Exercício de ficção, qualquer semelhança com a vida real é mera coincidência.
Silvia, ou Dona Silvia como as vezes gostava de ser chamada era uma mulher de 42 anos, pele branca, cabelos castanhos curtos, olhos da mesma cor, lábios bem carnudos, corpo magro com seios proporcionais a sua altura e um quadril largo com a bunda bem redonda, tinha gosto de se ver nua no espelho para admirar os auto cuidados que sempre fazia.
Silvia casou cedo com 21 anos, após a formatura em administração.Logo veio a filha Lisaura que a essa altura já tinha seguido os passos da mãe e se casado também com o namorado de adolescência.
A sensação de ninho vazio lhe deixou com o dia longo, um tédio. Sua única companhia era a empregada Sandra que era uma moça jovem, muito simpática e sorridente e que acabou se tornando uma amiga mais próxima do que Silvia jamais imaginaria.
Seu marido Alfredo ainda era um homem bonito, 10 anos mais velho que Silvia, se mantinha em boa forma, nunca engordou, não ficou calvo, se vestia bem e era extremamente educado mas muito frio na cama.
Silvia até tentou fazer a coisa esquentar, jantar especial, lingeries novas, vinhos, mas cada vez menos Alfredo demonstrava interesse.
Ele dava desculpas de cansaço, muita cobrança no trabalho, afinal era diretor de empresa e não herdeiro como sua esposa, embora ela tenha investido nele por anos, pagando suas especializações, mbas e doutorado.
Aos poucos o gelo na cama se espalhou para outros ambientes do apartamento e da vida do casal, Alfredo despedia-se com beijos na testa ou na bochecha dela, algo que ela estranhava, mas se habituou, nos finais de semana faziam apenas refeições juntos pois ele preferia ir ao estádio ver um jogo de futebol ou praticar golfe na intenção de cercar os sócios do grupo que seria adquirido por sua empresa.
A ausência do marido fez Silvia ocupar o dia malhando em novo horário na academia do condomínio, antes frequentava a manhã que era sempre cheia com as outras vizinhas e ela ia sempre vestida discretamente calça de moletom não muito colada em dias frios, casaquinho para não mostrar o busto e camisetas leves nos dias quentes.
Passou a ir no meio da tarde,período que se sentia mais solitária e lá reparou que sempre estava um rapaz pouco mais alto que ela, feições bem masculinas, corpo com músculos definidos sem serem muitos grandes, cabelos bem pretos e ondulados que sempre fazia seus exercícios ouvindo música nos fones e numa concentração máxima.
De início Silvia achava bom que o rapaz não ficava olhando para ela, afinal era casada, bem casada, ou já fora melhor casada,ainda assim era fiel ao seu marido e não precisava da atenção de outro homem pensou.
Ele a cumprimentava quando ela chegava e quando ele saia pois sempre estava lá antes dela, mesmo só ouvindo "boa tarde" percebeu que a voz dele era grossa, mas suave aos ouvidos dela. Quando ele estava concentrado reparava nas pernas dele cabeludas e bem desenhadas, nas costas que pareciam largas, nos ombros e braços maiores que o de seu marido embora ele fosse mais baixo.
Numa noite de chuva em que Alfredo não dormiria em casa, a primeira em duas semanas que ele passaria fora, Silvia não conseguia dormir, o silêncio na casa era quebrado pela TV ligada no quarto com volume bem baixinho e timer ativado para desligar logo, Silvia começou a devanear.
No tela o filme mostrava um casal, o homem era parecido com seu colega silencioso dos treinos da tarde. O galã beijava a mocinha com vontade, ambos estavam molhados por uma chuva artificial e aos poucos Sílvia fechou os olhos e a imagem do vizinho suado lhe veio a mente, se imaginou sendo tomada por ele como a menina na tela mas ao invés chuva imaginou o chão da academia sem perceber apertou seu próprio mamilo e sentiu a boca encher de água, a TV desligou sozinha e o quarto ficou na penumbra total. Agora o único som era da pele de Silvia se esfregando no tecido macio do lençol sobre a cama e seus gemidos.
Sua fantasia progrediu imaginando o rapaz lambendo seus lábios, esfregando o corpo suado no dela, imaginando a barba cerrada roçando a parte interna de suas coxas e sua língua dançar por sua vulva.
