Diário de Fernanda — Quinta, 07 de agosto de 2008.
Querido Diário,
Hoje foi um dia diferente, repleto de surpresas e momentos memoráveis. Pela primeira vez realizei um atendimento com outra acompanhante de luxo, mas não, era qualquer (puta), foi com a minha adorável amiga de faculdade, a Jujú. Ela me convidou para um programa especial. O cliente, Wesley, um coroa rico de 53 anos, que esperava por nós em um hotel na movimentada Avenida Paulista, há dez minutos, pertinho do meu apartamento.
Jú chegou mais cedo aqui no apartamento para não se atrasar. Ela disse que Wesley era um dos seus melhores clientes.
Perguntei a ela sobre o cliente para ter referências e não cometer erros. Segundo a Jujú; Wesley é executivo no ramo da telefonia, casado há 16 anos, duas filhas, a esposa do cliente é ciumenta. Juliana disse que eles se conhecem há um ano, já viajaram juntos saíram. Ela disse que Wesley gostava de meter o dedo no cu nos lugares que visitam, ele também gosta que a garota pinte as unhas de vermelho. Já que o ricaço gostava de unhas vermelhas, uma pintou a unha da outra dos pés e das mãos.
Decidimos caprichar na limpeza corporal e visual, como sempre fazemos. Escolhi um vestido preto, justo, que valorizou minhas curvas, e completei o look com lingerie branco, brincos de argolas pequenos e uma pulseira elegante. Nos pés, optei por um par de saltos altos vermelhos, que me dão confiança e um ar mais sensual e sofisticação, que é importante nessa ocasião.
Juliana também estava linda e deslumbrante, usando um conjunto de saia e blusa vermelhos que contrastavam com sua pele, cor dos olhos e cabelo claro. Ela foi de lingerie vermelho! Seus brincos brilhantes e os saltos altos combinavam perfeitamente com o visual.
O encontro foi marcado às 20:30 da noite, o clima não estava bom, garoava nesse momento. Chegamos ao hotel em grande estilo, de táxi, e encontramos Wesley esperando por nós no lobby. O cavalheiro abriu galantemente a porta para nós, pagou o taxista e nos cumprimentou com beijo no rosto e nos abraçou. Foi um começo promissor.
Caro diário, notei que Wesley e a Jú, são mais do que cliente e prostituta, há algo maior nessa relação proibida, o cliente está apaixonado pela amiga, torço para que ela consiga ficar com ele.
Wesley era bonitão, charmoso, tinha olhos verdes, cabelos grisalhos, dentes brancos, ombros largos e estava muito cheiroso. Wesley vestia terno e calça cinza, gravata vermelha, meias e sapatos pretos, e a sua cueca era preta. Ele é algo de 3 centímetros menor que eu!
No elevador, enquanto subíamos, Wesley nos beijos na boca e passou às mãos em nossa bunda, ele fez um comentário sobre a minha altura e perguntou quantos anos eu tinha. Disse: 20 anos.
No quarto, ao lado da porta, Wesley enfiou a mão dentro da nossa roupa na região do bumbum e seus dedos habilidosos afastou nossas minúsculas calcinhas para o lado. Cada uma tomou dedilhadas no cu e beijos na boca, bem que ela avisou, que ele gostava dessas paradas. Ela levou primeiro, depois foi a minha vez.
O dedo do meio do cliente era comprido e não muito grosso. Daí o coroa tirou os dedos de nossa bunda e os cheirou, uma de cada vez, ainda bem que estávamos limpinhas, Wesley não emitiu expressão de nojo. Eu e a Jú, ficamos olhando para a cara da outra querendo rir enquanto o cliente cheirava seus dedos, rs.
Sorrindo, ele nos ofereceu um delicioso espumante francês, e nós aceitamos de bom grado. Enquanto degustávamos o champanhe, conversamos e rimos, a Juliana ficou sentada no colo dele sendo apalpada nos seios e nas coxas. Fiquei ao lado deles sentada com as pernas cruzadas em um sofá branco confortável e espaçoso. O clima na suíte estava descontraído e agradável, era como se eu fosse amiga de longa data do cliente.
