Virando Putinha por Dívidas 1 - Meu corpo usado para beijos, boquete e punheta .

Um conto erótico de UnReal
Categoria: Heterossexual
Contém 9353 palavras
Data: 24/11/2023 16:36:13
Última revisão: 25/11/2023 18:06:37

Olá, sou a Sophia, a minha história é complicada, se eu fosse resumir seria a de uma linda moça (eu) falida, pelo puro azar, depois de tudo ter dado errado nessa vida estava eu aqui, nervosa, adicionando um número no meu telefone, o cartão que eu segurava nas mãos era todo preto, apenas com o nome “Shy.” em branco junto de um número, eu salvei e logo disponível tinham vários apps de contato, mas tudo sem foto e sem informações, nada de endereço ou site, fiquei com um pé atrás mas enviei uma mensagem dizendo “Oi”.

[Oi, uma amiga me indicou o número e gostaria de saber se estão precisando de pessoas para o trabalho.]

Em poucos segundos alguém me responde.

[Olá, fico feliz que esteja interessada, podemos passar para conversar com você pessoalmente?]

Eu fiquei com medo, hesitei, mas eu já estava na pior o que de mal poderia acontecer comigo? Passei meu endereço e disseram para eu me arrumar e estar apresentável e que fariam uma entrevista em cerca de uma hora.

Uma hora era muito repentino! Mas aceitei, eu tava precisando mesmo, apressada eu tomei um banho e me maquiei, coloquei uma roupa formal mas nada muito chique para não ficar estranho, uma saia preta de zíper com uma pequena fenda na coxa, escolhi uma que não era muito curta com receio de parecer que estava me oferecendo por emprego, mas ainda estava bem sensual no meu corpo, para compensar uma camisa social simples de seda branca, pulseira e um par de brincos discretos, não queria ir numa entrevista parecendo uma piranha mas precisava usar dos meus atributos pelo menos pra parecer bonita. Abotoei a camisa e coloquei um blazer cinza por cima e fechei o zíper da saia, olhei no espelho para ver se estava tudo certo e com certeza eu pelo menos arrancaria uns olhares, eu não sou nenhuma modelo mas meus 1,60 de altura se compensam com minha cinturinha fina, cinturinha essa que ajuda a destacar minha bunda redonda que parece que nasceu apontando pra cima, não é imensa mas é bem cheia e arrebitada, essas coxas perfeitas vazando pelo corte da saia de certo vão chamar a atenção, mas é isso que eu quero mesmo, as horas de esteira se pagam me deixando com zero gordurinhas, mesmo fazendo um tempo que não apareço na academia, aproveito pra colocar um salto nos meus lindos pés, calçar 34 pode ser uma chatice as vezes mas tem suas vantagens, uma delas é ter o pé delicado, talvez se tudo der errado eu deva vender fotos do pé? São branquinhos sem marcas de sandália, as unhas são todas certinhas com os dedos alinhados em escadinha, um amor, ajeito meu blazer e apesar de achar meus peitos pequenos eles enchem minha mão, mas minha mão é pequena então não sei bem dizer, minha barriga é lisa tal como um tábua, mas tomo cuidado pra não adquirir tanquinho pois só acho bonito nos outros, essa pele clara ajuda também, apesar que é difícil ter que se preocupar o tempo todo pra não ter nenhuma linha de expressão, ainda mais no meu rosto, sou jovem mas nunca se sabe né? Meus lábios pequenos e carnudos são perfeitos pra fazer expressão de beijo, adoro tirar fotos fazendo biquinho só pra mostrar eles, meu rosto e nariz finos parecem uma benção, mas eu tinha que nascer com esses olhos grandes castanhos, se destacam demais, odeio eles, queria tanto poder usar algo mais chamativo na parte dos olhos mas nada que uma maquiagem não disfarce, meu cabelo sedoso, preto e liso ia até a metade das minhas costas, eu me perguntava se uma franja ficava bem em mim, admirando meu próprio corpinho chequei o horário e logo vi um carro pela janela, não buzinou e ninguém saiu de lá, dei uma última olhada no espelho e desci.

Lembrei de tudo que aconteceu comigo nos últimos meses enquanto descia aquelas escadas, o carro todo preto era intimidador, me deu até um medo, antes de eu me aproximar o vidro desceu e olhei para dentro e alguém falou comigo.

- Bom dia, senhorita..?

- Sophia, fui eu quem entrou em contato, você é da Shy certo?

Quem me falava de dentro do carro era um homem jovem na faixa dos vinte e poucos anos, barbeado, pardo, cabelo penteado para trás, usava um blazer azul bem escuro e gravata cinza com uma camisa social branca simples por baixo, algo discreto mas quase corporativo, com um sorriso no rosto ele espera minha resposta.

- Exato, pode entrar por favor, iremos direto para sua entrevista.

Abri a porta traseira e me sentei no banco do passageiro, ele não falou nada então achei a coisa certa a se fazer.

- Senhorita Sophia de…?

- Pode ser Smith, Sophia Smith, e você atende por?

Decidi dar o sobrenome da minha mãe que não era lá tão conhecido e era mais “comum”, fora daqui pelo menos, se eu desse o sobrenome do meu pai talvez ele acabasse facilmente descobrindo quem eu era.

- Pode me chamar de Gerente por enquanto.

Fiquei preocupada pelo homem não querer falar o próprio nome, mas eu talvez entendesse, eu tinha também tinha vergonha de falar meu nome e alguém me associar de cara com a empresa que eu fali e desistir de me contratar, mesmo assim era estranho.

- Senhorita Smith, se tiver alguma necessidade me avise certo?

Acenei com a cabeça enquanto achava desnecessário me chamar pelo sobrenome, antes mesmo de começar a perguntar alguma coisa ele passou a dissertar.

- Senhorita Smith, nossa empresa trabalha atendendo a necessidade de diversas pessoas, fazemos a entrega de serviço de ponta a ponta, direto dos nossos associados até nossos clientes.

A explicação começou a me aliviar, pelo menos ele não estava tentando me sequestrar.

- E vocês entregam o que exatamente?

- Como eu disse, serviços que as pessoas precisam, de diversos tipos.

Era bem generalista mas aceitei por hora, na entrevista em si eu provavelmente entenderia.

- E onde é a entrevista?

- Em um lugar bem movimentado.

Mais uma vez ele estava sendo evasivo, comecei a estranhar e liguei o GPS do celular com medo de algo acontecer, enfrentamos um silêncio e alguns minutos depois estávamos no centro da cidade, ele passou por várias ruas e parou em uma do meio do comércio, havia estranhamente uma vaga livre na beira da rua que parecia reservada para nós, tinha alguns carros parados por ali mas ele podia mesmo estacionar aqui?

Passava muita gente, pela calçada e pela rua em si e perto do nosso carro, haviam lojas e bancas de venda para todo lado, meu trabalho era aqui? O homem desligou o carro e virou pra mim, com um tablet na mão tocando algumas vezes na tela.

- Senhorita Smith antes de tudo gostaria de dizer que nossa empresa realiza um trabalho sério, porém caso se sinta lesada em algum momento as portas do carro estão destrancadas e você está numa rua onde há várias pessoas, pode sair a qualquer momento caso assim queira.

