Aquele dia a aula foi até 11h30, como todos os dias, após a aula, peguei minha bicicleta, minha indiazinha e fomos pra casa, no caminho só nós dois, ela já ficava me perguntando o que tinha planejado, chegando em casa, uma surpresa, mamãe estava em casa, eu não esperava, mas ela me falou que estava com dor de cabeça e resolveu voltar mais cedo, eu olhava pra Alice ( o nome dela, acho que esqueci de falar esse detalhe no outro, sorry) e dava risada, pois ela tava doida, mas com mamãe em casa, sem chance, passamos o dia na sala, estudando, vendo filmes mas n rolou nada além de umas mãos bobas disfarçadas, na quarta, pois terça eu tinha treino o dia todo, a coitadinha tava subindo pelas paredes, no fim da aula ela quase foi correndo pra casa, chegando em casa, só nós ela já queria saber, mas eu falei pra ela que precisava de um banho e comer algo, mandei ela esquentar algo pra comermos enquanto eu tomava banho, nessa época eu já tinha marmitas separadas com acompanhamento nutricional do que eu precisaria comer, mas sempre tinha umas a mais pra ela tambem, depois de comermos descansamos um pouco e subimos pro meu quarto, ali sim entre beijos e amassos ela já foi com a mão no meu pênis, mas eu tirei, hoje era o dia meu, coloquei ela na cama, fui tirando primeiro a camista do nosso colégio, deixando a minha visão maravilhada, um sutiã de renda branco, sem bojo, muito delicado, voltei a beija-la, e fui descendo primeiro no pescoço dela e minha mão por cima do sutiã ainda, após isso a abracei e soltei o sutiã com muita delicadeza, pois apesar da minha vontade de domina-la por completo sempre tive a noção de que era a virgindade dela em minhas mãos e que eu gostava muito dela e não queria perde-la, então iria com calma, após soltar o sutiã, parei alguns segundos para ver aquele belo par de peitos, que apesar de jovens, era redondinhos, com os mamilos milimetricamente perfeitos no local certo, uma leve cicatriz no seio direito, fruto de uma traquinagem dela que tinha caído de uma arvore a alguns anos, mas que parece que ate esse detalhe os faziam mais perfeitos, era a primeira vez que via um par de seios femininos ao vivo, ali ao poucos fui me aproximando, primeiro com beijos, depois com uma leve sucção da minha boca, ate que a ouvi gemendo e fui aumentando ate querer devora-los totalmente, ela nesse momento já gemia como um animal e apertava minha cabeça contra seu corpo e eu por minha vez a abraçava como se fossemos virar um só, desafiando as leis da física que dois corpos não ocupam aquele lugar, fiquei ali por incontáveis minutos, porem eu tinha planejado que não pararia ali naquele dia, sai da posição, ela ficou ali deitada na minha cama, tirei minha camisa tambem pois já estava suando, quando voltei pra cama, voltei puxando a calça dela pra baixo, quando ela viu se assustou, eu olhei no olho dela e só falei pra ela se acalmar que eu ia fazer o melhor pra ela, que eu tava no controle ali, ela soltou a calça, após eu tirar novamente paralisei por um segundo vendo aquela calcinha que fazia jogo com o sutiã, ali modelando aquele corpo e como uma certa, protegia, mas não escondia o que eu queria, fui puxando devagar a calcinha pra baixo vendo aquele olhar de apreensão dela sem entender direito, porem quando chegou ao joelho eu desci novamente beijando, depois comecei a chupar aquela vagina, de lábios apertados, clarinha, tinha um sabor de inocência ali, hoje olho pra tras e vejo que não só dela, mas nossa, quando comecei a chupar a vi descontrolada de prazer, ela começou se contorcer, eu passava minha língua em cima do clitóris dela e com meus lábios dava leve puxadinhas, ali eu a via gemer e se contorcer, após alguns minutos chupando ela a vi dar um urro animalesco, mas grosso e mais forte que os outros gemidos e senti minha boca inundar com seu mel, a sua bucetinha que já estava molhada, depois do gozo encharcou de vez, ali fomos a loucura juntos, apesar de ainda não tem gozado sentia tanto prazer quanto, por causa de nossa conexão, após faze-la gozar mudei de posição sentando, com as costas apoiada na cabeceira, tirei a bermuda que estava, pois já estava sem cueca depois do banho, a puxando no meio das minhas pernas, ali comecei a tocar novamente sua bucetinha, porem agora com os dedos, ela já estava sensível após a primeira gozada entaõ em alguns minutos ela no meu colo já gozou novamente, após esse segundo gozo, ficamos ali se recuperando, após um tempo que sinceramente não sei quanto, ela olha no meu olho, me beija e pede pra que ela pudesse agora me chupar, pois estava sentindo eu ali atras, eu não tinha/tenho o maior pênis do mundo, pelo contrário, é um pênis bem “na média”, ela desceu e começou a me chupar, como ela já tinha usado a mão pra me fazer gozar antes ela sabia já como eu gostava, ali naquele momento eu entao comecei a brincar com ela, coma mão eu segurei seu cabelo como um rabo de cavalo e algumas vezes forçava ele pra baixo, ate ela começar a lacrimejar então soltava e puxava sua cabeça pra traz, fazendo com que ela ficasse olhando e pedindo pra chupar novamente, ali ficamos nessa por alguns minutos até o momento de eu gozar onde empurrei no fundo da garganta dela e ai foi o momento em que eu explodi em um gozo forte na boca dela, após gozar eu a soltei, ela bebeu tudo, limpou meu pau e deitamos os dois, nus, na cama, olhei pra ela e falei que não deveria mais ficar com medo quando eu fosse fazer algo, pois eu sabia o que estava fazendo e sabia a hora certa para as coisa, que sim eu iria tirar a virgindade dela, não no dai de hoje, mas que ela deveria a partir daquele mometno nunca mais me dizer não se não é a castigaria sem dó, ela olhou pra mim enquanto ainda deitada no meu peito e pediu perdão, falando que nunca mais diria não a nada pra mim e que ela era minha, que eu era o dono dela e assim eu podia fazer o que quisesse com aquele corpo, eu dei um beijo em sua testa e ali ficamos, após alguns momentos chegou a hora de levantar, pois ela precisava ir, ela dando risada falou que ainda estava fraquinha depois das gozadas, fomos tomar um banho juntos, colocar nossa roupas e a levei em casa, na volta aquele dia pensamentos estranho começaram a povoar minha mente, como qual seria a sensação de usar uma roupa intima tão linda como aquela calcinha, ter o cabelo puxado com um pau na boca, aquelas cosias que não entendi o porquê, mas aquilo não saía da minha cabeça por mais que eu quisesse, assim se foram por dias e mais dias....
Continua.....
