Enquanto meu namorado está distraindo jogando, eu estou me divertindo com a rola do seu amigo nerdola.

Um conto erótico de Garotinha sem vergonha
Categoria: Heterossexual
Contém 2596 palavras
Data: 23/11/2023 00:52:00
Última revisão: 03/03/2024 15:42:41

Por estar me comendo, ele era o líder, o macho alfa daquele bando de cabaços. E eu, como boa vadiazinha que sou, adoro provocar os meninos, especialmente na frente dele. Toda vez que ele me escanteava – e era direto – eu me vingava bolinando um dos seus amigos.

É fato que já tive amantes melhores, mas também é fato que eles eram todos babacas. O meu atual até deseja ser babaca, mas é covarde demais para isso.

O resto do bando não sabe, mas meu escravoceta sempre me mostra as conversas deles nos grupos. Todos os grupos, inclusive os secretos, que o meu maninho não participa. Eles tem vários grupos, cada um com um tema. Tem os grupos tipicamente nerds, como falando de animes – um para cada anime – filmes, séries e cultura pop em geral, tem o grupo para falar das gostosas da escola e aquele tal grupo que o maninho não participa, também para falar das gostosas, mas onde os nerdolas falam também de mim e da mamãe.

Na verdade, ele não me mostrou esse grupo. Eu descobri um dia que ele esqueceu de bloquear o celular e eu fuçei. O menino ficou apavorado, achando que eu iria, sei lá, terminar com ele ou fazer barraco.

— Você não se importa mesmo? — ele quis saber, todo cagado.

— Claro que não, amor — eu disse — toda mulher gosta de se sentir desejada.

A bem da verdade é que ninguém gosta de ouvir o que dizem quando você não está por perto, mas é fato que as pessoas falam mal umas das outras quando elas viram as costas. Isso é inevitável. Tenho certeza de que existe um outro grupo secreto, que não participam nem meu irmão, nem meu namorado onde os outros nerdolas do bando falam sobre como gostariam de me foder. Mas, como eu gosto mesmo de provocar, fiz meu cachorrinho falar sobre nossas fodas, a reais e algumas que só acontecem na sua imaginação doentia, para estimular neles o desejo por mim.

O fim de semana dos nerds começa na sexta-feira à noite, quando eles vão para a casa do meu namorado. Todos eles moram na vizinhança. Eles passam a noite jogando ou assistindo alguma coisa, de manhã voltam cada um para as suas casas e voltam no sábado à noite, passam a noite se divertindo, voltam para suas casas domingo de manhã, mas passam na casa do meu namorado depois do almoço pra reclamar que segunda de manhã é dia de aula. Já eu, vou para lá na sexta à noite e só volto para casa no domingo à noite.

No quintal dele tem duas casas. A casa principal, onde ele mora com seus pais e a casinha dos fundos. Essa casinha dos fundos era usada como depósito, mas meu pet deu um golpe de estado e aquilo virou o Recanto dos Nerds. Na cozinha tem uma panela elétrica redonda onde os meninos fritam hambúrgueres que fica em cima da pia, um bebedouro elétrico – daqueles que você bota o copo embaixo da torneirinha – um suporte de copos descartáveis – daqueles que você aperta um botão, o copo cai, gira e fica na posição certa para você usar – um armário com um suprimento de Trakinas de morango e várias garrafas de groselha. Basicamente a dieta dos nerdolas nos fins de semana é Trakinas, groselha, hambúrguer, pizza e Coca-Cola. Eu, como sou fresca e sei quanto me custa manter o meu corpinho, tenho meu próprio cantinho na geladeira dos meus sogros, onde ficam meus sanduíches naturais que é a única coisa que eu como enquanto estou lá. Beber, eu bebo só água mesmo. Aliás, os meninos ficam surpresos quanta água eu bebo. Por eu beber tanta água, a todo momento estou usando o banheiro. Por conta disso, descobri naquele grupo secreto – onde o meu irmão não tem acesso – descobri que um deles adoraria que eu fizesse chuva dourada nele. Tipo, o Maníaco da Ucrânica, sabe? Aquele candidato a governador que foi fazer turismo sexual do outro lado do mundo. Se não sabe, pesquise no Google. Não vou aqui reproduzir o que o sujeito falou, mas tem a ver com, enfim, vamos voltar ao assunto. Tem esse menino que fica na janelinha do banheiro toda vez que eu estou usando, na esperança de ouvir o jato de urina bater na água. Vez por outra eu solto uma gemindinha quando estou mijando, só pra deixar ele feliz. Fora o banheiro e a cozinha, tem outros dois cômodos. Um deles é a sala, onde fica a televisão e o Playstation do meu pet. No que deveria ser o quarto, tem um colchão de solteiro que, normalmente, em pé, encostado na parede e a coleção de gibis e livros de RPG dos meninos.