Ele tinha razão, a porta não estava trancada e eu facilmente poderia sair dali, mas porque tudo isso? O que ele ia fazer pra estar falando isso?

- Então…? - Perguntei com um pouco de medo.

- Ah sim me perdoe, acho que podemos prosseguir, sua entrevista será comigo, vou precisar de algumas informações pessoais.

Novamente algo esquisito, mas eu me sentia bem segura com aquela multidão por perto, me certifiquei de ficar perto da porta.

- Pode perguntar.

- Nome?

- Sophia Smith.

- Idade?

- Vinte e três anos, fiz faz alguns meses.

- Altura?

- Um e sessenta e cinco. (Uma mentirinha não faz mal.)

- Peso?

- Cinquenta e quatro quilos. (Eu menti de novo , eram cinquenta e seis).

- Casada?

- Solteira, sem namorado também. (lembrei do último carinha que namorei, já fazia mais de dois anos, desde lá foram só uns pegas com uns malas).

- Seu círculo social é muito amplo?

Essa eu tive que pensar um pouco, tirando que fazia tempo que não saia pra nada acho que ultimamente eu andava bem solitária, até as saidinhas pro bar com as meninas eu tinha parado pra economizar, só quando elas pagavam mesmo.

- Não muito, ultimamente.

- Mora com algum parente?

- Moro sozinha.

As perguntas continuaram, eram todas sobre mim, minha aparência ou coisas do tipo, parecia que trabalhavam com modelos ou publicidade, eu já estava feliz pensando que ganharia um dinheiro decente sem fazer esforço físico, queria logo conhecer meu local de trabalho.

- Muito bem senhorita Smith, nós da Shy agradecemos a sua paciência em responder todas essas questões, ao final desta entrevista você receberá um adiantamento de mil reais numa conta de sua escolha.

Mil Reais? Só para responder umas perguntas bestas? Na entrevista? Esse cara é maluco? Um passeio no centro com um cara bonitinho e mil reais e ainda vou trabalhar (provavelmente) numa agência de publicidade? Só podia ser pegadinha.

- Tá certo isso mesmo? Vou receber mil só pra responder algumas coisas?

- Perdão Senhorita Smith é que ainda não terminamos a entrevista.

- Tá bom, o que mais eu preciso fazer?

- Por hora pode tirar a sua blusa por favor.

Oi? Eu ouvi bem? Era alguma piadinha? As coisas foram de zero a cem tão rápido que eu não consegui processar, ele falou isso tão sério enquanto mexia nesse tablet que foi difícil acreditar.

- Pode repetir? Hehe, acho que não escutei direito...

- Hum? Desculpe, mas preciso que retire sua blusa e me deixe avaliar seu corpo por um instante, caso contrário não poderei liberar o pagamento, se desejar ainda a senhorita pode apenas se retirar e acabamos por aqui.

Era sério mesmo, ele estava com um olhar sério no rosto, minha mão foi até a maçaneta do carro, eu devia sair, mas fora dali naquele mundo estavam todos os meus problemas me esperando, eu poderia fazer uma grana rápida aqui só mostrando os peitos então que mal faria?

- Tem alguma câmera aqui?

- A Shy proíbe qualquer tipo de captura por parte dos Gerentes.

Como assim a Shy? Eles sabiam que os recrutadores deles faziam isso? Se bem que tem umas empresas safadas que fazem isso com conhecimento dos superiores, filhos da puta viu, mesmo que tivesse alguma câmera ele não ia me dizer, nesse momento eu já imaginava que aquilo seria algum tipo de teste do sofá, mas respirei fundo e aceitei, eu precisava do dinheiro.

Lentamente tirei o blazer me certificando de fazer pose, depois comecei a desabotoar botão por botão da minha blusa que usava por debaixo, abri completamente até a barriga expondo o lindo sutiã que usava tirei as mangas e deixei ela apenas presa por dentro da minha saia, por sorte escolhi boas roupas, parei e exibi a cena por um instante enquanto esperava alguma reação dele, o homem olhava atentamente, esperando algo mais.

- O sutiã também? - Perguntei aflita.

- Com certeza.

- Pode virar o espelho do carro por favor?

- Não temos câmeras escondidas nem no espelho ou em outros lugares se é o que quer saber, mesmo assim vou virar para sua conveniência.

Me senti nervosa, um pouco tensa, eu olhava muito procurando se ele tinha algo a mais com o que estivesse filmando, mas mil reais eram mil reais, busquei o fecho do sutiã nas minhas costas e o abri, tomei um pouco (bastante) de coragem e o retirei, devagar me certificando de sair bem na foto e dobrei ele deixando no meu lado no banco do carro.

- Humm…

“Humm..” o que seu tarado? Ele inspecionava meu corpo como se fosse um produto que ia comprar, meus seios não eram enormes mas grandes o suficiente para agradar os olhos, eram firmes e particularmente eu achava meus mamilos lindos, eram rosados e tinham um formato perfeito, quase sem auréola ao redor, enquanto me orgulhava de meu corpo sua mão agarrou com firmeza o meu seio esquerdo.

- Ahh!

Me segurei pra não dar um pulo ou sair correndo, sem querer deixei escapar um gemido bem vergonhoso, quase morri de constrangimento e uma sensação estranha, ele apalpava, puxava, balançava mexia e amassava, apertava e olhava enquanto alternava entre eles, não tinha erotismo nos seus movimentos parecia mesmo que estava sendo avaliada, não que isso me tranquilizasse de alguma forma mas ainda sim era estranho, ele largou meus peitos e começou a mexer naquela porra de tablet de novo.

- Mais alguma coisa? - Perguntei.

- Ah sim claro, agora por favor a sua saia.

Entendi, era mesmo um teste do sofá, ele ia me comer ali com certeza, os mil reais era pra eu ficar calada? Devia ser bem padrão, esse cara devia abusar de todas as meninas que entravam nessa empresa, vários pensamentos passavam pela minha cabeça enquanto ele me olhava com uma cara séria.

- Algo errado, senhorita Smith?

Sim seu filho da puta tarado, você quer me comer por uma vaga de emprego que nem sei se vale a pena, pelo menos parece mesmo que não tem câmeras aqui.

