Meu nome é Diogo (nome fictício). Contarei uma história que ocorreu no início deste ano, preservando, é claro, a identidade dos participantes dela.
No ano corrente, a repartição pública na qual eu trabalho contou com mudanças na direção por conta do novo governador eleito no meu estado.
Dessa forma, muitos ocupantes de cargo provenientes de contratos administrativos perderiam suas vagas. Como eu me dediquei bastante aos estudos, fui aprovado em concurso público ainda nos meus 20 anos(hoje tenho mais de 30), não estando vulnerável às demissões iminentes no órgão em que eu sou lotado, tanto por meu cargo efetivo, quanto por minha competência.
Na reunião de apresentação do novo diretor, ele deixou bem nítida sua vontade de demitir os funcionários de cargos não efetivos que não davam conta do serviço.
Na semana seguinte, distribuiu demandas a fim de que encontrasse colaboradores desqualificados. Jéssica, assistente administrativa, atuava muito mais no arquivamento de documentos no armário e na coleta diária da assinatura de ponto dos demais funcionários, já que não tinha muita habilidade com informática. Desde que ela passou a trabalhar comigo, comecei a nutrir fantasias com aquela bunda gigante, a qual parecia forçar sua calça jeans e me deixava com o membro rígido quase diariamente ao vê-la. No entanto, considerava um feito impossível possuir o rabo convidativo de Jéssica, pois a morena novinha era casada e pousava de evangélica santinha. O novo diretor, porém, criou condições para eu realizar minhas sórdidas fantasias.
- Diogo.
- Sim, Jéssica, o que deseja?
- O Alex pediu pra eu fazer um relatório e já é pra entregar amanhã. - Falou ela, aproximando sua cadeira da minha.
Você já fez?
Já, mas eu queria que você desse uma olhada se está bom antes que eu entregue.
- Ela abriu o arquivo no meu computador, então percebi que, embora contivesse todos os dados, o material estava com uma formatação horrível. Em seguida, eu informei a ela minhas considerações.
Eu corrigiria aquele relatório em poucos minutos, mas supervalorizei para valorizar meu trabalho e a minha eventual gratificação.
Estão faltando muitos ajustes. O Alex não vai gostar. O pior é que já é pra entregar amanhã, senão eu diria pra você levar a uma lan house para fazerem a correção, mas não dá mais tempo.
Minha colega fez uma carinha de tão triste, que quase desisti de agarrar a oportunidade de tentar invadir seu rabo. No entanto, meu potente membro pulsava sob a cueca. Além disso, era possível notar um líquido de tesão escorrer de minha rola. Portanto, fui ao combate.
Eu posso virar a noite, alterando esse documento pra você, Jéssica.
- Sério? - Perguntou ela sorridente.
Você só vai ter que me fazer um favor.
- Qual?
- Vai ter que me fazer uma visita hoje de noite.
O olhar sorridente dela tornou-se um olhar furioso. Ela respondeu:
- Tá doido? Eu não faço esse tipo de favor. - a baixinha, então, afastou sua cadeira da minha e manteve uma expressão de raiva até o final do expediente.
Fiquei arrependido da proposta. Como eu iria conviver com ela depois daquilo. E pior é óbvio que ela seria demitida por falhar em sua demanda. Então, eu me senti com mais peso ainda na consciência.
Ouvi, à noite, batidas na minha porta. Quando abri, vi Jéssica acompanhada de um homem. Ele apertou minha mão e agradeceu:
- Obrigado por ajudar a Jéssica com esse trabalho. Nós somos tão envolvidos com a obra de Deus, que nem temos tempo pra aprender a mexer computador.
- A Carol já chegou? - Piscando, perguntou Jéssica por uma colega nossa como se tivéssemos combinado de estarmos os três juntos.
Não, mas disse que já está vindo.
Com o coração acelerado, também participei da mentira.
Antes de sair, o marido se apresentou. Chamava-se Rafael. Ficou pouco tempo, pois já estava atrasado para ir ao culto.
A colega entrou no apartamento e sentou-se no sofá.
- Pronto, já vim te visitar. Agora vai fazer o trabalho pra mim?
- Claro... fique em pé, por favor.
- Pra quê?
- É só uma parte que eu não mencionei sobre a visita.
