Era final de ano, na época eu era apenas um professor de Direito Penal e Processo Penal, numa faculdade que tinha um histórico de ter os melhores índices de aprovações em concursos públicos e exames de ordem. Naquele ano, nossa performance de aprovados no exame da ordem, na turma de formandos foi de 98%, os 8 alunos que não foram aprovados ainda, era na sua maioria funcionários públicos de fóruns que não podiam e nem tinham intenção de exercer advocacia, então para qualquer Diretor que tinha que entregar resultados, era invejável essa performance e eu ainda era novo naquela faculdade, estava lecionando pelo 3º ano naquela instituição, já tinha uma fama de professor rígido e disciplinador, que não tolerava atrasos e desinteresse na matéria.
Meu estilo em sala de aula era lecionar com determinação, esgotando todo o conteúdo dentro da programação acadêmica e sempre que possível, praticar simulados na área penal para os alunos e sempre com dois direcionamentos: concursos públicos e exame da ordem. Muito embora o conteúdo seja o mesmo, a forma de exigência nestes dois certames é diferente, e eu treinava os alunos com afinco para que eles estivessem preparados para gabaritar nos exames. Eu tenho a máxima que “onde se ganha o pão, não se come a carne”, em função desta minha postura, nunca tive nenhum relacionamento extra sala de aula com nenhum aluno ou aluna, sempre pautando uma relação professor x aluno com profissionalismo, muito embora sempre tinha alunas se oferecendo para algo mais intenso, mas sempre recusei e não estimulei qualquer iniciativa neste sentido. Acho que a relação de professor e aluno tem que ser sublime e profissional, pois as visões de ambos sobre cada papel que um desempenha são diferentes, e normalmente as meninas se encantam pelo professor numa relação que se deixam seduzir.
No 6º semestre do curso, passei a lecionar em uma turma bem diferenciada, pois em sua maioria queriam prestar concurso públicos, sendo que a maioria dos alunos eram de famílias de servidores públicos carreiristas, tendo inclusive filhos de promotores e juízes, já que nosso curso além de ter um valor acima do mercado, limitamos as turmas a no máximo 50 alunos por sala. Nesta turma tinha uma mulher já com seus 40 anos, divorciada, loira de cachos dourados, sempre bem vestida socialmente, com um perfume inebriante e seus olhos azuis pareciam duas pedras preciosas, sempre tendo a seu lado uma oriental chamada Keyla. A loira se chamava Vera, era divorciada, sem filhos, era secretária de um diretor jurídico de uma grande empresa, e fazia o curso para melhor servir ao chefe, e a oriental, filha de pais médicos, era uma aluna brilhante e muito sedutora, com seios durinhos, de tamanho médios, combinando com sua estatura pequena, bundinha redondinha e cabelos negros lisos e muito brilhantes. A loira sempre se insinuava para mim, até que numa abordagem mais direta, me convidou para sair, pois queria dar pra mim, e sinceramente se não fosse meu código de conduta, teria fodido gostoso com ela, pois ela era realmente gostosa e tinha prazer em seduzir professores, já sabia que tinha dois professores que saíram com ela e não deram conta, pois ela fodia demais, e isso tudo era por prazer, pois ela sempre teve boas notas, e extraordinária aluna. Como a Keyla andava muito com ela, sabia dessas abordagens e ficava vermelha quando presenciava isso, e me encantava esse recato dessa oriental, meio puritana, mas ao mesmo tempo querendo tirar proveito disso para aprender algo a mais.
