ESTUPRO DE JOÃO ALMEIDA - Romance da Lua 🌜Capítulo 4🌛

Um conto erótico de Arthur Amorim
Categoria: Gay
Contém 2391 palavras
Data: 23/10/2023 12:02:18

Daniel da Lua resolve ir até a boate Chuchu Club e fala para o dono da casa que quer estar ali dançando para os clientes, no entanto as coisas acabam não saindo como planejado, o dono do estabelecimento faz com que Lua assine um contrato de exclusividade de cinco anos com ele, o que o rapaz faz prontamente pois só pensa em ganhar muito dinheiro para salvar a escola das garras de João Almeida. Pra piorar ele é recebido de maneira um tanto hostil pelos demais rapazes da Chuchu Club que acreditam que um nerd jamais poderia despertar o interesse do público tanto quanto eles, Daniel da Lua olha para os outros rapazes, todos fortões e gostosões e pensa: "O que eu estou fazendo aqui?!"

Perto dali Lucas Sol passeia á bordo do seu balão enquanto faz umas fotos belíssimas da cidade de Nova Esperança, a floresta que continha muitos animais em extinção e a cachoeirinha que era um dos lugares mais lindos e bucólicos do local. até que ele resolve pousar seu balão perto dali, tira toda a roupa e dá um mergulho no rio, Daniel que passava por perto dali apenas buscando um lugar ermo onde possa ler um livro e esfriar a cabeça, resolve fazer exatamente o mesmo ele pula no rio sem saber que Lucas Sol já está lá dentro, os dois vão nadando de lados opostos no rio até se encontrarem

-"Ah não você por aqui?!"

-"O Rio é de todos que moram nessa cidade também tenho direito de estar aqui"

-"Correção, o rio é de todos que gostam dessa cidade e das coisas belas que existem por aqui, você e seu pai querem destruir tudo aqui com a sua ganância"

-"Eu realmente não sabia que aqui em Nova Esperança tinha um lugar tão lindo assim com tantas espécies diferentes"

-"Viu só? e você e seu pai querem botar abaixo não só a minha casa, a escola da minha mãe e o restaurante da minha avó, como também querem derrubar diversas árvores centenárias desse lugar tudo pra construir prédios e mais prédios"

-"De fato, meu pai não pode destruir esse lugar, vários bichos ficarão literalmente sem casa, engana-se se pensa que eu permitiria isso, eu sou ecologista amo os animais e a natureza tanto quanto você, vou conversar com ele, quem sabe explicando melhor a situação ele não resolve construir seus prédios em outro lugar"

-"Eu duvido muito" - Daniel da Lua diz isso e nada para sair do rio, mas antes de sair pede á Lucas Sol que se vire pois não quer que o rapaz o veja nu (ele nunca tirou a roupa na frente nem de médico)

Lua sai do rio, pega suas roupas e corre apressadamente. Lucas se vira pra trás e consegue ainda ver a vergonha do menino tentando se cobrir e sorri ao observar a cena "Que bunda mais perfeitinha, ele pensa" seu pau fica duro ali dentro da água mesmo, resolve dar um tempo até que abaixe, enquanto Lua já vestido observa Lucas escondido atrás de uma árvore, enquanto Lucas Sol nada sem desconfiar que é observado por Daniel da Lua, que também fica de pau duro dentro das calças, Lucas Sol sai do rio, se enxuga, e Daniel da Lua pode perceber mais detalhadamente os belos atributos do rapaz, loirinho e muito branquinho, com a pele douradinha e avermelhada, peito sarado, barriguinha trincada, coxas grossas, uma bunda enorme e um pau que além de comprido era bem grossinho, pelos nos braços que o davam um charme todo especial, olhos azuis penetrantes e um sorriso encantador. O coração de Daniel Lua estava disparado então ele resolve sair dali.

Não sabia como ia ser ás noite quando teria que tirar a roupa na frente de um monte de homens diferentes na Chuchu Club levando em consideração que o rapaz ficou tímido só de que Lucas o visse pelado. Mais tarde Daniel finalmente enviou a mensagem para o pessoal da escola dois corações convocando todos para o concurso de dança que poderia tirar a escola do sufoco.

