As encoxadas em minha irmã estavam ficando mais frequentes porque a época de provas estava chegando e era cada vez mais comum minha irmã vir tirar dúvidas comigo. A melhor oportunidade para isso surgiu quando ficamos sozinhos em casa para estudar enquanto nossos pais foram para a casa de praia.
Já na sexta-feira à noite, logo após eles irem, fomos estudar. Minha irmã ficou no quarto dela e eu no meu. De vez em quando, ela ia no meu quarto me perguntar algo. Estava fazendo uma lista de exercícios que valia ponto para a prova. Falei que se ela quisesse depois eu ajudava ela, mas que eu precisava estudar também.
Para me convencer a ajuda-la, minha irmã falou que se eu a ajudasse, ela deixaria eu dar uns tapas na bunda dela, do mesmo jeito que ela havia deixado da outra vez que eu a ajudei. Disse a ela que cobraria isso e que mais tarde eu a ajudaria.
Mais tarde, após terminar o que eu estava fazendo, fui até o quarto dela. Minha irmã estava estudando de camisola e calcinha deitada de bruços. Perguntei se ela não queria fazer um lanche. Fomos até a cozinha e depois para a sala onde ficamos lanchando vendo TV. Depois de um tempo, minha irmã foi no quarto dela buscar um dos exercícios para me perguntar enquanto eu continuava vendo TV.
Ela sentou-se de pernas cruzadas ao meu lado no sofá e ficou escrevendo no caderno por cima de uma das coxas dela. Ela ficou me fazendo perguntas e eu respondendo. Aquilo estava ficando meio cansativo. Enquanto ela estava escrevendo, me levantei do sofá, fui até o meu quarto, tirei minha camiseta e meu short e voltei para sala só de cueca.
Minha irmã fez cara de surpresa quando me viu só de cueca. Peguei ela pelo braço e ela levantou do sofá e ficou parada sem entender. Sentei novamente no sofá e com as mãos na cintura dela, sentei ela no meu colo.
Minha irmã não disse nada. Mesmo sentada no meu colo, ela voltou a escrever no caderno. Enquanto isso, fiquei dando cheiros no pescoço e orelhas dela. O cabelo dela era comprido, mas estava preso pois ela fez um rabo de cavalo. As vezes, ela parecia sentir cócegas, então me sussurrava pedindo para parar.
Aos poucos, fui colocando minhas mãos por baixo da camisola da minha irmã e fui alisando a barriga e os seios dela por cima do sutiã. Enquanto eu tocava nos seios dela, percebi que ela acabou ficando desconcentrada e parou de escrever. ´
Em seguida, continuei por baixo da camisola descendo com as mãos na barriga dela até a xotinha e comecei a esfregar por cima da calcinha. Ela acabou se atrapalhando e derrubou o caderno no chão. Levantou-se rapidamente para pegá-lo e voltou a sentar no meu colo, mas não abriu novamente o caderno. Só ficou segurando ele juntamente com a caneta.
Aumentei então a minha investida e fiquei alternando em esfregar os seios dela por cima do sutiã e esfregar a xotinha dela por cima da calcinha. Quando o carinho era embaixo, ela gemia mais alto. Isso me deixou com mais tesão, com as mãos fui tentando ser mais ousado e descer a calcinha dela. Ela disse que não, mas fiquei insistindo para ela me deixar tirar e disse que ela não precisava se preocupar que eu não tiraria a minha cueca.
Nessa hora, minha irmã colocou o caderno e a caneta de lado e me ajudou a tirar a calcinha. No entanto, ficou com as mãos segurando a camisola evitando que eu subisse e ela ficasse pelada.
Ficamos então eu só de cueca e ela de camisola, sutiã e sem nada por baixo. Ela voltou a sentar no meu colo por cima do meu pinto e eu a fiquei encoxando como se a estivesse comendo.
Aproveitei para ficar tocando na bucetinha dela que estava super molhada. Ela gemia bastante enquanto eu a tocava na frente e a encoxava atrás ao mesmo tempo
Ficamos assim por alguns minutos até que minha irmã pediu para a gente parar. Ela sentou do meu lado no sofá como se estivesse cansada e eu abaixei minha cueca e mostrei que meu pinto estava duro e muito excitado.
Ela olhou para ele e disse que ia me ajudar. Minha irmã pegou no meu pinto e ficou batendo uma punheta para mim até eu gozar e melar a mão dela.