Em instantes Silvia gozou esfregando o grelo intensamente e sentiu o choque percorrer seu corpo.
Adormeceu lentamente imaginando como seria o corpo nu daquele homem.
Na manhã seguinte Silvia visualizou mensagem do ausente marido dizendo que ficaria mais alguns dias fora, para ela agora já não incomodava tanto a solidão, a liberdade de fazer o que queria quando queria estava cada vez mais sedutora e a falta de desejo por aquele homem fora substituída por uma luxúria cada vez maior pelo rapaz misterioso da academia.
Sua imaginação foi interrompida pela chegada de Sandra que se surpreendeu ao ver a patroa ainda de trajes de dormir sentada no sofá da sala, Silvia a cumprimentou de maneira mais carinhosa que o habitual com um abraço e um beijo na bochecha.
Perguntou a Sandra se faltava algo na dispensa e se era dia de feira, Sandra confirmou e disse que ia acompanhá-la até a feira.
A empregada não entendia tanto ânimo de sua patroa, mas gostava de vê-la assim, melhor que a dona de casa mal humorada que trocava poucas palavras quando se sentia contrariada.
Silvia voltou do quarto já trocada e acompanhada de Sandra desceram até a garagem iam de carro embora a feira não fosse longe mas caso precisassem iam esticar até o hipermercado.
Na garagem Silvia se surpreendeu ao ver seu desejo em forma de homem cumprimentá-la e depois Sandra.
"Bom dia, bom dia Sandra."
"Bom dia Luiz, voltando da feira?"
"Sim tem muita coisa boa, as frutas estão madurinhas, aproveitem"
"Bom saber , obrigada"
Silvia apenas acenou a com a cabeça enquanto o rapaz saia em direção ao elevador.
Em poucos segundo veio a pergunta: "Rapaz bonito, né Sandra, vc conhece ele há muito tempo?"
"Não muito tempo dona Silvia, mas sim acho ele um gato e é um gostoso também hihihi"
"Sandra,Sandra não vai me dizer que vocês dois já..."
" Aí dona Silvia, quem resiste a um branquinho desse, todo saradinho e com cara de safado"
" Nooosssaaa quero saber de tudo, vai, me conta aí menina"
" Dona Silvia posso contar no almoço? E que acho melhor manter isso entre nós duas".
"Tudo bem, mas quero saber detalhes, hahahahahaha"
As duas riram e foram para a feira e depois mercado comprar tudo que precisavam.
Ao meio dia e meia na hora da refeição Sandra contou a patroa que num dia chuvoso o rapaz a ajudou com algumas sacolas quando faltava apenas duas quadras para entrar no prédio.
No caminho até o elevador se apresentaram e conversaram brevemente.
Alguns dias depois se encontraram na folga de Sandra no centro da cidade, o rapaz a chamou para tomar um café e dali Sandra não dificultou as investidas dele e num motelzinho barato foram matar a vontade.
Sandra disse que mal entraram pela porta já sentiu a pegada forte com beijos de língua e mão na banda puxando ela de encontro a ele, ela como também gosta muito da coisa, procurou com as mãos o volume que sentiu pressionando a "testa" da buceta.
Silvia ria da maneira divertida de sua funcionária em relatar o ato.
Continuando, Sandra abriu o zíper da calça jeans e pos a "cobrona" para fora, gesticulou com as mãos o que seria o comprimento e falou a madame que mal fechou as duas mãos em volta do cacete do rapaz e ainda sobrou a glande e mais um pouco de fora.
Sandra disse que já foi logo chupando o pau e engolindo o que podia, tirava d boca esfregava na cara e batia com a pica na bochecha e nos lábios.
Luiz a olhava com tesão e repetia "mama patinha,chupa com vontade"
Sandra obedecia e cada vez engolia mais da rola grande e grossa, engasgava, babava, cuspia no pau e sorria a cada gemido de prazer do macho.
Então ele segurou o cabelo dela firme e começou a socar o pau na boca dela, Sandra sentiu a calcinha molhar de tesão e pediu para ele fode-lá.
Arrancou o resto das roupas e ficou deitada na cama pediu para ele por uma camisinha.
