O Filho do chefe [14] ~ PEÇA, que te como, vai PEÇA!

Um conto erótico de Diego
Categoria: Gay
Contém 2882 palavras
Data: 23/11/2023 13:58:47
Assuntos: Gay, Início, Sexo, Traição

Cheguei a morrer uma vez e fiquei puto da vida. Entendi o porquê de ela ter xingado tanto! Dá raiva quando você não consegue!

- Último lugar que achei que ia encontrar vocês! - Rodrigo falou rindo, escorado na porta. Eu nem olhei para ele direito.

- Mano! O Di já passou da metade do jogo! - ela falou, impressionada.

- Impossível! - ele falou, também impressionado e se jogou na cama, ficando ao meu lado, deitado de bruços, me vendo jogar.

- Até que esse jogo é legal. - falei sem tirar os olhos da tela.

- Vocês nem apareceram no churrasco! - ele falou.

- Ah... Você sabe que nós dois somos antissociais! - Stella falou e eu concordei.

- Verdade. Bem... O que vocês queriam, sou todo de vocês agora. O povo lá embaixo, os que restaram, já estão bêbados o suficiente para nem notarem que o aniversariante está aqui em cima! - ele falou rindo.

- Teve gente que já foi embora? - Stella perguntou.

- Já! - ele falou.

- Que horas são? - ela perguntou.

- Quase meia noite! - ele falou e eu até dei pause.

- Eu não fiquei esse tempo todo jogando, né? Que viciado! Meu pai deve estar louco, será que ele quer ir embora?

- Seu pai vai dormir aí! Ele já combinou com meu pai! Eles não desgrudam! Parecem vocês dois! - ele falou e Stella ficou corada com o comentário, mas logo replicou:

- Você passa muito mais tempo com o Di do que eu! - ela falou e ele ficou um pouco sem graça.

- Ah... É a convivência! - ele falou, rindo. - Deixe-me jogar, vai! - ele falou pegando o controle que eu já passava para ele.

- Vai assistir o DVD mano?

- Ah... - ele ficou sem graça de novo. - O DVD né? Lá embaixo tem gente vendo televisão, aqui estamos no vídeogame, amanhã eu assisto, quando estiver livre!

- Ah tá... Eu quero ver com você! - ela falou, sorrindo.

- Você gostou mesmo? - perguntei.

- Vai se foder cara! Melhor presente que ganhei hoje!

Ele falou e eu sorri com o comentário.

Depois dessa a conversa se encerrou e ficamos os três concentrados no videogame. Várias pessoas vieram se despedir do Rodrigo e nós três continuamos ali, jogando. Esse treco vicia!

Depois da uma da manhã, quando Stella estava quase caindo de sono, Rodrigo zerou o jogo!

- Consegui! - ele falou.

- Aee! - falei animado.

- Finalmente gente, acho que vou dormir, boa noite povo. Você vai dormir aqui, né Diego?

Stella perguntou e eu fiquei sem graça em responder. Olhei para o Rodrigo, pois eu nem tinha pedido nada, embora eu quisesse mesmo dormir ali.

- Claro! Vou dar meu corpinho para ele de agradecimento pelo DVD!

Ele falou rindo e Stella caiu na gargalhada. Ele sorriu malicioso para mim sem que a garota percebesse.

- Bem... Eu estou indo então galera! Boa noite e até amanhã!

Ela falou e saiu do quarto, quase rastejando. Rodrigo deu um pulo e trancou a porta. Virou-se para mim e sua expressão estava estranha.

- Que foi? - perguntei.

- Cara... Desculpa por tudo que te fiz passar essa noite, não sei nem como agradecer! Você... Cara... Eu tenho vergonha de ficar com você! Eu chorei na sua frente, te contei coisas que você nem precisava saber! Fiquei insistindo coisas com você e depois de tudo isso você ainda me deu um puta presente. Cara... Estou em dívida... Você não me odeia, então, né?

