Puta igual a mãe

Um conto erótico de Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 1146 palavras
Data: 23/10/2023 13:06:23

Seu Gustavo trata a neta Letícia como uma puta. A chama assim na frente de todos. Tem raiva porque sua mãe de fato era uma puta que sumiu pelo mundo, deixando a filha com os pais. Ele a leva para passear em seu carro sempre quando escurece, para um lugar bem escuro e abre a calça e puxa seu cabelo e diz:

- mama minha rola, vadia..

Como sempre ela vai e se dobra de lado punhetando a rola imensa do avô e logo engole a vara, fazendo um boquete do jeito que ele gosta.. ele geme e diz:

- isso putinhaaaa.. piranha.. aaaaa..

Ela mama, leva até a garganta, ele geme cada vez mais, ela sente o gosto do pré gozo e logo sente o gosto do esperma do avô na sua boca, ela vai engolindo até acabar.. depois se ajeita.. ele ajeita a calça e sai..

Em casa ela não fica em seu caminho, sempre no quarto e avó não se mete. No início da noite sai com avô pra mamar sua rola no carro.

Um dia a vó vai pra igreja e os deixa só em casa no domingo de manhã, seu Enesio estava sentado no sofá da sala assistindo TV e vê a neta passando.. e a chama..

- vem cá vadia.. anda..

Ela obedece e vai até ele.. ele a manda sentar em seu colo.. ele diz no seu ouvido...

- quero ver vc peladinha, piranha..anda..

Ela se levanta e tira o vestido e a calcinha..

O avô a puxa de novo e manda ela deitar no sofá e abrir as pernas, ela obedece, ele fica sentando no sofá entre suas pernas, abre sua vagina com os dedos e passa o polegar no clitóris.. fica passando, ela fica de olhos fechados sentindo prazer.. ele ver o buraquinho da xoxotinha fechadinho, cospe em dois dedos de sua mão, vai entre os lábios do seu picheu e entra de uma vez fazendo ela gritar baixinho, era muito apertado, ele começa a estocar bem fundo dentro dela, girando os dedos, socando forte.. ela se contorce pra suportar o avô metendo dois dedos na sua vagina..

- toma putinha, cadelaaaa.. eu comia a xoxotinha da sua mãe e vou comer a sua, puta igual aquela vagabunda...

Ele dizia ao meter os dedos nela com força.. ele estava de short com o pau duro marcando, baixou o short e o pau ficou de fora, deitou sobre ela, e encaixou a vara na sua bucetinha e sem ela esperar ele penetra com tudo, fazendo a Letícia gritar... Ele começa a estocar com força bruta dentro dela, até que levanta e a coloca de quatro e volta a meter no seu picheu com força, puxa seu cabelo pra trás como se fosse uma égua, bate na sua bunda e pergunta:

- quem é a puta do vovô? Hummm.. fala piranha..

Ele dava tapas na sua bunda e perguntava e ela respondia que era ela.. sentindo o avô ir cada vez mais fundo dentro dela.. seu clitóris ficou piscando.. ela sentia prazer apesar do pau lhe rasgar a xoxota.. ele continuou bombando com força, sentindo o pau se molhar na buceta da neta.. que gemia dolorida e com prazer, gozando na vara e logo após sentindo seu avô gozar bem fundo dentro dela, lhe inundando de porra.

Saindo de dentro dela, viu sua neta toda aberta, suadinha.. a bucetinha cuspindo porra.. e se fechando... Seu pau ficou duro de novo, mas não podia continuar, sua mulher podia chegar..

Mandou Letícia ir se banhar e essa foi, nem se vestiu, foi direto pra banheiro, a porra descia pelas pernas, a bucetinha inchada ardeu ao ser lavada..

Seu Gustavo queria mais, o pau não baixou mais.. por isso no meio da noite não aguentou e foi até sua neta, a pegou no colo e a levou pro quintal, Letícia acordou no colo do avô, que a levava para um quartinho que tinha construído nos fundos do quintal. Abriu e entrou, no canto tinha um colchão velho. Trancou a porta.. sem acender a luz a fez ficar pelada e mandou deitar no colchão, e abrir as pernas, ela fez, ele tbm ficou pelado e montou na neta com tudo.. seu pau roliço e longo se enfiou até bate no útero da Letícia, que gemia baixinho sentindo doer.. mas foi se molhando e seu pinguel piscando, ela abraçou o avô e gemia em seu ouvido.. esse falava ao comer a neta:

- geme gostosinho igual uma puta.. gosta da vara do vovô? Em piranha..

- sim, vozinhooo.. mete mais forte.. sou sua putinhaaaa..

Ele mete a língua em sua boca e ficam se beijando de língua.. enquanto trepam igual cachorros no cio.. Ele falava em seu ouvido..

- sua mãe não saia debaixo de mim.. aaaa.. comia ela tanto que até esfolava...

Ele metia forte, até que a colocou de quatro, e levou o pau em seu cu, segurando na cintura e enfiando com tudo, indo bem fundo, forte.. ela não gritou mesmo doendo, segurou levando a mão no grelinho e esfregando, sentindo alívio, apesar do cu está sendo arrombado.. foi fudendo, logo Letícia gozou pelo rabo e seu avô encheu seu reto de porra, foi ejaculando até acabar.. saiu dentro.. logo após procurou sua cueca e vestiu e saiu do quartinho deixando a neta se vestir e voltar sozinha, com o cu doendo e cheio de esperma.

Eles não saíram mais de carro, porem Letícia tinha que ir para o quartinho sempre no meio da noite, e esperar o avô, ela já ficava pelada e deitada no colchão no horário marcado por ele.. que chegava no escuro, já pelado por baixo do roupão.. comia Letícia, fudendo suas entradas, a putinha gozava na rola do avô.. ele saia e a deixava com porra ou no cu ou na buceta.. as vezes ele começava pela bucetinha, ela de quatro e pelada e ele atrás socando na bucetinha, minutos ali no seu buraquinho quente, até tirar e socar em seu cu, fazendo ela gozar.. fode por um bom tempo e tira, fica em pé e a faz ficar de joelhos e abrir a boca, ele soca a rola bem fundo em sua garganta e goza fazendo ela beber sua porra..

Depois sai do quartinho e depois ela tbm..

Todos os dias no quartinho no meio da noite..

No meio daquele ano a avó da Letícia morreu, deixando seu avô viúvo.

Um mês depois ele manda Letícia mudar pro quarto dele..

Nesse momento ele está sentado na beira da cama, com Letícia deitada de barriga pra baixo sobre suas pernas e ele mete três dedos dentro do seu cu socando fundo.. e dizendo:

- agora não é mais puta, e sim minha mulher..

Letícia revira os olhos, sentindo os dedos irem fundo dentro dela..

Ele deita e manda ela sentar em seu pau e cavalgar.. ela obedece, subindo e descendo no pau do seu homem.

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