Em um banco na praça

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 657 palavras
Data: 24/11/2023 14:35:28
Última revisão: 29/02/2024 01:51:32

No fim da tarde eu encontro com Sophia. Ela tinha acabado as aulas, mas eu tinha uma classe de noite, por isso a gente se encontra no fim da darde em um lugar que eu tinha achado no campos. Era uma pracinha super isolada no alto do morro. De fim de semana até que ia um pessoal pilotar aviões de controle remoto, mas em uma quinta-feira no fim da tarde o lugar era deserto.

Eu tinha chegado primeiro e vejo ela chegando em um vestido longo, mas justo, com botões de cima para baixo. Como sempre ela esta incrivelmente sexy!

Sophia senta do meu lado e eu, que estava com sono, bocejo. Ela como ótima namorada diz:

-- Deita no meu colo, querido.

Eu deito no banco e coloco a cabeça no colo da minha namorada, olho para cima e vejo os peitões dela. Logo vejo Sophia abrindo os botões do vestido e como ela estava sem sutiã, logo os peitos dela estão para fora.

-- Gosta da vista? -- Ela pergunta

-- Sim está ótimo.

-- Quer chupa-los?

-- Sim.

Ela abaixa e eu começo a mamar as tetas de Sophia ali em público. Quando eu paro ela diz:

-- Eu também quero mamar.

E se inclina, coloca o meu pau para fora e o enfia na boca comigo ainda descansando a cabeça no colo dela. Quando o meu pau está suficientemente duro, Sophia manda eu sentar. Ela então se levanta e abre os botões de baixo do vestido, que fica preso somente pelo botão do meio.

-- Sem calcinha nas aulas?

-- Sim, esse vestido é comprido o suficiente para não precisar usar, eu também não queria a calcinha marcando.

-- Que safada -- Eu respondo e a puxo para mim.

Sophia senta no meu colo e começa a rebolar na minha pica. Ela se foda no meu pau enquanto eu enfio a cara nos peitos dela.

Estávamos no meio de uma praça, completamente aberta, com o risco de alguém surgir à qualquer momento. Isso era excitante, mas desse vez realmente alguém aparece, uma carinha de mochila vai se aproximando.

-- Tem alguém nos olhando -- Eu digo no ouvido de Sophia.

-- Eu sei, isso está me deixando com ainda mais tesão.

Eu aperto e puxo os dois mamilos dela ao mesmo tempo e falo: -- Que putinha mais safada.

-- Sou mesmo. Eu quero que o carinha venha mais perto, quero que ele olhe para a minha boceta enquanto o seu pau entra nela.

Eu aceno para o carinha, indicando para ele se aproximar. Ele chega perto e fina na nossa frente. Sophia bem putinha abre mais as pernas para mostrar bem a boceta dela engolindo o meu pau enquanto ela sobe e desce na rola.

-- Amigo, se você quiser pode pegar nos peitos dela.

O carinha chega perto e primeiro só toca nos peitões de Sophia, mas depois ele segura eles com as duas mãos e isso é o suficiente para fazer a putinha da minha namorada gozar gemendo alto.

-- Deixa eu mudar de posição -- Diz Sophia, que sai do meu colo e depois de pedir para eu levantar, se coloca de quatro no banco, o vestido agora todo aberto -- Me pega por trás.

Eu faço isso, seguro nos quadris dela e em pé a fodo como uma cadela. O cara tinha colocado a pica para fora e estava batendo uma nos assistindo, mas Sophia diz:

-- Vem cá, coloca na minha boca.

Ele faz isso e ela é fodida dos dois lados. O cara desconhecido goza antes, Sophia engole a porra. Ele então fica com medo do que eu poderia fazer e vai embora. Eu então termino na boceta da minha namorada e a esporro inteira. Depois disso a gente senta no banco, ela ainda com o vestido aberto e porra escorrendo da boceta e da boca.

-- Da próxima vez na casa dos meus pais a gente faz uma ménage com a minha irmã.

A putinha safada sabia o que havia acontecido!!!!

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