Ele perguntou, sorrindo amarelo. Ele falou tudo gaguejando. Eu apenas sorri.

- Não Rodrigo... Isso é passado cara. Agora eu curto você, acho que posso te considerar um amigo. Embora tenha sido um porre ter cuidado de você.

- Bem eu... Eu estou muito sem graça ainda. Puta que pariu! Agi que nem uma criança! E eu chorei na SUA frente ainda! Eu gosto de você já, mas sabemos que sempre brigaremos por coisas bestas, não sabe? Sabe que sempre nos provocaremos e... bem... Eu mostrei meu lado fraco para você, acho que você ganhou a guerra, viado!

Ele falou, rindo, se sentando na cama. Eu estava sentado também.

- Guerra? - eu perguntei.

- Ah, você entendeu. Você sabe que só comecei a trabalhar para te irritar!

- É, eu sei disso. - falei rindo. Ele estava batendo o pé no chão. Estava ansioso. - Eu quero meu prêmio por ter te dado o DVD, não ia exigir nada, mas já que você mencionou! - falei rindo sem graça.

- He... Está me estranhando, é? - ele perguntou rindo.

- Estou.

Falei e grudei meus lábios aos dele. Ajoelhei-me na cama junto com ele e aos poucos fui indo para frente, fazendo-o ficar deitado. Deitei em cima dele e nosso beijo apenas esquentava. Sentia nossas línguas dançando. As mãos dele ocupavam-se de minha bunda. Eu apenas o beijava ainda.

- Vou deixar você por cima, mas só porque você merece. - ele falou rindo malicioso. Eu pressionei meu corpo no dele.

- Pode se acostumar com isso mais vezes. - sussurrei no ouvido dele.

- Mais vezes, é?

Ele falou nos girando na cama. Ficou por cima. Nossos beijos variavam entre loucos e calmos.

Ele beijava meu pescoço, minha bochecha, mordia minha orelha. Eu apenas fiquei à mercê dele.

Ele arrancou a minha camisa e passou a beijar cada canto do meu corpo. Ele não parecia tão desconfortável igual da outra vez, fazia tudo como se fosse profissional. Ele mordia, deixava marcas vermelhas, beijava, sugava. Eu estava gostando muito daquilo.

Ele desabotoou minha calça jeans e em seguida abriu o zíper. Eu já estava sem tênis.

Ele tirou a minha meia e me deixou apenas de cueca. Voltou a beijar a minha boca, e dessa vez mais voluptuosamente ainda. Sua língua invadia minha boca com fúria. Suas mãos alisavam com força a parte interna das minhas coxas.

Eu já estava excitadíssimo. Não queria pensar em mais nada. Só no Rodrigo, nos movimentos e no cheiro dele.

Ele passou a beijar a parte interna das minhas coxas e a morder. Dava mordidas fortes, deliciosas. E bem... Eu gostava de cada mordida que ele dava.

Mordeu meu cacete por cima da cueca e depois a retirou, um pouco desastradamente, com a boca.

Puxou-a das coxas para fora de meu corpo com as mãos. Olhou malicioso para mim. Deitou-se em cima de mim e ficou esfregando seu corpo, ainda coberto, no meu.

Sentia meu pau pulsado e ele cobria meu pescoço de beijos e mordidas, como aquelas que dava em minhas coxas.

Passou a masturbar-me lentamente.

Não trocávamos uma palavra sequer. Entendíamos apenas pelo olhar e tínhamos medo de estragar o sexo.

Ele me torturava fazendo carícias em meu saco e logo em seguida voltando a me masturbar em um ritmo bem lento.

Ele mordeu meu lábio inferior e daí foi descendo lambidas até finalmente chegar onde eu queria.

Ele masturbava-me com sua mão direita e com a esquerda passava a mão pelo meu corpo.

Passou a lamber a minha glande e logo em seguida toda a extensão do meu pau.

Eu já ofegava de prazer.

