A esposa do meu enteado

Um conto erótico de Danilo
Categoria: Heterossexual
Contém 1048 palavras
Data: 22/10/2023 09:58:15

Camila tinha seus 23 anos. Menina bonita, magrinha mas dona de uma bunda bem torneada que chamava atenção até de um padre.

O Hugo, meu enteado tinha 18 anos Garoto estudioso, nerd mesmo, só queria saber de estudar e buscava seu objetivo com unhas e dentes. Com a inesperada gravidez, a minha mulher resolveu acompanhar de perto essa menina que como falei tinha mais bunda que massa cerebral. Não queria porra nenhuma com a vida e por isso a minha esposa a trouxe para morar conosco por um tempo, para acompanhar de perto a gravidez e ter a certeza de que tudo correria bem com a criança e com a mãe.

Logo nos primeiros dias dei sorte! Nosso banheiro estava sem a tranca da porta e minha esposa estava na área de serviço quando cheguei em casa para o almoço. Não sabia que a Camila estava no banho e logo fui ao banheiro. Quando abri a porta, vi aquela jovem completamente nua, de frente, com a cabeça ainda abaixada enxugando os cabelos na toalha e sem me ver. Fiquei sem reação vendo aquele corpo juvenil nu, sem pelos, peitinhos firmes e pequenos, que cabiam facilmente na palma de uma mão. Nem percebi mas ela já me olhava e pra minha surpresa não esboçou reação, não gritou, e sorriu maliciosamente pra mim sem esconder sua xaninha nem seus seios.

Por receio que minha mulher aparecesse e nos flagrasse no banheiro, rapidamente saí de perto e fui falar com minha esposa, que percebeu que eu estava ofegante e logo me recomendou o remédio de pressão que eu tomava por conta da minha hipertensão. Disfarcei bem, esperei a Camila sair do banheiro e prontamente me preparei para tomar o meu banho e almoçar. Sentamos à mesa pra almoçar e minha esposa recomendou outra vez que eu providenciasse o conserto da porta, pois agora estávamos com uma pessoa a mais em casa e seria prudente a manutenção. Respondi que faria no final de semana a manutenção e fui tomar o banho.

A partir desse dia percebi a putinha que essa menina era. Passei a olhar com malícia pra ela, que correspondia com um risinho maroto. O Hugo só queria saber de estudar e aquela menina tinha muito fogo, dava pra perceber. Passei a gostar da ideia de tê-la em minha casa, seria uma despesa a mais mas eu tinha a certeza de que teria retorno.

Certo dia minha esposa precisou ir na casa de sua irmã recém operada. O Hugo estava em casa e eu a todo momento querendo ficar a sós com a Camila pra tentar algo, já que minha esposa saiu de casa, coisa rara de acontecer. Em determinado momento a Camila falou pro Hugo que iria na casa da mãe dela. Eu perguntei onde era e propus levá-la de moto. Seria a chance e ver aquele corpinho bem juntinho ao meu. Ela se animou e concordou. O Hugo ficou receoso do perigo de andar de moto por conta do bebê, queira chamar um Uber mas prontamente eu o tranquilizei e falei que a levaria com cuidado. A Camila foi se arrumar e o Hugo não tirava os olhos do notebook, estudando.

Fui para a cozinha e maliciosamente abri um pouco a porta do banheiro. A Camila já estava sem a parte de cima e abriu mais ainda a porta, despiu-se completamente e passou a acariciar a bucetinha lisa, enfiando o dedinho e chupando depois. Senti vontade de entrar mas o Hugo estava na sala e daria pra ver. Resolvi ficar olhando e me afastei do raio de visão do Hugo e da cozinha mesmo mostrei pra putinha meu pau completamente duro e já com a babinha típica de tesão extremo. Aquela putaria me fez lembra do meu início de relacionamento com a Lúcia, minha esposa.

Deixei ela tomar banho e pensei em comê-la no meio do caminho, em algum motel. Ela já estava pronta, se despediu do Hugo e saímos de moto. Ao sairmos da rua ela já deslizou a mão em direção ao meu pau que continuava rígido como uma pedra. Eu sabia onde iria acabar aquilo. Dei seta para a direita e entrei em um motel safadinho, bem simples mesmo mas muito escondido, fora da rota habitual. Entramos no quarto e sem falar uma palavra a Camila já caiu de boca num boquete macio e quentinho, que me levou a despejar o esperma de quase um mês guardado em sua boquinha em poucos minutos. Á medida que eu ia gozando ela ia engolindo tudinho, sem desperdiçar nada. Após esse boquete foi a minha vez de chupar aquela buceta juvenil. Eu imaginava que depois da gozada meu pau não subiria mais, com meus cinquenta anos (não era mais um menino). Eu deitado ela botou a buceta em minha boca e começou a cavalgar devagarinho. Eu ia chupando devagarinho e vi suas pernas tremendo enquanto ela gemia muito, pedindo para não parar. Subitamente ela explodiu um gozo profundo com uma rajada de liquido despejada em minha boca, me forçando a beber aquele líquido gostoso, parecido com mijo mas com a textura esbranquiçada. Sim, ela gozou e muito!!!!

A sensação de fazer uma novinha gozar daquele jeito me fez querer comer aquela buceta toda molhada e certamente apertada. Já que ela estava grávida, não precisei de camisinha e penetrei aquela grutinha quente e apertada e passei alguns minutos socando aquela menina-mulher com vontade até fazê-la gozar de novo. Alguns minutos depois gozei novamente e pensei que ia enfartar de tanto prazer, a ponto de deixá-la preocupada. Depois do êxtase, ficamos deitados e conversamos um pouco e ouvi ela falar meio envergonhada que nunca gozou daquele jeito.

Tomamos um banho e nos vestimos. E combinamos que a partir daquele dia passaríamos foder sempre que tivéssemos oportunidade. A barriga foi crescendo, o Hugo sem dar no couro e o jejum de pica fazia ela querer foder sempre que dava. Passei a comer o cuzinho, e quando dava ela praticava o que mais gostava em casa mesmo, beber leitinho na mamadeira, quentinho. Essa menina quase acaba meu casamento com isso.

Após o nascimento da filha, o Hugo passou a pagar a pensão e a Camila sempre que dá eu faço uma visitinha e como ela na casa dela mesmo, sem que ninguém desconfie...

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Comentários

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Ótimo, mais e aí tem mais relatos sobre vcs 2 ????????

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