Descansando da foda deliciosa e, provocado pela mulher excitada com os relatos das orgias em Sampa (lei a série Mãos, bocas e muito mais), liguei para um amigo que participou conosco de uma orgia quando fizemos 25 anos de casados (leia 25 anos depois) com o objetivo de convidá-lo para o swuing. Decepcionado, descobri que ele estava viajando e quis combinar um encontro para outro dia. Sentindo minha decepção, o amigo diz para eu ligar para sua esposa, que certamente estava carente de sexo, nesses dias de sua viagem. Consulto minha mulher que topa, dizendo que só predominaria bucetas na cama.
Ligo, com viva voz, para amiga que diz que seu marido lhe avisou e, por isto, estava tomando um banho e procurando uma roupa adequada. Minha mulher fala que não precisa caprichar na roupa porque, ao chegar, nós a deixaríamos nua. Ela comenta que estamos muito fogosos. Quando ela chega, oferecemos uma taça de champanhe, recém aberta, e uns queijinhos, sugerindo que ficássemos na sala, sobre o tapete fofinho, ouvindo música. Ela estava com um vestido florido e leve. Eu estava apensa com a bermuda do pijama e minha mulher com uma blusinha, bem cava, que usa como camisola. Claro não tínhamos nada embaixo de nossas roupas. Nos deitamos, encostados nas almofadas e explicamos porque nosso fogo. Contei em detalhes as orgias de Sampa e minha mulher repetiu que faltou bucetas se amando. A amiga concorda, ajeitando o vestido que subia nas suas coxas, depois descansa uma mão sobre sua vulva. Como prometido, minha mulher aproxima seu corpo do dela, baixa as alças do vestido e beija seu pescoço, descendo depois para seus seios que tem o soutien logo tirado. Me acomodo ao lado de minha mulher que fica apertada entre eu e amiga, beijo o pescoço e sigo pelas suas costas, enquanto coloco a mão e aperto o bico de um seio. Ela solta um gritinho e escorrega sua mão pela barriga da amiga, levantando o vestido que vira uma faixa colorida cobrindo só só barriga, já que as alças tinha sido abaixadas. Aí vemos que ela estava sem calcinha, o que leva milha mulher a colocar a mão na sua buceta, primeiro sentindo o monte de vênus, depois deslizando pelos grandes lábios, o que faz nossa amiga suspirar começar a ficar molhadinha. Eu digo que injusto ela está quase nua e nós ainda vestidos. Daí puxo minha bermuda e a tiro com os pés, ai mesmo tempo que deslizo minha mão por baixo da camisola de minha mulher. Ela se vira de lado, para beijar a boca da amiga e eu aproveito para encostar meu pau na sua bunda, deslizando no seu rego. Excitada, ela me afasta e desliza o corpo para beijar a buceta da amiga, que abre as pernas para facilitar suas lambidas.
Olho aquelas mulheres se amando e decido beijar a boca da amiga, alternando beijos no seus seios com beijos na costa e na bunda de minha mulher. Sinto que elas estão adorando e resolvo me levantar para oferecer meu pau para a amiga boquetar. Ela lambe um pouco, coloca na boca, chupa um pouco, mas logo me afasta dizendo que, nessa hora, prefere lamber uma buceta. Puxa minha mulher para um 69. As duas ficam de lado, o que permite que eu acaricei seus corpos, especialmente suas bundas e, claro, seus regos. Enquanto elas vão enfiando suas línguas mutuamente nas bucetas, me lembro do vibrador e resolvo fazer uma surpresa. Me levanto pego o vibrador e um creme umidificante. Começo a passar o vibrador, ligado no máximo, nos seus regos, colocando a cabeça nos seus cus, deixando vibrar um pouco. Sinto que suas respirações aceleram, daí escolho minha amiga para enrabar. Passo creme nas bundas das duas, aponto meu pau para o cu dela, pincelo seu rabo, coloco a cabeça na entrada, aí, ela levanta um pouco a perna facilitando a penetração. Quando estou bem encaixado, coloco o vibrador no cu de minha mulher e acelero a vibração, dando ritmo à minha foda no cu da amiga. Elas gozam quase imediatamente, mas esperam eu esporrar aquele cu delicioso.
Caímos deitados no tapete, pegamos nossas taças e brindamos à noite de foda que teremos.
