Quando guardei tudo, na vez anterior, ainda em êxtase, achei que não poderia acontecer uma melhor do que aquela.
Lêdo engano, pois a dessa semana absurdamente extasiante. Pensei até que iria passar mal, afinal de contas, estou na casa dos sessenta, e já faz algum tempinho.
Já a bastante tempo, mantinha dois em uso. Um de silicone, que mede 13cm por 36mm de diâmetro, e outro que é feito de uma espécie de espuma dura (tipo para embalagens), cujas medidas são: 20cm de comprimento por quase 40mm de diâmetro. O segundo, mesmo sendo um pouco mais grosso, e mais comprido, se torna menos desconfortável e mais gostoso por ser flexível, e ceder um pouco na espessura, quando apertado (piscando o cu). Na vez anterior inaugurei um desse mesmo material (talvez um pouco mais duro, mas bastante leve e flexível, também), que mede 21cm por 45mm de diâmetro. E, mesmo tendo conseguido introduzir somente pouco mais da sua metade, fui ao delírio pelo prazer proporcionado.
Essa semana, então:
Fiquei todo animadinho depois de ler algumas histórias bem gostosas aqui no CDC, e de ter redigido minha primeira experiência com massagem sensual (já publicado). Então segui meu ritual para uma brincadeira solitária:
Lavei os brinquedinhos (o grandão costumeiro – o nº 1 -, e o novo, exagerado – o nº 2 -). Eles têm uma base mais larga, onde prendo um tirante de borracha (que fiz especialmente para isso). E com este tirante, fixo ele em qualquer lugar. No caso, prendi numa escada de metal aberta, fazendo com que ele fique numa posição confortável para a introdução.
Uma vez presos, lubrifiquei bem o nº 1. E enquanto aplicava lubrificante em mim, fiquei olhando o brinquedinho novo, e refletindo: Onde nos leva a insatisfação? A conclusão, de certo modo, é assustadora, pois, na busca do prazer e da satisfação dos desejos, anseios e fetiches, a gente quer sempre mais.
Um pequeno/grande exemplo: Já enfiei o cabo de uma raquete de frescobol. E saí caminhando pela casa com ela dependurada nas minhas entranhas. O que, aliás, é algo que acho extremamente excitante e prazeroso: andar com algo enfiado.
Já fui até o terraço dessa casa, cujas escadas são externas, e passam pela varanda da casa de cima, com o nº1. Introduzi-o, e fui, vestindo somente um roupão (precisei ficar segurando com a mão, para não escapar). Tirei o roupão, e dei umas voltinhas pelo terraço. Desci com o roupão dependurado no ombro, e dei uma sentadinha no corrimão, que é baixo, e fiquei socando.
Nota: isso foi tarde da noite.
Espelho no chão, para não perder nada. A lanterna do celular acesa no degrau abaixo do nº1 (virada para cima, para iluminar a minha bunda). Luz apagada. Computador com imagens ou vídeos bem sacanas, e pronto, está "armado o meu circo" da safadeza (ou da putaria).
