Essa história é verídica assim como todas que vou escrever nesse site, para contexto eu sou bem branco 21 anos 1.73m corpo comum (malhando) não sou afeminado nem assumido sou bom de garganta profunda adoro uma pica atravessando minha garganta, tenho umas tattos e uma cucetinha rosa, esse relato aconteceu quando eu tinha 18 anos e ja morava sozinho.
Pois bem, nessa época eu tinha alguns ficantes fixos e haviam dois em especial que eram bem dotados e me comiam com maior frequência, vou chama-los aqui de Eduardo e Tadeu, Eduardo era negro retinto de 24 anos, todo tatuado magrelo com mais ou menos a mesma altura que eu, é dono de uma piroca enorme de 25cm e MUITO grossa, aquela coisa roliça e preta parece uma garrafa de coca me arrombando, Eduardo tem uma pegada forte nada carinhoso, tinha fetiche em meter o mais seco possível pra me machucar mesmo, e eu, toda vez saia arrependido de dar pra ele, mas como boa putinha não resistia quando ele me chamava dnv.
Tadeu era mais alto, mais forte tinha pelo menos 1,85m, 26 anos e dono de uma piroca escultural, 22cm perfeitamente retos, bem grossa, Tadeu não era tão bruto, sabia socar forte e demorava pra gozar mas tinha uma natureza mais carinhosa.
Esses dois não se conheciam, mas além de serem os donos das minhas pirocas favoritas esses dois me enchiam o saco pra fazer sexo A3, os dois viviam falando que queriam me dividir com outro ativo, eu com 18 anos tinha medo e não pensava em topar, até Tadeu me dizer que não ficaria mais comigo se não realizasse esse desejo dele.
Naquela encurralada não sabia oq fazer, sabia que se contasse para Eduardo ele toparia na hora, mais aqueles dois eram os dois maiores paus que eu ja havia provado, tinha certeza que meu cu não aguentaria os dois no mesmo dia, nem com anestésico!
Tentado pela piroca cedi a tentação, mandei mensagem para o Eduardo e disse que seria naquele mesmo dia, eu estava cheio de medo pq ele era muito bruto, e não sabia como seria, quando ele começou a falar em dupla penetração deixei bem claro que não faria de maneira alguma, aquelas duas picas juntas seria sobre-humano, como ele demostrou aceitar meu não eu fiquei tranquilo.
Chegado a hora Tadeu chegou primeiro, super empolgado ja passou pelo portão de pau duro, se jogou na minha cama e ali ficou esticado, pelado, para mim mamar até que Eduardo chegasse oq não demorou nada. Quando Eduardo tirou a roupa deitou do seu lado eu me animei muito, ver aqueles dois machos perfeitos, com dois caralhos gigantes na minha cama me deu um tesão da porra, cai de boca naqueles caralhos como o dia mais feliz da minha vida, Eduardo, sempre bruto e maldoso usava suas duas mãos para empurrar a piroca inteira até o meu esôfago, até cansar, forçava também minha cabeça enquanto eu mamava o Tadeu que delirava de tesão.
Enquanto Tadeu se deleitava, sorrindo e me acariciando parecendo estar no paraíso, Eduardo tinha um olhar autoritário, irritado, dominante, e fazia questão de me dar tapas, forçar os dedos no meu cu e me machucar de todas as formas que conseguia. Enquanto mamava Tadeu que estava deitado, eu também deitado com a bunda pro ar, vi Eduardo montar sobre mim, tirei o pau do Tadeu da boca olhei para trás vendo ele monstro gigante que me penetraria e pedi: por favor lubrifica bem!
Eduardo deu uma mera cuspida na cabeça da pica sem camisinha e apontou aquela cabeçona preta pra bordinha do meu cuzinho rosa e tão perfeito até aquele dia, tirei o pau do Tadeu da boca, mas antes que eu conseguisse protestar Eduardo com o peitoral colado a minhas costas EMPURROU DE UMA VEZ AQUELE CARALHO, aquela pica rasgou cada centímetro do meu retro, levou embora minhas pregas e como um murro atingiu minha próstata!