Eu lhe dei um abraço por trás, forçando meu pau naquela bunda macia. Ela tentou escapar, mas eu a segurei firme. Em seguida, arredei seus longos cabelos pretos da lateral para aspirar aquela nuca cheirosa e beijar a ponto de deixá-la a fim do ato carnal.
Prosseguindo minha gratificação, eu a virei de frente para mim e lhe dei um beijo nos lábios. A princípio, não fui correspondido, todavia a colega foi se entregando.
Levantei seu imenso vestido para acariciar a bunda que já fora objeto das minhas masturbações e me surpreendi ao constatar que Jéssica não trajava nada por baixo além de uma pequena calcinha. Eu esperava um short que cobrisse suas partes.
Escorreguei os dedos naquela pele lisinha até enfiar o dedo para baixo da peça íntima. Não contente, tratei de retirá-la para realizar meu intenso desejo.
Joguei-a no sofá e abri suas pernas, dei-lhe uma boa aspirada em sua boceta e lambidas vorazes. O delicioso gosto salgadinho me deixou ansioso para penetrá-la logo. Mas fui forte e fiquei de pé próximo da direção da boca da colega.
Puxa minha pica e chupa.
A garota desabotoou minha bermuda e, sem muita habilidade, o enfiou na boca. Ela parecia ter nojo de fazer aquilo, por isso decidi libertá-la daquele sofrimento.
Então, encaixei lentamente o cacete na entradinha dela e ordenei:
Pede pica.
- Eu não falo palavrão, Diogo! - Disse ela e me irritou.
Você costuma trair seu marido?
- Não.
- Mas está fazendo agora, então pede pica agora, caralho!
Golpeei-a com um forte tapa no rabo branco o qual lhe provocou uma marca vermelha.
- Me dá pica, Diogo.
Isso, Jéssica! Seja obediente que tudo vai dar certo.
Meti o potente membro na buceta apertada, molhada e quente da minha colega. A casada apenas gemia. Meu tesão era tão grande, que nem me preocupei com o risco de engravidá-la, empurrando como se fosse a última vez que eu transaria.
Depois de muito pau para dentro da gostosa, resolvi realizar meu sonho.
posicionei Jéssica de quatro no sofá e me preparei para, enfim, graças ao diretor Alex, comer aquele cu maravilhoso. As nádegas eram de uma aparência magnífica. Sua criação, sem dúvida, foi para cumprir os lascivos desejos de sexo anal de quem, assim como eu, tivesse a dádiva de possuí-la.
- Vai devagar. - Suplicou minha parceira de trabalho.
- tentei enfiar sem muita força para não machucar a casada. À medida que ia entrando, Jéssica ia manifestando seu sofrimento. A cabeça já havia entrado quando eu resolvi comentar com ela:
Sabia que, desde que eu te vi pela primeira vez, eu já sonhava com isso.
Ela ignorou o comentário, provavelmente porque a dor que sentia era imensa. Eu forcei mais um pouco até que toda minha rola fosse engolida por aquele rabo.
- Isso, Diogo, me fode.
Pediu ela, aumentando muito mais meu prazer.
Soquei sem dó, visando gozar no cu que estava diante de mim no sofá da minha sala.
Quando cheguei ao ápice do prazer, pedi para ela me acompanhar ao banheiro para se lavar. Durante o banho, aproveitei mais um pouco do corpo de Jéssica, considerando que eu não sabia se voltaria a penetrar a colega mais gostosa que alguém poderia ter.
Depois de limpos, liguei o computador para fingir ensinar alguma coisa de informática para ela. Como não queria que o marido nos encontrasse sozinhos em casa, sem a Carol, pediu que a levasse a sua casa. Ao parar na frente de sua casa, eu me despedi, afirmando que adorei a visita. Estou louco para acontecer novamente.
- Se depender de mim, nunca mais!
- Ela saiu furiosa, batendo a porta do meu carro e Eu voltei cansado ao meu lar, mas pronto para trabalhar no documento da Jéssica.
Enviei o arquivo dela pela manhã com todas as correções. O clima ficou meio tenso entre nós. Creio que minha colega levou as demandas posteriores à lan house, pois não pediu mais meu auxílio. Alguns meses depois soube que ela matriculou-se em um curso de informática, mas desde o episódio, só fala comigo quando é obrigatório.