- Ah… Hehe… Só estou um pouco nervosa…

Sem realmente muitas opções eu comecei a abrir o zíper da saia, eu pensava se valia a pena mas realmente era melhor do que ser despejada na semana que vem, lentamente fiz uma pose sensual, expus minhas coxas e tirei o tecido da camisa que estava pra dentro, dobrei ela junto do blazer e sutiã e comecei a puxar o zíper enquanto sentia um frio na barriga, no pior dos casos meu vídeo podia vazar por ai e mil reais não ia pagar nem os honorários do advogado, a calcinha preta que fazia conjunto com o sutiã aparecia aos poucos até se revelar ao terminar de abrir o zíper, levantei as pernas apontando meus pés para o alto e de uma vez puxei a saia passando ela pelos meus saltos, dobrei ela e a coloquei junto com o resto das roupas no banco, agora estava praticamente nua com os seios expostos para ele, que continuou me olhando esperando alguma coisa, é claro, faltava mais uma peça ainda, a calcinha, a essa hora eu já havia perdida a vergonha em mim e minha determinação estava grande, levantei meus quadris e apoiei minha cabeça e costas no banco do carro, suspendi minha bunda e passando o dedo pelos lados da calcinha puxei o tecido de renda que estava socado entre a farta carne do meu lindo bumbum e os lábios macios da minha xota, puxei a linda calcinha para o alto e a deslizei pela minha perna tomando cuidado para não sujar no meu salto, achei melhor tirar só um lado para deixar a calcinha enrolada na minha outra perna e não perder ela enquanto ele me fodia, minha linda buceta agora estava exposta, rosada e branca, cheirosa e linda e com uma curva perfeita dos lábios que ia uniformemente para meu cu, cu que inclusive ele podia ver também comigo inclinada e aberta assim quase nessa posição de “frango assado”, um cu pequeno sem manchas parecia uma pequena estrela no meio da minha redonda, lisa e branca bunda, meu clitóris não era muito saliente mas ainda sim estava ali um botãozinho tímido e sensível, particularmente eu achava minha buceta perfeita e meu cu igualmente, ele com certeza me acharia linda, me cuidei desde nova pra ficar assim e enquanto divagava nos pensamentos sobre meu corpo foi o momento eu percebi que meu melhor aliado se tornou meu pior inimigo, as pessoas lá fora que antes me davam segurança agora me enchiam de vergonha, eu estava aberta com a buceta e cu expostos dentro daquele carro com várias pessoas passando ao lado dele, a poucos centímetros de mim, alguns passavam e olhavam como se pudessem me ver, mas o carro com certeza era peliculado, eu não consegui ver nada de fora antes e tinha certeza, mesmo assim a sensação de ser observada me fez sentir algo diferente, uma emoção esquisita fez minha cabeça ficar pesada e minha respiração ficar estranha, ele se inclinou e me preparei psicologicamente para ser usada por aquele cara, ele com certeza ia me foder com aquelas pessoas passando ali perto, olhando para mim, eu sabia que elas não podiam ver mas não era essa a sensação que eu tinha, era o fetiche dele? Tanto faz, só queria que ele me fodesse logo e acabasse com aquilo ali, pelo menos ele ser bonitinho me consolava. Senti a mão dele deslizando pelos lábios da minha buceta e fechei meus olhos para não ver nada, ele passava a mão pela minha bunda e minhas coxas apertando e sentindo a firmeza, o deslizar daqueles dedos era bom, ele sabia o que fazia, mesmo sem muito sentimento ele era delicado, os dedos me arrancavam leves arrepios, senti sua mão e dedos passarem vez ou outra pelo meu cu, devo o ter piscado sem querer, ele fez isso por algum tempo e logo depois as mãos pararam. Era agora, eu seria fodida por ele, depois de um bom tempo sem ninguém o meu primeiro seria um estranho me fodendo por emprego e dinheiro, poderia ser pior, me preparei mentalmente para ser preenchida pelo tamanho que fosse, talvez ele quisesse foder meu rabo também? Por quanto tempo ele me comeria? Deixei todas essas questões de lado e suspirei esperando o pau deslizar dentro de mim, eu estava pronta.

- Já pode se vestir senhorita Smith

- Mas hein?

Abri os olhos e o filho da puta estava mexendo naquele maldito tablet de novo, sem pau, sem nada, ele estava ainda vestido e eu aberta ali como uma idiota, buceta e cu expostos, eu não sabia nem o que fazer, engoli o constrangimento e lentamente me arrumei de novo.

- Senhorita Smith, você está contratada, parabéns!

- Viva…

- Pode me dar sua conta para que eu faça o depósito?

- Se possível eu queria pagamento instantâneo, por link e tal.

- Como quiser.

Gerei um código de pagamento de mil reais e logo o dinheiro caiu na minha conta, era verdade, e nem precisei dar pra ganhar aquilo, mas no fundo eu estava decepcionada de alguma forma, pelo menos notei o volume nas suas calças, mas eu não me humilharia o suficiente para implorar pra ele me comer.

- Bom, semana que vem faremos seu primeiro trabalho.

- Só semana que vem?

- Bom, precisamos adicionar você na base de dados e esperar alguns clientes favoráveis para o seu perfil de novata.

Uma semana era muito, acabei de descolar o do aluguel mas eu ainda precisava comer, tinha que começar o quanto antes.

- Eu posso começar hoje mesmo, sabe? Agora mesmo se quiser.

- Não recomendo, nem discuti ainda os termos da empresa com a senhorita.

- A gente meio que pode deixar isso pra depois, daqui a uma semana já vai ser pra eu estar adaptada a rotina de trabalho e tal.

Ele me olhou com um pouco de incerteza, pensou por alguns momentos e começou a mexer na porcaria de novo.

- Se é assim posso arrumar um extra para a senhorita, não são pagamentos oficiais mas seu perfil é bom então vou adaptar você a empresa o quanto antes e deixar como hora extra.

Yes! Eu estava salva, as coisas finalmente começaram a melhorar, esse gerente era bem fácil de se lidar e caiu facilmente no meu papo, vantagens de ser linda! Pena que o trabalho não ia ser exatamente o que eu estava esperando.

Ele começou a dirigir, peguei uma balinha e água que tinham ali no carro mesmo, dando uma segunda olhada era bem espaçoso, quando abri minhas pernas meus pés nem tocavam no teto, os bancos são largos e confortáveis e tem até um frigobarzinho dentro, deve ser uma empresa do caralho.

Logo ele parou no nosso destino, era um lugar mais afastado, tinham poucas pessoas passando, eram uns prédios com poucos andares com algumas lojas dessas de coisas de nicho que quase ninguém compra, sem pensar muito segui o gerente, até uma dessas lojas.

- O cliente já está esperando, Gerente. - Falou uma mulher na faixa dos quarenta no balcão, ela deu uma rápida vistoriada em mim dos pés a cabeça com os olhos.

- Obrigado, e bom trabalho para a senhora. - O Gerente replicou.

Era uma loja de tecidos, pareciam decentes nada cinco estrelas mas nenhum muquifo, pegamos um elevador e meu coração começou a acelerar.

- Pra onde estamos indo seu Gerente?

- Encontrar nosso primeiro cliente, senhorita Smith. - Ele sorriu para mim.

- Ehh? Mas já? Assim do nada?

- Foi você mesma quem disse que já queria começar, não?

- Ah é verdade, desculpe…

- Não precisa se desculpar, alias estou aqui para lhe ajudar, qualquer dúvida pode vir a mim primeiro.

As palavras me aliviaram, me senti um pouco mais tranquila, o senhor Gerente parecia alguém confiável e bem educado, e com muito autocontrole, ou talvez não curtisse a fruta, mas eu vi ele duro então não sei dizer, andamos por um corredor do que parecia ser um mini hotel, tinham alguns quartos e era bem tranquilo aqui em cima, na verdade eu nunca desconfiaria que esse lugar estaria em cima de uma loja daquelas. Andamos até um quarto e o senhor Gerente tinha as chaves dele, esquisito mas nada surpreendente comparado aos eventos de hoje. Entramos num quarto, claro e cheio da luz do sol, ofuscou meus olhos por um instante, tinha alguém sentado esperando provavelmente meu primeiro contratante, seria um caça talentos? Me perguntava se eu faria um comercial, uma participação em algum filme, talvez participar de um evento como uma hostess. Enquanto me imaginava em funções exuberantes o Gerente fechou a porta e a trancou, obviamente deviam ser assuntos sigilosos para ele fazer isso, meu senso de perigo tinha ido embora totalmente depois do que ocorreu, dando uma boa olhada no homem sentado ele estava jogado numa poltrona, com uma venda nos olhos, aquelas que usamos para dormir e olhando duas vezes a cena me deixou incrédula, o pau do homem estava simplesmente para fora recebendo a luz do dia, não deu pra evitar e larguei um grito de susto.

