Esse texto faz parte de uma curta serie que contará sobre nossa viagem ao Rio de Janeiro, espero que gostem!!
Uma coisa que as pessoas parem ter dificuldade em entender é que, casais que gostam de grupal simplesmente não querem só mais sexo, querem sexo diferente. E o exemplo perfeito é minha história de hoje sobre minha viajem junto ao Gabriel para o Rio.
Meu nome é Ana, sou morena, 1.57m, olhos cor de ambar, belo horizontina, com a bunda e coxas bem grandes mas os peitos menorzinhos, cabelos cacheados e pretinhos que vão até a linha do meu sutiã, 21 anos, sou cheinha mas quem ta comendo não ta reclamando, e bastante safada. Namoro a 3 anos com o Gabriel, que tem 24 anos, 1.80, a pele bem branquinha que fica vermelha toda vez que falo sacanagem no pé do ouvido dele, o sorriso mais lindo que já vi, olhos pretinhos feito jabuticaba e cabelos enroladinhos. O Gabe é um cara super calmo, veio de uma cidadezinha minúscula para estudar na capital, é de esquerda, faz faculdade de História e é professor no cursinho que eu trabalho como secretária e não gosta muito da polícia.
Alguns meses atrás entramos em um grupo de exibicionismo, normalmente fazíamos calls comigo me tocando para outros homens quase toda noite até ficar bem molhadinha, ai desligavamos e o Gabe me fodia gostoso. Isso porque como estávamos no fim do ano, nossa carga de trabalho no cursinho estava bem maior, e cansados quase nunca conseguimos de fato sair com um terceiro para realizarmos nossas fantasias. Numa dessas calls conhecemos Breno, um militar carioca, moreno e alto que tem uma rola gigantesca, super dominante e bravo, ou seja, o oposto de Gabe. Além disso ele sabe me tratar do jeitinho que gosto: de roupa como uma dama, pelada como uma puta.
Conversa vai conversa vem e acabamos os três virando amigos, quase toda noite ligamos era pra ele, que começou a ficar para bater uma enquanto o Gabe me comia. Certa vez ele inclusive nos ajudou, me fazendo de submissa e guiando o Gabe em como me tratar. Breno falava e eu obedecia, mamei o Gabe que estava sentado na beira de nossa cama quase até vomitar, depois me levantei e peguei o celular para filmar um ângulo melhor para o Breno enquanto sarrava a rola do meu namorado na minha entradinha molhada, meus gemidos se misturavam com os de Gabe quando finalmente Breno me deixou cavalgar aquela rola. Eu sentei com tanta vontade enquanto Breno me controlava e Gabe me xingava que em pouco tempo gozei.
Como as ferias estavam chegando Breno nos convidou para ir para o Rio, poderiamos aproveitar a praia e ficar na casa dele, aproveitando também se sua companhia. A proposta parecia boa e preparamos tudo para viajar. Breno já havia nos contado que adora uma mulher subimissa e que gosta muito de ser servido e poder foder sua putinha a hora que quiser, por isso acabei escolhendo bem poucas calcinhas, já planejando que ficaria a maior parte do tempo sem elas. Separei alguns biquínis bem safados para usar na piscina do condomínio que Breno morava, alguns vestidinhos, e umas roupas para sair. Gabe montou sua mala e fomos.
Primeiro vou contar a vocês sobre nossa viagem de ônibus. Escolhemos viajar a noite em poltronas leito, o ar-condicionado estava gelado, enganando sobre o calor que fazia lá fora, e eu que não sou boba resolvi que iria com um vestido larguinho e gostoso no corpo, e claro, com uma calcinha minúscula. Na primeira parada daqui ao Rio perguntei para Gabe se ele planejava dormir, ele disse que sim, ao menos que eu tivesse algo em mente. Sorri, é claro que tinha. Fui ao banheiro da parada, fazendo questão de desfilar de frente ao refeitório dos caminhoneiros (vocês sabem do meu tesão neles), e por lá fiz minhas necessidades e tirei minha arma secreta da bolsa, o plug favorito de Gabe. Aproveitei para tirar a calcinha e me encontrei com ele como se nada tivesse acontecido.
