Paulo descansou
Caros, peço desculpas. Tive problemas e agora somente posso dar continuidade a minha história.
Como havia comentado no primeiro conto, meu marido havia sofrido um AVC e com suas sequelas conseguiu viver por 5 anos. A vida nos pregou uma peça e antes, quem vivia uma vida tranquila e confortável, passou a viver de forma comedida e regrada. Os recursos não eram muitos então economizar passou a ser a ordem do dia. Por todos os dias.
Eu já estava até acostumada a ter uma vida atribulada, marido doente, ter que trabalhar muito, levantar cedo e dormir tarde, quando conseguia dormir.
Após cinco anos, Paulo teve uma piora no seu quadro, passando a permanecer deitado quase que o dia todo. Só se sentava se Mariana ou eu o levantasse um pouco e ajustasse a cama hospitalar que tive que comprar por seu problema. Agora ele sentia muita dificuldade para respirar e acabou tendo uma pneumonia e mesmo com todos os cuidados precisou ser internado. Depois de 2 meses internado e sem melhora no seu quadro acabou tendo outro AVC e este foi o derradeiro. Permaneceu em coma por 10 dias e o medico do CTI todo dia me falava que estavam esperando o coração parar. Não havia nada que pudessem fazer por ele. Após 10 dias ele faleceu e sua dor foi encerrada.
Eu devo ser realista. Com toda a dor que sentia pela minha perda, sabia que para ele foi o descanso eterno. Bem como o meu também. Eu sem meu companheiro teria a minha vida para seguir. Agora não teria que cuidar mais dele. Isto agora era com Deus.
No dia do seu sepultamento eu tinha sentimentos bem distintos. Ora sentia um vazio enorme, um sentimento de solidão e abandono. Por outro lado me sentia livre. A vida realmente é muito irônica com nossos sentimentos.
Quase todas as pessoas que eu conhecia estiveram presentes, muitos pais e alunos, meus colegas e minhas colegas de trabalho, funcionários da Prefeitura e logico, o Gilberto. Este não saía do meu lado. A única pessoa que não vi presente era a minha “concorrente de banco da frente da van”.
Após a morte de Paulo, eu me afastei de muita gente, foquei minha vida no trabalho. Era a maneira que encontrei para não ficar pensando em tudo. Já se passara um ano e eu resolvi me fechar dentro da minha concha. Mariana já não trabalhava mais param mim. Não havia necessidade. Até de Gilberto eu estava um pouco afastada. Apesar de vê-lo todos os dias indo e vindo para o trabalho, mas eu senti que ele estava me dando um tempo, ele mesmo não me “provocava” mais.
Quando eu estava com quase 2 anos de viuvez, resolvi dar um basta em tudo e mudar completamente de atitude. A vida é curta demais para ficar se lamentando. No primeiro final de semana tirei somente para mim. Salão de beleza, corte de cabelo, depilação completa, massagem corporal e drenagem linfática, unhas, limpeza de pele. Eu tinha o direito de me sentir bem e ser bela afinal feia eu nunca fui. Só que agora já tinha quase 50 anos. Não poderia simplesmente deixar de viver.
Na primeira oportunidade eu vou sair e dançar pensava eu sozinha me divertindo com minha atitude positivista. Rss.
Eu tinha guardado desde o início o telefone de Gilberto. E como a gente tinha um assunto não resolvido, pensei em dar uma chance ao nosso caso.
Liguei para ele e perguntei se ele não desejaria me levar para algum lugar, para conversarmos. Ele na hora aceitou e senti que estaria muito mais empolgado que eu.
- Dona Stela, a senhora não sabe a felicidade que estou em receber seu convite.
- Telinha meu querido, esqueceu-se disto Gil? Respondi.
- Claro telinha. Aonde minha querida quer que eu a leve?
- Olha. É a primeira vez que vou sair de casa depois que viuvei. Então nem sei direito. Também tenho muito medo de ser flagrada com você, mas por quê trabalhamos juntos na secretaria e se alguém da prefeitura nos ver você sabe que haverá comentários sobre nós. Quero manter isto em segredo tá bom assim?