O meu namorado é viciado em um desses games de futebol do Playstation, sabe? Como muitos nerdolas, ele não pratica esporte nenhum, nem uma pelada com os amigos no campinho da vila, mas no virtual, ele se sente o próprio Cristiano Ronaldo. Ou Messi. Ou um desses aí. Diferente de games de lutinha, que são mais rápidos, esses games de futebol parecem durar uma eternidade para quem está assistindo – especialmente eu que não me interesso pelo assunto. Tem outros meninos que não se interessam pelo game e ficam na cozinha jogando Magic – um cardgame, estilo monstro de batalha – no quarto, lendo gibis ou no banheiro assistindo putaria no celular e tocando uma punhetinha.

Eu, como acho Magic menos chato do que futebol, fico na cozinha com os meninos que não estão na sala jogando futebol virtual com meu namorado.

Mas para mim, o interessante não é o cardgame em si, são as apostas. Quem vencesse a partida, ganhava um presente meu. No começo eram coisas simples, como beijinhos no rosto ou uma massagem nos ombros. Eu me fazia de recatada, sabe? Fazia com que a ideia partisse deles. E, embora sempre ficasse molhadinha em pensar onde aquilo poderia levar, sempre relutava em aceitar. Depois a coisa foi escalando. Uma vez, eu estava de saia e tirei a minha calcinha na frente deles – depois de muita insistência e com um certo cuidado para que eles não vissem a minha buceta enquanto eu fazia isso – e a coloquei em cima da mesa para o vencedor. Eram três meninos e, para ganhar a minha calcinha, o vencedor não podia perder nenhuma partida. Lembro que ninguém levou na primeira semana, mas marcaram para o mês seguinte. Quem não entende de Magic, pode não compreender esse distanciamento. Pois bem, explicação rápida. É possível comprar cards de colecionadores. Os melhores cards valem mais dinheiro e eles esperaram passar o mês para montarem os decks que eles considerariam vencedores. Meu namorado chegou a estranhar quanto dinheiro eles haviam gastado naqueles cards. Eu me fiz de desentendida. Mas, de novo, eles gastaram tanto dinheiro que os decks ficaram equilibrados. E ninguém levou a minha calcinha para casa. Em cada campeonato, o ritual era sempre o mesmo. Eu tirava a calcinha na frente deles e botava na mesa. Quando um deles ganhava vantagem sobre o outro, eu chegava a esfregar a calcinha na cara dele pro menino sentir o meu odor. Foi o menino da chuva dourada quem levou no final. No outro campeonato, o prêmio foi um presente secreto que o vencedor não poderia contar para ninguém. Eu só disse que entregaria esse presente trancada com o vencedor no banheiro. E, de novo, os meninos gastaram todas as suas economias em cards de Magic. E, de novo, quem levou o prêmio foi o menino do golden shower.

Nos trancamos no banheiro e botamos uma playlist de Rammstein pra tocar alto, assim ninguém poderia escutar o que estávamos fazendo. Se o meu namorado quisesse usar o banheiro, bastava o menino dizer que estava ocupado. Se ele perguntasse onde eu estava, os meninos iam dizer que eu saí para comprar alguma coisa.

Assim que a gente entrou e botou a música para tocar, eu cheguei tão perto dele que o menino podia sentir o cheiro de pasta de dente no meu hálito.

— Antes de você me dizer o que quer, eu preciso ter certeza de que você não vai contar para ninguém.

— T-tá, mas como a gente faz isso?

— Desbloqueia o celular e me dá.

O menino ficou ainda mais vermelho do que já estava antes. Ele tremia a olhos vistos.

— N-não dá.

— Então tá bom — eu falei, me distanciando dele e estendi a mão para a porta.

— Tá bom, tá bom — ele falou, me entregando o celular desbloqueado.

— Agora abaixa suas calças.

— O que?

— Você não quer? Eu posso ir embora.

