Intimidades com meu pai

Um conto erótico de Ruama
Categoria: Heterossexual
Contém 1267 palavras
Data: 22/10/2023 04:33:51

Tudo começou no dia que meu pai pediu ajuda para instalar um aplicativo no celular dele e sem querer acabei encontrando uma indecência em seu histórico de navegação. Acidentalmente um vídeo de sexo. Eu nunca tinha visto nada dessas coisas, mas na hora fiquei mortinha de curiosidade. Enquanto assistia acabei lendo o título do vídeo “pai comendo filha no café da manhã”. Eu já estava intrigada por ver uma moça com um coroa, mas não tinha percebido que eles eram parecidos. Ao terminar de ver o vídeo puxei outros links e encontrei mais vídeos e todos eram de sexo entre pai e filha.

Fiquei encabulada. Por que me pai tinha assistido esses vídeos? Por acaso ele tinha vontade de me comer? Eu nunca tinha visto meu pai com olhos de malícia. Sempre o vi como um exemplo de homem, de marido e pai, um verdadeiro herói. Eu queria um esposo que fosse como meu pai: um homem exigente, conservador, sistemático e moderado, mas ao mesmo tempo compassivo com uma filha solteirona.

Eu sempre fui uma moça recatada e do lar, e me considerava uma moça prendada para o casamento. Feliz o rapaz que me conquistasse, pois além de ser uma moça bonita e comportada, sou uma cozinheira de mão cheia e eu vou ser uma esposa submissa ao marido. Mas, como sou muito seletiva, acabei passando da idade de casamento. Minha mãe se incomodava com minha solteirice, mas meu pai parecia até sentir uma certa satisfação e vivia dizendo que tudo era no tempo de deus. Cheguei a pensar que era lésbica, pois completei 24 anos sem nunca ter sentido desejo de me entregar pra alguém. Mas, depois dos vídeos no celular do meu pai passei a ter desejos estranhos: eu me sentia cobiçada e desejada por meu próprio pai. E por mais absurdo que isto seja, eu sinto prazer nisso.

Eu sempre fui uma moça fiel a doutrina da igreja e sempre me vesti com pudor. Eu tinha um vestido que não usava a mais de dez anos, guardado por ter sido meu preferido. Deixei usar pois começou a ficar escandaloso, sendo que depois disso cresci mais 10 centímetros. Confesso que o lance do vídeo me deixou atrevida. Um belo dia vesti meu velho vestido cor marrom-terra, com quatro bolsos, gola em V, um cinto do mesmo tecido, fechado por sete botões na frente, sendo que embaixo sobra um rachado de nove centímetros. Vesti apenas para ver a reação dele, mas ele não disse nada e pra minha surpresa ainda ficou reparando minhas coxas. Vocês não têm noção como esse vestido ficou escandaloso, primeiro porque como encorpei ele ficou muito justinho em mim; segundo porque agora ele bate no meio da minha coxa, sendo que nove centímetros de rachadura exibem quase tudo. Se o botão debaixo se abrir, aparece até minha calcinha.

Sempre fui uma filha obediente, mas nunca fui carinhosa. Depois do lance do vídeo passei me tornei mais carinhosa. Passei a dar beijinhos no rosto dele diariamente, priorizei fazer doces e as comidas que ele mais gostava. E obviamente fazendo as coisas de forma que minha mãe não perceba minha mudança. Começou a surtir efeito, pois ele também acabou ficando mais carinhoso. Mas, além de carinhosa fiquei muito atrevida, pois bastava ter ocasião para eu vestir o danado do vestido. E cada vez ficava mais nítido que meu comportamento o provocava, pois ele não parava de reparar minhas coxas. Fui criada com aquele tipo de respeito antigo. Eu só entrava no quarto dos meus irmãos e dos meus pais no dia que limpava a casa; e meu pai nunca entrava em meu quarto. Mas, como eu andava muito atrevida, ele também começou a ficar muito atrevidinho. De vez em quando encontrei ele estirado no sofá e um volume comprido na calça, parecendo uma cenourona comprida. Como meu pai só usa calça social, o volume fica bem nítido, tanto que dá pra ver o bicho pulsar, o que me deixa ainda mais curiosa.

