Eu estava com uns 36 anos, tinha tido um relacionamento sério com uma mulher de trinta, por uns 5 anos.
Ela era linda, vaidosa, meio ruiva e muito fogosa. Eu a conheci na academia, onde ela era um sucesso entre os professores que não escondiam o tesão que sentiam por aquela mulher gostosa e sedutora. Eu percebia que ela até fazia um charme pra cima deles, coisa de mulher vaidosa.
Eu estava no auge de minha forma física, moreno, malhado, alto e muito pauzudo. Um atributo que a natureza me deu e que fazia com que eu tivesse muito sucesso com a mulherada e, até mesmo, receber umas cantadas dos gays que frequentavam a academia. Uns até eu tinha deixado me mamarem no vestiário, quando estava solteiro, mas depois que consegui conquistar minha ruiva eu parei com tudo.
Só pensava naquela mulher dia e noite. Fodíamos sem parar, mas com o passar dos anos ela pareceu enjoar de meu caralhão e começou a agir diferente. Até que um dia eu falei pra ela que queria ter um filho, já que estávamos juntos há tanto tempo.
Ela simplesmente olhou em meus olhos e disse que nunca passou pela cabeça dela ter filhos, nem comigo, nem com ninguém, aproveitou também para me dizer que achava melhor a gente dar um tempo para pensar melhor no relacionamento.
Aquilo foi como um balde de água fria na minha cabeça, mas eu concordei em dar um tempo, só que, para minha surpresa, três dias depois ela já estava com um cara novo lá na academia. O cara era bem mauricinho, bonito, e dirigia um carrão bem mais caro que o meu.
Me decepcionei demais ao ver que tinha me encantado com a mulher errada. Até saí da academia.
Fiquei sozinho uns três meses refletindo sobre a minha vida sentimental. De vez em quando pegava alguma menina do trabalho, batia muita punheta, e até deixei um gayzinho me mamar no estacionamento da empresa, só para extravasar o tesão mesmo, mas não me ligava em ninguém.
Certo dia, numa festa do bairro, eu conheci uma moça morena, bonitona, da minha idade, que morava numa rua próxima à minha. Logo fiquei sabendo que ela era separada, tinha sido mãe solteira muito cedo e tinha um filho de 18 anos.
Ficamos muito encantados um com o outro, a química foi boa e logo estávamos nos vendo com muita frequência. A primeira vez que dormi na casa dela fui apresentado ao seu filho, um garotão muito bonito, cabelos pretos e lisos na altura dos ombros, cara de bem-nascido. Um corpo bonito, coxas grossas, que depois fiquei sabendo que era de jogar futebol e voleibol na quadra do bairro e no colégio. O molecão era muito gente boa e logo fiz amizade com ele.
Uma vez perguntei para ele se ele tinha namorada, já que era um garotão sarado e bonito, mas ele me disse que não pensava nisso, estava interessado em outras coisas. Achei legal e sensato da parte dele. Devia estar se dedicando aos estudos.
Apesar de ser bem másculo, algumas vezes peguei ele me olhando de maneira estranha, mas achei que era coisa de minha cabeça.
Com uns dois meses de relacionamento eu já estava bem íntimo da Rosa e do Betinho, eram esses os nomes deles. Dormia lá alguns dias da semana, voltei a jogar futebol e fazer esportes com os colegas do bairro. Estava tudo correndo muito bem, mas eu não pensava em falar em compromisso sério, ainda estava recente o fora que levei, justamente por querer algo mais sério, estava deixando rolar.
Um dia estava na quadra do bairro com uns amigos, assistindo um jogo de futebol da molecada do bairro e falei para o Fábio, um parceiro de time, que estava namorando e que ia fazer um churrasco em casa para apresentar minha namorada para alguns amigos e familiares.
Moro sozinho numa casa grande de dois andares, num bairro bem agradável. Minha irmã, casada, mora perto, e meus pais moram no interior.
Ao falar para o Fábio sobre minha namorada, ele logo me olhou e perguntou sem meias palavras:
— Cara você tá namorando com a mãe do veadinho gostoso? Já comeu ele também? – Eu ouvi aquilo e não entendi direito.