— Eu quero, quero muito.

Como eu desconfiei, ele estava duro como uma pedra.

— Toca uma punhetinha pra eu ver, anda.

Nesse momento, eu nem precisei ameaçar de ir embora. Ele prontamente começou a se masturbar comigo atrás dele, pressionando as minhas tetinhas contra as suas costas.

— Nossa, seu pau é maior do que o do seu amigo, sabia?

O menino já estava babando de desejo por mim. Eu adicionei o meu número no celular dele, abri a câmera do zap, bati uma foto e mandei para mim mesma.

Guardei o celular dele, peguei o meu e printei o zap que, supostamente, ele teria me mandado ostentando a própria pica.

— Se você falar qualquer coisa, seu amigo vai ver esse print, entendeu?

— S-sim, entendi.

Enquanto o menino continuava punhetando, eu fui fuçar nos grupos dele. E, como eu pensava, tinha um grupo secreto que nem meu irmão, nem meu namorado faziam parte.

Mesmo apavorado por eu estar vendo os absurdos que eles diziam naquele grupo sobre mim e mamãe, o menino não parou por um segundo de tocar sua punhetinha.

— Hoje eu vou atender um pedido seu que eu considere razoável. Não se preocupe, vou ser bem boazinha com você — eu falei, estendendo a mão e massageando as suas bolas — Mas agora, toda semana, você vai deixar eu ver seu celular, entendeu? Se eu achar que você apagou as mensagens, não vou mostrar esse print só pro meu namorado, vou mostrar para a sua mãe.

— T-tá bem, eu faço o que você quiser — ele falou, meio gemendo. O carinho que eu fazia nas suas bolas inchadas, cheias de leitinho e a ameaça o deixaram totalmente dócil.

— Então, o que você vai querer?

Ele passou a gaguejar tanto que eu não entendia nada do que o menino dizia. Eu o abracei por trás e agarrei a sua pica.

— Pode falar, amor. Pode falar qualquer coisa. Se for muito absurdo, o máximo que vai acontecer é eu recusar, mas o que você disser não vai sair daqui. Olha como eu sou boazinha com você. Tenho certeza de que você não vai contar pra ninguém como a namoradinha do seu amigo estava agarrada na sua rola, né? Então fala pra mim o que você quer, tesão.

A gagueira não parou, mas consegui entender o que ele queria. E era o óbvio. Ele queria que eu mijasse em cima dele.

— Tá bem, vamos tentar não fazer muita sujeira. Tira a roupa, levanta o assento do vaso e senta.

Como eu disse, estou sempre bebendo água, então estou quase sempre com vontade. Ficamos pelados e ele fez como eu disse. Levantou o assento, forrou o vaso com papel e sentou, com a pica rija apontada para cima. Eu fui por cima, esfregando a rola dele na minha bucetinha. Não fosse um nerdola virgem, provavelmente ele teria tentado meter, mas é um menino tímido do jeito que eu gosto.

— Sabe o que eu faço pra mijar mais rápido? — eu perguntei e ele negou com a cabeça — Eu roço as unhas na minha bundinha. Pode fazer isso pra mim, tesão?

E ele fez mesmo. Nem tentou me comer nem nada, fez exatamente o que eu mandei. É um cachorrinho bem adestrado. Enquanto ele roçava as unhas na minha bundinha, eu esfregava a cabeça do pau dele na minha xoxota completamente encharcada.

Eu não menti. O roçar de unhas na bundinha, especialmente no alto dela, sempre me dá vontade de jorrar jatos de urina. E funcionou melhor ainda quando a mão é de outra pessoa, logo eu estava mijando fartamente em cima da barriga e da rola do menino. Mal o mijo bateu, ele começou a gozar, comigo punhetando ele até a última gota.

Como eu quase não me molhei, só uns respingos na perna, usei a camiseta dele pra me secar e saí do banheiro, deixando ele ali para tomar uma ducha e limpar a sujeira.

— É o nosso segredinho, tá? Se você for bonzinho comigo, eu vou ser super boazinha com você também.

OIE, GENTE.

Como da outra vez, vou pedir que você deixem estrelinhas e comentários, tá bem? Pode parecer besta, mas agora que o site não está mais contando o número de leituras, as estrelinhas e comentários são a única maneira de saber que vocês estão gostando dos contos. Não sei se alguém já falou isso, mas desanima postar alguma coisa e não ter engajamento, então se você puder e quiser, deixa uma estrelinha.