- Claro. Eu entendo sim. Mas então como vamos fazer? A senhora mora no centro da cidade.
- La vem você de novo com senhora. Bom. Vamos fazer assim. Eu vou no meu carro e você no seu. Sabe aquele posto de molas que tem la na saída da cidade? La tem um lugar que posso deixar meu carro escondido e você me espera lá. Aí, vamos para um lugar fora da cidade. Outra cidade aqui perto. O que acha da ideia Gil?
- Excelente, pode ser às 8 horas?
- Pode sim Gil. Quando eu chegar lá, espero que você já esteja. Não quero ficar sozinha lá.
- Combinado então telinha. Vou estar te esperando.
Olhei no relógio que horas eram no momento e já passava das 18 horas, então eu tinha menos de 2 horas para me arrumar, sair e chegar lá. Fiz tudo com muita rapidez. Escolhi um vestido que ainda eu cabia nele, era bem sexy por sinal, apesar de meio fora de moda. Evidenciava meus seios e minha cintura. Por sorte eu não tinha barriga saliente ainda.
Meti uma sandália com salto alto, uma calcinha bem bonita, soutien meia taça, um colarzinho simples, um belo perfume que fiz questão de espalhar por todo o meu corpo. Não sabia o que ia acontecer, apesar de querer que tudo acontecesse.
Na hora programada cheguei ao local em um grau de ansiedade que acabou me fazendo suar um pouco. Meu medo nesta hora além de Gil não estar lá era de minha maquiagem se desfizesse.
Ao entrar no pátio anexo a pista da estrada, vi piscar os faróis e notei que era meu companheiro escolhido.
Aproximei e ele descendo do carro me fez estacionar em um local onde meu carro ficava fora de visão.
Ele me abraçou forte logo que desci do carro. Eu senti que seu abraço estava carregado de desejos, como eu também estava. Era um certo tempo de desejos deixados de lado. Agora éramos livres para entendermos o que estava acontecendo, e deixar acontecer tudo que desejássemos. Seguido ao abraço colamos nossas bocas num beijo ardente que já causava-me desejos femininos bem desavergonhados, minha vontade era de segurar aquele pinto que não me saía da mente mas preferi me conter e disse, vamos então ao nosso passeio?
Ele carinhosamente ainda me beijou de novo e disse.
- E tudo que mais quero na vida.
Fomos para uma cidade vizinha à nossa, não darei detalhes de onde. Procuramos por um local onde pudéssemos conversar e talvez dançar. Estava uma noite quente e calma e achamos um bar que servia aos nossos interesses.
Gilberto pediu Chopp para ele e eu delicadamente pedi uma bebida mais leve. Não sou muito chegada a álcool e eu queria estar totalmente alerta esta noite. Estava me sentindo como uma adolescente em seu primeiro encontro. Gilberto sentado ao meu lado e eu delicadamente pus a mão em seu colo, bem em sua perna. Na hora me veio a memória que esta cena eu já tinha vivido e lembrei que acabei segurando aquela pica maravilhosa. Ele me olhou de uma forma tão doce que eu senti vontade de pular em seu colo ali mesmo. Porém, parcimônia era necessária, tínhamos a noite toda para nós e eu queria muito que tudo acontecesse naturalmente, sem pressa. Mesmo que nada demais acontecesse esta noite, apesar de que as expectativas estavam altas, eu poderia apostar que aquela noite eu faria amor com aquele homem único, pelo menos para meus olhos, único.
A noite passava tranquila e muito gostosa, música tranquila, lugar calmo, e sem aquela correria dos jovens e suas gritarias. Só não estava satisfeita por que meu parceiro ainda não havia manifestado nenhuma intenção de dançar comigo. Eu estava com muita vontade de dançar com ele, abraçar e curtir bem gostoso. Carinhosamente pousei minha cabeça em seu ombro e lhe disse baixinho, não quer dançar comigo? Ele respondeu no mesmo tom de voz. Quero, só não sei dançar direito e tem muito tempo que não danço, então tenho medo de lhe causar vergonha em dançar com você e não corresponder.
