Deitada em cima do capo de um carro, no meio da rua, no meio do escuro. Com um safado no meio das minhas pernas e uma pica no meio da minha bucetinha. As pessoas passando de longe reclamando do jogo do Brasil. E eu tentando fazer o mínimo de barulho pra ninguém pegar a gente naquela situação.
Eu só conseguia pensar, o que eu tava fazendo ali...
Terça Feira, Brasil x Argentina. Fui com umas amigas ver o jogo num barzinho, que mesmo sendo dia de semana, tava cheio. Talvez pelo tamanho do jogo.
Um vestidinho amarelo pra ficar no clima do Brasil. Curtinho com metade das minhas coxas de fora. Apertadinho, destacando a cinturinha fininha e a bunda grande. Um decote nos seios, na expectativa de que eles pulassem bastante, quando eu fosse comemorar um gol. Mas nem pra isso a seleção serviu rs...
Eu e minhas amigas sentamos numa mesa pra acompanhar o jogo, bebendo, fofocando e um certo clima pegação de copa do mundo. Na mesa do lado tinha um grupo de caras que tavam mais preocupados em trocar olhares com a gente do que assistir ao jogo. A cada levantada que eu dava, um safado não tirava o olho da minha bunda.
Baixinha, 1,62 de altura, vinte e poucos anos, loirinha e 98 de quadril apertadinhos no meu vestidinho amarelo. Com salto pra me deixar mais empinada e menos baixinha, a cada ida ao banheiro, era uma passada rebolando pela mesa dos safados. Cada gole no chopp, era uma encarada nos olhos do brasileiro que não desistia nunca da ninfeta da mesa ao lado.
Não sei se era a cinturinha fina, o vestido curtinho, as minhas coxas grossas de fora, ou o rebolado da minha raba. Mas nem a pancadaria no inicio do jogo, chamava mais atenção do que a ninfeta sapeca trocando olhares com o safado doido pra marcar um gol no meio das minhas pernas.
As cruzadas de perna deixando a minha calcinha aparecer no campo de visão do meu safado observador. Os pezinhos balançando no ar. A mordidinha no canudinho do drink. A carinha de putinha querendo rola. Não sei qual dos fatores deu abertura pro meu pretendente, mas ele pediu pra garçom levar mais uma bebida na minha mesa.
Um sorrisinho pra agradecer, uma cruzada de pernas olhando ele nos olhos, e deixando a minha calcinha preta toda escancarada. São os pequenos sinais, nada que uma bucetada na cara do safado não deixe claro o que eu tava querendo naquela noite kkkkk
Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 e vou postar umas fotos com o vestidinho por lá, pra vocês responderem se aceitariam as provocações da ninfetinha do vestido amarelo rs
Foi assim o jogo inteiro, e quando a Argentina fez 1x0, já tava todo mundo bêbado, puto e desistindo de continuar assistindo aquilo. Um samba começou a tocar, pra animar o povo, e eu me levantei pra dançar. O jogo rolando na TV, e o bar tinha virado carnaval.
De vestidinho curtinho e salto, eu dançava com um copinho na mão. Rebolando a bundinha e balançando a cabeça, sempre encarando o meu alvo nos olhos. Ele se levantou e veio dançar coladinho comigo. A gente nem trocou uma palavra sequer. Só grudamos o nosso corpo e comecei a me esfregar e sarrar a bundinha no volume da calça dele.
Não era forró, mas chegava a dançar um bate coxa, com ele me abraçando pela cinturinha e falando baixinho ao pé do meu ouvido. Eu sorria, dançava e me descabelava, roçando o bundão de 98 de quadril na pica do safado que tinha ficado me secando o jogo inteiro.
A gente se beijou sem pensar e foi quando ele me deu um puxão, uma pegada firme na cinturinha, me fazendo me tremer toda. Só por esse agarrão, só por essa pegada, eu já me arrepiei todinha, e o meu fogo acendeu ali mesmo. O Brasil podia perder, mas eu ia ganhar alguma coisa naquela noite.
Fiz um charminho, falei que precisava encerrar a noite porque já tava tarde, e ele me ofereceu uma carona. Eu sabia que aquela carona não seria uma carona, mas o problema foi a gente nem chegar no carro, antes de começar a botar os times em campo.
Do lado de fora do bar, no meio dos carros estacionados, no meio da rua, no meio do escuro. A gente se beijava, se agarrava, e caia por cima do capo do carro dele. Eu tava de frente pro safado, com a minha bunda sentada apoiada no carro, um pezinho no chão e a outra perna enrolada em volta da cintura do meu peguete.