— Mano, você deve estar confundindo, o filho dela não é veadinho não. O moleque até joga no time de futebol do colégio, joga voleibol aqui na quadra. – Eu falei, mas Fábio foi incisivo:
— Toninho eu conheço eles há muito tempo, eles moravam no meu bairro. O moleque é todo machinho mesmo e, como joga muito bem, os caras respeitam ele, mas metem rola no cuzinho dele. Ele tem um rabo delicioso, com aquele cabelinho comprido, vira uma cadelinha quando quer dar o cu. Até cara casado mete rola nele. Eu já vi, uma vez, ele mamando uns seis carinhas depois do jogo, lá no vestiário. – Eu ouvi aquilo tudo, mas fiquei sem acreditar, ainda achei que ele estava confundindo as pessoas.
No domingo, por volta das onze horas, já estava em casa com a Rosa e o Betinho, que vieram mais cedo para me dar uma ajuda.
O quintal já estava organizado, as carnes temperadas, as bebidas na geladeira, as cadeiras em volta da pequena piscina, e foram chegando os convidados. Minha irmã com meu cunhado e seus dois filhos pequenos, uma prima minha e seu namorado, duas amigas do trabalho.
Assim que meu cunhado entrou no quintal eu o vi dar uma olhada para o Betinho e sorrir meio sem jeito. Perguntei se eles se conheciam e ele me disse que já tinha jogado bola com o Betinho, na quadra. Achei estranho, já que meu cunhado tem 30 anos e não joga com a molecada.
Passado algum tempo, chegou o Fábio e mais dois colegas do bairro, o Joel um negão alto e corpulento que é goleiro de nosso time e o Pedro, um parrudo baixinho e encorpado, que também joga com a gente.
Ao apresenta-los à Rosa e ao Betinho, eu vi que eles cumprimentaram o moleque com muito entusiasmo, então tive certeza que eles se conheciam, mas ainda fiquei na minha, achando que tudo não passava de uma confusão, uma troca de pessoas.
Ficamos todos muito à vontade, comendo e bebendo muito, já estava uma animação boa, todos em volta da piscina, e eu dei falta do Fábio, do Negão e também não vi o Betinho. Achei que eles tinham ido até ao banheiro ou saído para a frente da casa.
Olhei para o cooler e vi que tinha pouca cerveja, todos conversavam, minha irmã estava se enturmando com a Rosa e eu aproveitei para ir até a cozinha pegar mais cerveja.
Depois de pegar a cerveja, eu resolvi subir para pegar o vidro de protetor solar que tinha deixado no quarto.
Chegando ao topo da escada, ouvi uns sussurros vindo do pequeno quarto de hóspedes que ficava ao lado do meu, mais para o fundo e que estava sempre vazio, já que eu não recebia muitas visitas. Era mais usado por meus pais quando vinham para a cidade.
Me aproximei da porta que estava entreaberta e ouvi vozes baixinhas dando ordem:
— Chupa veadinho! Engole meu pau! Temos que ser rápidos, tem muita gente na casa. Podem sentir nossa falta. – Olhei pela fresta da porta e vi o Negão e o Fábio em pé, com os shorts abaixados e suas picas duras apontadas para a cara do Betinho, que estava com uma sunga de banho pequena, ajoelhado, e se revezava mamando aquelas duas rolas imensas, como se chupasse um sorvete. O moleque conseguia engolir a estaca do negão, que era grossa e tinha mais de 20cm.
— Ninguém vai subir não, tá todo mundo animado na beira da piscina. – Betinho falou, enquanto trocava de pau, engolindo agora a pica do Fábio, que era menor, mas era bem grossa também. Fiquei olhando a cena daquele moleque machinho, mamando aquelas rolas como se fosse um bezerro, e logo senti minha pica crescendo e fazendo pressão em meu short. Ainda bem que estava com um short apertado que disfarçava bem o volume, senão estaria perdido.