"ATENÇÃO ALUNOS E EX-ALUNOS DA ESCOLA DOIS CORAÇÕES ATENÇÃO ESSA É UMA CONVOCAÇÃO: A nossa escola corre o perigo de ser fechada e não podemos deixar que isso aconteça, vocês sabem que as minha mãe fez de Dois Corações mais do que uma escola de dança, era uma escola de vida, foi ali que aprendemos á voar em grupo, agora precisamos ganhar o prêmio em dinheiro do festival pop, é a única e última chance que temos pra salvar a escola, depende de nós, vamos voltar á dançar, vamos sorrir pra um novo tempo apareçam domingo ás 9 horas da manhã na escola dois corações."

No domingo ás 9 da manhã os alunos demoraram um pouco á aparecer, Marisol já estava perdendo as esperanças "Nós não vamos desistir vamos?!" - Pergunta Lua até que ouve-se os barulhos dos carros e motos de alguns alunos e de repente uma multidão se reúne na escola para ajudar e Daniel da Lua diz eufórico: "Olha lá todo mundo veio ajudar!!!"

"Só um minuto, nós temos pouco tempo pro festival, MAS PRECISAMOS VENCER!!!" - Diz Marisol, alunos comemoram e gritam

"Vamos fazer da nossa escola a nossa usina de energia, QUEM TOPA LEVATA A MÃO!!!" - Daniel anima ainda mais os alunos. Todos correm para seus postos e começam seus ensaios, enquanto isso Tomás foge e conta tudo á João Almeida sobre os preparativos na apresentação da escola e sobre a inscrição da Dois Corações no festival Pop. João é claro não gosta nada nada da notícia e já começa á pensar num novo plano para prejudicar as apresentações da escola.

Daniel observa sua mãe ensaiando sozinha no pole dance e pede á ela que o ensine também, a mulher estranha pois o filho nunca havia se interessado pelo esporte mas se dispõe á ajuda-lo Daniel sabe que aprender a prática o ajudará bastante na apresentação que fará logo mais á noite na Chuchu Club. É bem verdade que desde que assinou seu contrato com a boate Daniel da Lua tem feito treinos e ensaiado passos de dança para ficar mais confiante. Enquanto isso longe dali Lucas Sol conversa com seu pai e tenta dissuadi-lo de não derrubar a mata que fica atrás da casa da escola pois existem muitos animais lá, pai e filho acabam brigando pois João obviamente não concorda. Mas contrata alguns capangas para roubar da mata alguns animais pois pensa no tanto que pode lucrar vendendo macaquinhos, papagaios e outras aves. Á noite todos os capangas voltam completamente assustados dizendo que ao tentarem raptar os bichos uma enorme cobra de fogo os atacou e um ser que eles não sabem exatamente quem fez tranças no rabo de seus cavalos quase impossíveis de serem desfeitas, furioso João Almeida acha a história absurda demais e praticamente obriga os homens á voltarem lá mas dessa vez vai junto, sem saber o que está pra acontecer.