Brincava louco com a língua em meu pênis. Logo em seguida chupou-me o saco. Eu delirei nessa hora.

O achei bem experiente ali, mas acho que por termos recebido tanto assim sabemos como fazer.

Ele voltou a atenção de sua boca para meu pau e finalmente o abocanhou. Senti aquela mesma sensação boa de antes. Ele continuava masturbando-me ao mesmo tempo em que me chupava. Colocava mais da metade para dentro e ia aumentando o ritmo vagarosamente. Sua língua trabalhava de forma a me fazer segurar com força nos lençóis da cama. Empurrava meu quadril para frente e ele atendia meu pedido indo cada vez mais rápido.

- Rodrigooo... Eu... Aaah... Eu vou gozar!

Consegui falar antes de chegar ao orgasmo. Ele continuou fazendo o mesmo que fazia antes. Engoliu toda a porra que saiu de mim. E logo após meu clímax ele ainda continuou os movimentos.

Lambia toda a extensão, um pouco amortecida pelo orgasmo. De qualquer maneira, eu continuava de pau duro.

Ele engatinhou para mais perto de mim. Ajoelhou-se na minha frente, com um joelho de cada lado do meu tronco. Eu tirei a camisa dele enquanto ele desabotoava a própria calça. Inclinei-me e trocávamos mais um beijo. Passei minha mão pelo corpo dele, sentindo cada músculo. Agarrava-lhe o cabelo como adorava fazer e mordia o seu pescoço.

Fui descendo e comecei a lhe morder os braços.

Ele olhava-me sorridente. Chupei os mamilos dele enquanto o vi fechando os olhos. Cravei minhas mãos em sua bunda protegida apenas pela cuequinha apertada dele e deslizei minha língua dos mamilos para o umbigo dele.

Ele deu uma leve risada, e após brincar um pouco ali desci até seu pinto ainda coberto.

Ele abaixou a própria cueca revelando o pinto branquinho dele já duro feito um cabo de vassoura. Era retinho e rosado.

Ele veio um pouco mais para frente para que ficasse mais fácil para mim. Eu estava quase deitado e ele ajoelhado quase ao lado do meu pescoço.

Tentei fazer o mesmo que ele. Passei a lamber toda a extensão. Aquele gosto diferente invadiu minha boca novamente. Deixei minha mão estimulando seu saco enquanto chupava abaixo do pinto.

Ele gemia com vontade. Ouvir um gemido grosso e rouco, como o meu, era diferente... Era mais excitante ainda.

Com a mão levei o pau dele à minha boca. Comecei a ir e vir. Ia o máximo que podia e ele gemia cada vez mais. Percebi que ele colocou as mãos na cabeceira da cama e começou a inclinar o quadril para frente e para trás, como se estivesse fodendo a minha boca.

Chupava-o cada vez mais rápido. Dava-lhe beliscões pelo corpo todo até que finalmente ouvi o gemer de alívio e pude sentir aquele líquido doce em minha garganta mais uma vez. Engoli o mais rápido que pude, afinal, não estava acostumado ainda.

Ele saiu de cima de mim e engatinhou até uma gaveta e de dentro retirou um potinho de lubrificante.

Então chegou a hora... Eu... Eu adoro sexo anal. Estava com muita vontade de comê-lo, ainda mais com aquela bundinha lisinha e irresistível dele.

- Olha cara... Vai com calma! - ele falou olhando para mim. - Eu só estou fazendo isso pela a minha gratidão! Mas eu sou virgem e tenho medo.

- Da próxima vez você vai fazer porque gostou. - falei sorrindo.

- Tudo bem... Só que de quatro eu não vou!

- Está bem. Então deita aí na cama! - ele me deu um beijo estalado e logo se deitou.

- Vou fazer não doer. Estou acostumado a sexo anal. Não em homens, mas é a mesma coisa. - falei safado, mas tentando deixá-lo tranquilo.