Quando ele a penetrou, Sandra gemeu mais e se mexeu para sentir logo ele todo dentro de si. A caceta entrava deslizando com facilidade e ela sentia a vagina se abrindo e mordendo aquele colosso.
Meteram rápido e forte e assim que ela gozou ele foi junto no embalo, mas a pica não amoleceu e ele continuou com o vai e vem agora mais devagar.
Sandra estava com a xota sensível e adorando aquele vigor de Luiz que lhe beijava boca e acelererava os movimentos, fazendo ela se sentir incrivelmente gostosa.
Sandra então sentiu que desejo que ele ejaculasse novamente, agora em sua boca e pediu para ficar por cima um pouco cavalgando o macho.
A empregada contava a patroa que caprichou na sentada e falou muita putaria excitar Luiz. Logo, ele disse que ia gozar de novo, ela saiu de cima e tirou a camisinha com cuidado, o pau pulsava na mão dela e então, espirrou fartamente quando ela lambeu a cabeça melada. Sandra não sabe quantos jatos foram mas se lambuzou recebendo alguns deles dentro da boca e outros nos lábios.
Limpou a pica toda e sorriu satisfeita.
Depois do banho a casal seguiu caminhos diferentes, para suas respectivas residências.
Silvia prestou atenção em cada detalhe da história de Sandra, durante o relato sentiu seu corpo esquentar, era uma inveja e ciúme do que a empregada tinha conseguido e um desejo profundo de ter aquele macho para ela, fosse em sua cama, no motel barato, na academia do prédio... estava decidida, iria dar para ele como nunca havia dado para seu marido ou qualquer outro homem que tenha desejado antes.
Silvia questionou se Sandra e ele tinham algum tipo de compromisso, a moça afirmou que não, pois sabia que eles estavam em condições sociais diferentes e o que aconteceu foi tesão de momento.
Silvia sentiu um certo alívio e ficou confusa por isso, afinal até outro dia ela sequer sabia o nome dele, era só uma figura masculina agradável aos olhos, mas agora que sabia de tantos detalhes queria mais e pouco se importava se seu marido fosse corneado, afinal não era recente a ausência dele, tanto física como emocional, o casamento se tornara uma faxada há uns bons anos.
Sandra a despertou da reflexão perguntando se a patroa precisava de algo para a manhã seguinte, ela disse que não é deu a Sandra dispensa pelo resto do dia pois era sexta e sempre liberava sua funcionária após o almoço nesses dias.
Quando o relógio apontou exatamente 15:30, Silvia foi para a academia, fazia muito calor e foi com seu look mais ousado: top e shortinho rosa bem colados, não usou calcinha e queria mesmo provocar o rapaz.
Ao chegar notou que estava sozinha e apesar da frustração foi para a bicicleta de spinning, no meio do treino percebeu que seu alvo havia chegado e iniciava o aquecimento.
Silvia terminou seu treino e cumprimentou o rapaz e então com a desculpa mais rápida que pode imaginar:
"Oi Luiz, né?"
"Sim, Luiz, e vc é a Sra.Silvia, correto?"
" Ah senhora não,só Silvia" respondeu com um sorriso simpático e ao mesmo tempo jogando charme.
"Pois não Silvia, o que posso fazer pra te ajudar?"
Nessa hora Silvia pensou em atacá-lo ali mesmo , mas simplesmente pediu para que ele olhasse se ela estava fazendo agachamento da maneira correta.
Ela fez dois movimentos errados proprositalmente na esperança que ela chegasse mais perto e corrigindo sua execução, talvez se tivesse combinado com ele não teria dado tão certo pois Luiz se posicionou atrás de Silvia e pós as mãos em volta de sua cintura e orientou mais 8 execuções, na última Silvia novamente com seu intento sedutor aflorado jogou o quadril na direção de Luiz e sentiu algo volumoso e duro se encostar nas suas nádegas.
Luiz hesitou por um segundo e fez menção de sair mas Silvia pousou suas mãos sobre as dele que ainda seguravam sua cintura e falou quase gemendo:
"Fica aí, agora que eu acertei o exercício preciso me apoiar em algo firme pra descansar a musculatura"
Então sem dizer mais nada virou-se e beijou seu vizinho.
Continua...