-AH!

- Ohh… Bom dia Gerente vejo que trouxe o que falou, você é um homem de palavra como sempre.

- Sim, ela começou faz pouco tempo então pensei em trazer para você já que está conosco desde a criação da empresa e é um cliente paciente. - O Gerente falava com o homem vendado e logo se dirigiu a mim. - Senhorita Smith tente não gritar de forma abrupta, pode acabar nos assustando.

Eu? Assustando? Tinha um cara com o pau pra fora ali como se não fosse nada, quem estava me assustando eram vocês.

- O que diabos é aquilo ali Gerente? - Falei num tom baixinho.

- O nosso cliente, senhorita Smith. - Ele me acompanhou no tom.

- E o que supostamente eu deveria fazer?

- Ah, mil perdões não passei o cronograma deste, me desculpe.

- Que cronograma???

- São quinze minutos de oral, com ele vendado, novatas exigidas, pagamento a funcionária de trezentos reais, sem restrições da sua parte, mas evite ir além do oral.

- Quinze minutos de que? Gerente você não me falou- pera, trezentos?

- Exatamente.

- Eu vou mamar aquele cara e você me vai pagar trezentos reais?

- Quem paga na verdade é a empresa, eu só repasso o pagamento, e como pode ver os mil reais anteriores foram depositados integralmente na sua conta então não há motivos para desconfiar.

Eu ia chupar um estranho, mas eram trezentões, achei bizarro mas eu me preparei pra ser fodida por mil e nem precisei, o cara não era feio nem muito velho, tinha uns quarenta estourando e nem ia me ver, eu podia fazer fácil!

- Gerente, tô pronta.

Ele ficou em silêncio, deve ter ficado chocado com minha determinação, fiquei esperando ele sair do quarto mas nada dele se mexer.

- Ei Gerente, pode dar licença por favor?

- Não posso, preciso acompanhar a maioria dos serviços, ainda mais de uma novata.

Minha determinação caiu pela metade, mas fazer o quê? Ainda precisava continuar, cheguei na frente do homem sentado, seu pau estava flácido, caído pro lado apenas o membro em si estava pra fora da calça social, ele parecia alguem importante, trabalhava em algum escritório ou talvez na área de direito, um CEO talvez? Olhei para trás e o Gerente estava sentado perto da porta, observando, o clima ficou muito esquisito.

- Pode ir com calma, não precisa ficar preocupada.

A voz grossa do homem me assustou, me ajoelhei e dei uma boa vista de perto no membro, tentei não me apoiar muito nas roupas dele para não amassar ou sujar, com cuidado me encaixei nas suas pernas e botei meu cabelo para trás da orelha.

- Com licença… Senhor.

Nunca me imaginei pedindo licença pra chupar um pênis mas comecei dando uns beijos e só tocando no meu lábio, era macio e flácido, não tinha muito o que enrolar então fui direto ao ponto e abocanhei a textura mole em minha boca, logo ouvi um gemido estranho do homem, ignorei, remexi a coisa com minha língua e tinha um gosto salgado, nada sujo mas poderia estar mais limpo, o cheiro não era dos melhores mas o perfume forte e caro do homem, roupas bonitas e o clima calmo até que melhoravam bastante a situação.

Logo o membro cresceu na minha boca ficando duro e preenchendo mais o espaço, eu podia sentir agora ele fazendo eu exercitar melhor meu maxilar, fazia tempo que não pagava um boquete mas eu não podia estar tão enferrujada, não que eu fosse uma profissional né mas enfim, mesmo ereto não era tão grande e eu quase podia engolir tudo sem esforço, ele gemia bastante então não vi necessidade de me esforçar demais, suguei e movimentei minha cabeça para frente e para trás tentando imitar movimentos de uma foda, quando cansava movimentava a língua ao redor dele e da cabeça e vez outra tirava para puxar o ar e verificar o membro que agora duro, vermelho e cheio de marcos do meu batom pulsava denunciando a vontade de gozar do dono, decidir acabar com aquilo e empurrei-o novamente para minha boca e enquanto o deslizava da melhor maneira possível, passei a massagear as bolas do sujeito, ele começou a gemer e movimentar o corpo em prazer, bingo, era o ponto fraco, chupei com mais intensidade sem aviso nenhum senti um jato quente e amargo acertar o céu da minha boca, instintivamente tirei de dentro e recebi mais um jato na cara, os jatos restantes foram na minha mão melando por entre meus dedos e escorrendo pelo meu pulso, convenientemente havia papel toalha ali perto, acho que alguem já esperava isso, logo o procurei e evitei sujar o lugar ou a roupa do homem, não sabia o que fazer com o pouco que jorrou na minha boca e acabei engolindo, era espesso, amargo e quente, senti deslizar lentamente pela minha garganta e quase tossi levemente, nunca havia engolido esperma mas já havia sentido o sabor e esse aqui realmente não era dos melhores.

- Uuuf! Mas o que é isso meu amigo Gerente? Temos um prodígio aqui!

Aquilo era um elogio? O homem certamente parecia feliz enquanto eu me limpava.

- Senhor Gerente, já pedi para enviarem previamente o pagamento, tenha a certeza de manter esta garota com vocês, acho que tenho uma nova favorita.

Então outras já haviam feito esse “serviço”? Por um momento me arrependi de não ter dado o melhor de mim, me perguntava se eu tinha sido melhor que elas.

- Certamente, se precisar de algo me contate, ela estará comigo nos próximos dias. - Disse o gerente verificando seu melhor amigo tablet. - Se me permite, estamos nos retirando.

- Bom trabalho senhor Gerente, se cuide!

- Um bom almoço para o senhor também. - Respondeu o gerente educadamente.

- Um… um bom almoço para o senhor! - Achei errado sair em silêncio mas devo ter parecido uma idiota pois percebi o Gerente rindo.

- Você fez um excelente trabalho, muita gente entra em pânico e desiste no primeiro serviço. - Falou o Gerente sem me olhar diretamente enquanto andávamos pelo corredor.

- Não é pra menos né? A surpresa é demais.

Depois de ter feito isso comecei a me tocar, essa tal de Shy não é nada com modelos, eles vendem sexo!

- Gerente? A Shy é uma rede de prostituição???

- Que rude senhorita Smith! Como eu falei anteriormente, vendemos serviços desejados para nossos clientes, por favor não nos compare a um bordel barato.

Uma expressão irritada no rosto do Gerente mostrou que ele realmente se importava com isso, acabei ficando em silêncio.