Aquilo quase me fez rir, mas respeitei a vontade dele e manhosamente dei-lhe um beijo levinho nos lábios e disse:
- Bobo. Ninguém irá prestar atenção em nós.
- Querida, quando a gente faz algo assim, todo mundo está olhando para a gente.
Como eu estava muito interessada em ter tudo esta noite, arrisquei tudo, apostei todas as minhas fichas e lasquei bem direto para ele.
- E se você me levasse para um local onde só nós estaremos dançando, sem ninguém para nos observar?
Gilberto entendendo a minha proposta olhou-me fixamente e perguntou:
- Tenho sonhado com esta possibilidade há muito tempo mas será que é isto que a senhora deseja mesmo? Tem certeza que não vai se arrepender?
- Meu caro Gil, te convidei para me ver hoje não foi à toa. Hoje eu estou muito bem e me sinto livre para tudo que a vida me trouxer. Você sabe o que sinto por você, mesmo antes de ter ficado viúva eu já alimentava este sentimento. Hoje é o dia que nós vamos viver o que quase tivemos por duas vezes, só que não dentro daquela van ordinária.
Ao dizer isto a ele, o seu rosto se transformou. Dava para ver que ele se sentiu como se fosse o último macho da nossa terra, o dono do pedaço. Pediu a conta de forma contundente, pagou ao garçom e me tomando pela mão me disse:
Minha querida, me faça a honra.
Nossa. Não sei onde o Gil tirou este vocábulo, mas estou a cada momento me surpreendendo com ele. Quem o vê dirigindo uma van velha não poderia imaginar que ele seria capaz de tanta delicadeza e ser tão polido como aparenta agora.
Nos dirigimos para o seu carro e ele sem balbuciar palavra alguma simplesmente dirigiu e em frente a um motel ainda me perguntou:
- Meu bem, tem certeza mesmo?
- Claro. Não vamos mais adiar o que tanto queremos.
Entramos no motel, e paramos em uma suíte, ele saiu do carro, baixou o toldo e abriu a porta do carro para eu descer. Entramos na suíte e ela não era nada luxuosa, porém era limpa e bem conservada, tinha de tudo porém nada que nos custasse os olhos da cara. Para o que pretendíamos estava mais que suficiente.
Ele então tirou seu casaco, pegou uma garrafa de água e me serviu um copo. Tomou um também e nesta hora ele sintonizou o som do quarto com uma música bem suave, excelente para dançar.
Puxando-me pela mão me abraçou e falou ao meu ouvido. Desculpe-me por ser péssimo dançarino. Começamos nos abraçando e ele com as mãos em minha cintura. Enlacei seu pescoço com meus braços e isto sempre deixa a dama mais a mercê do seu cavalheiro. Colamos nossas bocas no beijo que inaugurava uma nova fase da minha vida. Creio que a de meu parceiro também. Apesar de não fazer calor, eu estava suando, mais pela ansiedade e desejo do que tudo. Não parávamos de nos beijar. Inconscientemente eu comecei a brincar com seus cabelos, enfiando meus dedos em seus cabelos. Ele se sentindo mais a vontade, começou a esfregar suas mãos pelo meu corpo, primeiro pelas costas, depois pelas costelas. Isto já me fazia aumentar o ritmo da respiração e minha vontade era que ele segurasse meus seios e os amassasse com vontade. Eu já sentia meus líquidos escorrendo pelo meu canal vaginal. Este desejo crescente me fez empurrar meu ventre contra meu parceiro, insinuando oferecimento da fêmea ao seu macho. Esfregando minha pelve na dele comecei a sentir que acabara despertando o cajado do meu parceiro. Neste momento me veio à memória eu sentada na porta da van beijando aquela cabeçorra roxa e volumosa. Se não fosse o carro que apareceu do nada na estrada eu teria chupado aquele cacete ali mesmo e nem sem bem o que aconteceria depois. Mas como tudo não acontece fora da sua hora, hoje eu teria a chance de fazer o que foi interrompido naquela noite.
