Quando era mais jovem, entrava muito no Tinder, aplicativo de relacionamentos, em busca de conhecer novas pessoas e acabava ficando com muitos caras. Um dia em especial, vi um perfil que me chamou atenção. Eram dois amigos que estavam em busca de uma garota para fazer um menage. De cara, fiquei assustada, pois nunca se sabe o que se encontra nesses aplicativos, mas entrei no perfil. Não tinha foto dos rapazes, apenas uma pequena descrição dizendo que eram amigos, bonitos, jovens e que o esquema seria nos encontrarmos num bar e conversar, se rolasse a vontade, iríamos para um motel. Num momento de curiosidade e desejo, apertei "like" e logo deu "match". Iniciei a conversa falando do meu interesse em conhecê-los e logo Ruan me respondeu e sugeriu um bar para irmos no dia seguinte. Nossa conversa por mensagem não se demorou, da minha parte, porque gosto de conversar mais pessoalmente e queria saber muito sobre aqueles dois.
No dia seguinte, tomei um banho demorado, lavando os cabelos e passando diversos óleos corporais com aromas frutados, cítricos e afrodisíacos, queria deixar a melhor primeira impressão possível, pois afinal, no fim da noite poderia ter duas rolas só para mim. Me excitei imaginando o que poderíamos fazer em três, se em dois já é tão bom... Coloquei uma saia média preta, blusa branca de tecido fino e uma lingerie da cor vinho com detalhes em renda que valorizava meu corpo magro mas com curvas e um salto. Já disse em outros contos mas sou branquinha, corpo bem de modelo, bunda firme e seios médios e durinhos, meu cabelo estava enorme na época e usava-o bem liso. Quando cheguei ao bar, avistei dois rapazes que batiam com a descrição que me passaram por mensagem, um de camisa preta e outro com camisa branca. O bar tinha um ambiente de luz baixa e mesas reservadas, dando o ambiente perfeito para nos conhecermos. Naquele momento pensei na loucura que estava fazendo, ir ver dois caras num lugar aleatório, sem saber o final daquela noite? Mas continuei mesmo assim, sentindo o coração pulsar forte. Me aproximei e eles levantaram, o de camisa preta era o Ruan, com quem havia conversado, ele era um moreno com o cabelo baixo, estilo militar, um pouquinho forte e uma voz suave e intensa, me tremi com o aperto suave que me deu nas costas ao me cumprimentar. O outro era o Davi, branquinho, com uma leve barba, magro e com um sorriso lindo. Pediram para eu sentar entre os dois e assim começamos a nos conhecer enquanto bebíamos cerveja.
Ruan era policial civil, tinha 28 anos e conhecia Davi desde o ensino médio. Davi era engenheiro civil, tinha 27 anos e trabalhava na área. Perguntei de onde surgiu aquela ideia deles e me afirmaram que há um tempo, eles haviam gostado da mesma garota, Ruan começou a namorá-la, fazendo estremecer a amizade dos dois. Até que a moça traiu Ruan e ainda deu em cima do Davi, depois disso, eles reataram a amizade e resolveram buscar a mesma garota para ficarem, mas dessa vez intencionalmente.
"Já fizeram isso alguma outra vez?"
"Olha, vou ser sincero contigo, já sim. Já conhecemos algumas garotas pelo Tinder e nossa experiência é sempre bem proveitosa, se é que você me entende." me respondeu o Davi.
O sorriso dele era safado, de homem que sabe ser puto. O jeito do Ruan contrastava com ele, era mais calmo e tranquilo. Essa combinação era perfeita aos meus olhos, me senti cada vez mais interessada em saber como isso funcionava na cama. Nossa conversa foi ficando mais picante, começaram a me perguntar qual minha real intenção com aquela situação, se era mais curiosidade ou se realmente eu estava disposta.
"Cada vez que descubro algo de vocês, fico mais curiosa...'" Disse, sorrindo.
"Hum, então a nossa noite pode ser bem interessante, Antonela, é só você se permitir." Davi disse e nesse momento passou a mão subindo na minha coxa, aquele toque me fez estremecer. Então ele me beijou, sua boca adentrava a minha sem pressa, sua língua chamava a minha de forma sensual. No início fiquei me perguntando o que as pessoas do bar achariam, sou uma pessoa bem reservada, mas assim que senti o braço de Ruan abraçar minhas costas de forma escondida das pessoas que estavam no bar, isso me deixou excitada, senti que agora o que pulsava já não era meu coração, mas minha buceta pedindo por um pau e esqueci também tudo que estava ao meu redor, queria apenas viver aquilo. Depois do beijo, Davi passa o dedo nos meus lábios e sussurra ao meu ouvido:
"Você não imagina o quanto a gente já comentou como você é gostosa."
