Sempre tive muito tesão em mulheres comprometidas, tanto pelo desafio da conquista quanto pelo proibido. Por conta disso, resolvi compartilhar algumas das minhas aventuras.
Me chamo Henrique, tenho 40 anos, sou casado, tenho filho, sou personal trainer e avaliador físico, moro em Recife/PE.
Hoje vou contar a história de Janaína, uma paraibana, de Campina Grande, que conheci nessas salas de bate papo. Janaína era branquinha, com quase 1,80, bem mais alta que eu (tenho 1,72), estilo falsa magra, seios “tipo pêra” e uma bundinha bem desenhada.
Logo fizemos amizade, afinal, quando você conversa com um personal trainer, logo vai querer tirar dúvidas e pegar dicas de treino, não posso negar que isso facilita muito quebrar o gelo e acaba deixando a conversa fluir mais leve.
Na época eu estava solteiro, e tão logo a intimidade foi aumentando, Janaína se queixava da distância entre ela e o noivo, e claro, pela falta de sexo.
Após alguns meses conversando, Janaína me falou que viria passar uns dias em Recife, pois faria parte de um grupo de pesquisa na UFPE, logo me animei com a notícia, seria a chance de conhece-la e quem sabe rolar algo.
Na semana seguinte, recebo uma mensagem de Janaína, dizendo que já estava em Recife, logo combinamos de nos encontrarmos, afinal, já havia quase 06 meses que conversávamos. Marcamos no Shopping Recife, que ficava perto de onde ela estava hospedada, conversamos bastante e na hora que fui deixa-la acabamos trocando um beijo muito gostoso.
Como a semana estava apertada por conta dos compromissos dela na faculdade, não tivemos oportunidade de sairmos novamente. Por conta disso, no domingo, marcamos de ir à praia, aproveitar o sol e tomar algo pra aproveitar o calor que fazia, e, foi aí que o negócio de fato esquentou.
Logo cedo, às 09h00, passei para busca-la, ao chegar na praia, logo aproveitamos que estávamos à vontade e trocamos vários beijos, tudo isso regado a cerveja e caipirinha. Aproveitamos bastante o dia e por volta das 16h00 decidimos ir embora.
Chegando no prédio que ela estava hospedada, na casa de uma amiga da faculdade, já encorajado pela quantidade de cerveja que havia bebido, falei:
- Jana, num entra agora não, vem aqui. – E puxei ela para a área das escadas do prédio.
E estando lá dentro, sozinhos, começamos novamente a nos beijar, mas dessa vez mais ferozmente, passei a beijá-la com as duas mãos segurando sua bunda, logo passei a beijar seu pescoço e com as mãos afastei logo a parte de cima do biquini liberando seus seios, que em seguida passei a chupar com gosto, bem durinhos, cabiam inteiro na minha boca.
Puxei ela pelas mãos, sentei na escada e botei o pau pra fora oferecendo pra ela chupar, ela fez uma cara de tímida, mas logo fiz cara de safado e ela abocanhou meu pau. Sugava com maestria, após uns 5min, puxei ela pra sentar. O tesão era tanto que nem lembramos do preservativo.
Eu, sentado na escada, ela de costas pra mim, cavalgando bem gostoso no meu pau, que delícia sentir aquela buceta quentinha subindo e descendo, com a gente segurando os gemidos pra que ninguém ouvisse.
Pedi pra ela levantar, botei ela de 4 na escada, dei uma bela lambida na buceta, algumas pinceladas e meti novamente, dessa vez mais forte, cheio de tesão de dar uns tapas, mas que não podia por causa do barulho, passamos um bom tempo nessa posição, até q ela pediu pra levantar porque o joelho tava doendo.
Voltei a deitar e dessa vez ela sentou de frente pra mim, ficava admirando a buceta branquinha dela subindo e descendo no meu cacete e já prestes a gozar, falei que estava perto, ela então, saiu de cima e ficou me punhetando até que eu gozasse. Gozei no chão, porque ela disse que nunca tinha deixado o noivo gozar na boca dela e que não seria na nossa primeira vez que eu faria isso.
Nos beijamos, nos recompomos e fomos em direção ao apto. Ficamos conversando amenidades, a amiga sabia que já havia rolado algo e não seria problema para ela, então, ficamos como dois namorados até o fim do dia.
Marcamos de nos vermos no outro dia, porque ela voltaria para paraíba, então seria mais uma chance da gente transar novamente. Evidente, que trocamos muitas mensagens sobre o ocorrido e como foi gostoso, intenso e principalmente perigoso.
No dia seguinte, a noite, quando estava saindo, pedi que ela usasse uma mini saia ou vestido, ela achou loucura, mas disse que eu só saberia quando chegasse.
Ela também tava a fim de sexo, tanto que nem me surpreendi por ela me receber com uma mini saia jeans, fiz logo uma cara de safado, ela me chamou de louco, mas nos comportamos bem.
Lá por volta das 21h30, a amiga disse que iria tomar um banho, foi a deixa que eu tava esperando pra meter novamente naquela bucetinha. Assim que ouvi a água caindo do chuveiro, já parti pra cima, afastando a calcinha e metendo o dedo na buceta, quando vi quão molhada estava, perguntei:
- Tava esperando só eu chegar, né sua safada?
- Claro, quando voltar pra casa não vou ter nada, tô precisando tirar o atraso.
Nem perdi tempo, já botei o pau pra fora e encaixei na buceta, ali mesmo, até por que o banho da amiga não renderia tanto.
Pense num sexo rápido, mas muito gostoso, a adrenalina de transar com um relógio (o tempo do banho) regressivo, aumentava e muito o tesão.
Não demorou muito e nós dois gozamos, nem avisei que ia gozar, nem ela se preocupou em falar pra não gozar dentro, até porque o êxtase era tanto que não valia a pena quebrar o clima por isso.
Olhamos safadamente um para o outro, tirei o pau de dentro, ajeitei dentro da cueca, fechei a bermuda, ela ajeitou a calcinha e fizemos de conta que nada tinha acontecido.
Na saída, ao me acompanhar até o elevador, ela falou:
- Amanhã passo na farmácia e compro uma pílula do dia seguinte. E espero que nos encontremos novamente em breve.
Dei um beijo nela e fui pra casa.
Por conta do destino, o desejo dela se realizou, mas fica pra um outro conto.
Às mulheres, comprometidas ou não, que forem de Recife ou região e quiserem conversar, só mandar um e-mail que conversamos henrique.amorim1914@gmail.com
Até a próxima.