O pau saliente do Gil demonstrava um grande tesão. Sua ereção estava espetacular, Sentia a sua envergadura toda mesmo sob nossas roupas.
Gil então sentindo desejado, acabou se empolgando e começou a esfregar meu corpo com mais desenvoltura. Suas mãos acabaram segurando meus seios. Como não demonstrei resistência alguma, muito ao contrário, ele então começou a massageá-los por cima de minha roupa, apertava e isto me causava ondas de calor e umidade entre as coxas.
Eu tentei até retirar meu vestido e expor a ele. Ele porém me deteve e num rodopio me colocou de costas para ele.
Agora ele se abaixava e levantava, esfregando aquela verga enorme e dura em minha bunda. Esta sensação é deliciosa e eu curtia tudo. Em pé e a mercê do meu macho. Que sensação maravilhosa.
Ele então começou a me despir devagar. Abriu meu vestido pelas costas, puxou pelos ombros e o fez descer até a altura dos meus joelhos. Eu não sentia nenhuma vergonha em ficar nua na frente deste macho. Ele soltou meu soutien e expos meus seios. Não são seios de uma jovem, porém pelo tamanho de seio que eu tenho não chega a ser algo mole, não são flácidos. Ele então segurava meus seios e massageava de uma forma forte e tão gostosa que eu simplesmente empurrava minha bunda coberta por minha calcinha contra seu pau protegido por suas calças e cueca. Estava difícil de me movimentar presa pelo vestido no meio das pernas. Então dei um jeito de que ele caísse ao chão me deixando somente de calcinha.
Sentia uma mão de Gilberto manipulando meus seios e com a outra ele dava um jeito e soltar a própria roupa.
Não sei como mas em pouco tempo ele estava totalmente nu. Levei minhas mãos para trás, tentando abraça-lo ao contrario e consegui segurar sua bunda, isto o fez empurrar o duro cacete contra minha bunda. Que delícia, eu já queria sentir aquela tora meio arroxeada, meio negra entre minhas coxas. Ele alisando minha barriga, começou a beijar minha nuca, enfiou a outra mão na minha calcinha e começou a brincar com minha inundada boceta. Eu delirava de tesão e sentia que não ia demorar a explodir num gozo só com seus toques.
Eu rebolava freneticamente sentindo sua dureza. Uma mão amassava meus seios, a outra explorava minha depilada boceta. Seu caralho empurrava minha bunda. Ele desceu a outra mão e tratou de tirar a minha calcinha. A cada momento eu tinha a certeza que ia receber aquele cacete todo dentro de mim. Por mim ele meteria tudo agora. Mas deixei-o tomar todas as iniciativas de nossa foda tão desejada.
Ele se levantando após arrancar minha calcinha, veio lambendo o lado posterior de minhas coxas causando arrepios em minha pele. Eu tremia de ansiedade e tesão. Já não aguentava mais ficar em pé tamanha a minha ânsia. Ele voltou a ficar atrás de mim. Agora nus totalmente, senti sua pica encostar em minha bunda causando sensações indescritíveis. Aproximou sua boca de minha orelha e a beijando molhadamente me falou.
Você é linda para mim. Não sei o que você pode ter visto neste preto velho.
Eu falei que me apaixonei por tudo nele, inclusive pela cor maravilhosa.
- Telinha, hoje eu vou te foder como homem nenhum fodeu.
- Gil, hoje serei a fêmea que você nunca teve.
Ele empurrou o pau duro em minhas nádegas, na hora eu cheguei a ter preocupação. Não acreditava que ele estava tentando comer minha bunda logo de cara. Porém não tomei nenhuma atitude, eu seria passivamente sua fêmea, até onde eu aguentasse.