- Desculpe meu tom de voz senhorita Smith, peço perdão por não ter explicado propriamente nosso trabalho antes, é que fico receoso que a descrição detalhada possa afugentar novos associados de qualidade como você, e os serviços requisitados são muito variados, não há como especificar todos eles.

Variados? Quer dizer que tem outras coisas além de sexo? Me perguntava o que seria.

- Ah não, sem problemas… Eu que me expressei mal senhor Gerente…

Já no carro eu me limpava melhor, tinha alguns sucos e bebidas no frigobar, o gosto de porra na boca realmente me deixou tentada a pegar um.

- Posso pegar algo pra beber daqui senhor Gerente?

- Fique a vontade, veículos como esse são feitos para transportar nossos associados como você, temos comida, bebida, higiene básica e descanso caso necessário tudo aqui dentro.

Algumas gavetas surgiram debaixo dos bancos, haviam barras de cereal e alguns pãezinhos, tudo industrializado, do outro lado tinha lenços, toalhas, e higiene bucal e alguns cosméticos bem básicos.

- Ah!

Deixei sair um pequeno grito quando o banco traseiro reclinou, parecia uma cama, era difícil se esticar toda sem botar os pés para a parte da frente, logo ele reclinou o banco de volta.

- Se precisar de algo mais apenas diga, providenciaremos na medida do possível.

- Ah não… Acho que por hora só vou pra casa mesmo…

Eu voltei viva para casa, me despedi do atencioso Gerente e subi as conhecidas escadarias do condomínio, era um lugar de quatro andares, sem elevador, era um pouco antigo mas bem tranquilo pra se viver e claro, barato.

Tranquei a porta e joguei o celular no sofá, pensei muito sobre o que aconteceu hoje, pedi a transferência na vinda pra cá e lá estava o dinheiro na minha conta, prontamente paguei o aluguel para que a dona do lugar parasse de me importunar e ainda tinha dinheiro sobrando pra uns dias, o que aconteceu hoje não saia da minha cabeça eu ficava lembrando do Gerente sem nome, como me abri inteira pra esse arrombado e como chupei o pau do carinha de terno.

Pedi algo pra comer, assisti algumas séries e dormi um pouco mais tranquila naquela noite, ainda tinha muito dinheiro pra fazer e me perguntava se só esse “trabalho“ daria conta, pagava bem, mas não era nem perto do que eu precisava.

Pela manhã acordei com uma mensagem, me levantei um pouco tarde e o Gerente me dizia que teríamos um trabalho hoje, pediu para eu me arrumar e que as 13:00 me pegaria.

Comi algo na padaria do bairro, com um pouco de medo de sei lá, alguém me reconhecer, afinal de contas tudo isso podia ser uma grande pegadinha pra expor meninas na internet, voltei pra casa me arrumei, um short de tecido chique, uma blusa mais casual, alguma maquiagem e na hora marcada o Gerente estava na rua me esperando.

- Bom dia, senhorita Smith.

- É meio estranho você ficar me chamando assim, só Sophia já tá bom.

- Ah não senhorita Smith, é uma maneira de preservar seu nome, assim os clientes não podem dizer se é um pseudônimo ou seu nome real.

- Mas não estamos sozinhos aqui?

- Creio que é melhor manter o costume.

- Ah, tanto faz então, o que vai ser hoje, outro oral?

- Hoje temos algo mais simples, nosso cliente também é mais novo, talvez seja do seu agrado.

Algo mais simples que um oral e com um cara mais novo? Eu podia fazer isso até de graça.

O caminho foi demorado e silencioso, perdida nos meus pensamentos não demorou para chegarmos num lugar que parecia um grande condomínio, entramos pela garagem os seguranças pareciam conhecer o Gerente, apenas balançando a cabeça eles liberaram nosso carro, saímos perto de um elevador e o lugar parecia bem chique.

- Vamos, senhorita Smith? Se precisar cobrir o rosto temos véus e máscaras no carro, pegue algum antes de sair.

Eu pensei bem no assunto, era melhor fazer como o gerente pedia, peguei um véu de noiva e coloquei no rosto, ficou totalmente esquisito e sem nexo, talvez eu ficasse com menos vergonha sem ele, acabei tirando.

Subimos pelo elevador e era um lugar bem fino, o Gerente já sabia onde ir então fomos direto a um apartamento onde ele bateu algumas vezes, uma fechadura eletrônica se abriu e entramos numa casa bagunçada, cara, parecia coisa de rico, porém também parecia um chiqueiro.

Senhorita Smith, aqui será apenas uma masturbação, com algumas carícias no ouvido, preferencialmente abraçando o cliente por trás, sem limite de tempo até o cliente atingir o orgasmo.

- Bem específico, mas beleza, facinho.

Passamos por um sala grande, escura, parecia que ninguém usava ela, sofás caros e uma TV gigante, podíamos mesmo só ir entrando assim? Fomos para um corredor onde o Gerente ficou parado na frente de uma porta, antes de abrir ele fez sinal de “sim?” com a cabeça, eu respondi fazendo “sim” também, eu estava totalmente preparada, fisicamente pelo menos.

A cena que eu vi era um pouco caótica, um cheiro abafado vinha de lá e tinha um garoto sentado numa cadeira cara, uma televisão enorme e todo tipo de vídeo game, computadores e coisas do tipo, estava escuro e apenas a TV ligada em alguma série ou filme estrangeiro que iluminava o quarto.

- Oi?... Eu sou…

- Você é a minha nova namorada, não é? - O rapaz sentado na cadeira falou sem ao menos olhar pra mim.

O que? Namorada? Que papo era esse? Virei e olhei para o gerente que espreitava na porta e ele fez um sinal de “like” com o polegar, eu mais ou menos entendi a situação.

- Ah sim, sou eu bem, vim fazer um servicinho extra pra você amor…

Eu era péssima nisso com certeza, nunca senti tanta vergonha na vida.

- Tá bom pode começar, vou deixar você fazer o que quiser comigo.

O que quiser? Mas o combinado era uma punheta não era não? Olhei de novo pro gerente e insinuei uma punheta no ar, ele fez sinal de like novamente.

- Tá bom querido vou te abraçar por trás não tem problema né?

- Claro que não amor, fica à vontade.

O “garoto” aparentava ter no máximo 25 anos, tinha cabelos bem bagunçados enroladinhos e não usava camisa, era magro, bem nerdzinho, jogado de qualquer forma na cadeira, me aproximei para abraça-lo, logo senti um cheiro de suor, não ousei pensar demais sobre isso.

- Fica a vontade amor vou deixar você tirar meu pau pra fora.

Dei uma risadinha de nervosa, deslizei a mão pelo corpo dele e alcancei o volume, abri o zíper e com muita dificuldade e desabotoei a calça que ele usava, puxei a cueca o suficiente para expor o pau e as bolas do garoto, ele me olhava com o canto dos olhos com uma risadinha nojenta.

- Nossa amor, que pressa, já até tirou meu pau pra fora você mesma.

Foi você mesmo que falou pra fazer filho da puta, sorri novamente enquanto me ajoelhava e me preparava para começar o serviço, o pau não era pequeno, decente até, mas a quantidade de cabelos era grande, tinha bastante, logo que toquei ele já estava duro, era um pouco melado, pegajoso, puxei a pele para expor a cabeça e tinha um pouco de sujeirinha ali, parei por um momento em choque.

