Boa tarde, meus amigos e minhas amigas. Hoje vou contar sobre mais uma leitora da CDC que tive o prazer de conhecer pessoalmente.
Sandra é uma mulher atraente, cerca de 1,60m de altura, cabelos pretos, olhos castanhos, peitos e bunda generosos, próxima aos 40 anos de idade. Ela é tecnica de enfermagem, trabalha em um grande hospital aqui de São Paulo.
Sandra se interessou por meus contos, me enviou um e-mail, disse que havia ficado muito excitada com meus relatos e, sem muita cerimônia, me perguntou se eu gosto de mulheres casadas.
- Adoro - respondi. Como já contei outras vezes, acho que mulheres comprometidas não têm tempo a perder e, quando decidem partir para alguma aventura extraconjugal, é porque realmente querem estar ali e aproveitar um bom sexo.
Sandra então passou a me relatar que é casada, mas está muito insatisfeita em seu casamento, que pretende se divorciar, e que não se sente mais desejada pelo marido.
Ela então me perguntou se poderia me enviar uma foto, para que eu desse uma opinião sobre ela, se sua aparência ainda é desejável, pois se sente muito insegura com a postura do marido.
Quando me enviou a foto, vi uma mulher muito atraente, certamente desejável. Então passei minhas impressões, de que ela não tem razão para ficar insegura com sua aparência, que é uma mulher incrível, e que com certeza qualquer homem gostaria de ter por perto.
Ela agradeceu aos meus comentários, disse que se sentia melhor em relação a si mesma, mas que a situação em casa não era boa, o marido não lhe dava atenção, tinha que cuidar dos filhos, então não tinha muito tempo para o próprio lazer.
Como evangélica, ela me relatou que acredita que uma mulher tem que agradar seu homem, mas que ela própria já não sabia se conseguiria, pois já fazia algum tempo.
Seguimos conversando, Sandra disse, sem rodeios, que gostaria de me conhecer pessoalmente, por todas as razões que citou anteriormente, e que seus horários eram meio malucos, em virtude de seu trabalho na área de saúde.
Seus horários, em verdade, são uma facilidade para dar uma escapada do marido e dos dois filhos.
Marcamos então um café para dali a dois dias. Sandra combinaria uma alteração na escala de horário para dar sua escapada em horário comercial. Ela achou mais seguro, para evitar ser vista comigo, marcar diretamente na minha casa.
Na data e horário marcados, Sandra chegou à minha casa com uniforme do hospital, e autorizei a sua entrada. Ela estava bem perfumada e usava um batom forte. Preparei um café, enquanto ela esperava sentada em meu sofá. Ela parecia ansiosa.
Pedi então que ficasse à vontade, e servi o café. Ela falava e gesticulava bastante, mexia nos cabelos. Seu corpo estava projetado na minha direção, Sandra estava sentada sobre uma das pernas.
Em um certo momento, peguei em sua mão e disse que fiquei feliz por ela ter vindo à minha casa. Sandra me encarou expressivamente, e nos beijamos imediatamente. Suas mãos entrelaçavam meu pescoço por trás, enquanto minhas mãos buscavam apalpá-la e sentir suas formas, desde as pernas, passando pela bunda, barriga e peitos.
Sandra me olhava com uma expressão de muito tesão, e se ajeitou para sentar em meu colo. Sua respiração ofegante e suspiros de prazer denunciavam suas intenções. Seu olhar transmitia desejo, demonstrando que estava lá mesmo para tirar o atraso.
Eu beijava seu pescoço enquanto apalpava seu corpo com tesão, Sandra gemia e rebolava no meu colo, ainda vestida.
Sandra então tomou a iniciativa de sair do meu colo e se ajoelhar diante de mim no sofá, tirando minha bermuda, eu já estava sem cueca. Ela encarou meu pau por um momento, como que se familiarizando, e tomou em sua mão, abocanhando-o lentamente. Ela lambia e olhava e para o meu rosto, acompanhando minhas reações. Sandra lambeu minhas bolas, segurando meu pau com uma das mãos. Enquanto me chupava, Sandra tirou a blusa e o sutiã, liberando seus seios para que eu pudesse brincar enquanto era mamado. Ela gostava de mamar, passava a língua pela cabeça do meu pau, sem pressa, me olhando, a safada estava com saudades de dar prazer a um macho.
Após alguns minutos, Sandra tirou a calça, abaixou a calcinha, e se levantou, vindo montar no meu pau.
Ela veio lentamente, segurou meu pau com a mão direita, pincelou, e sentou nua, melando-o por inteiro com seu néctar. De olhos fechados, com as mãos apoiadas nos meus ombros, movimentava os quadris, encaixada no meu pau duríssimo batendo em seu útero.
Até se acostumar, Sandra foi movimentando com mais velocidade os quadris, gemendo deliciosamente em meu ouvido. Vez ou outra eu mordiscava seus peitos enquanto ela sentava e rebolava no meu pau. Disse que estava morrendo de tesão e queria "sentir o meu leitinho quente em seu útero".
Eu já estava louco de tesão, me segurando para não gozar, aquilo foi a senha que eu precisava. Gozei com força em sua buceta, e senti suas contrações vaginais, gozando ao mesmo tempo.
O corpo dela amoleceu sobre o meu, enquanto meu pau melado, meia bomba, ainda estava em sua vulva. Ela me beijou e agradeceu: "Delícia!".
Ainda ficou alguns minutos ali comigo, até que se levantou para se recompor.
Ofereci-lhe uma toalha para tomar banho, mas ela disse que não daria tempo, apenas iria se limpar rapidamente e passar uma água no rosto, retocar a maquiagem. Nos despedimos e Sandra foi embora.
Ainda nos falamos mais tarde, no mesmo dia. Sandra me agradeceu por fazê-la "sentir-se mulher novamente".
Eu fiquei bastante excitado com a experiência, Sandra não se divorciou do marido, ao menos não até agora, e eu tampouco incentivei que fizesse isso. Continuamos nos falando, voltamos a nos encontrar outras vezes, quando ela quis escapar da rotina e do marido. Mas isso fica para outro dia.
Para as mulheres que quiserem conversar, felipemeto88@outlook.com