Mulher quando quer consegue 3

Um conto erótico de Ksalfeliz
Categoria: Heterossexual
Contém 2537 palavras
Data: 03/11/2023 16:48:04

Como falamos para vocês vamos dar continuidade a essa história, muitos não estão entendendo porque não pegaram desde o início, mas agora vão entender melhor.

Vamos lá, voltamos para a varanda e continuamos a conversa, foi quando Marcela deixou escapar o que eu já desconfiava mas nunca comentei com a Déia que o marido estava traindo ela em outras palavras, pulando a cerca, ela falou que ele nunca tinha chegado tarde em casa, mas desde o início do ano depois da festa de confraternização da empresa que ele nunca deixou ela participar, ele vinha agindo diferente, começou chegando tarde em casa uma ou duas vezes por semana alegando reuniões com o pessoal da empresa e as vezes com clientes, passando um tempo Marcela como quem não quer nada puxou assunto com a sogra a respeito da empresa como era na época do sogro, a respeito de horários e comentou que a sogra que era ciumenta não deveria gostar quando o sogro chegava tarde por causa de reuniões, então a sogra falou pra ela que o sogro só fazia essas reuniões quando as vendas íam mal e que não era sempre, e assim mesmo era só com o pessoal de vendas assim era o que o sogro falava pra ela, então Marcela nos falou que o marido sempre falou que tinha feito algumas mudanças na empresa e que estava indo muito bem, depois da conversa com a sogra acendeu um alerta nela, que começou a avaliar o que estava acontecendo e recordar de onde começou, Déia falou que isso pode ser imaginação dela porque essas reuniões deveria ser mesmo por causa do crescimento da empresa, então naquele momento Marcela mudou a conversa e como estava no final da tarde falou que iria pedir um táxi para ir embora para não chegar muito tarde em casa por causa da sogra, então ela trocou de roupa e eu dei a ideia de ligar para o Sr Ricardo pois se ele estivesse trabalhando poderia levar ela e que era de confiança, Marcela gostou da ideia e foi o que fiz.

Liguei para o Sr Ricardo e ele ainda estava trabalhando, disse para onde era a corrida e que era uma amiga nossa, foi quando ele me falou que no sábado geralmente trabalha até tarde mas que já estava indo embora que estava muito fraco e que ainda bem que surgiu esse trabalho, porque estava precisando fazer um dinheiro que tinha que pagar a prestação do carro, como já tínhamos uma amizade disse para ele quando deixasse ela para voltar para explicar melhor a situação, Marcela arrumada o Sr Ricardo chegou e ela se despediu e desceu para ir embora, foi a hora que falei para ela lembrar ao Sr Ricardo para voltar, passando um tempo o meu telefone tocou era o Sr Ricardo dizendo que já estava na portaria então abri e ele subiu, mandei ele entrar e como sempre muito educado e respeitoso nos cumprimentou, falei para ele sentar e me explica o que estava acontecendo, então ele disse que a semana tinha sido muito fraca a praça e que hoje estava pior e que tinha segunda feira pagar a prestação do carro e ainda estava faltando e que teria que fazer uma coisa que não fazia a muito tempo que era trabalhar no domingo, porque reservava este dia para família, mais que teria que trabalhar porque não gostava de atrasar a prestação pois os juros eram muito alto, como falei nós já tínhamos uma amizade então perguntei quanto faltava, então ele disse e eu falei se ele não se incomodasse emprestaria a ele e depois ele me pagava, como sempre ele muito educado meu disse que queria que eu me incomodasse com isso porque nós já tínhamos feito muito por ele o indicando para os nossos amigos e que já tinha feito vários serviços na casa deles e até serviço de transporte, eu disse a ele que já sabia e que o pessoal estava elogiando muito o trabalho dele, mas que não seria incomodo nenhum ajuda a um amigo, então ele me disse quanto era e que não era muito, e que segunda feira quando ele fosse me buscar eu passaria pra ele a quantia, ele me agradeceu muito e que no final de semana teria uns serviços e me pagaria, como já estava tudo resolvido e como eu estava tomando uma cerveja, disse a ele que só oferecia um copo a ele por causa da lei seca, então ele me falou que táxi era muito difícil parar na lei seca ou em outras blitz só se desse alguma facilada ou eles não visse o selo de vistoria em dia, então eu falei como ele não iria trabalhar mais que me fizesse companhia com um copo, então ele aceitou, pedi a Déia para ir buscar um copo para ele e outra cerveja, quando ela se levantou notei que ele arregalou os olhos, porque quando ele chegou Déia estava sentada e ele ainda não tinha visto ela em pé, porque ela vestida com apenas uma camiseta que ia até o meio das coxas e com abertura lateral que dava para ver os lados dos seios e estava sem calcinha e sutiã, como ela estava sem calcinha a camiseta que era um tecido fino ficava toda enterrada no rego da bundinha dela, eu disfarçadamente fiquei prestando atenção.