Me sentir desejada não por um, mas por dois homens gostosos daquele me fez perder os sentidos. Continuamos com provocações e carícias, nesse momento, Ruan não demonstrava muito, quem visse de fora, imaginava que eu e Davi éramos um casal e ele seria um amigo bebendo cerveja numa sexta-feira qualquer. Davi então decidiu ir ao banheiro, nesse momento, Ruan me olhou e aproximou seus lábios do meu ouvido:
"Tá a fim de ser comida por dois machos, Antonela? Te ver com o Davi me deixou assim."
Ele pegou minha mão e colocou sobre sua calça, me fazendo sentir sua rola dura alí. Fiquei louca por aquilo, o rapaz que estava a noite toda quieto, estava adorando enxergar o amiguinho dele com a nova puta que eles queriam comer. Acariciei aquele volume apertando forte, dei um gemido manhoso no ouvido dele e respondi que queria saber o gosto daquele pau o quanto antes. Quando Davi voltou, viu que estávamos mais próximos e já foi pedindo a conta. O mais interessante é que eles se respeitavam, enquanto um me deixava louca, o outro observava ou participava apenas de forma secundária, era como se estivéssemos numa peça e cada um tivesse sua hora de atuar. Logo saímos do bar e fomos para o motel, Ruan dirigindo, eu no banco ao lado e Davi atrás. Na viagem aproveitei para acariciar ainda mais o pau duro de Ruan enquanto Davi nos observava.
Ao chegarmos no quarto, Davi veio me beijando, com bem mais vontade que os beijos do bar, ele passeava as mãos por minha nuca, pescoço e chupava meus lábios enquanto esfregava seu membro duro dentro da calça no meu corpo. Senti as mãos de Ruan na minha cintura, ele estava atrás de mim e em seguida, um volume apertou na minha raba, as mãos de Ruan levantavam minha saia. Era uma delícia estar entre aqueles dois machos, sentia meu corpo pedindo por eles. Comecei a rebolar para ele, e enquanto eu beijava Davi, Ruan beijava meu pescoço, retirando meu cabelo e passando a língua por minha orelha e nuca, também passeava as mãos por minha barriga e subindo para os seios, que já estavam com os mamilos duros de tesão. Fomos tirando nossas roupas nesse bolo doido em que nos encontrávamos e logo percebi que estávamos indo para a cama, Davi me deitou e começou a tirar minha última peça de roupa, a calcinha de renda cor de vinho. Ele tirou-a demoradamente enquanto beijava cada centímetro das minhas coxas, até os pés. Nesse momento Ruan estava acariciando o próprio pau em pé ao lado da cama.
"Vem aqui, delícia." Falei para ele enquanto olhava aquele pau enorme, grosso e escuro que fazia minha boca salivar.
Ruan ficou de joelhos na cama, oferecendo sua rola para mim, que comecei a chupá-lo enquanto era chupada. Babei muito o pau de Ruan, que gemia com aquela voz gostosa e um olhar selvagem, suas mãos passeavam por meus seios e barriga novamente. Enquanto isso, Davi começou a chupar minha buceta que estava molhada, pulsando e implorando por uma língua e foi isso que ele fez, de forma selvagem e sábia, chupava meus grandes lábios e clítoris enquanto começou a meter um dedo na minha entrada, enfiando o dedo e a língua, alternando chupões na minha xota e arranhões na parte interna das minhas coxas. Eu sentia meu corpo inteiro arrepiar, cada centímetro de pele se eriçava ao toque dos dedos quentes dos meus dois machos. Depois de um tempo, Davi que enquanto me chupava se masturbava, pegou um preservativo e veio me comer na posição papai e mamãe, por cima de mim ele enfiou de uma só vez o seu pau médio e envergado, me fazendo gemer alto.
"Porra!" Gritei entre gemidos.
"Isso gostosa, geme alto, vai!" Davi falou enquanto estocava seu pau em mim, eu sentia as bolas grossas baterem no meu corpo e me deliciava com aquele vai e vem forte do meu macho número um. Enquanto o macho número dois apertava forte meus seios e começou a socar gostoso o pau na minha boquinha, sem dó e me deixando com meus buracos preenchidos.
"Chupa, safada."
Ele falava enquanto pressionava com o quadril para meter o pau dele até na minha garganta. O pau de Ruan estava bem babado depois disso e ele passou a masturbá-lo enquanto Davi começou a meter ainda mais forte, me falando um monte de putaria, dizendo que gostava de buceta sem frescura assim, que ficava molhadinha quando recebia a rola dele. Me chamou de cachorra e me deu tapas nos rosto, enquanto eu rebolava como podia entre as estocadas firmes do Davi. Eu estava louca de tesão, aqueles homens sabiam me tocar e provocar o melhor de mim. Quando Davi já estava com bastante tesão, me virou e me pôs de quatro, acariciou com carinho minha raba empinada e deu uma linguada no meu cu. Ficou com o corpo em cima de mim e falou no meu ouvido:
"Tu vai dá esse cu hoje pra gente, vai safada?" Deu um tapa firme, que me fez gemer indefesa.