Mal eles adentram á mata com suas tochas de fogo á noite, começa-se um nevoeiro que faz com que os quatro homens se percam, e eles começam á ficar sonolentos...sonolentos, até que adormecem por ali mesmo no chão do matagal é quando um menino verde, de cabelos ruivos e pés para trás passa aparece e passa uma flor no nariz de cada um dos homens desavisados. Poucos minutos depois do menino desaparecer mata adentro os três capangas acordam, todos cheios de um inexplicável tesão e Todos pelados. Todos de pau duro. Todos excitados. Todos doidos por João. Eles agarraram João Almeida e o forçaram á tirar suas roupas e o deitaram no chão enquanto um segurava-lhe as pernas, outro segurava-lhe os braços, ele se debatia, era forte, mas os outros também eram. E Luiz, um dos capangas, começou a chupar João, tocando no pênis dele com a língua e o fazendo ter arrepios. João se contorceu e debateu no chão, não podia fazer nada. Teve de se limitar a deixar-se ser chupado. Aliás ver ele assim que sempre humilhou todo mundo estrebuchando no chão fez os homens ficarem as gargalhadas e se divertiam com a situação, Enfim, sentiu a língua daquele outro capanga tomando conta de seu prazer e de seu corpo. Se contorceu todo, no final e acabou gozando, como nunca antes havia gozado e justo um orgasmo proporcionado por aqueles que ele mais odiava no mundo e lhes causava tanta humilhação: Os seus subalternos. Teve finalmente um orgasmo verdadeiro, forte e intenso, como nenhum outro homem havia lhe causado. Achou aquilo muito estranho, pois, no fundo, tinha medo da situação em que se encontrava. Não era a toa. Os homens Obrigaram-o a deitar de bruços e amarraram suas mãos nas costas, uma expressão de pavor tomou seu rosto. Naquela noite ele teria uma lembrança minha pelo resto da vida

Os homens o fizeram ajoelhar e prenderam seus pés com fita adesiva, ele achou que eles iriam espancá-lo. Implorava por perdão. Com a arma apontada para sua cabeça, Eugênio outro dos capangas declara suas intenções:

-"agora você vai chupar o meu pau e eu quero que você faça com gosto. Se eu achar que você não está gostando e não está se dedicando eu estouro seus miolos na hora."

O pau de João Almeida parecia que ia estourar, eu estava morrendo de tesão de pela primeira vez em sua vida não poder ter o controle da situação. O homem Ficou pelado e apontou a vara em sua direção.

-"Pede", mandou.

-"Ahn? O quê?"

-"Diz pra mim o que você quer, porra!", grita.

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Ele entendeu. "Eu q-q-quero chupar seu pau."

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"Então implora." "......

" "Não brinca comigo não, cara... Por favor... deixa eu chupar seu pau."

"Assim está melhor. Se você quer tanto pode chupar, mas capricha"

João recebe um tapa na cara, enquanto ele cala sua boquinha o pegando pelos cabelos e esfregando sua cara nos seus pentelhos o me fazendo engolir seu cacete até o talo, o homem engasgou. E nada fazia á não ser sentir tesão, ele tinha todo o controle, e puxando seus cabelos ele fazia movimentos com a cabeça do empresário de vai e vem no seu caralho, enquanto ele fazia movimentos com a cintura fodendo aquela boca quente e gulosa. Já dominado pela situação excitante dos quatro ali sozinhos no meio do mato na iminência de serem flagrados ali á qualquer instante, enquanto ele fodia a boquinha e a garganta de João como queria. Foi a vez então de Regino dar um trato no coroa abusador e o pôs de quatro. Começou a acariciá-lo de leve, passando em seguida a rodear o dedo por perto de sua rosquinha. Às vezes descia até o saco e apalpava suas bolas. Cuspia no seu botão rosa e passou o dedo devagar, deixando- o excitado. O medo começou a ser suplantado pelo tesão e seu pinto começou a ficar duro. Essa era a humilhação suprema, sabendo que ia levar no cu e começando a gostar da ideia. Com uma mão pegou seu pau e com a outra, segurando o revólver, começou a enfiar o polegar no seu ânus. Ele estava com o cacete em ponto de bala, assim como o outro. Depois de punheta-lo um pouco, ajeitou a cabeça na entrada do seu buraquinho e forçou a penetração. Ele berrou de dor, o que só aumentou o prazer do seu algoz. "Chora, filha da puta desgraçado", ele falava enquanto metia até o talo. Completamente enterrado em seu cu, começou o vaivém. Ele não perdoava e bombava devagar mas com força, metendo em um ritmo constante. E começaram a meter nele com força. Um pau no cu, e na medida em que gozavam iam se revezando. Encheram o cuzinho dele de gozo, que transbordava a cada penetração de mais um outro homem. Fora os que haviam gozado no peito e no rosto dele. João mal sobreviveu àquela noite. Sentia todo o seu orifício arder, estando dilatado três vezes mais o tamanho normal. Tinha gozo escorrendo por todo o seu corpo. Estava trêmulo. Havia tido a pior e mais intensa experiência de sua vida. O mais estranho é que na mesma noite em que descobriu o que era um orgasmo, descobriu também duas outras coisas: o que eram os chamados orgasmos múltiplos, pois ele os teve naquela noite enquanto era comido por vários de uma só vez