Suas mãos apertando a minha cinturinha, descendo pelas minhas pernas e subindo por dentro do meu vestidinho. O vestido curto quase todo levantado e a minha calcinha pretinha aparecendo. Sem parar de me beijar e morder o meu pescoço, o safado enfiava a mão por dentro e segurava as laterais da minha calcinha.
Num gesto animalesco de quem estava claramente cheio de tesão, ele foi puxando e arrancando a minha calcinha ali mesmo. Eu tava com tanta adrenalina e fogo, que nem me dei conta que estávamos no fundo do bar, e a qualquer momento poderia passar alguém ali.
Eu levantei os dois pezinhos, ajudando o safado a tirar a minha calcinha. Ficando sentadinha no capo do carro, com meus braços enrolados no pescoço dele e um safado encaixado no meio das minhas pernas. De vestidinho amarelo, salto alto e pernas abertas. Com a minha bucetinha ababando de vontade de aguentar uma pica.
Uma das alcinhas do meu vestido já tinha tombado e o meu peitinho aparecendo. Toda descabelada, maquiagem borrada e a xaninha piscando de tesão.
O safado abria a calça com pressa, me apertando toda e me segurando firme pelo cabelo. Uma piroca pulando na minha frente, no meio das minhas pernas, e um safado agarrado segurando meio peito esquerdo. Eu tava mais desprotegida que a defesa da seleção, o gol ia sair ali no meio da rua mesmo.
Senti a cabecinha do pau dele pincelando a minha bucetinha. Eu só fechei os olhos, mordi a boquinha e fui deixando ele entrar.
Enrolei as minhas pernas em volta da cintura do meu safado, apertando firme pra ele não sair dali e fui sentindo o quadril dele ir pra frente e pra trás, avançando pra me comer todinha ali mesmo, no capo daquele carro. Ele ficava em pé, caindo por cima de mim, segurando o meu cabelo, mordendo a minha orelha e socando na minha bucetinha.
A piroca entrando, as minhas pernas tremendo, a minha bucetinha pegando fogo e algumas pessoas passando de longe reclamando da porra do jogo. Eu só fechava os olhinhos, ignorando a chance de ser pega no flagra e tentava curtir o prazer e tesão de sentir aquela pica safada fodendo a minha xotinha de princesa.
Pra frente e pra trás, pra frente e pra trás. O carro sacudindo a cada movimento que fazíamos ali. Meus pezinhos balançando no ar a cada pirocada que eu levava no meio das pernas. Eu gemia manhosa tentando não fazer muito barulho e chamar atenção de quem passasse nas ruas por perto.
A pressão da piroca me comendo começava a ficar mais forte. Mas tava gostoso demais.
O quadril dele cada vez mais rápido. As varadas cada vez mais firmes. Os trancos cada vez mais fortes. O carro sacudindo. Uma loirinha gemendo de pernas abertas. A minha bucetinha toda preenchida e feliz. Um cacete gostoso me esquentando no meio da noite.
Quem se importa com jogo da seleção?
Cada vez mais pessoas indo embora e olhando a gente de longe. E a minha cabeça cada vez mais no mundo do orgasmo. Sentindo a pica entrando e saindo, entrando e saindo, entrando e saindo. Me comendo gostoso, me arrancando gritinhos, me deixando toda descabelada em cima daquele carro.
Ele tinha botado uma camisinha. Eu acho. A essa altura eu nem comandava mais nenhuma das minhas ações. Eu tava quase gozando e sentia que ele ia gozar também. Eu só apertava mais forte as minhas pernas, esmagando a cintura do meu comedor, pra ele nunca mais sair de dentro de mim.
Foi tudo rápido e tudo intenso. O carro sacudindo e a piroca me comendo.
Mais algumas metidas e gritinhos, e eu tava gozando de pernas abertas no meio da rua. O safado me segurava firme, mordendo o meu pescoço e chupando os meus peitinhos. Socando cada vez mais acelerado, e gozando comendo a ninfeta loirinha no meio da rua, pra todo mundo ver.
O Brasil tinha perdido, mas nos dois ganhamos a noite. Ah, e ele me deu a carona pra casa. Pelo menos isso kkkkk
Espero que tenham gostado desse conto simples mas gostoso. Quem quiser deixar um alô ou ver minhas nudes de vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos
instagram @bunnyblond7
telegram @bunnyblond
ou email @bunnycontos@gmail.com