Ele me fez abrir as coxas, enfiou seu caralho pulsante em minha virilha, esfregando a bulbosa glande por todo o comprimento de minha vulva. Ao roçar minha boceta com aquele fabuloso cacete não resisti e ao contrário de tudo que já senti fazendo sexo, soltei um gemido incontido de tanto tesão. Rebolava buscando sentir todo o calibre de tão fenomenal caralho. Era fantástico sentir de novo um pau bem colado a minha boceta, ele agora segurava meus seios, um em cada mão, o pau roçando minha virilha e esfregando minha boceta, tinha hora que a glande quase me penetrava assim.
Ele foi me virando e me apontando a um espelho de parede, disse, olha que delícia de mulher está comigo.
Eu observei meu corpo e pelo tesão que sentia vi meus seios avermelhados de tantos carinhos. Também notei a volumosa cabeça do seu pau para fora de minha virilha. Não era possível que o pau dele tivesse aquele tamanho todo. Acertadamente hoje eu sentiria a dor de deixar aquele aríete arrebentar minha delicada boceta.
Ele me virou de frente para ele, se posicionou e chupando meus seios. Por ter se abaixado acabou alojando seu duríssimo cacete bem na entrada de minha boceta. Esta já não aguentava mais a vontade de ser dilacerada. Ele, no entanto, não forçava a penetração.
Pegando-me pelas coxas me segurou em seu colo, colamos nossas bocas num beijo furioso molhado, sem vergonha e apaixonado.
- Eu te amo Gil, eu te amo.
Foi a única coisa que consegui pronunciar e foi a única coisa que veio a minha cabeça.
- Eu sempre amei você Stela, segurei por muito tempo por respeito a você e ao seu casamento. Mas antes mesmo de minha esposa morrer, eu já gostava de você. Agora não tenho motivo mais para guardar isto.
Falou isto e soltou meu corpo, isto fez com que eu fosse imediatamente cutucada pelo duro caralho que apontava diretamente para minha boceta. Devido a minha excitação, não houve muita resistência a sua primeira investida. Porém pelo tamanho e grossura do seu pau não pude evitar um grito, inesperado. Senti a invasão de minhas carnes pelas carnes dura do meu macho de ébano. Seu pau invadiu minhas terras e logo depois ele retirou. Olhando-me fixamente me disse. Amei sentir seu calor envolvendo meu pau. Nunca mais ficarei sem você.
Nossa cumplicidade já estava definida. Daquele momento em diante ele seria o meu homem e eu seria sua mulher. Nus, excitados e carentes um do outro, Gil me carregou até a cama. Deitou-me de costas e em pé a minha frente observava meu corpo nu, inteiro, pela primeira vez. Ele sabia que hoje conseguiria ter de mim tudo que sempre esperou. Eu também sentia isto. Eu deitada completamente exposta olhando o meu macho, preto velho como ele mesmo se chamou, observada por seus olhos me sentia desejada vendo aquele homem em pé, masturbando seu cacete olhando meu corpo nu. Era realmente uma cena que eu jamais imaginei ver. Entretanto, pela nossa excitação não sentia nada de estranho nisto. Somente vendo seus bagos balançando ao exercício que ele impunha ao próprio pênis. Sua mão ia da glande até a base exibindo uma cabeça inchada, arroxeada e linda. Levei minha mão até o seu saco e de forma carinhosa comecei a brincar com seus testículos. Ora ou outra eu arranhava levemente a pele do escroto que se encolhia e ele gemia suspirando ao toque, levei meus dedos até sua virilha, era quente como um forno e ao toque de minha mão notei que seu pau pulava mais firme na mão do Gil. Resolvi substituir sua mão pela minha, massageando aquele tubo de carne preta e dura. Linda, começando a soltar um pré gozo, melecando e aumentando o ruído da punheta. Sentei-me à beira da cama, aproximei-me do seu cacete e dei-lhe um molhado beijo na cabeçorra. Um cheiro acre veio até minhas narinas, acelerando mais ainda meu desejo. O pau dele pulou no mesmo instante que encostei meus lábios na sua glande carnosa. Não bastava mais nada, engoli a cabeça do pau o máximo que consegui. Era inchada e firme. Nunca havia chupado um cacete destes na vida e isto me dava muito prazer. Senti as mãos de Gil segurando minha cabeça carinhosamente, como que não me deixasse fugir do felatio que eu desferia deliciosamente no seu pau. Enfiei o máximo que pude daquela descomunal ferramenta em minha boca. Sentia o toque de sua glande no ínicio da garganta e parava ai, pois sempre tive ânsia de vomito ao fazer oral em homem de pênis avantajado. Garganta profunda não era um com que eu tive alguma vez na vida. Mas sabia chupar e, mesmo depois de tanto tempo sem sexo, ainda não perdi o jeito. Adorava engolir o cacete e começar a roçar levemente meus dentes pelo corpo do pau do meu parceiro. Isto dá muito prazer ao homem e receio também. Ninguém gosta de ser mordido. Nesta hora a fêmea mostra seu poder.