- O que foi mor, por quê parou?

- Nada amor, estava apenas admirando sua tora.

- Gostou? Pode usar como quiser.

- Hehe… Hoje quero ver seu leite tá?

- Claro sua safadinha…

O clima tava muito estranho, pelo menos pra mim, com um pouco de receio comecei a punhetar o rapaz, minha linda mão delicada nunca ia me perdoar por usar ela pra punhetar um pau sujo, sentia o pulsar, era quente, era grande, nesse momento fiquei pensando que talvez meus padrões fossem muito altos e eu fosse um pouco fresca demais, sim, definitivamente era isso, eu era muito fresca e não tinha nada demais naquele pau, assim que me convenci ele começou a falar.

- Ohh! Isso amor safadinha…

Eu não sabia lidar com aquele tipo de personalidade, mas tratei de fazer bem o serviço, eu remexia enquanto ele suspirava fundo e fazia sons de quem está relaxando, murmurava coisinhas enquanto minha mão descia e subia. Continuei punhetando o garoto enquanto ele produzia sons estranhos, meus joelhos já doíam um pouco e eu quase não podia me sustentar levando meu rosto a ficar mais perto da nuca dele, eu não queria, ele tinha um cheiro suado, forte, acabou que cedi e me apoiei no assento da cadeira, minha mão abraçava aquela pica e eu sentia sua maciez e os cabelos deslizando pela pele da minha mão, o contraste daquele pau quase grotesco com minhas mãos delicadas deviam ser um deleite para alguém como ele mas não para mim, eu alternava o ritmo da punheta e movia de um lado para o outro, para ajudar falei algumas coisas perto do ouvido dele, como eu queria aquela porra jorrando pra mim, que o pau dele era lindo, grande, grosso, eu provocava falando como ele pulsava na minha mão e falava para ele olhar bem meus delicados dedos ao redor daquela pica, não demorou para o garoto anunciar.

- Ai mor to quase gozando vai…

Hein? Mas já? Quer dizer, obrigado, acelerei a punheta pra ele deixar logo sair tudo enquanto o garoto gemia mais intensamente, botei meu braço para trabalhar enquanto dava tudo de mim.

- Fala que me ama amor!

- Eh?

- Fala que me ama vai safada!

Meu corpo sabia o que tinha que fazer mas meu cérebro se recusava a mandar a função, hesitei muito mas eu tinha que fazer antes de ele gozar.

- Eu… Eu te amo amor… Eu te amo! Dá leite pra mim!

Senti os jatos de porra quente caindo e deslizando sobre minha mão que ainda subia e descia no pau dele, as gotas brancas semi transparentes e espessas contornavam meus dedos e escorriam abaixo para as bolas, ele gemia alto enquanto se movia na cadeira, esperei calmamente ele acabar até poder retirar as mãos.

- Ufa… Isso foi ótimo, você é muito boa como sempre…

Mas eu não era a "nova" namorada? Se decide porra. Procurava algo para limpar a mão mas não encontrava, eu quase entrava em desespero enquanto porra pingava dos meus dedos.

- Acho que a gente se vê de novo semana que vem tá? Agora fecha a porta pra eu assistir aqui em paz? Pode ir.

É sério que ele tava me expulsando assim? Depois de me fazer falar eu te amo? Depois de punhetar ele com tudo que eu tinha? Eu me senti ofendida pessoalmente, fechei a porta e estava acabado, o gerente me deu um lenço enquanto eu me recuperava mentalmente e voltávamos para o carro.

- Gerente. Qual o valor deste serviço?

- O mesmo do anterior, normalmente seria mais barato, mas o atendimento a domicílio tem uma taxa.

- Não vale a pena. Não vale.

- O que? Como assim senhorita Smith?

- Nada senhor gerente, nada não…

Voltamos para o carro e minha expressão de tristeza era aparente.

- Parece cansada, senhorita Smith, pretende ir para casa?

- É o que temos né? Só me leva então por favor.

- Oh, é que temos um serviço de última hora, mais leve e simples que este, mas o requisito do cliente é que seja uma associada novata.

- Não acredito quando você diz mais “leve”, os parâmetros dessa tal de Shy são muito esquisitos pra medir os serviços.

- Pode abrir um formulário de mudança de avaliação quando se tornar uma associada vitalícia.

- Vitalícia pra que? Ah sei lá, é pra ir agora nesse lugar ai?

- Temos duas horas até o tempo combinado.

- Então baixa o banco vou ficar aqui até dar a hora.

- Como queira senhora Smith.

Ele saiu do carro em algum momento, provavelmente para se esticar, botei dois ou três episódios de série em dia e logo ele voltou, começou a dirigir comigo deitada mesmo. Me organizei, verifiquei cabelo e meu hálito, já havia lavado bem as mãos mas fiz questão de repetir a higiene, verifiquei minhas roupas e aguardei pacientemente, era um hotel, nada extremamente chique mas nenhuma porcaria, era acima da média, provavelmente eu podia pagar umas diárias nas minhas condições normais.

Subimos em silêncio, eu agora já sabia mais ou menos como funcionava as coisas, as pessoas pagavam, o Gerente me levava, eu fazia algo e ganhava também, não parecia muito diferente de me prostituir mas acho que eu ganhava muito mais do que a maioria das garotas de programa e os “serviços” eram bem caros já que eles deviam ganhar algo em cima.

- Pode falar o que é com antecedência Gerente?

- Ah sim claro, para este cliente é uma sessão de beijos, uma hora.

Esse “uma hora” me preocupou, imaginei se eu teria que passar uma hora me chupando com algum tipo daquele que eu masturbei antes, eu realmente senti um calafrio.

- Posso saber como é o cliente pelo menos?

- Os Gerentes não podem passar informações pessoais dos clientes para os associados.

- Ah qual é Gerente, sacanagem isso.

- São normas.

- “Ain são normas”.

Chegamos num quarto e o Gerente bateu na porta, alguns segundos depois um homem alto, de quase dois metros vestindo um terno e óculos escuros atendeu, eu gelei, aquele cara era meu cliente? Pelo menos parecia decente e bem arrumado, mas não pude deixar de sentir um pouco de medo.

- Pode deixar entrar, são eles mesmo.

Uma voz feminina falou ao fundo, o homem saiu da porta fazendo um sinal de “sim” com a cabeça para o Gerente, isso era mais comum do que eu imaginava? Comunicação entre homens talvez? Os quartos do hotel, tinham uma pequena sala, uma varanda, e um belo quarto, era mais espaçoso do que eu imaginei, nos dirigimos para o quarto em si onde uma linda garota sentava numa poltrona com os pés esticados, ela era bonita, cabelos lisos longos e pretos, pele branca, mais baixa que eu, aparentava ser nova demais, vinte anos no máximo, ela se levantou e veio falar conosco.

- É você que vai me atender? Que amorzinho!

Ela me abraçou praticamente se pendurando no meu pescoço, como assim atender? Eu como sempre estava perdida.

- Ei “sete sete”, você trouxe uma muito lindinha, certeza que meu tio não conhece ela? - Ela falava enquanto descia de mim e se dirigia ao Gerente.