Depois disso, ela foi ao banheiro e depois para o quarto dela dormir. Aproveitei e fui para o meu quarto dormir também, pensando no que havia acabado de acontecer.
No dia seguinte, acordei cedo. Fui até a sala e vi que minha irmã havia deixado a calcinha dela no chão perto do sofá. Assim, pensei em ir no quarto dela levar e ver se ela já havia acordado.
Chegando lá, uma doce surpresa, minha irmã não só havia deixado a calcinha dela na sala, como também não havia vestido nenhuma. Ela estava na cama dela, deitada de barriga para cima, vestindo apenas uma camisola. O detalhe é que a camisola havia subido de uma forma que ela estava completamente nua da cintura para baixo.
Fui me aproximando. Foi incrível ver que a xotinha linda da minha irmã, que ela ficava sempre tentando esconder, estava ali agora totalmente exposta e vulnerável.
Os pelos estavam curtinhos, parecia que fazia pouco tempo que ela tinha aparado, diferente de outras ocasiões em que ela estava peludinha. Será que ela tinha aparado com a intenção de mostrar?
As pernas da minha irmã estavam em uma posição um pouco entreabertas e isso permitia ter uma visão melhor da rachinha dela. Enquanto ela dormia, fiquei ali do lado observando e imaginando como seria gostoso foder aquela xoxotinha. Também fiquei me perguntando se ela tinha dormido daquele jeito de propósito ou por descuido. De repente, me deu muita vontade muito grande de bater punheta.
Tirei minha cueca e fiquei ao lado da cama dela me masturbando. Nessa hora, minha irmã começou a tossir e a acordar. Nesse momento, ainda deitada, levantou os joelhos com as pernas meio abertas, exibindo-se ainda mais. Isso me deixou com mais tesão ainda.
Sentei junto das pernas dela e comecei a alisar ela nas coxas em direção à xoxota. Então falei: - Já é hora de acordar! Ela respondeu dizendo que queria dormir mais um pouco. Falei que ela estava linda dormindo daquele jeito e comecei a fazer carinhos na xoxotinha dela.
Minha irmã olhou para mim sorrindo com uma carinha safada e me perguntou o que eu estava fazendo no quarto dela. Falei que tinha encontrado a calcinha dela no chão da sala e tinha trazido para ela guardar quando percebi que ela estava dormindo sem calcinha.
Ela falou que ficou com preguiça de buscar ou de pegar outra, pois estava com muito sono na hora que tinha ido dormir.
Ainda fazendo carinhos na xotinha dela, falei que ela podia dormir daquele jeito sempre que a gente ficasse sozinhos em casa e ela quisesse. Ela não falou nada, apenas riu.
Fui aproximando meu rosto da barriga dela e comecei a dar beijos e a descer até as virilhas e a xota. Ela falou que estava sentindo cócegas quando a beijei nas virilhas.
Então perguntei: - E aqui?
E comecei a lamber a xotinha dela, que neste momento já estava bastante molhadinha. Ela não esboçou nenhuma reação de dizer que não. Pelo contrário, abriu mais as coxas enquanto eu estava com a cabeça entre elas lambendo a xotinha.
Passei a lamber a bucetinha deliciosa dela com mais vontade. Não estava acreditando em estar sentindo o gostinho dela na minha boca. Fui chupando com mais força olhando para minha irmã. Ela ficava fechando os olhos e gemendo como se estivesse próxima de gozar.
Chupei ainda mais forte até fazer ela gozar. Depois, com ela ainda deitada, fiquei de pé e mostrei que meu pinto estava perto de explodir.
Sentei junto da cabeça dela e pedi para minha irmã me chupar. Ela então ficou de bruços e colocou meu pau na boca dela e foi chupando devagar. Ela estava chupando muito gostoso e também era muito excitante ver que, enquanto ela me chupava, dava para conferir a bundinha branca dela totalmente exposta sem a camisola cobrindo.
Fiquei tão excitado nessa hora que nem tive tempo de tirar da boca dela ou pedir para ela parar antes de gozar. Minha irmã percebeu quando gozei, mas não reclamou. Ela continuou chupando meu pau e engolindo meu esperma como se nada estivesse acontecendo.
Foi muito gostoso. Mesmo assim, pedi desculpa para ela por não ter avisado. Ela respondeu não achou o gosto tão ruim quanto ela esperava que fosse.
Nosso dia havia começado diferente, a gente nem havia tomado café ainda e eu já tinha feito oral nela e ela em mim.