Surpresa, a campainha do quarto tocou. Wesley havia encomendado um jantar incrível para nós, um banquete com: filé mignon, arroz, legumes cozidos e batatas cuidadosamente preparados. Sentados à mesa, rimos, comemos e brindamos à vida e às boas companhias.
Bem, após o jantar incrível que Wesley providenciou para nós, o clima ficou mais agradável. Juliana e eu nos sentimos à vontade com nosso gentil anfitrião. A conversa continuou fluindo, porém, mudando com risadas para o lado sexual da coisa toda.
Wesley era um homem muito charmoso e cavalheiro, e ele se esforçou para nos fazer sentir especiais. À medida que tempo avançava, o clima se tornava mais íntimo e não teve como voltar.
Depois de mais um brinde com champanhe, começamos a nos movimentar pelo quarto. A música suave que Wesley havia escolhido preenchia o ambiente e a iluminação estava perfeita criando um climinha caloroso e sensual.
Lentamente, a conversa se transformou em momentos mais íntimos. Wesley nos elogiou e expressou seu desejo de estar conosco.
Como profissionais, entendemos que era hora de começar a atender às suas necessidades sexuais. Pedimos ao cliente que se sentasse no sofá e começamos a alisá-lo com nossas mãos macias. Já ficamos ali mesmo. Jú que estava ajoelhada, começou a tirar o cinto da calça dele, enquanto eu trocava beijos com o bonitão. Ali deu início as preliminares, aquelas que sabemos que vão resultar em sexo.
Quando a Juliana iniciou o oral no pau de Wesley, ele foi tirando a alça do meu vestido e logo meu peito esquerdo estava em sua boca grande, depois chupou meu seio direito, teve mais beijos!
Ele pediu para que eu também descesse e chupasse seu pau. Aí ficou assim, ora eu chupava, ora a Jú, depois nós duas, ficamos um tempo nesse revezamento, chupamos também seus testículos. Acho que o oral durou em torno de cinco minutos, Wesley não gozou!
Ficamos nua para ele e realizamos um strip-tease, dançamos sensualmente, provocamos ele sentando em seu colo ou trocando carícias entre nós duas. Foi a segunda vez que beijei a Jú na boca! Ela é linda, baixinha, olhos verdes, cabelos lisos e compridos.
Depois, a dança sensual, os beijos foram cessando e a putaria começando. Coloquei o preservativo no pau de Wesley para a Juliana iniciar os trabalhos. Ela veio por cima dele e gradualmente o pau entrou na vagina da amiga. Jujú deu boas sentadas no pênis do cliente, ela é habilidosa nos movimentos de subir e descer.
Os gemidos ecoavam pelo quarto. Wesley comia a pepeca e enfiava o dedo no cu da Jú. Fiquei ao lado esperando a minha vez chegar e doida de tesão para sentar no pau daquele homem, rs.
Até que ele decidiu também me comer. Wesley me colocou de quatro no sofá e me mandou arrebitar a bundinha. Feito tudo isso, ele fincou o pau na minha pepeca, que delícia de metia, caro diário, enquanto me comia, ele chupava os peitinhos da amiga. Wesley metia tão gostoso que me fez gozar em pouco tempo. Lembro que a Jujú fez um comentário assim:
— “Não falei amiga que ele metia gostoso? ”.
Foi engraçado, porque Wesley gostou do comentário, porém, ela não havia feito esse tipo comentário comigo antes. Foi uma estratégia da amiga para agradar o cliente, espertinha, não? Concordei com ela e o programa seguiu seu curso naturalmente.
Lá foi mais outra troca, desta vez, ele posicionou a Jú de quatro, como ainda nenhuma havia feito anal, Wesley começou com ela. Mas o cliente teve que trocar de preservativo. O anal durou um tempo razoável, fiquei beijando o bofe nesse tempo, porém, Wesley gozou com a Juliana nessa posição.
Após gozar gostoso na amiga, Wesley nos elogiou e expressou seu desejo de estar conosco, dizendo que “éramos gostosas”.
Pedimos licença e fomos ao banheiro para nos limpar e nos preparar para a próxima fase do encontro. Lá, demos os retoques finais em nossa aparência e renovamos o banho e o batom, prontas para garantir que Wesley tivesse uma experiência inesquecível.