Abri lentamente as pernas dele e vi aquele cu rosado e sem nenhum pelo. Como ele era macio!

Levei a cabeça do meu pau bem no meio dele.

Ele mantinha os olhos em mim. Eu lambi as coxas dele e depois fui subindo a minha língua.

Arreganhei bem as pernas dele até poder ver seu cu do jeito que eu queria: bem escancarado para mim.

Levantei-o um pouco e dei-lhe uma mordida forte na bunda. Ele riu com isso.

Deslizei minha língua lentamente até o cu dele e ele deu um gemido bem longo. Não controlei minhas palavras dessa vez:

- Gosta disso?

Perguntei e ele nada respondeu. Passei minha língua novamente por aquele cu fechadinho e apertado.

Eu já estava louco apenas de vê-lo nessa posição. Passava minha língua em movimentos circulares nas suas pregas e senti suas mãos em meus cabelos. Ele apertava com força.

Peguei o lubrificante e espalhei em meu dedo médio. Olhei para ele, ele parecia aflito. Levantei-lhe uma perna e a coloquei sobre meu ombro. Dava beijos em sua panturrilha para acalmá-lo, pois ele parecia tenso.

Enfiei o dedo lubrificado em seu cu, que estava bem apertado. Encontrei resistência já com o dedo médio, pelo jeito seria difícil.

- Rodrigo, relaxa... Se você não relaxar vai doer. E eu não quero que doa.

Falei dando vários beijinhos em sua perna. Sua expressão tensa se aliviou um pouco e eu senti menos resistência com meu dedo. Comecei a rodá-lo lentamente ali dentro e ele largou-me para masturbar-se. Tirei um dedo, passei lubrificante no outro e então o penetrei com dois dedos. Uma mão minha usei para lhe acariciar o corpo levemente. Ele estava ficando mais relaxado. Fiz movimentos contínuos de vai-e-vem com os dedos e ele parecia gostar. A expressão de prazer dele era a coisa mais excitante que eu já vi nesse mundo.

Tirei os dedos de vez. Coloquei sua outra perna sobre meu ombro. Com meu pau mais que duro, comecei a pincelar a sua entrada. Ele exibia aquela face de desejo para mim. Seus olhos estavam cerrados e ele ofegante.

- Agora Rodrigo... Eu quero que você seja um bom garoto e peça. - Falei calmamente. Ele abriu os olhos e riu cínico.

- Você está brincando, né?

Ele perguntou, desafiando-me. Passei meu pau mais um pouco em sua entrada, até ameaçando enfiar a pontinha, para depois tirar fora. Ele deu um leve gemido.

- Nós dois sabemos que você quer. E eu quero e muito também. E você sabe que eu mereço... Peça!

- Nunca!

Ele falou. Com as duas mãos puxei mais seu quadril direção ao meu pau, assim, consegui inclinar-me e deixar meu rosto bem perto de sua face.

- Você quer isso.

Falei passando novamente minha vara por suas nádegas. Beijei-lhe a bochecha, depois os olhos, que estavam cerrados e por último a boca.

- Peça.

- Não... - ele falou relutante.

Com uma mão segurei seu pinto, um pouco forte, mas não para machucá-lo. Estava mais duro que uma rocha, de tanto tesão que ele sentia.

Do mesmo modo que arrastava meu pau perto de seu cu, comecei a movimentar seu pau em minha mão. Ele gemia já. Senti a lubrificação do sêmen em minhas mãos. Eu via e sentia que ele estava muito excitado.

- Se você não pedir com vontade, Di, eu não vou fazer. - falei mordendo o seu ouvido.

- Não sabia desse seu lado sádico. Huhu. Estavam certos quando falaram que os certinhos são os piores. - ele falou ofegante.

Busquei sua boca e dei-lhe meu melhor beijo. Ele colocou as mãos em minha bunda, puxando em direção a ele.

- Va... Vai Di. - ele falou duvidoso.