Gil não aguentando mais, segurou meus seios e os apertava dolorosamente. Era gostoso mas doía. Segurou meus mamilos e os beliscava, acho que em sinal de se eu lhe causasse dor, teria o troco. Ficamos nesta brincadeira sádica até eu sentir que ele poderia injetar sua semente em minha boca, então parei com o boquete. Me levantei e beijei-o imediatamente compartilhando o sabor de seu pau. Ele estranhou mas aceitou o beijo e creio que tenha gostado. Lambeu minha boca como que se quisesse sentir mais o sabor de seu pau em minha boca. Então eu me sentei novamente, engoli sua vara o que deu para engolir, chupei até sentir seu pre gozo na boa novamente. Subi e o beijei novamente. Comprovei que ele adorou o gosto. Lambeu-me a boca até não ter mais sabor algum de sua pica.
Deitou-me novamente na cama. Agora com as coxas apoiadas na beira da cama e com meus pés ao chão. Ajoelhou-se a minha frente e abrindo minhas coxas exibiu minha boceta para seu deleite, senti seus dedos tocando-me toda. Minha intimidade agora estava violada por ele e sei que não haveria sossego até que ele a deixasse toda inchada, vermelha e esfolada. Era tudo que eu mais queria agora.
Seus dedos abriram minha boceta e eu sentia meu mel escorrer pelas coxas. Gil simplesmente enfioiu um dedo nela, até o fundo. Arrancou-me um suspiro fundo e ao sentir sua língua tocar meu botãozinho duro senti como que uma descarga elétrica tivesse passado por todo o meu corpo e tirasse meu cérebro de orbita. Sentia aquilo e meu corpo simplesmente vibrava, tremia. Muito tempo sem sentir prazer por toque de outra pessoa. Minhas investidas solitárias agora não seriam mais necessárias. Eu já entrava em gozo quando ele abocanhou meu grelinho e socando 3 dedos na minha boceta consegue me fazer gozar pela primeira vez. Inundei sua face com todos os líquidos que meu corpo expelia. Gemia e rebolava em sua boca e entrei em espasmos que quase me fizeram parar de respirar. Era muito gostoso gozar com um homem novamente e, acho que escolhi um macho perfeito para tanto. Amoroso, safado e dotado. O que mais eu poderia querer agora?
Os dedos de gil estavam ensopados com toda a minha baba, ele estava espalhando tudo pela minha boceta e anus, eu sentia que algo ia acontecer e só me preparava para sentir tudo que este preto tinha em mente. Sua língua resolveu fazer papel de pênis e entrou em minha boceta me causando novos espasmos e seus dedos brincando no meu rego fez-me relaxar e abrir levemente minhas nádegas. Ele entendendo minha passividade, esfregou seu dédio médio bem na entrada de meu ânus, forçando um pouco a penetração.
Doeu um pouco e eu só conseguia balbuciar:
- Devagar amor, dói.
Rebolava em seu dedo para ajuda-lo a foder meu cu com seu dedo. Estava bom demais para negar-lhe isto, gozando com sua boca dominando minha boceta e senti quando ele conseguiu lubrificar bem meu cuzinho enfiando seu dedo delicadamente, porém decidido de enterrá-lo. O delicioso fio terra não foi capaz de aplacar as descargas elétricas em meu corpo e muito ao contrário dispararam todas as energias possíveis e entrei num orgasmo com a força de um tsunami. Tamanha a força do meu gozo que golpeei o queixo de Gil varias vezes com meu púbis.