- Por gentileza gostaria de sugerir que não me chame assim, senhorita Yasmin, Gerente é o padrão da empresa pra preservar nossas identidades.

- Ai que chato, meu tio te chama assim e você nem reclama.

- Seu tio é uma pessoa difícil de lidar, como sabe.

- Nem é, meu tio é todo besta, peguei o seu número do celular dele e ele nem sabe.

- Aceite um cartão meu então, assim você evita problemas com ele por ter meu número.

- Ai Gerente, você é um fofo, sempre se preocupando com as damas.

Por que essa menina tava toda íntima como se conhecesse o Gerente? E que tio era esse? Eu só ficava mais perdida a cada segundo.

- Ei moça amorzinho, vem logo, quer tomar um banho ou beber algo antes? - Ela me pegava pela mão e me puxava para a cama.

- Ah? Eu? O que você quiser…

- Tá bom, vamos beber algo leve primeiro, e quanto a vocês dois, vão ficar olhando ai? Pra fora, já! Xô! Xô!

- Dona Yasmin, vamos ficar na sala aqui do lado, sou proibido pelo seu pai de deixar a senhora sozinha. - A voz grossa do homem grande de antes me assustava.

- Ai que saco! Tá bom, mas se espiar eu faço os dois serem demitidos! Aqui amorzinho, vou pegar algo pra gente, senta ai na cama.

- Senhorita Smith se precisar estarei na sala ao lado também. - Disse o Gerente com um rosto levemente preocupado enquanto saia do recinto.

A menina mexia no frigobar enquanto falava alguma coisa, usando um vestido simples branco parecia uma princesa, os peitos eram pequenos mas eu podia ver uma bunda saliente fazendo volume.

- Então, tipo… Foi você que pediu o serviço? - Perguntei com um pouco de receio.

- Foi sim, você é exatamente o que eu precisava. - Com um sorriso no rosto ela enchia uma taça de vinho. - Agora vamos para o que interessa.

A garota terminou a última frase dando um gole na taça, logo ela veio na minha direção e nossas bocas se tocaram, senti o vinho correr da sua boca para a minha, nunca havia feito isso mas aceitei de qualquer forma, vindo de uma menina tão bonita foi fácil de deixar acontecer, em seguida ela iniciou algo como um beijo mas era desajeitado e sem graça, ela tentava esfregar os lábios de maneira esquisita, logo que percebeu a incompatibilidade ela desgrudou da minha boca.

- E então, o que achou do meu beijo?

Enquanto ela me indagava eu pensava que esse era meu primeiro beijo de verdade com outra garota, já havia dado selinhos antes em amigas mas nada oficial, não pensei demais nisso já que provavelmente pra esse trabalho eu ia ter que deixar minhas preferências sexuais de lado.

- Posso ser sincera de mulher pra mulher, err… Yasmin?

- Isso, Yasmin.

- Você beija mal. Não vou mentir.

- Uhgh! Não precisa ser na cara assim…

- Mas na minha opinião se praticar um pouco vai melhorar, só parece que você não beija muito.

- É que eu nunca beijei antes.

- O que?

- Nunca beijei ninguém amorzinho, você foi a primeira.

- Pera, sério?

- Sim, vê só, minha família meio que arrumou um casamento pra mim quando eu era bem nova, então quando eu fizesse a idade ia me casar, consegui postergar muito a data da união mas agora estou quase com dezenove e não consegui mais nenhum acordo.

- Mas tipo assim, você aceita isso de boa?

- Ah sabe, eu tenho tudo que desejo, eu já bati o pé e vou continuar levando a vida que quero, mas ainda com minhas responsabilidades de esposa, tipo ir em eventos tirar fotos, fazer publi…

Eu fiquei chocada, na visão dela aquelas eram “responsabilidades de esposa”? E aquele pensamento de casamento arrumado era meio absurdo pra mim tava mais pra coisa de idade média.

- Então meio que… Você me chamou pra…

- Não quero que pensem que sou alguma idiota, imagina a vergonha, eu não sei beijar e muito menos fazer outras coisas, o casamento é daqui a um ano e quando chegar na hora se eu beijar igual uma tonta, ele vai rir de mim, contar pra família, para os amigos, meu Deus que constrangimento!

As razões dela eram bem difíceis de entender, nunca vivi mal financeiramente (até um tempo atrás) mas talvez gente rica nesse nível tivesse outra mentalidade, longe demais do meu mundo.

Puxei ela pra mim de novo e iniciei um beijo simples, encaixei os macios lábios da garota nos meios e os fiz deslizar um no outro, a boca dela ainda rígida não sabia acompanhar, alguns estalos dos meus lábios nos dela puderam ser ouvidos.

- Tenta relaxar sua boca Yasmin…

Novamente outro beijo se iniciou, os lábios dela junto ao gosto do vinho deixavam o beijo gostoso, agora com a boquinha toda mole eu já quase abusava daqueles lábios, parei por um segundo deixando ela respirar novamente encaixei os lábios e fiz meu beijo deslizar.

- Um pouquinho mais firme, não precisa deixar tudo morto.

- É difícil…

- Nada disso, só precisa praticar…

Vários minutos se passaram das nossas bocas se encontrando, algumas taças de vinho e vários conselhos da professora aqui e o beijo da garota já estava aceitável, nossas respirações começaram a ficar ofegantes e o beijo já tinha deixado de ser uma lição enquanto eu sentia minha buceta ir ficando cada vez mais úmida, ela era linda, cheirava bem, delicada e se portava tão bem, sua pele me dava inveja e seus cabelos igualmente, minha mão já deslizava pelo corpo dela enquanto trocávamos olhares cheios de tesão.

Meus dedos corriam pelas suas coxas sentindo aquela pele que parecia veludo, era gostoso de tocar, pegar, por pouco seu vestido não me deixava ver a sua roupa de baixo, mas não me atrevi a invadir ali, minha outra mão que estava na nuca dela fazia carícias enquanto passeava pelos ombros e pescoço, eu sentia os lábios rosados e macios tocarem os meus várias vezes, sua respiração próxima a mim batendo na minha pele, seu rosto estava bem perto me deixando ver aquela linda pele de perto, parecia como a de uma boneca e sua boca aberta puxando o ar para me beijar novamente.

- Amorzinho… Beijar é tão gostoso assim como é com você?...

- Depende da pessoa sabe, mas geralmente o beijo vem antes do sexo que é pra dar tesão…

- Então tá funcionando porque eu tô com muita vontade de fazer algo a mais...

Estávamos em transe, eu nunca havia beijado outra garota assim antes e não imaginei que podia ser tão bom, afinal de contas esse trabalho não era todo ruim, um barulho de “tosse” infelizmente quebrou nosso momento mágico.

- Caham. Dona Yasmin, já se passaram vinte minutos “daquele” horário, precisamos ir.

Yasmin olhou para mim e suspirou com um ar de tristeza, sua boca e rosto vermelhos e respiração pesada deixavam-na mais linda ela revirou os olhos e respondeu.

- Estamos indo, vou pegar minhas coisas. Ei amorzinho, vou te chamar mais vezes pode ser? Quero aprender muitas coisas ainda com você…

Eu acenei com a cabeça concordando, demos um último beijo, longo, intenso, aquela garota era tudo de bom, estava cogitando trocar de lado a partir de hoje, antes dela sair apressada perguntou:

- Amorzinho, qual seu nome mesmo?