Eu gemia de dor enquanto Eduardo dizia: Cala Boca! Cala Boca!, me largava socos sinceros nas costelas, imobilizado por aquele puto, quase chorando de dor, via Tadeu bater uma punheta acelerada, com o pau na minha cara, aproveitando a cena, me chamando de putinha enquanto Eduardo me estocava como se quisesse me atravessar com aquela pica, assim foram alguns minutos até trocarem de posição, Tadeu macetando meu cu, sua cabeçona amassava minha prostata, eu estava com o pau modelo de tanta dor mas quase gozando com as cutucadas, Eduarda ia dando tapas na minha cara, enfiado a rola na minha guela, tampando meu nariz, me sufocando na sua pica, nesse momento enquanto sentia o começo de um desmaio, os sentidos apagando, meu cu sendo socado senti muito prazer, me senti plenamente puta, um objeto, usado, mas não sabia que meu auge ainda estava por vir.
Eduardo tirou seu pau da minha boca e disse para Tadeu: Coloca essa puta pra sentar.
Neste momento não sabia como conseguiria, Tadeu deitou na cama, eu não tinha forças para sentar muito menos rebolar, mas assim fui aos puxões sentei na pica de Tadeu, Eduardo de pé em cima da cama metia a pica na minha boca enquanto Tadeu delirava, me segurava pra socar rápido e eu já sentia prazer olhando pra cima, sentindo uma piroca me esfolar o cu enquanto a outra me cutucava a garganta.
Eduardo saiu da minha boca, num momento que Tadeu socava tão freneticamente que nem vi para onde Eduardo ia, não saquei na hora, mas depois recordando, Tadeu conversava por sinais com Eduardo que estava atrás de mim. De repente, senti as mãos de Eduardo nas minhas costas, me empurrando na direção de Tadeu, que me abraçou passando os braços, na altura dos meus cotovelos, me trazendo pra perto dele e dizendo para Eduardo: Vai rasga essa puta!
Foi desesperador, eu comecei a gritar por NÃO, NÃO, NÃO. Uma daquelas picas de uma vez ja eram o meu limite, eu sabia que era impossível aguentar os os dois, naquela hora, vi um lado de Tadeu que eu não conhecia, ja não era o ativo que me dava beijinhos e fazia carinho no meu rosto, estava transformado, me olhava mas não via o ser humano que estava ali, só a putinha com a cara vermelha e desesperada, Eduardo sem dizer uma palavra para mim, posicionou sua pica forçando, senti uma dor incomparável, pela primeira vez chorei dando meu cu, com muito custo aquela rocha me abria, demorou, me torturou, me rasgou mas entrou, Eduardo conseguia movimentar, entrando e saindo não totalmente do meu cu, Tadeu conseguia bem menos, mas delirava pela situação. Eu chorava, tentando me conter e diminuir minha humilhação, Eduardo então disse: Aguenta que eu vou gozar!
Acelerou o ritimo das estocadas e encheu meu cu de leite, sentia sua pica pulsando forte, o liquido quente descendo, Tadeu ficou parado, arfando e admirando, enquanto Eduardo caiu para o lado para se recuperar. Vendo que eu não conseguiria fazer mais nada, Tadeu me tirou de cima dele, me colocou deitado de barriga para cima, com a cabeça para fora dos limites da cama, apontou aquela piroca brilhante melada com a porra de Eduardo para minha garganta e fodeu como se fosse uma buceta, fechei os olhos e nas raras ocasiões que abria, via a baba, minhas lagrimas aquele saco enorme sobre a minha cara, e num ato de heresia rezei para ele gozar logo.
Tadeu de fato não demorou para gozar, estava com muito tesão, fez questão de gozar fundo, mandar sua gala direto pro meu estomago, desconectou da minha boca e caiu na cama, Eduardo ja tomava banho, usava minha casa assim como havia usado meu corpo, Tadeu logo o seguiu, senti que ele o adorou, os, dois foram embora juntos
Eu fiquei muito tempo pra tomar coragem de tomar banho, até entrar nas aguas e ver o sangue descer pelas pernas, meu cu caberia um punho fechado tranquilamente, aquele dia ja a noite só fiz dormir e de bunda para cima.
Depois daquele dia voltei a ficar com eles muitas vezes mas nunca mais juntos, não confiava e não queria aquele sofrimento dnv, daquela experiência ficou o gosto pelo sexo A3, fui marmita de muitos pares de Ativos, infelizmente Tadeu se casou e perdi o contato com Eduardo, sigo procurando dotados para me foderem de preferencia fixamente.
Se vc é de Taboão da Serra, região é dotado ou gosta de sexo forte me chama no telegram @Gargantaprofunda21
COMETEM pra eu saber se gostaram