"Olha aí Ruan, come essa putinha, meu parça, ela tá bem molhadinha esperando pica."
Ruan se aproximou com uma cara de puto sorrindo para o amigo e enquanto segurando o pau pela base, pressionou contra meu cu. Ele alternava a cabeça da rola e o polegar, massageando minha entrada. Com os olhos fechados eu me perdia em pensamentos e sensações, todas aquelas mãos me tocando, o cheiro daqueles dois homens, as vozes e gemidos, cada pau me provocava uma sensação diferente e pareciam se completar, eles estavam me deixando louca, eu me encontrava com tanto tesão que falei:
"Enfia em mim, vai, me come por favor."
"Isso, implora por pica, sua puta." Ruan falou enquanto forçava mais o pau no meu cu, até ir entrando e aos poucos, ter boa parte dentro de mim. Era um delícia ver que ele também era um safado, e o comportamento tímido do bar era só fachada. Ele começou um vai e vem gostoso, apertando e empurrando minha bunda, me segurando pelos quadris, eu me abria cada vez mais para ele, queria aquela rola em mim, me alargando e me preenchendo. Eu gemia manhoso quando conseguia, mas na maior parte gemia alto e pediu por mais. Davi deitou ao meu lado e me acariciava com uma mão, enquanto a outra ele continuava a se masturbar, cada um deles gostava de ser voyeur, eles apreciavam ver a puta deles sendo comida pelo parceiro, Davi continuou me beijando entre gemidos e meus urros de prazer. O vai e vem do Ruan se intensificou e ele passou a dar tapas na minha bunda, eu sentia arder por fora e por dentro eu piscava o cu procurando por mais daquele pau gostoso do meu policial particular. Depois de um tempo, Davi deitou na cama e me chamou para sentar na pica dura e ereta dele.
"Vamos te comer juntos agora, tu aguenta?"
"Tô esperando por isso a noite toda, gostoso." Respondi enquanto ia subindo e descendo com a buceta abocanhando o pau rosado do Davi. Gememos juntos enquanto rebolei fazendo minha buceta molhar ainda mais e engolir o pau daquele macho. Ruan veio por trás e colocando as mãos nas minhas costas, inclinou meu corpo pra frente, me fazendo ficar deitada no peito do Davi, quando ele colocou a cabecinha da sua rolona no meu cu, eu gemia alto, sensações novas me invadiam, nunca tinha sido penetrada por dois ao mesmo tempo, apenas por vibrador e plugs anais, aquilo era muito melhor do que eu já tinha experimentado sozinha no meu quarto. O pau de Ruan não entrou muito e ele não forçou, ficou fazendo estocada pequenas enquanto Davi me comia com um pouco mais de rapidez.
"Puta que pariu, vocês sabem mesmo o que uma mulher precisa, porra. Me come, vai."
Davi estava louco e quando falei isso, gemeu forte e gozou em mim, senti minha buceta piscar de desejo. Ele parou os movimentos, mas continuou dentro de mim, Ruan continuava a estocar em mim, passeando suas mãos por minha costas e arranhando minha nuca.
"Que cu gostoso, Antonela, vou querer ele mais vezes."
Ruan continuou socando e Davi saiu de mim, ficou chupando meus peitos, então Ruan estocou fundo, com mais abertura passou a fazer um vai e vem selvagem, me chamando de puta, cadela, gostosa e todo nome que nem me recordo, também porque meu tesão já era enorme. O prazer que sinto quando sou comida por traz é inigualável, vindo daquele negro gostoso, me fazia arrepiar pelos que eu nem sabia que existiam no meu corpo.
"Quero gozar na tua boca, vadia."
Ruan tirou o pau e começou a masturbar o próprio pau na minha boca, enquanto eu olhava-o com rostinho de ninfeta que quer gozo.
"Quero engolir teu leitinho, meu gostoso."
Ruan jorrou forte na minha boca, a porra quente e grossa entrou direto no fundo da minha boca e logo engoli tudo, com cuidado. Depois disso, Davi veio até mim e enfiou dois dedos na minha buceta, enquanto beijava minha boca ainda suja da porra do seu amigo. Os dedos dele eram ágeis e ele ia fundo atrás dos meus pontos de mais prazer.
"Quero te ver gozar, puta, vai sair daqui satisfeita com teus dois homens."
E depois de um tempo, me vi estremecer, com o olhar perdido, as pernas tremendo, meu corpo descontrolado e gozei forte nos dedos do Davi. Ele logo chupou os próprios dedos e passou na minha boca, que Ruan veio também beijar e chupar a saliva e gozo que se misturavam alí. Deitamos embolados uns em cima dos outros, cansados e satisfeitos de dar, comer, chupar e gozar no nosso ménage gostoso e que foi só o primeiro de vários outros que compartilhamos.
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