Guiando-me pelo espelho, posicionei sua ponta bem no meu buraquinho, inclinei o corpo para facilitar a introdução, e fui forçando contra ele, até entrar a cabeça, me fazendo gemer involuntariamente. Então fui dando estocadas, conforme foi deslizando para dentro, até chegar na metade. Endireitei o corpo, ficando quase ereto, comprimindo, dessa forma, as nádegas (bem lubrificadas) contra ele, o que me enche de tesão, pois amo alisar a minha bunda, e vê-la pelo espelho. Iniciei um movimento do quadril para trás e para frente, fazendo ele entrar e sair, provocando prazerosas sensações em todas as partes alcançadas por ele, ou seja, nas nádegas, por fora e por dentro do orifício anal, e na próstata. Após alguns minutos assim, voltei a inclinar o corpo, e forcei contra ele, fazendo-o penetrar por inteiro, provocando um calafrio, seguido de tremores, que percorreram toda a coluna, da base até a nuca, me fazendo gemer ainda mais alto. Fiquei com ele atolado por um instante, e iniciei um vai-e-vem (curto) com o quadril, fazendo ele sair poucos centímetros, e voltando a atolá-lo novamente (dando socadinhas, até sentir o frio da escada no saco e no sacro), provocando as mesmas sensações de antes, só que seguidas de gemidos cada vez mais altos. Depois de umas cinco ou seis estocadas dessas, continuei com o vai-e-vem, e fui tirando aos poucos, até chegar na cabeça, onde fiquei mais alguns instantes nesse entra-e-sai. Tirei-o todo, introduzi o dedo médio, e voltei a introduzi-lo quase todo juntamente com o dedo (lentamente – sentindo cada centímetro). Tirei, introduzi o anelar junto com o dedo médio, e novamente voltei a introduzi-lo quase todo juntamente com os dedos – agora mais lentamente, pois parecia que iria me rasgar. Tirei tudo novamente, dei uma cuspida na palma da mão, e levei ao orifício anal, onde enfiei três dedos até o talo, em formato triangular. Fui afastando um do outro, até ficarem lado a lado, provocando um bom alargamento. Voltei os dedos ao formato triangular, e enfiei o quarto dedo, e fiz o mesmo de antes, fui afastando-os, até ficarem lado a lado, fazendo com que meu cu ficasse bem mais largo, agora. Então introduzi o polegar, agora com a mão em formato arredondado, tipo Fisting, e fui bem fundo, a ponto de sentir a pressão contra os ossos da bunda, que ficaram doendo por uns três dias, depois.
Com tremores pelo corpo, e as pernas bambas - pelo êxtase -, lubrifiquei o nº 2, e reposicionei o espelho e a lanterna.
Selecionei uma sequência de vídeos de inversão (no computador). Mulheres metendo tanto em Homens quanto em Transex.
Lambuzei meu buraquinho com uma porção generosa de lubrificante, e emplastei minha bunda todinha com loção hidratante de Erva Doce, deixando uma boa camada por dentro das nádegas, até o cuzinho.
Usei a mesma técnica do primeiro: guiei-me pelo espelho, e posicionei sua ponta bem no meu buraquinho. Inclinei o corpo para facilitar a introdução, e fui forçando contra ele... Aí sim que as pernas tremeram, pois este é bem mais “avantajado” que o primeiro.
Mas meu cu queria mais, então encarei, e continuei forçando, até perceber um “ploc”, da cabeça passando pelo anel externo. Meu corpo tremeu dos pés à cabeça, eriçando todos os pelos.
Mas meu cu queria mais, então dei para ele. Paulatina, mas continuamente, foi entrando. Mesmo eu tendo alargado com a mão, ele esgaçava minhas pregas, que parecia estar rasgando, provocando um misto de dor e prazer. A ponta tocou na próstata, então inclinei mais o corpo para lhe dar mais espaço, e ele continuou entrando, até se tornar mais desconfortável do que prazeroso. Dei um tempinho. Voltei um pouco e tentei meter mais. Não deu. Tirei vagarosamente, agora fazendo um “ploc” diferente ao sair a cabeça. Dei uma cuspida na palma mão, espalhei, juntamente com a mistura de lubrificante com Hidratante que estava ao redor, e enfiei no orifício anal.
Com o coração acelerado, voltei a introduzir o nº 2. Dei uma paradinha depois que passou a cabeça, e devagar, mas continuamente, fui metendo até pouco mais da metade, quando parece que começou a esgaçar mais. Só que, mesmo doendo, a sensação de prazer, e o gosto de “quero mais”, mandavam eu continuar. Com os dentes cerrados, urrando, e quase chorando, naquele misto entre dor e prazer, engoli ele todinho. Só parei ao encostar na escada, e mesmo assim conferi com a mão. E comprovei que havia atolado aquilo que no começo era um monstro, e que se transformou numa deliciosa fonte de prazer. Permaneci uns instantes, admirando e degustando aquilo tudo dentro de mim, até criar coragem de me mexer. Então, lentamente, movimentei o quadril para a frente e para trás, sempre voltando a atolá-lo todinho novamente, provocando tremores e arrepios por todo o corpo. Fui aumentando o ritmo, até ao ponto de socar, e meu saco ficar se chocando contra o ferro da escada, o que me levou ao delírio.