- Vou ser bonzinho; isso já basta! - falei sorrindo malicioso.

Introduzi meu cacete lentamente nele.

Senti um pouco de resistência, e como eu sou ‘grande’ doeu um pouco mais para ele. Mas eu fiz de tudo para não doer.

Masturbava seu pau lentamente e tomava-lhe os lábios para fazê-lo esquecer da dor.

Escorreguei minha vara inteira para dentro dele e fiquei assim por um tempo, até sentir menos resistência de seu cu que já massageava meu pau freneticamente.

Lambia-lhe os lábios em movimentos circulares. Ele dava leves risos com essa minha brincadeira e correspondia fazendo nossas línguas se encontrarem. Isso me excitava demais. Senti menos resistência e tirei pouco menos da metade do meu cacete para fora, para depois, dar-lhe uma lenta estocada. Ele cravou as mãos em minha bunda.

Com certeza ele já queria vara no rabo com força e vontade. Deu-me uma mordida no ombro quando soquei a vara pela segunda vez.

Ele gemia na mesma hora que eu. Nossas vozes roucas pelo desejo se misturavam.

Passei a socar o pau no fundo do seu cu com mais força, ao mesmo tempo que aumentava a velocidade da masturbação nele.

O garoto gemia cada vez mais.

Trocávamos beijos loucos em meio aos gemidos. Comecei a curvar-me cada vez mais e sentia-o empurrando meu quadril para dentro dele cada vez mais.

Passei a tirar meu pau quase todo para fora para socar fundo novamente. Deitei meu corpo sobre o seu e trazia-o para perto com meu braço, que usei para enlaçar-lhe o corpo também.

Com uma mão passei a masturbá-lo mais rápido. Eu ia e vinha numa velocidade satisfatória para mim mesmo. Os gemidos dele eram apenas de tesão. Não soltávamos gemidos muito altos, mas o que soltamos na hora em que sentimos o gozo chegar, poderia ter sido escutado por alguém no quarto ao lado.

Ele contraiu todos os músculos e despejou aquele líquido mais uma vez, agora, em seu próprio tórax e abdômen, me sujando um pouco também.

Relaxamos nossos corpos e sai do seu cu bem devagar. Seu rabo estava todo arreganhado e vazando porra pelo seu rego. Seu cu fechava e abria sem parar e ele tremia todo de tanto tesão.

Ele pareceu gostar de verdade disso.

Será que... Será que era bom mesmo?

Era isso o que eu pensava enquanto via seu cu piscando feito louco para mim.

Ele me seguiu até o banheiro e limpou-se com papel higiênico e depois água. Ficou de frente para a pia lavando aquele corpo lisinho e rosado que eu já admirava.

Não controlei meus impulsos e abracei-o por trás.

Não percebi, mas nessa hora provei que não era só sexo. Quando é só sexo tudo acaba no orgasmo, onde um vira para cada lado e dorme. Ele era um pouco mais baixo que eu. Beijei-lhe a testa e sussurrei em seu ouvido:

- Foi bom?

- Foi! Mas da próxima vez é você quem saberá me dizer! - falou me desafiando.

- Pode ser. - falei apenas para provar, novamente, que sou mais corajoso.

- Você está falando sério?

Ele se virou para mim, ficando escorado na pia. Abriu um pouco as pernas e eu me encaixei no meio. Enlacei a cintura dele assim como ele fez comigo.

- Aham. Não deve ser tão ruim. Você gemendo de prazer daquele jeito, me provou isso!

CONTINUA…..

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Comentários

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Agora gozei! A descrição perfeita do ato me enlouqueceu! A descoberta do prazer homoafetivo é sempre fascinante.

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Meu irmão disse que já leu esse conto e se ele lembra bem tem surpresas em relação aos pais.

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Sentindo falta dos seus contos cara! De dar aquela gozada só de ler hahaha

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Caramba que tesão esses dois, meu pau tá explodindo preciso de maaaaaaais desse conto

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