Mais um daqueles textos que é mais um relato, do que um conto erótico. Uma memória se preferirem. Dessa vez, tudo se passa em um sítio em Mairiporã, no carnaval decarnaval regado a muita putaria e bebida. Confesso, que eu mal me lembrava da grande parte, até os últimos dias que as memórias me acertaram em cheio. O meu grupinho de amigos, sempre se reúne para comemorar qualquer coisa, noivado, casamento, natal, claro que logo o carnaval não seria diferente. Naquele ano, decidimos alugar o sítio por alguns dias e aproveitar o feriado prolongado para beber até cair. E fuder, óbvio! rs Vínhamos marcando ao longo de janeiro, por whatsapp, escolhendo local, separando dinheiro e quem levaria o que, quem iria com quem. Ficou combinado de eu passar e pegar uma amiga minha, a Amanda. Pensem numa mulher que envelheceu muito bem ao longo dos anos. Eu, francamente já tinha uma queda por ela, desde os tempos de escola. Quando o estilo dela era mais puxado para o emo. Mas hoje em dia, eu só tenho um tesão que se tornaria incontrolável, ao longo da estadia no sítio. Imaginem vocês, Amanda, era uma loirinha estilo mignon, com um 1,50 de altura, seios bem pequeninhos, o que fazia com que sutiã fossem extremamente desconfortáveis para ela. Então ela vivia sem e eles viviam durinhos atravessando suas blusinhas. E para uma mulher de trinta anos, ela tinha uma bundinha durinha e empinada. Com uma tatuagem de uma rosa vermelha nos ombros.
Chegando próximo a sua casa, já a avisto quando eu entro em sua sua. Ela já estava me esperando, estaciono o carro. Saio e dou um abraço nela, ela fica na pontinha do pé para me alcançar. Brincamos com isso. O abraço um pouco demorado demais, como se ela quisesse sentir meu cacete. Minha imaginação, eu pensei. Deixei quieto. Peguei a mochila que ela carregava e um travesseiro que estava nos braços e coloquei tudo no porta mala, junto com o colhão e a minha própria mochila. Ela vendo o colchão me pergunta se ele era bom. Eu respondo, tava meio velho, mas ainda era bastante útil. Entramos no carro, e seguimos viagem, ouvindo músicas, conversando sobre a galera, sobre como a gente tava envelhecendo. Trocamos elogios. Até que, quando paramos em um farol, um senhorzinho veio oferecer uma rosa para dar de presente para "minha esposa", eu gargalhei, e expliquei que erámos apenas amigos de longa data ela permanece calada e um pouco corada. Com aparente vergonha. Mesmo assim, compro a rosa do senhor para presenteá-la de carro, ela agradece segurando a rosa enrolada em um pedaço de jornal.
Chegando no sitio, Amanda liga para Marina, a dona da casa e ela vem receber a gente no portão, pedindo para que eu estacionasse na garagem. Carro, devidamente estacionado, pego, nossas malas e o meu colchão e vou ao encontro de Marina e Amanda, que estava segurando a rosa. Escuto de longe a Marina provocando "hm, ele te deu flores é? Que romântico rs" Eu noto a Amanda completamente vermelha de vergonha. Chego mais perto e finjo que não ouvi, pergunto onde era para deixar as malas e o colchão. Então Marina me leva até o quarto, haviam algumas camas montadas, mas se o colchão, uma cama de casal no centro, duas beliches nas pontas e mais duas camas de solteiro entre as camas de casais. Fiquei impressionado com o tamanho do quarto. Nossa, quanta cama eu disse, maria retrucou " Sim é pra ninguém ficar sem lugar na hora da suruba" e gargalhou. Eu gargalhei de volta, e fomos para a aérea da churrasqueira, onde estava Lucas, o namorado de Marina. Comprimento a galera que estava presente. Logo de cara, me oferece uma cerveja que estava em um balde gigante azul, entupido de gelo e cerveja. Amanda, já está dividindo uma caipirinha com as meninas enquanto fofocavam.
Alguns minutos se passaram, um dos caras achou uma bola de futebol e outra de praia, sugeriram que jogássemos uma partida, cinco contra cinco, no campinho que ficava atrás da casa. Eu concordo, enquanto ajudava o Lucas a cortar a carne e distribuía para o resto do pessoal em uma bandeja. Até que cheguei perto da Amanda, oferecendo uma carne pra rodinha que ela estava com outras meninas, e todas brincaram "Nossa, você ta bonito, envelhecendo tão bem, não é Amanda?" Ela se cora e me olha em pânico, eu suavizo as coisas e aproveito a brecha para elogia-la: " Eu melhorei agora depois e velho, já Amanda continua linda". As outras começaram a pilhar ela, rindo e provocando. Aqui, eu já comecei a jogar e começar a deixar claro: "eu te quero" pelas entrelinhas. O pessoal termina de comer, guardados o que sobrou do que foi assado numa caixinha de isopor caso alguém chegasse mais tarde para almoçar. Os caras se reúnem para organizar o contra, eu não estava com chuteira peguei uma do Lucas emprestada.