- Sophia.

- Vou lembrar bem, Sophis, nos vemos outra hora…

Logo que ela saiu apressada o gerente veio até mim.

- Com licença, acho que nosso trabalho aqui está encerrado.

- Obrigada Gerente.

- Hum? Pelo quê?

- Nada, nada.

Saímos do quarto e eu ainda sentia meu corpo quente, aquelas preliminares haviam acendido algo em mim que eu não podia ignorar, chegamos no carro e me joguei no banco insatisfeita com a falta do que poderia ter rolado com Yasmin, logo senti meu celular vibrar e eram quinhentos na minha conta.

- Gerente? Acho que você mandou um pagamento errado, acabou de mandar quinhentos pra mim e tipo, só nos beijamos…

- Senhorita Smith, veja bem, nossa última cliente é um caso à parte, ela gostou bastante de você, e acima de um trabalho bem feito quando lidamos com clientes assim precisamos de extrema discrição, em hipótese alguma a senhorita ou eu podemos falar sobre o que aconteceu, entende que lidar com pessoas exóticas e poderosas assim pode gerar um pouco de incômodo para elas caso o público venha a saber o tipo de serviço que fazemos, então, acredito que apenas queremos conhecer o lado bom tanto dos nossos clientes quanto da empresa, não concorda?

Eu meio que entendi, se eu abrisse o bico ia amanhecer jogada na vala, eu sabia onde tava me metendo mas não achei que seria com gente perigosa, mas olhando os valores que caiam na minha conta eu podia reclamar? Era só ficar caladinha e o dinheiro ia continuar vindo fácil, o Gerente continuou falando alguma coisa mas eu não prestei atenção, a forma como ele me encarava falando aquelas coisas quase me ameaçando, meu corpo quente desejando sexo precisando finalizar o que eu comecei, sozinha ali naquele carro… Eu me lembrei do que aconteceu na primeira vez e cessei meu fogo, não queria ser humilhada de novo, acho que eu devia me conformar e parar de alimentar coisas com ele.

- Eu entendi Gerente, vou seguir as regras da empresa à risca, pode ficar tranquilo.

- Excelente então, fico feliz que possamos construir uma relação de confiança.

- Ai mas esse papo de funcionário dedicado é muito chato viu Gerente, ninguém merece.

- A propósito, senhorita Smith você faz academia?

- Uh? Ah… Eu faço mas não tenho ido ultimamente…

- Quando irá de novo?

- Ah não sei, mas fica tranquilo, eu cuido bem do meu corpo.

- Preciso de uma data, um horário, é para um cliente, tem que ser logo depois da sua academia.

- Eu posso ir na segunda se não tiver nenhum problema, as 9:00 eu acho mas como assim? Vai ser algo na academia?

- Nada disso, não ousaria dar a uma novata um trabalho em público.

- Ah, que bom.

- Então passo para pegar você as 10:00, mande a localização mais tarde.

- Tá certo então…

- Gerente, mas por qual motivo tem que ser depois da academia?

- Ah… Você verá logo logo, senhorita Smith.

Finalmente cheguei em casa, cansada, humilhada, feliz, com a calcinha ensopada e muito cheia de tesão, escutei uma voz de mulher ao telefone quando o Gerente saiu, será que ele trabalhava com outras meninas igual eu? Bom, não importava, tomei um banho pra ver se meu corpo esquecia o que aconteceu antes mas não adiantou, pedi algo pra comer e tentei assistir mais série mas nem conseguia me concentrar, meu fogo estava aceso e parece que nada apagava, se ao menos aquele Gerente… Não, não adiantava pensar nisso, eu tentava me concentrar na série mas sem querer minha mão deslizava pelo meu corpo, instintivamente meus dedos passavam pelos meus mamilos, a blusinha fina de algodão me permitia sentir algo deslizando por ali, quando me dei conta meus mamilos estavam rígidos e meus dedos já passeavam completamente por cima deles, eu fingia para eu mesma estar assistindo mas na verdade já pinçava meus mamilos e rodeava os dedos sobre eles, aos poucos minha respiração foi ficando ofegante e nesse momento havia parado de assistir a série completamente, eu deslizava minha mão pela pele macia da minha barriga, olhando meus dedos aos poucos fazendo caminho sobre meu corpo admirando a própria visão das minhas pernas, barriga e cintura, me sentia um pouco narcisista me elogiando mentalmente mas o tesão apagava minha vergonha interna, aos poucos minha mão chegava em lugares perigosos e sem resistir deslizei o dedo sobre a racha pelo tecido da calcinha, senti um leve choque correr vindo do meu botão e não consegui evitar fazer de novo, logo estava provocando meu clitóris através do tecido da calcinha enquanto minha outra mão deslizava por todo meu corpo, um movimento involuntário mas que por algum motivo era gostoso, eu precisava disso, me entreguei completamente e minha mão adentrou minha calcinha alcançando diretamente a racha da minha buceta, meu grelo molhado denunciava o quão meu corpo gritava para ser satisfeito, abri levemente uma das minhas pernas deixando confortável para que meu dedo passasse a deslizar em cima do meu macio clitóris, eu me masturbava as vezes mas hoje parecia muito mais gostoso que o normal, meus pensamentos corriam pelo Gerente e principalmente por Yasmin, aqueles lábios não saiam da minha cabeça, o gosto do vinho bom, o cheiro dela, eu me sentia uma tarada fazendo isso, acelerei o ritmo deixando aquilo mais gostoso até sentir minha respiração acelerar e meu coração bater mais forte, um dos dedos deslizou para dentro alargando levemente a entrada da minha buceta, invadi e revirei o interior da minha xota tirando e alternando entre revirar meu grelo e meter na minha buceta, meu dedo deslizava tão facilmente indo e vindo nos meus pontos sensível fazendo meu quadril mover involuntariamente e sentindo minhas pernas tremerem enquanto deixava sozinha escapar gemidos, durou alguns segundos que me fizeram revirar os olhos e logo eu estava respirando espaçadamente, ofegante e rindo sei lá por qual motivo pelo menos estava feliz.

- Porcaria, devia ter tirado a calcinha… Melei tudo de novo...

Eu estava feliz, apesar das dificuldades desse novo trampo eu tinha feito tanto dinheiro tão rápido que parecia até mentira, parecia injusto, mas quem se importava? Era o mínimo que eu merecia depois de tanta coisa dando errado, eu só podia apreciar e seguir em frente, pena que logo eu ia descobrir que o buraco era muito mais embaixo.

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Olá meus queridos, espero que tenham paciência com a Sophia, ela irá "sofrer" com diversos fetiches ainda.

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Foto de perfil de UnReal♥UnReal♥Contos: 32Seguidores: 146Seguindo: 0Mensagem Escrevo imoralidades nas horas vagas.

Comentários

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Uau!!! Show...

Melhor que muitas séries por aí.

Srta. Smith(será filha do Sr.e Sra. Smith?)

Aguardando próximos capítulos...

Parabéns.

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Obrigadinha ♥

Confesso que só me toquei do trocadilho quando terminei de escrever, juro rs

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