Continuação (parte 3)
Ouvi o Milano me chamando de putinha. Normalmente eu me revoltaria com aquela ofensa. No modelo de conduta de esposa séria e respeitosa, aquilo seria uma falta de respeito incrível. Mas, em pouco tempo eu havia mudado. Desde que a Gilza, a depiladora, havia começado com aquelas conversas de safadeza, me mostrando que eu morria de vontade de ter mais sexo do que minha vida de casada oferecia, eu fui ficando cada vez mais intrigada, e o pior é que as atitudes do meu marido acabavam ajudando para que eu começasse a me imaginar diferente, me permitindo umas fantasias que antes eu reprimia. Gilza me disse que o Selton era um homem liberal e que tinha a certeza de que admitiria que eu experimentasse outros parceiros. Eu não sabia que ela também conversava com ele sobre isso, e ia despertando nele o fetiche Cuckold. No começo, não acreditei, claro que eu duvidei pois não havíamos cogitado nada disso, mas aos poucos fui sentindo que ele até gostava de me ver mais provocante. E me estimulava. Assim, ao assistir uns vídeos de ménage da mulher com o marido e outro parceiro, reparei que todos aqueles comportamentos eram excitantes para mim e também para ele. E quando eu me mostrava excitada com as fantasias ele aceitava bem. Comecei a admitir que ele de fato tinha aquele fetiche. Assim, na hora que o Milano me deu os tapas de leve e me chamava da safada, putinha, aquilo me arrepiou inteira, percebendo que ele queria mesmo me levar para o terreno da sacanagem na frente do Selton:
— Isso, putinha, chupa o cacete do macho, deixa ele bem duro para foder essa sua bocetinha carnuda.
— Eu não sou putinha! – Disse, tentando me justificar, parando de chupar.
Milano me deu mais uma tapinha de leve na outra face e falou
— Não era antes, mas agora já é. Está chupando bem tarada a rola de um outro macho na frente do seu marido. Ele está gostando de ver e você está tarada com isso, se soltando e fazendo ele de corno. É muito putinha sim. Assume e diz para ele que está adorando.
Nossa! Que sensação maluca era aquela? Nunca imaginei que viveria aquilo. Na frente do Selton! Meu corpo tremia inteiro. Minha alma de puta estava despertando! Olhei para o Selton. Ele estava vidrado, assistindo, sentado na poltrona. Respirava ofegante. Arrisquei:
— Ah, amor, que coisa louca! Está vendo? Estou tarada. Sou uma putinha?
Meu marido parecia tão tarado quando eu. Ele exclamou:
— Estou vendo! Uma loucura! É um putinha sim! Mas está linda!
Perdi a vergonha, ao entender que ele gostava de me ver safada.
— Então, agora eu quero! Vou ficar uma putinha muito safada!
Milano provocou:
— Diz para o seu corninho o que você quer:
— Quero dar para o Milano, amor, e gozar muito com ele.
Selton apenas exclamou:
— Nossa, estou vendo! Vou gozar muito com isso! Está tarada demais, né?
— Eu agora preciso dar, amor! Estou louca por ser bem fodida. Você quer ser corno de uma esposa putinha safada?
Selton não aguentava mais de tesão e retirou o pau para fora da calça. Estava todo babado. Ele disse:
— Quero! Quero ver, bem putinha. Vou gozar só de ver isso.
Milano deu outro tapa no meu rosto, de leve, e disse:
— Chega de papo, agora chupa, safada. Diz, o que você quer?
Já estava louca para abrir as pernas e ele meter aquela rola deliciosa na minha bocetinha. Eu pedi:
— Quero dar! Me fode! Quero sentir essa pica gostosa na minha boceta!
Mas, o Milano, estava prolongando o momento, batia a pica no meu rosto, me mandava colocar a língua de fora, me obrigando a ser cada vez mais safada. Ele pediu:
— Primeiro, me mostra essa bocetinha gulosa. Quero ver.
Eu me recostei sobre a cama, suspendi as pernas dobradas, e abri separando as coxas. Fiquei ali oferecida. A minha atitude devassa toda arreganhada me excitava ainda mais. Minha xoxota estava babada e meio intumescida, com os dois grandes lábios salientes e grossos. Peguei a mão e coloquei dois dedos, um de cada lado da bocetinha e puxei a pélvis, exibindo a rachinha molhada.
— Olha só, safado! Quer foder minha bocetinha?
O olhar de tesão do Milano brilhava. Ele, um safado experiente, sabia que tinha que provocar nós dois. Ele me instigou:
— Vai, fala para o seu corninho o que você deseja.
Eu não me controlava mais de desejo, e obedecia a tudo sem pensar:
— Olha, amor, como estou tarada! Minha bocetinha quer rola. Eu quero dar para o Milano. Ele tem um pau muito tesudo.