Eles caíram no chão de tão cansados depois do ato e foi aí que o curupira apareceu mais uma vez passando sua florzinha no rosto de cada um dos rapazes, logo, todos já estavam dormindo novamente, vestidos e comportados acordaram assim e acharam que tudo aquilo não passou de um sonho ás vezes é melhor fingir que de fato tudo não passou de meros sonhos de uma noite de verão.

Noite adentro, Lucas Sol não conseguia parar de pensar em Daniel da Lua e seu encontro com ele no rio pela manhã e também na briga que tivera com seu pai o que o fez pensar que talvez o Lua não estivesse tão errado assim quanto á índole de seu pai, mas isso por enquanto eram só suspeitas, mas a verdade é que ele precisava sair para arejar melhor sua cabeça e o lugar escolhido foi a boate Chuchu Club, ele bebe um pouco, joga um pouco, ganha (e perde) algum dinheiro até que a meia-noite começam os shows dos rapazes, cada um dos Tutti-Frutti representava um sabor de fruta diferente, Uvinha, Melão, Abacaxi, Maçã... Daniel da Lua foi o último á entrar no palco representando o sabor Morango o rapaz começou bastante tímido principalmente ao ver lucas na plateia, mas Lua estava mascarado então Lucas não o reconheceu, mas Daniel levou á multidão á loucura ao se apresentar no pole dance ao som de "I Wanna Dance With Somebody" de Whitney Houston. Lucas Sol ao término da apresentação tentou se aproximar do menino que correu imediatamente pros bastidores, Lucas estava de pau duro, transpirava, estava ofegante e seu pau havia babado dentro das calças, nunca tinha sentido uma sensação daquelas, perguntou ao dono da boate quem era o rapaz Moranguinho mas ele não disse, não revelava a identidade dos dançarinos, os próprios rapazes dançarinos da boate se surpreenderam quando viram como Daniel da Lua foi capaz de levantar aquela plateia, Lucas Sol foi pra casa mas não conseguiu dormir aquela noite, precisava saber quem era o dançarino mascarado

CONTINUA...

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Foto de perfil de DanizinhoDanizinhoContos: 209Seguidores: 117Seguindo: 4Mensagem Autor Paraibano de 27 anos, escrevo na casa dos contos desde 2017, com experiência em contos voltados ao público jovem (embora tenha um público cativo maduro também), não tenho nada contra o maniqueísmo embora nos meus contos eu sempre prefira mostrar personagens humanizados que cometem erros, acertos e possuem defeitos e qualidades, meu maior sucesso foram os contos "Amor & Ódio" e "Nosso Louco Amor" esse último teve cerca de 50 estrelas em um único capítulo, atualmente escrevo "Um Certo Alguém" que conta a história de um triângulo amoroso formado pelo jovem Tiago, o Maduro Luís e o CDF Daní, tem alguma dica, sugestão ou crítica??? entre em contato comigo no zap: (83) 99822115

Comentários

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Adorei o estupro na mata, não pela cena de sexo mas pelo prazer de ver esse safado passar pelo que ele faz com os outros, tomara que todos se lembrem do fato. Sol e Lua torcendo por esse encontro e como bom romântico que sou fico a espera de uma linda história de amor.

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Novos fatos, novas surpresas e encontros inusitados... Os caminhos começam a se cruzar... Vamos ver onde esses caminhos levam os personagens. Abraços!

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Achei engraçado a parte da Mata kk e tensa já ao contrato de 5 anos será que o Daniel vai cumprir?foi legal a maneira que o lucas e o daniel se aproximaram

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