Déia voltou com o copo e a cerveja como a camiseta que ela estava era um pano fino como falei dava para ver as auréolas do seios dela, eu como um bom sacana pedi para ela servi o Sr Ricardo, então ela foi até ele que não tirava os olhos da direção dos seios dela e entregou o copo e encheu, eu como já observado ele notei que ele estava encolhendo as pernas como estivesse ficando de pau duro.

Conversamos a respeito de trabalho, e foi quando ele me disse que aqueles trabalhos que ele estava fazendo na casa das pessoas estava ajudando muito ele, e me agradeceu outra vez, como eu já sabia de tudo, mas não queria dizer nada para ele, sabia até que cansaram de indagar dele a nosso respeito querendo saber se já tivemos alguma, e ele sempre firme na negativa dele muito sigiloso e mudava logo de assunto, foi quando indaguei dele sobre o casamento, ele falou que estava indo mais que sexualmente tinha esfriado muito com o passar dos anos, que depois que o filho dele nasceu a esposa dele esfriou muito na cama, foi quando Déia falou que isso tinha acontecido com a gente também, mas depois que tivemos uma conversa aberta e resolvemos assistir alguns filmes porno tudo mudou, então o Sr Ricardo falou que se ele fizesse essa proposta a ela mesmo com muita conversa seria separação na certa, mas como ele gosta muito dela não queria isso, e que aventuras se gasta muito dinheiro, porque cada saidinha não se gasta pouco que ainda tem um motel, e quando são mulheres separadas ou que moram sozinhas ficam na esperança de um compromisso mais sério mesmo sabendo que era apenas uma aventura, então é melhor não arriscar, não é como vocês que tem suas aventuras e são seguras não correndo risco, e gostou do liberal e que se sua esposa topasse ele entraria também.

Então ele me pediu para ir ao banheiro, falei para ele usar o da nossa suíte que já sabia onde era, enquanto ele foi no banheiro comentei baixinho com a Déia que quando ela levantou ele ficou meio animado com a roupa dela, foi aí que ela falou que eu era safado e já tinha notado isso, por esse motivo quis que ela servisse a bebida a ele, ela notou que ele estava sem jeito mas achou que era impressão dela, então perguntei a ela se gostaria de uma aventura, ela então me falou se seria para mim se desculpa da parte da tarde, isso tudo ela estava com aquele sorriso safadinho no rosto, nessa hora o Sr Ricardo voltou e continuamos a conversar, Déia se levantou e foi até a cozinha e perguntou se queríamos mais cerveja, então eu disse para ela trazer mais uma, dessa vez como ela já tinha percebido o clima foi até o Sr Ricardo para servi-lo, como ele estava sentado no sofá e o copo na mesinha ao lado ela se abaixou mais de propósito deixando os seios um pouco amostra, nessa hora ele chegou até cruzar as pernas para não aparecer que estava ficando de pau duro, então ela me serviu também e disse que iria tomar um banho.

Como Déia já tinha intendido tudo, e notei que tinha despertado nela um tesão, ela foi em direção a nossa suíte já tirando a única peça que era a camiseta e ficou peladinha caminhando para o banho, então notei que o Sr Ricardo apertou mais as pernas cruzadas para não aparecer que estava de pau duro, então chamei a Déia e ela voltou como estava peladinha, então falei para ela que o Sr Ricardo já estava cheio de tesão, e ele meio sem graça falou que tinha muito respeito pela Déia, eu virei para ele e disse que ele poderia ter muito respeito e que eu sabia, mas assim mesmo com todo respeito o tesão fala mais alto, Déia então provocou ele dizendo para descruzar as pernas então, nessa hora caí na gargalhada, ele ainda sem graça eu falei para Déia pegar ele pela mão e levantar para comprovar, então Déia fez o que falei e ele ficou em pé de barraca armada, foi a hora que ele falou que aquilo era uma covardia com ele, porque com uma mulher gostosa daquela peladinha na frente quem não ficaria de pau duro, depois de uma tarde intensa ainda fiquei de pau duro, então falei para ela levar ele para ajudar ela no banho, então Déia olhando para ele perguntou se ele queria? Ele olhou para mim como pedindo minha permissão, eu olhei para eles como dando permissão, Déia pegou ele pela mão e foi em direção ao banheiro, eu fiquei na sala mais um pouco e quando fui até eles no banheiro estavam em um amasso só, notaram minha presença então voltei para o quarto e fiquei pelado de pau duro depois de vê aquela cena esperando eles saírem do banheiro, na hora que saíram e começaram os amassos na fui tomar um banho, quando voltei Déia estava chupando ele e a cada movimento que ela fazia com a boca e a língua tirava urros dele, sentei e comecei a apreciar tocando uma punheta, eu acho que ele sentiu que iria gozar então trocou de posição abrindo as pernas dela e começou a passar a língua e chupar os seios dela e foi descendo até chegar na bucetinha, mas ao invés dele meter a língua na bucetinha ficava passando na virilha em volta e Déia estava indo a loucura puxando a cabeça dele em direção a seu clitóris e bucetinha e ele com bastante experiência foi fazendo os movimentos e quando começou a chupar o clitóris ela amoleceu todo o corpo como estivesse gozando, quando Déia deu um gritinho e gemidos altos não tive dúvidas que tinha tido um orgasmo intenso daqueles.