Milano estimulava:
— Seu corninho vai deixar? Ele quer ver isso?
— Você quer ver corninho?
Selton estava todo arrepiado e tremia como se tivesse febre. Eu sabia que aquele estado dele, todo tremendo, era de muito tesão. Ele gemeu quase sem voz:
— Eu quero ver! Estou maluco para ver isso.
Naquele ponto eu estava adorando o jeito que as coisas estavam sendo feitas. Havia cumplicidade absoluta entre nós. E me entregava cada vez mais, sem restrição. O Milano me pediu:
— Deita de costas e me oferece essa boceta. Me provoque.
Na mesma hora eu me deitei mais e abri as pernas. Passei a mão na xoxota e senti que estava escorrendo baba de tesão. Eu disse:
— Ah, que tesão danado! Que loucura, eu quero você Milano, quero dar gostoso, vem meter na minha boceta que está melada de desejo.
Milano perguntou só para demorar mais:
— Está melada? Quer levar rola?
— Quero, vem, mete, estou louca de vontade!
Milano se debruçou entre as minhas coxas e em vez de meter, começou a lamber por fora da boceta, minha virilha, meu púbis. Eu urrava desesperada:
— Ahhhh, que loucura! Que tesão! Vou gozar! Mete, mete logo! Eu quero essa pica grande!
Eu nunca imaginei que falaria daquele jeito com um homem que eu conhecera na véspera. E na frente do meu marido. Mas estava mesmo louca para ser fodida.
Milano lambia por fora a xoxota, brincava com a ponta de língua na entradinha, eu me rebolava inteira e ele perguntou:
— Seu corninho vai deixar?
Eu desesperada de vontade, exclamei:
— Ah, corninho, diz logo para ele que pode meter, você quer que a sua esposa vire uma safada! Vai, meu corno, pede para ele meter agora, que eu estou tarada!
Selton falou com uma voz rouca, assoprada, de quem está prestes e gozar:
— Caralho, mete logo nela, Milano! Enfia essa rola, que ela está louca para ser fodida. Vai me fazer de corno agora mesmo!
Milano passou a chupar a minha xoxota, colando totalmente os lábios sobre a boceta, e pressionando a ponta da língua no grelinho. Não consegui segurar a onda de prazer e tive um orgasmo delicioso, ali, rebolando com a boca dele me sugando e ele apertando meus peitos com as duas mãos:
— Ahhhh, que delíciaaaa! Estou gozandoooo! Ahhhh, chupaaa! Safadoooo!
Fiquei entregue a ele, ali, deliciada, estremecendo o corpo todo, numa gozada incrível. Mas o Milano não parou de chupar, lambia, mordiscava, enfiava a língua grossa na bocetinha, era uma coisa alucinante. O Selton sempre me chupava muito gostoso, mas o Milano era muito mais experiente e fazia de um jeito que eu continuava em êxtase.
— Como chupa gostoso! Sacana!
Em menos de um minuto eu estava novamente gemendo e gozando intensamente. Dois orgasmos seguidos. Foi nesse momento que ele se afastou um pouco, ficando de joelhos sobre a cama, com aquela rola toda dura e empinada. Eu pedia quase implorando:
— Vai, mete, enfia agora! Por favor! Estou gozando! Eu quero!
Milano pegou na pica e deu duas batidas com ela em cima do meu grelinho. Quase gritei de prazer.
— Ah, isso! Enfia, me fode!
Milano perguntou para o Selton:
— Pode pegar e me dar uma camisinha?
Naquela hora, eu não queria camisinha, queria sentir aquela pica quente entrando, pele com pele, me invadindo. Nem hesitei. Exclamei:
— Ah, mete sem! Sem camisinha! Por favor! Quero sentir esse pau gostoso e duro!
Olhei para o meu marido e vi que ele me olhava admirado. Eu sabia que era uma loucura, mas ele não esboçou nenhuma reação. Eu pedi:
— Deixa, corninho, eu quero sentir a pica dentro, essa é a primeira vez!
Milano exclamou:
— Estou limpo, me cuido sempre. Posso garantir.
Selton parecia tão tarado quanto eu, e me perguntou:
— Tem certeza? É isso que quer?
Eu tinha certeza, estava alucinada de tesão e queria aquilo. Confirmei:
— É isso! Vem Milano, mete agora, me fode assim desse jeito! Sem nada!
O safado do Milano pincelava a cabeça da rola na entrada melada na minha boceta. Dava um desespero absurdo. Eu nunca desejei tanto ser penetrada. Pedi com todas as forças!
— Vai logo, safado! Me fode agora! Meu corninho já deixou! Eu quero sua pica ao natural.