Ele veio e deitou-se ao meu lado e beijou-me a boca. Agora eu sentia meu sabor de mulher em sua boca. Novamente ele se pos em pe a minha frente na cama. Eu deitada com os pes ao chão. Gil me pega pelas canelas e levanta minhas pernas. Apoia-se e começa a esfregar a cabeça do seu caralho super inchado e duro na minha boceta, de cima a baixo. Era muito sofrimento que me empunha. O maldito não tratou de enfiar logo o caralho em mim. Ficava me torturando com sua pica, esfregando de alto a baixo, do grelo até a entrada de minha bunda. Era maravilhoso e eu antevia sua penetração desesperada para gozar naquilo que ele tinha de mais duro e grosso.
Não aguentando mais eu pedi ao Gil.
- Por favor amor, mete seu cacete na minha boceta. Não aguento mais.
Ele sorrindo de forma displicente, apenas continuava a esfregação de sua piroca. Eu não aguentando mais tomei a iniciativa e, pegando seu pau pelo corpo, apontei para minha boceta e olhei para ele decidida. Ele parado só me olhando, parecia curtir o meu sofrimento. Empurrei o máximo que consegui de minha pélvis contra ele, forçando ele a me penetrar. Ele então resolveu atender o meu chamado. Abriu minhas coxas segurando ainda pelas canelas, empurrou minhas pernas contra meu corpo e soltando o peso fez com que seu delicioso cacete penetrasse minha boceta. Eu não vi fogos, não ouvi sinos e nem vi estrelas. Somente senti o mais gostoso cacete entrar em mim. O peso do corpo de Gil sobre minhas pernas fez com que eu ficasse muito exposta e quando ele forçou a penetração enfiando seu cacete todo em mim causou-me dor. Havia muito tempo que eu não era fodida assim. Então estava meio fora de forma. Mesmo sentindo um incomodo com seu pau me alargando não conseguia deixar de amar estar debaixo daquele macho pintudo. Ele foi enfiando e retirando seu cacete de mim olhando-me nos olhos como que saboreando ver sua fêmea sofrendo com seu cacete. Era muito gostoso mesmo se fodida depois de tanto tempo. Ele, maquiavelicamente aprofundava sua vara em minha boceta, enfiava vagarosamente e a retirava rapidamente. Isto me levava a um estado inimaginável. Como eu queria que ele acelerasse suas metidas e fodesse-me com toda sua potência. Isto, de fato não demoraria muito. Ele sorrindo de forma dominadora forçou seu peso sobre mim vindo me beijar. Com isto, seu cacete afundou completamente dentro de mim. Era uma sensação louca, nada se comparava ao prazer que eu sentia. Sinceramente não sei como minha boceta conseguiu abrir tão facilmente este assombroso cacete. De toda forma, agora este cacete era meu e não posso deixar de comentar que me passou pela cabeça o quão feliz sexualmente deve ter sido sua falecida esposa. Ter um macho destes a sua disposição deve ter sido fantástico.
Voltando ao nosso enlace, fiz com que Gil se pousasse entre minhas pernas, dando-me uma folga para respirar. Ficar pressionada assim por mais de 20 minutos é cansativo. Enlacei-o pela cintura com minhas coxas. Isto foi um ato complicado devido ao corpanzil do meu macho.