Quando o ônibus estava por continuar viagem quis ser uma das primeiras a subir, logo após Gabriel, para o segundo andar, mostrando a maioria dos homens que viajavam conosco o presentinho que meu namorado ganharia. Não sei qual deles mas ganhei um belo tapa na bunda, um apertão na xotinha e umas cantadas que me deixaram super molhada. Subi e fui para debaixo das cobertas com o Gabe, estava sentada na poltrona do corredor, proximo aos executivos de uma empresa que viajavam conosco. Desfiz o laço do vestido o que fez meus seios ficarem quase amostra, e então senti Gabe passando a mão por minha bunda e sentindo a surpresinha que tinha para ele.
Ele suspirou e disse ao pé do meu ouvido "Sua vagabunda, já ta com vontade de macho é?" E eu não pude fazer nada além de concordar. O moço que estava sentado diretamente atrás de mim veio com a mão boba e passou a apertar meu peito enquanto se tocava, o que Gabriel viu e ficou morrendo de tesão, endurecendo rapidamente. Ele deu um cuspe na própria mão e deslizou ela por entre as cobertas para me tocar, seus dedos se moviam ritimamente, fazendo uma pressão tão gostosa no meu grelinho que meus mamilos, sendo tocados pelo executivo do banco de trás, logo endureceram enquanto eu tentava engolir os gemidos.
Gabe riu da minha situação. Querendo ser mais malvado ainda ele tirou a mão da frente e começou a brincar com o plug no meu cuzinho, tirando e colocando, vendo ele reabrindo meu buraquinho. Mesmo por entre as cobertas eu sentia como o Gabriel já estava duro, seu pau parecia querer cutucar minhas coxas e eu estava totalmente molhada. Me esfreguei nele e o recado foi dado, ele levantou um pouco minha perna e se deslizou para dentro de mim.
Uma mão agarrava meu ombro para dar-lhe firmeza para meter, a outra tocava hora meu mamilo que não estava sendo aproveitado pelo vizinho de poltrona hora meu clitóris. Os meus gemidos teimavam em escapar, então Gabe sussurrou no meu ouvido: "Se nenê continuar a chorar vai ter de ganhar de mamar do moço." eu tentei então segurar mais, mas suas mãos junto ao seu pau tocando tão gostoso meu corpo por dentro e por fora estavam me deixando maluca, junto a isso é claro, a adrenalina de ter de fazer tudo no silêncio para não acordarmos o resto dos viajantes ou pior ainda sermos expulsos do ônibus. Gabe cochichou de novo, mas agora pro moço que se tocava atrás gente: " Vem dar de leitinho pra puta cara, pra ela ficar caladinha."
O cara mais que rápido se levantou, já de ziper aberto e com o pau duro feito pedra e babando. Ele foi esperto, fingiu estar mexendo em algo nas bagagens para me dar tempo de mamar cada pedacinho daquela rola. Ela era pequena, meio magrinha, mas ótima para ocupar minha boca enquanto Gabe continuava a dominar cada centímetro de minha buceta, eu tinha certeza que passaria o resto da viagem com a sensação de estar deslizando.
O estranho anunciou baixinho estar perto de gozar, mas para ter certeza do menor barulho possível, Gabe começou a meter com mais força, estocadas mais fundas, toques mais deliciosos que me fizeram gozar rapidamente, ainda com o pau do moço na boca. Quando ele sentiu que eu tinha gozado, me pediu baixinho para abrir a boca e se tocou bem rápido para me dar leitinho e voltar para seu lugar. Gabe continua lá em baixo, mas em pouco tempo senti seu pau bombando e minha xota se enchendo de gozo. Ele estava tão cansado da viagem e da pequena aventura que só meu deu um beijinho, um tapinha na bunda e dormiu ainda com o pau lá dentro.