As investidas da loira continuaram incisivamente até o final do curso e me contive a força, pois estava difícil segurar aquele vulcão. Já estávamos no ultimo ano daquela turma, e a Keyla veio me procurar para conversar sobre o futuro dela, já que na primeira prova do exame de ordem, ela foi aprovada, mas seu sonho era ser promotora, porém para exercer o cargo precisaria trabalhar 3 anos como advogada e veio me pedir conselhos, eu já era coordenador do curso, já que o antecessor se aposentou e me indicou para o cargo, e era comum os alunos virem pedir conselhos. Depois de nos cumprimentarmos educadamente, eu falei:
- Olá Keyla, você é um prodígio mesmo, já aprovada no exame da ordem e tem o sonho de ser promotora, magnifico isso. Eu sinto orgulho de participar de sua formação acadêmica, espero que seja uma grande profissional. Como seu desejo é ser promotora, eu recomendo a você, assim que se formar, pedir o registro no exame de ordem e entrar em um escritório pequeno para trabalhar, não se importando com remuneração financeira e participar do convenio da ordem para fazer defensoria pública, em uma cidade da nossa vizinhança que não tem escritório da Defensoria Pública, assim logo você começaria a contar os 3 anos de experiencia necessários para assumir o cargo de promotora quando passar no concurso, e no seu caso, passar no concurso é certo, é apenas esperar a abertura de um. Se seus pais conhecerem algum amigo advogado, eles poderiam pedir pra você participar nos processos também e assim seria uma forma de ter esse tempo.
Ela me olhou e disse:
- Sabe Professor, suas aulas são as melhores, você ama o que faz, e torna tudo tão simples, que suas aulas eram muitas vezes motivo para vir numa sexta-feira, já que sempre suas aulas sempre eram as últimas. Eu hoje vejo porque a Vera é tão apaixonada por você, a loira é muito doida por você, e respeita o quanto você é difícil mesmo, eu por outro lado admiro isso. Te acho um homem charmoso e incrível, e sou grato por te conhecer. Ainda vou conhecer muito mais você, pode ter certeza. Vou seguir seus conselhos e caminhar nessa direção, meu mestre!!!
Disse isso, agradeceu e deu uma piscadinha, saindo toda faceira da minha sala. Ela concluiu o curso naquele semestre e no baile de formatura me pediu para dançar com ela, como uma ultima recordação dos bons momentos da faculdade. Dancei mais de uma musica com ela, e senti seu corpo pequeno e delicado em meus braços, ela era especial mesmo. A amiga loira vendo isso, veio interpelar e também quis dançar comigo, e não perdeu a oportunidade de encaixar em minhas pernas e sentir meu pau duras, mas me segurei e não dei espaço mesmo ela se esforçando em me provocar com aquele vestido com os seios quase inteiros a mostra, cavado até perto da cintura. Noite quente aquela do baile. Foi difícil, mas me segurei.
Cerca de quase um ano depois encontrei a loira, num restaurante em Barão Geraldo, ela estava com umas amigas, e me viu e fez sinal para nos juntarmos a elas, o que recusei com gentileza, pois iria almoçar com meu irmão. Por fim meu irmão atrasou, desmarcamos e eu almocei sozinho. Na saída, a ex-aluna veio ao meu encalço, já que seu almoço já tinha terminado e suas amigas estava indo embora.
- Oi professor querido, já não lembra de sua ex-aluna e fã favorita? Ganhou bolo de alguma mulher?
Eu respondi:
- Vera, tudo bem contigo? Não tenho como esquecer você! Não ganhei bolo, havia combinado um almoço com meu irmão, porém ele teve que ir na empresa atender um chamado urgente e acabou de cancelar o almoço e como já estava aqui esperando, e gosto da comida daqui, resolvi almoçar sozinho. E você, se divertindo com as amigas?
Ela me olhou nos olhos e disse:
- Eu preferia era me divertir contigo, você nunca me deu uma chance, e olha que eu tentei bastante, até o ultimo instante.
Na hora nem pensei, estava na secura e ela estava uma delícia, peitos siliconados, cabelos lindos e mandei na lata:
- Não seja por isso, vamos tirar o atraso, que hoje eu não tenho restrição e quero saber se aprendeu a lição direitinho. Ela ficou vermelha na hora e pediu um minuto. Foi até as amigas, pegou uma bolsa que deixou no carro de uma delas, e voltou dizendo:
- Professor, acho que eu preciso de lição de reforço, será que podemos fazer essa aula agora?