Sempre fui uma boa filha, mas depois desses acontecimentos me sinto muito fracassada. Me sinto muito culpada, me sinto pior que uma puta, pois estou provocando meu próprio pai. Pior que isso, pois sinto satisfação em ver ele rendido por mim. Oro, peço perdão e faço votos de nunca mais repetir essas coisas, mas quando a ocasião aparece eu acabo pecando de novo. De alguma forma meu pecado traz algum lucro, pois meu pai ficou mais prestativo, e passou a fazer todos os meus gostos como nunca fazia, e acho que por causa disso eu acabo me rendendo ao pecado. O pecado acaba deixando a gente cega: esses dias minha mãe me flagrou sentada de mal jeito no sofá e deu um berro:

__fecha essas pernas Ruama, respeita seu pai.

Meu pai se levantou na hora. Fiquei com meu coração batendo a mil. Da sala ouvi minha mãe brigando com ele, perguntando por que não tinha me chamado a atenção se ele estava de olho arregalado e vendo meus fundos. Depois disso, jurei que iria parar com minhas indecências...

Poucos dias depois minha mãe saiu com outras irmãs da igreja pra fazer visitas. Eu agi meio que por instinto, aproveitei do fato dela estar ausente e tomei banho com a porta do quarto aberta. Quando saí do banheiro encontrei meu pai sentado em minha cama. Não tive coragem de mandar sair do meu quarto, pois meu pai é muito sistemático. Nem tive coragem de pegar minha roupa e me vestir no banheiro. Por isso ficamos conversando por quase uma hora. No começo me senti desconfortável, pois estava enrolada em uma toalha curta e velha e não tinha nada além disso me cobrindo. Mas, enquanto a gente conversava acabei ficando atiçada, pois sabia que ele estava ali por minha causa. Então, me fingi de descuidada e deixei a toalha encolher e exibir minhas coxas. Meu pai ficou completamente desnorteado: olhava pra cima, para os lados e para minhas coxas. Aqui e ali me fiz de boba desviando o olhar para que ele pudesse me cobiçar. Pelas tantas percebi que a mão dele vivia tocando minha coxa, perto do joelho. Pelas tantas, essa mão estava tocando no meio da coxa. E pertinho de sair do meu quarto ele tocou de leve bem pertinho da minha virilha – onde nenhum homem tinha me tocado. Nessa hora ele empurrou de leve meu peito e por obediência ao movimento, me deitei na cama e fechei meus olhos. Nisso ele puxou minha perna esquerda e colocou em cima da cama deixando a direita apoiada no chão. Nessa hora percebi ele puxando a barra da minha toalha e senti quando minha buceta ficou descoberta. Em seguida ele apoiou a canela em minha perna direita e empurrou ela pra cima e pro lado levemente. Isso me deixou com a perna mais aberta. Permaneci de olhos fechado, pois não sabia o que fazer, mas mesmo assim consegui perceber ele olhando minha buceta. Por fim, ele puxou a toalha de volta, cobriu minha buceta e cochichou em meu ouvido:

__o pai te ama, filhotinha linda do meu coração.

Nisso ele saiu e puxou a porta. Então, arrependida de ter sido novamente atrevida me lembrei que uma das buscas do histórico do meu pai que eu tinha ignorado dizia “ver filha moça pelada é pecado”. Com esse acontecido acho que talvez ele não tenha vontade nenhuma de me comer, mas apenas de ter mais intimidade comigo. Preciso de conselhos sobre o que fazer, mas não tenho com quem falar sobre isso, por isto resolvi escrever aqui minha história e pretendo contar a segunda parte.

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Comentários

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voce precisa continuar o conto da cantora da moto

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A Luísa, né. Em breve vou postar a terceira e "última" parte.

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Conta sim a segunda parte maravilhosa

derson.mancha@gmail.com

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Moça boa noite, acabei de ler seu conto, e deu pra perceber que seu pai te deseja muito, e acabou despertando iso em você também. É normal a cobiça, o que não deve ser feito é o proibido sem preservativo, e sem o consentimento do outro; deixe as coisa acontecerem naturalmente, e você vai ter o que deseja , seja agora ou há dois anos, tudo tem seu tempo. Se quizer conversar me chama no e-mail: newredlife23@gmail.com

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