Assim, vai todo mundo para a quadra de society atrás da casa. Eu me troco no banheiro da casa, sou o último a sair, quando estou quase encostando a porta , Amanda me aparece sorrindo, falando: "pera, vou no banheiro."
Eu entro de volta, vou em direção a cozinha, pra tomar um copo d'água, alguns minutos depois a Amanda vem em minha direção, quando eu penso em perguntar "vamos?" Ela me puxa para um longo beijo de língua, molhando, lento. Eu me entrego completamente, segurando-a pela cintura e pressionando com a pica em sua coxa. Aos poucos, uma das suas mãos escorre em direção as minhas bolas, apalpando-as lentamente, enquanto sugava seus lábios carnudinhos com tesão. Enquanto nossas línguas dançavam aos poucos sua mão subia e descia, lentamente pela minha tora acariciando o volume. Agora a pica já estava dura como pedra.
Sem a menor cerimônia, quando a Amanda sentiu que o caralho estava enrijecido, parou de me beijar, me deu um sorriso malicioso e ajoelhou-se, beijando de leve meu pau ainda pelo shorts. Apertava com suas mãos delicadas, mal conseguia segurar com uma mão. Abaixou a bermuda e a cueca de uma só vez, se surpreendeu ao ver meu cacete grande e grosso pulando. Pentelhos aparados e bolas lisinhas. Pude notar o seu olhar percorrendo as veias desenhadas no corpo do pau. Ela segurava com as duas mãos, batendo uma punheta de leve e ao mesmo tempo, ia com o nariz cheirando a cabeçona roxa. Ela começou tentando abocanhar o pau, era grande demais pra ela. mas ela abocanhava a glande com vontade, originando uma sucção com um ritmo perfeito. Eu gemia:
- Mama gostoso, sua putinha. era assim que você imagina?
Ela parava de chupar pra dizer: - Tava morrendo de vontade de chupar essa pica grossa, eu tinha certeza que você era bem dotado rs
A saliva escorria pela minha rola fazia um caminho até as bolas que era prontamente seguido pelos beijos de Amanda, marcando meu pau com seu batom rosado. Namorava minhas bolas um sugando uma de cada vez, até esfregar a cara nela e dar uma lambida cadenciada na costura dos ovos. Eu estava delirante, segurando seu cabelo para que nada pudesse atrapalhar o boquete. A safada continuou nesse jogo, de ir da cabeça, lamber o corpo do pau e sugar as bolas por algum tempo. Aos poucos eu comecei a dar leves estocadas enquanto segurava sua cabeça com as duas mãos agora. Controlando o ritmo, até eu começar a bombar minha vara no fundo da sua garganta. Ia empurrando, Amanda dava leves engasgadas no caminho, mas eu não parava de fuder aquela boquinha apertada.
As vezes, eu tirava o meu pau da boca pra esfrega-lo em sua cara, para que ela possa ter alguns segundos e se recuperar. Entretanto, não tardava e voltava a foder aquela boquinha de veludo. Agora, ela já estava acostumada, eu mesclava entre bombadas lentas e fundas, cadenciando um ritmo leve com estocadas mais rápidas. Tirando tudo, socando tudo de volta com mais força, fazendo com que minhas bolas fossem pra frente e para trás batendo em seu rosto, criando um ritmo próprio. Sua maquiagem escorria pelo seu rosto junto com lágrimas da garganta profunda que me fazia. A saliva já molhava todo o seu vestido, pingando no chão. Senti que se continuasse nesse ritmo gozaria ali mesmo, tirei o meu pau pra fora, e enquanto esfregava em sua cara, falava:
- Eai gostosa, vamo pro quarto fuder gostoso? "Bora" me responde ela com um sorriso safado estampado no rosto
Assim, fomos pro quarto de visitas, a peguei pela mão ajudando a levantar. Ao chegar lá, me deparado com o quarto grande, com duas beliches nos cantos do quarto e quatro camas de casais forradas com um lençol simples. Fomos para a cama em que a bolsa da Amanda estava. Sem cerimônia, nos tiramos a roupa rápido, ela pula na cama primeiro que eu e fica com as pernas arreganhadas, me exibindo a sua xoxotinha bem gordinha e rosada, já babando de tesão, e logo acima seus pentelhos loirinhos brilhando pelo feixe de sol que atravessava a janela um pouco a esquerda de nós dois. Pulo na cama e caio de boca na sua buceta. ela deitada na cama com as perninhas magrinhas bem abertinhas.