Entramos no meu carro, e dirigi para o Tout Motel. No caminho ela me disse que a formatura tinha sido linda e nosso paraninfo estava um gato e seu discurso a deixou molhadinha de tesão. Ela é muito safada mesmo, pois eu fui o paraninfo da turma dela, e ela me abraçou quando lhe entreguei o canudo de formatura, e disse no meu ouvido que um dia ainda iria chupar meu pau e engolir minha porra com gosto, do melhor “parafoda” da vida dela. Colocou a mão em cima do meu pau e apertou para sentir como estava, e notou que estava duro como aço. Olhei pra ela e pisquei!
Chegamos no motel, ela foi tomar uma ducha, tinha ido direto da academia almoçar com as amigas depois de um treino puxado, saiu do banheiro em um roupão, e veio toda fogosa na minha direção, querendo tomar a iniciativa. Antes dela por as mãos em meu pau, eu a fiz se ajoelhar no tapete do quarto, e falei pra ela ser uma boa aluna, que aqui eu ainda era o professor. Mandei-a tirar o roupão e pude apreciar seus seios volumosos e empinados, com bicos entumecidos de tesão. Tirei minha camisa polo, soltei minha calça e tirei os sapatos e fiquei só de boxer. Mandei-a morder meu pau por cima da cueca, ela muito afoita, foi com as mãos abaixando, mas eu olhei severamente encarando-a com expressão dura, e disse-lhe que utilizasse somente a boca, como uma boa safada sabe fazer. Ela muito ordinária, com extrema facilidade foi mordendo meu pau sobre a cueca e subindo até o cós, e começou a baixar minha cueca delicadamente até aparecer a cabeça do meu pau brilhando, assim ela continuou até ficar com meu pau totalmente exposto e ela colocou a cabeça na boca e começou a chupar, molhando meu pau e engolindo com vontade, e assim ficou, sem usar as mãos, deu um bom trato que quase gozei. Deixei minha cueca cair, coloquei-a na cama, posicionei ela de bunda pra cima, com rosto apoiado na cama, eu peguei sua calcinha delicada que estava na cama, e utilizei para amarrar suas mãos por trás, assim que a prendi, cai de boca em sua boceta, bem depilada, somente um fio de pelos, loirinhos, uma penugem, uma bela buceta, greluda e cheirosa. Chupei por mais de 10 minutos de todas as formas possível, fiz ela gozar duas vezes na minha boca, ela estava mole e entregue. Me posicionei no traseiro dela, coloquei uma camisinha, e fui introduzindo meu pau que deslizou facilmente dentro daquela preciosidade. Ela urrava de prazer enquanto eu montava nela, fazendo-a uma égua e eu seu cavalo domando, e estocando meu pau até que ela goza novamente, e eu sinto sua buceta pressionar meu pau, me levando ao extremo. Retiro meu pau de sua buceta, solto suas mãos, posiciono ela na cama e levo meu pau em sua boca que começa a chupar e explodo numa gozada forte, ela abocanha meu pau e suga toda minha porra e engole, e passa a lamber meu pau deixando-o limpinho. Cai ao seu lado e ela veio se apoiar em meu ombro, agradecendo a fodida gostosa, fazia tempo que não era submetida daquela forma. Depois de recuperado, mais calmos, retomamos uma nova rodada e fodemos por mais uma hora direto, com um “grand finale”, uma gozada espetacular em seu cuzinho a pedido dela pois adora dar o rabinho. Saímos do motel, deixei-a em sua casa sob a promessa de novas trepadas, o que nunca mais aconteceu por minha parte, ela é gostosa demais, carente e muito afoita, poderia gerar problemas futuros.
Depois de três meses da trepada com a ex-aluna Vera, recebo um e-mail da Keyla, dizendo que estava feliz no escritório que estava trabalhando, conforme minha orientação e também na defensoria publica como correspondente da Ordem. Perguntou se poderia me visitar na faculdade, apesar de ela estar formada há mais de um ano, ela tinha enorme carinho por mim e sempre me enviava notícias. Assim, duas semanas depois, ela apareceu toda graciosa, minha japinha linda, me levou uma garrafa Buffalo Trace, um Bourbon que eu aprecio muito, conversamos por pouco tempo, pois logo estaria em sala de aula e marcamos de sair para jantar no sábado, já estava na hora de eu traçar aquela belezura.