Ainda restavam 40 minutos em um atendimento de duas horas.
Voltamos para o quarto enroladas nos roupões de banho e bebemos espumante com ele na cama. Antes de dar o reinício, Wesley foi ao banheiro, mas não tardou em voltar. Quando voltou ficou insistindo para que ficássemos de quatro. Então ficamos de quatro para ele, assim sendo, Wesley começou chupando nossas bundas, não muito tempo, nosso cuzinho e pepeca, revezando há cada 30 ou 40 segundos. Achei justo, porque fica chato o cara querer dar mais atenção a uma do que para a outra. Jujú e eu continuamos ali, firmes e fortes levando linguajadas nos aneizinhos.
Wesley sequer me preparou para o anal, meteu um preservativo no pau e veio até a mim por trás me querendo, posicionando meu corpo de quatro, colocando, enfiando no meu rabo. Fiquei na dúvida se mandava ele ir mais devagar ou se pedia para parar e lubrificar melhor a região. Diante da minha iminente safadeza, deixei o cliente “devorar” meu cuzinho apertado. Vagarosamente, o anal foi se desenrolando, conforme o cliente ia conduzindo os movimentos em mim, a Jujú, ficou beijando o amante nesse tempo todo do anal.
Depois ele deitou a Jujú na cama e fodeu deliciosamente a amiga por um tempo no “papai e mamãe” comigo ao lado olhando. O safadinho deu conta de nós duas, amigo diário.
Depois foi a minha vez de senti-lo por cima. O amante me estocou pouco dois a três minutos. Wesley tinha ombros fortes, sem tatuagens, mas ele possuía algumas cicatrizes devido a um acidente de moto há dois anos. Não pude arranhá-lo, para não deixar rastros e ferrar o ricaço com a esposa.
Até que fizemos uma pausa de dez minutos. Quando voltamos, foi a nossa vez de agraciá-lo com um boquete duplo. Ela nas bolas, e eu no pau (Wesley curtiu demais, até pedir para nós duas chupá-lo).
Fomos para o pau, Jujú de um lado, eu no outro. Wesley gemia e nos olhava sério, depois sorrindo, abrindo e fechando os olhos. Ficamos um bom tempo assim, no boquete e na punheta infinita, até que o ricaço nos avisou que iria gozar e foi em nosso rosto.
Nesse momento, ele aproveitou para levantar e ficar em pé, e nós ajoelhadas na cama. Enquanto dividíamos o pau de Wesley, ele avisou outra vez do orgasmo, enfim, levamos gozada no rosto, com o cliente gemendo, seus gritos de alívio ecoavam no quarto.
Wesley ficou extasiado repetindo o quanto havia sido gostoso transar conosco e o quanto queria que continuássemos, porém, ele tinha que encerrar ali e voltar para casa devido ao horário tardio.
Você acredita, caro diário, o cliente usou sabonete neutro e trocou de roupa para voltar para casa? Fiquei abismada com sua tática e forma de driblar a esposa de qualquer desconfiança, que danadinho, rs.
Antes de sair do quarto, Wesley, é claro nos pagou. Ele aproveitou para nos fazer outra proposta. Aproveitamos para ouvi-lo.
Ele disse que um ‘amigo’ vai se casar e queria que a gente participasse dessa despedida de solteiro, com mais três pessoas, incluindo ele, Wesley. A festa acontecerá no sábado da semana que vem na casa de um outro colega. O melhor veio em seguida. Ele nos ofereceu uma quantia alta, três mil reais para cada uma, o que nos fez aceitar na hora. Wesley completou que passaria as informações para a Jujú e ela me repassaria. O cliente nos beijou e partiu do quarto correndo. A gente ficou um tempo lá conversando a respeito da proposta e da despedida de solteiro, depois saímos do hotel.
Na rua, a gente se despediu e cada uma voltou de táxi para os seus respectivos lares.
Amigo diário, estou ansiosa para ir nessa festa, é só mais uma despedida, das quatros que realizei, quero escrever sobre essa despedida no meu próximo relato.
Com carinho,
Fernanda.
fernandaciqueiralacerda@gmail.com