a massagear o outro pé dela. Ela não esboçou nenhuma reação.

Depois de uns 15 minutos massageando, eu senti que ela mexeu o pé que estava sobre meu pau, como se quisesse só tirar de cima dele, deve ter pulsado tanto embaixo daquela sola, era impossível que ela não tenha sentido meu tesão. Eu cuidadosamente fui colocando sobre o pau de novo, e ela não mexeu mais.

Passados uns 20 minutos aproximadamente, eu larguei o que estava massageando, posicionei em cima do meu cacete, dividindo um pouco para cada pé dela e falei:

-Agora quem cansou foi eu.

Ela sequer retrucou. Mas manteve os pés em cima do meu pau, como se tivesse amando aquilo também.

Eu pensei comigo, agora é a hora de tirar nem que seja a cabeça do pau para fora e colocar o pé dela em cima.

Estava passando algumas pessoas, pois como falei a área era próxima ao banheiro, eu esperei apreensivo pelo melhor momento, e quando houve um intervalo sem passar ninguém sequer (já era tarde como falei, muita gente já havia ido embora) eu tentei tirar a cabeça do cacete para fora, ele estava tão melado que escorregava sobre meus dedos puxando para o elástico do short.

Vi que não ficaria muito bem daquela forma, então eu tentei fazer um rasgo no short da fantasia (perdão moça que me alugou) bem na divisão entre as bandas, onde o meu pau ficava, com um lacre de cerveja, aos poucos consegui, e o ápice da noite estava por vim.

Continua na parte 2.

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Comentários

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Nao vai continuar a história?? To loco pra saber como termina! To torcendo pra que ela tenha apagado de tão bebada e vc tenha conseguido gozar nos pés dela enquanto ela tava apagada hahaha

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Continua esse conto, pelo amor de deus, é a melhor coisa que li em tempo aqui hahahaha

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otima história man, escreve muito bem, conta as historias da sua infancia por favor e do inicio, pra mim são sempre as melhores.

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