Me subiu um tesão enorme ao ver aquele putinho ali ajoelhado, enquanto os caras seguravam a cabeça dele e fodiam sua boca como se fosse uma boceta. O negão puxava os cabelos dele e socava a pica toda na garganta.
Fiquei ali olhando e morrendo de tesão com a cena, quando vi o olhar do Betinho em minha direção. Tive certeza de que o putinho me viu espiando-os, pois teve uma hora que ele deu uma piscada em direção à porta.
Meu pau estourava dentro do short, eu logo ouvi a voz do Fábio, que gemia baixinho tendo o pau mamado pelo Betinho:
— Quero arrombar esse teu cuzinho moleque, tô com muito tesão. Me deixa meter um pouco, rapidinho. – O moleque apenas levantou o corpo e ficou meio curvado, e continuou engolindo a rola do negão. O Fábio apenas abaixou a sunga dele e, rapidamente, cuspiu no próprio cacete e se colocou atrás do putinho, que olhou em minha direção mais uma vez e empinou o rabo lindo e gostoso. Vi o Fábio empurrando o pau pra dentro dele e ele apenas fez uma careta de dor, quando o pau entrou. Logo o Fábio estava dando umas estocadas rápidas e gemendo:
— Caralho moleque, que cu gostoso e quentinho! Teu padrasto não sabe o que está perdendo com um cuzinho desses dentro de casa. – Nessa hora ele olhou bem em direção à porta e eu entendi tudo. Ele queria que eu soubesse que ele estava me vendo.
— Vamos dá leitinho pra esse putinho, temos que descer. – Disse o Negão, socando fundo na garganta do Betinho.
— Espera um pouquinho. Quero sentir teu pauzão. – Disse o putinho, saindo da vara do Fábio e ficando de quatro em cima da cama, bem na beirada.
— Mete um pouquinho negão! Rapidinho, quero sentir teu pau me rasgando. – Gemeu o putinho. O Negão pegou na cintura dele e deu uma estocada forte, que eu tive a certeza que o pauzão entrou até o talo, de uma vez só.
— Ai meu cu porra! Me arrombou negão! Soca tudo. – O moleque gemeu. Fábio se acabava na punheta, vendo o amigo rasgar o cu do putinho.
— Tô quase gozando porra, não aguento segurar! - Gemeu o Fábio ao lado dos dois.
— Goza em minha boca macho! – Disse o putinho, virando o rosto na direção do Fábio que colocou o pé sobre a cama, meteu o pau na boca dele e gemeu, despejando o leite na garganta do puto.
— Tô gozando caralho! Toma meu leite, putinho. – Gemia o Fábio.
— Caralho! Também vou gozar porra! Esse cu é muito macio. – Gemeu o Negão, dando uma estocada funda no cu do Betinho.
— Isso meu macho, enche meu cuzinho de leite. Eu gosto disso. - Falava o moleque como uma cadelinha no cio, satisfazendo os machos.
— Vamos descer logo, faz uns vinte minutos que a gente subiu. – Eu ouvi isso e corri silenciosamente para meu quarto, entrei e tranquei a porta. Ouvi os passos dos caras descendo a escada e peguei o meu protetor solar na gaveta.
Tinha dificuldade até de pensar, com o pau estourando no short. Não acreditava que aquele moleque, com cara e jeito de machinho, fosse a puta que eu acabara de ver no quarto ao lado.
Abri a porta e dei de cara com o Betinho, que estava indo em direção à escada. Ele me olhou e deu uma risadinha sacana em minha direção.
— Você por aqui Toninho? Achei que estava lá embaixo. – Ele falou isso, me abraçou e deu um beijinho no meu rosto, bem próximo à minha boca. Desceu as escadas e eu fiquei olhando aquela bundinha linda, naquela sunga minúscula.
Ainda estava no início da tarde. Esse churrasco ainda ia render muitas aventuras.
Continua...
Votem e comentem. Me digam se querem que eu escreva mais sobre esse churrasco que me revelou muitas surpresas.
Abraços a Todos!
Conto inscrito no Escritório de Artes, de acordo com a Lei De Proteção aos Direitos Autorais 9.610 de 1998. Proibida a reprodução sem autorização do autor.