Obrigada pelas quarenta e duas estrelinhas que eu recebi no último conto.

E obrigada pelos comentários e elogios.

Deixa ver se tem algum comentário em cima dos comentários de vocês.

Sim, eu sou uma vadiazinha safada, mas não sei se dá pra dizer que eu sou puta, já que eu não ganho dinheiro com sexo. Nem sei se quero, pra ser sincera. Dizem que quando o seu hobbie vira a sua profissão, você perde o seu hobbie. E eu faço sexo por diversão, porque é gostoso demais rebolar a raba em uma rola, delicioso demais quando a porra de um macho jorra farta na minha boquinha, mas não sei se quero fazer disso um negócio.

Quem sabe um de vocês me encontra no cinema um dia desses? Se vocês virem um bando de nerdolas em algum filme futuro da Marvel com uma garotinha no meio, fiquem espertos porque pode ser euzinha.

Eu não me atreveria a ir com um estranho para o banheiro não. Tá, eu não deveria me atrever a punhetar um estranho no meio da sessão, mas foi um risco calculado sabe? Qualquer coisa, era ele quem estava me importunando.

Não adianta me mandar mensagens no privado porque eu não sou assinante do site, gente. Deixa nos comentários.

Adorei saber que eu não sou a única que leva rola do papai. Essa história do padrasto e da enteada é bem excitante mesmo, obrigada por compartilhar.

Eu não diria que sou "manipuladora". Do jeito que você fala, eu me sinto o Raluca. Bom, eu e mamãe disputamos o mesmo macho, né? E eu já saí perdendo, então tenho que correr atrás do prejuízo. Fico feliz que você se interessou por mamãe, apesar do corpo dela me parecer um tanto bizarro, sei que atrai muitos machos. E eu quero mesmo que atraia. Que ela bote muitas galhas na cabeça do papai, que ela saia distribuindo a buceta pra todo mundo. Assim, sobra mais do papai pra mim.

Eu não estou escrevendo exatamente em capítulos. Estão mais para histórias que eu lembro e vou contando pra vocês. Não tem nada muito estruturado não. Acontece que eu tenho muitas histórias para contar, especialmente sobre rolas se esfregando no meu corpinho.

Não sei se tem muito pra contar sobre o começo da minha relação com papai. Eu nasci, eu cresci, fui ganhando corpo, minhas tetinhas despontaram, o papai começou a visitar o meu quarto, aqueles carinhos mais ousados, enfim, é basicamente o que eu já contei.

Bom, a gente continua conversando conforme vocês forem escrevendo mais comentários.

Não esqueçam das estrelinhas,tá bem?

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Comentários

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Muito bom parabéns bem excitante é bom fazer safadeza aposto que iria gostar de sexo com luxúria e coisas chics como festa de máscaras em uma mansão adoro tornar minhas companheiras em putas safadas as vezes viajava a trabalho e ela ficava no site de swingers onde ela tinha fotos escolhendo os machos e me ligava a noite para falar das suas escolhas , às vezes ficávamos eu e sua irmã vendo filme de sacanagem e ela mostrava meu pau para a irmã resumindo nada melhor do que putaria e libertinagem

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Muito top, parabéns pelos comtos, que li seu, TODOS

Meu email é daviamoura1969@gmail.com

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Deliciosa você, sua história aqui (vou ler outras) e te deixei mais 3 estrelas, tesuda..

Também escrevo contos (mas estou há um tempo com vários no rascunho, sem publicar) e vou adorar saber de sua visita, estrelas, e comentários... e quem sabe não nos encontramos nesse cinema como propôs? Rs 😈

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Gostei da leveza e do mundo de possibilidades que vc tem. Manda fotos. jkassio99@gmail.com

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Maquiavélica, manipuladora demais sim e sádica fetichista. Kkkk

Conta mais putinha deliciosa!

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Essas coisas nao acontecem comigo infelizmente,mas fez bem eu imaginar tudo isso... continua dando pros nerdolas otarios

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Vocês não dormem não? kkk Eu mal postei e já tem 6 estrelas e um comentário.

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Garotinha, o que é bom precisa e merece ser comentado, rsrs.

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Garotinha, vc é mesmo uma safada delícia, adoraria te enrabar do jeitinho que gosta e merece!!

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