Começo contornando com os dedos, vou beijando a testa da buceta olhando para cima, afim de provoca-la. Aos poucos, ela ia mordiscando os lábios ao mesmo momento em que estou mesclando sugadas suave em seu grelinho e suave deda na entrada do cu. Ela gemia, agora, sem esconder. E eu dançando com minha línguas pela xoxota. Seu corpo, ia se entregando e dançando na minha língua também, fazendo movimentos de pra frente e para trás. Continuamos, nesse ritmo, até que começo a acelerar a cadência da chupada colocando um pouco mais de pressão e colocando dois dedos na sua buceta. Dai para frente, foi loucura. Suas pernas começaram a tremer mais intensamente, ela me xingava de filha da puta. Até que ela me agarra pelos cabelos com uma das mãos, eu olho para cima e vejo a outra mãos passeado pelo bico dos seus peitinhos que estavam durinhos nessa hora. Em um dado momento, ela enlouquecida de tesão com a chupada, Gemendo que uma safada, os tremores das pernas mais constantes e intensos. Amanda começa a esfregar a buceta na minha cara como uma gata no cio, desesperada para gozar. Me segurado com as duas mãos enquanto eu manejava seu corpo que ia de um lado ao outro pelos espasmos. E então, ela enfim goza gostoso pra mim, soltando minha cabeça das suas mão e lambuzando minha cara com seu melzinho de ninfetinha.
Caí esbaforida na cama, sorrindo suspirando fundo, toda suada. Aos poucos vou de encontro com ela. Beijando sua perna, sua barriga, seus peitinhos, até chegar a boca. Onde nós beijamos apaixonadamente e ficamos alguns minutos, trocando saliva e carícias. Como dois adolescentes. Ela agarrada na minha pica, punhetando lentamente e mordiscando meus lábios. Me deixando cada vez mais excitado. Ficamos por alguns minutos nesse namorinho, quando a Amanda decidi vir por cima, mas ela não começa a cavalgada, afim de provocar ela começa a esfregar a buceta no corpo da minha pica, indo e vindo bem gosto. Ela aproveitou que o nossos corpos estavam completamente suados para fazer isso. Eu completamente louco, urrando de tanto tesão por sentir a aquela buceta rosinha se esfregando no meu membro. E então em um dado momento a buceta sugou pra dentro a cabeça da pica, ai não paramos a cavalgada por nada. A Amandinha mesclava reboladas lentas, com cavalgadas intensas, violentas. A cama já estava acompanhando nosso ritmo. O barulho de bunda subindo e descendo. A respiração mais e mais ofegante. Eu sentia a buceta abraçar meu cacete. Começo a acompanhar o ritmo estocando fundo e pulsando o pau, em pouco minutos ela pede pra ir pra um frango assado porque tava perto de gozar. Coloquei ela da parada da cama, e comecei a meter, ela tocando siririca gemendo meiga, ao pedir pica:
- Me dá pau, seu filha da puta, me dá pau!
A cada estocada ela ia pedindo cada vez mais e com mais força e eu socando cada vez mais forte. Ela esguichava de prazer. Suas pernas tremiam. Seus rosto avermelhado e molhado de suor. E eu continuava metendo com força, o barulho do meu saco batendo contra seu corpo. Algum depois depois, coloco ela de quatro, monto em cima dela e começo a enterrar meu pau o mais fundo que eu posso. Com toda a minha força. Nesse momento a gostosa só gritava de prazer em cada estocada. Forçava meu corpo contra o dela, a segurando pela anca. Não demora, e ela anuncia que estava para gozar, eu apresso ainda mais o ritmo e assim gozamos juntos. Leito dentro daquela buceta carnuda jatos quentes e espessos de porra. Enquanto eu urrava , ela aos pouco ela ia arriando as pernas como uma égua, escorregando aos poucos pelo colchão, enquanto se fazia um rio de porra escorrendo da sua buceta encharcada e inchada. Ambos completamente suados e exaustos. Deitamos abraçados nos entreolhamos, com os olhos brilhando, sorrindo um pro outro enquanto nos acariciamos como um casal...