Ele então enfiou um pouco mais a cabeça da pica para dentro e eu já quase gozava novamente ao sentir a grossura da rola e como ela estava quente. Tomada por uma volúpia enorme, eu quis envolver o meu marido na foda e exclamei:
— Ah, amor, olha que loucura! Está entrando! Está me arrombando! Que pau gostoso!
Selton ofegava forte. Balbuciou:
— Você queria mesmo, né safada?
Eu respondi:
— Eu queria, e quero! Amor, olha só, agora você já é corninho! Sua esposa vai dar para outro como uma cadela no cio!
Milano emendou:
— Olha só, corninho, que putinha mais tarada! Uma verdadeira cadelinha!
Selton já estava completamente nu, e segurava o pau apertado. Ele exclamou:
— Ela é uma delícia de safada! Eu sempre soube. Mete nessa tesuda que eu vou gozar só de ver.
Eu me abri mais ainda, arreganhada, com o pau enfiado, e pedi:
— Vai, Milano, tesudo, mete, come gostoso, eu quero dar, me fode muito!
Nessa hora o Milano forçou a pica para enfiar mais e eu ofeguei ao sentir aquela tremenda rola grossa e dura como eu nunca havia experimentado. A sensação da enterrada foi indescritível. Só uma mulher que já sentiu uma pica grande, grossa e dura se enfiando, sabe a sensação. Foi me alargando inteira, me invadindo, arrancando gemidos meus incontroláveis.
— Ahhhh, issooo! Atolaaa! Ahhh, que tesão!
Lentamente, o Milano começou a meter com mais ritmo, e eu gemia a cada atolada.
— Ahhh, isso! Ahhh que delícia! Mete, mete...
Eu estava acostumada ao pau menor e menos grosso do Selton, e ao ritmo mais regular dele, e o Milano, além daquele pau volumoso, que me alargava e invadia, tinha um ritmo diferente, socava lentamente, variava, acelerava e reduzia, muito gostoso, que me trouxe para um novo orgasmo em poucos segundos. Eu já entrava em êxtase pela terceira vez e tremia inteira, olhei para o meu marido que observava a cena com uma expressão de extasiado. Exclamei:
— Estou gozando de novo amor! Ele tem um pau enorme, muito gostoso! E me invadiu toda!
Percebi que aquela minha gozada fazia contrações na boceta e apertava a rola do Milano que também estava para gozar. Mas a experiência dele fez com que retirasse o pau de dentro, e desse umas batidas com ele em cima do meu grelo, o que aumentou ainda mais o meu prazer. Eu gemia:
— Enfia! Mete de novo! Soca na sua putinha!
Milano provocava:
— Já é minha putinha?
— Sou, sou sua putinha! Agora sou sua putinha safada! Enfia, enfia tudo.
Ele encaixava a cabeça e fazia que ia meter, mas não metia, eu desesperada de vontade para ter aquela pica dentro novamente, provocava:
— Ah, enterra, mete na sua putinha! Vai, meu macho gostoso. Meu corno está vendo!
Quando senti novamente a rola se enfiando, eu continuei no embalo do orgasmo, tremendo inteira, e deliciada, vi como era bom ter um macho que não goza logo, e sabe manter a ereção por mais tempo. Milano perguntou:
— É assim que gosta? Levar rola bem fundo?
— Isso, tesão! Mete, não para! Demora bastante. Soca no fundo!
Vi que o Selton havia chegado bem perto, do lado da cama, para observar melhor. Ele acariciava o pau lentamente, tentando não gozar. Eu perguntei:
— Está gostando corninho? Vendo sua esposa dar para um macho tesudo?
Ele tentava se controlar, e ofegante exclamou:
— Caralho, amor! Que foda! Estou maluco!
Eu estava novamente sendo socada pelo Milano, “plof, plof, plof plof”, e ofegava a cada enfiada profunda:
— Ahhh, que delícia! Ele demora bastante amor! Fode muito gostoso com esse pauzão.
Milano estava aumentando o ritmo das socadas. “Floc, Floc, Floc, Floc, soava o barulho do saco dele batendo na minha bunda. Acho que ele socou por mais uns dois minutos seguidos e eu entrei em mais um gozo alucinante, gemendo e exclamando:
— Ah, safado, tesudo, fode, meu macho gostoso. Vou gozar novamente! Mostra pro meu corninho como você fode gostoso a sua putinha!
Nesse momento, ouvi o Selton gemer mais forte:
— Ahhh, caralho, haaa, que tesão da porra!
Eu senti uns jatos de porra do gozo dele espirrando sobre o meu peito e meu rosto. Ele se masturbava bem ao meu lado enquanto o Milano me fodia sem parar. Eu estava deliciada de ter gozos seguidos e queria continuar...
Continua...
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