Nessa hora Sr Ricardo veio por cima dela e começou a passar o pau dele na entrada da bucetinha dela e Déia já não aguentando mais pedia para ele enfiar, quando ele começou ela gemia com a respiração ofegante e rebolava como uma minhoca na areia quente, ele começou a bomba e chupar os seios dela, eu aproveitando a situação coloquei meu pau na boca da Déia e o tesão que ela estava sentindo na bucetinha chupava meu pau igual uma bezerrinha e com tanto afinco que não deu para resistir e gozei gostoso em sua boca e logo em seguida o Sr Ricardo encheu a bucetinha dela de leite que chegava a escorrer pelas coxas.

Levantei e fui tomar banho enquanto eles ainda ficaram um pouco na cama, assim que saí do banheiro foram os dois eu aproveitei fui buscar uma cerveja e os e uma bebida para Déia, então sentamos na cama e ficamos conversando sobre as sacanagens e bebendo até que começou a aflorar mais uma vez o tesão, colocamos os copos na mesinha e Déia nos colocou um do lado do outro e começou a chupar o pau dos dois, parecia que o tesão dela não terminava, ela deixou outro vez nós dois de pau duro, veio até nós e nos beijou na boca ardentemente como pedindo mais, deitou na cama e o Sr Ricardo começou a chupar a bucetinha dela outra vez e eu fiquei chupando os seios dela, nessa hora ela me colocou deitada e veio por cima e começou a cavalgar e ele colocou o pau em sua boca, teve a hora que ele saiu e se posicionou atrás dela e começou a passar a língua no buraquinho apertado do cuzinho dela, que começou a gemer alto outra vez com a respiração ofegante e a rebola, depois que ele lubrificando de saliva começou uma dupla penetração, senti quando o pau dele entrou porque foi a hora que ela relaxou o corpo e ficou mais impinada para facilitar a entrada, e Déia começou o movimento pra baixo e pra cima devagarinho até todos entramos no ritmo, fomos achando a sintonia dos movimentos e Déia começou a gemer mais alto e até dá uns gritinhos, com isso o tesão foi aumentando, Sr Ricardo gozou caindo ao lado e logo após foi minha vez, ficamos os três alí deitados nos recuperando da intensidade do movimento, eu levantei e fui tomar um banho, assim que acabei fui para o quarto e comecei a colocar minhas roupas, então foi a vez do Sr Ricardo e Déia tomarem banho e se despedirem, assim que acabaram também colocaram as roupas e se juntaram a mim na sala, como a hora já estava avançada Sr Ricardo precisava ir embora então nos depidimos.

Após ele sair fizemos como sempre, começamos a conversar sobre o nosso dia que foi intenso, surgiu vários assuntos como o Sr Ricardo que leva ela a loucura com o modo de ele chupar, foi a hora que ela me confirmou o que eu estava pensando, que quando começamos a DP ele antes de comer o cuzinho dela ficou passando várias vezes a língua no buraquinho e às vezes parava e enfiava a língua para encher bem de saliva para lubrificar, e cada vez que ele fazia isso corria um frio pelo seu corpo todo, e ainda completou dizendo que perdeu até as contas de quantas vezes tinha gozado, mas os gozos intensos foram uns três, depois viramos a conversa para a Marcela, e Déia me disse que estava preocupada com ela como ela falou o assunto de está desconfiada do marido, depois de várias conversas fomos tomar banho para dormir.

No próximo capítulo vocês vão entender mais a história de Marcela, quando descobrimos porque ela nos contou foi uma decepção até pra gente e muito mais para Déia por se tornarem muito amigas.

Até o próxima e um forte abraço do Rick e beijos da Déia para todos e espero que estejam gostando.

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Comentários

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A Marcela trai tá certo tudo normal a culpa do marido frio.

Ela suspeita que o marido trai ai e um canalha não presta dois pesos duas medida

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