Ele me beijando a boca, Socando seu bate-escada em minhas fundações acabaram me trazendo o segundo orgasmo, molhado, ruidoso devido a quantidade de líquidos que tinha dentro de mim, sendo expulsos a cada estocada do seu pau. Eu senti minha cabeça rodar, faltou-me forças e folego para acompanhar meu parceiro. Acordei de meu orgasmo ouvindo o gemido de Gil quando este despejou dentro de mim uma quantidade de sêmen que se assemelhava a um cavalo. Ele empurrou bem fundo seu pau, mais que podia e quando despejou sua porra quente eu praticamente gozei de novo. Nossas bocas não se descolavam e ficamos nesta posição por longos minutos, até eu sentir que tudo que havia dentro de minha boceta estava saindo. Meu gozo, o gozo de Gil e seu agora, combalido pênis. Agora não apresentava mais o vigor de minutos atrás.
Gil deitou-se ao meu lado, e em completo êxtase relaxava dos trabalhos de satisfazer sua fêmea e a ele também. Observava o corpo do meu homem e fascinada de ver como um pênis murcho agora, fora capaz de me causar tantas sensações. Eu pensava ao olhar para ele meio adormecido. Será que ele ainda é capaz de uma segunda etapa? Pelo sono profundo que tinha eu achava que não. Deixei-o dormir sossegado e fui para a banheira relaxar e me lavar. Liguei a água quente e quando entrei senti muito ardor. Olhando-me no espelho notei o estrago que Gil havia causado. Minha boceta antes delicada agora parecia um bife grosso. Inchada dolorida e escancarada. Fazia tempo que ela não encarava uma surra destas. E olha que foi uma deliciosa surra. Entrei na banheira e tratei de curtir o banho, acabei adormecida por uns momentos que não soubre precisar quanto. Acordei com duas mãos fortes nos meus ombros. Era Gil agora desperto reclamando minha presença. Fiz com que ele entrasse na banheira comigo e lavei todo seu corpo. Ênfase nas partes íntimas. Tratei de lavar-lhe bem o cacete e o saco, muito em agradecimento pela lauta foda que me proporcionara minutos atrás. Ao sentir que a água do banho esfriara, saímos e molhados nos abraçamos. Voltamos para a cama assim. Deitei Gil na cama e apliquei-lhe uma massagem de corpo inteiro. Não que eu saiba fazer algum tipo de massagem, porém sei como manipular o corpo de um homem, mesmo depois de muito tempo sem contato não perdi o jeito.
Massageei suas costas, desci minhas mãos pela sua bunda dura. Massageei a parte posterior das coxas, desci pela panturrilha, voltei a subir, apertei bem suas coxas e fiz com que abrisse as pernas. Comecei a massagear na parte interna das coxas, toquei-lhe levemente a virilha, na linha entre o saco e o anus, Gil se movimentava demonstrando grande prazer aos meus toques. Alisei e segurei seu saco ao mesmo tempo que alisava sua bunda com minha outra mão. Ele estava adorando tudo isto e então enfiei minha mão por baixo e segurei seu cacete ainda mole. Ele começou a se movimentar, como que se quisesse foder a minha mão. Resolvi então partir para a ofensiva e beijei suas nádegas aplicando algumas mordidas não dolorosas em suas carnes. Passei a deslizar minha língua por toda bunda negra deste homem. Pelo jeito o contato fez com que ele estremecesse. Apertava seu meio mole pau com minha mão, sentindo um calor absurdo que estas carnes estavam. Ocorreu-me um pensamento que me causou medo. Será que eu não estava cutucando a onça com vara curta? Despertar um gigante adormecido pode não ser um bom negócio. Resolvi pagar para ver.
Deslizei minha língua por toda a bunda de Gil, ele curtindo cada toque meu. Senti que seu antes adormecido cacete agora começava a dar sinais de vida. Passei a lamber a parte de trás de suas coxas, e o fiz abrir mais suas pernas.
Arrisquei e lambi sua virilha, entre o cu e o saco. Ele estremeceu imediatamente e seu pau agora endurecido novamente forçava minha mão a se abrir, não caberia nela neste estado.
Sem mudar meus planos, continuei a lamber-lhe a virilha e ora ou outra descia minha língua até seu saco, lambendo com vontade. Ele vibrava ao contato de minha língua. Então eu insinuei que ele ficasse de 4 para mim. Ele atendeu e então com seu cu, seu saco e seu pau expostos, tratei de lhe dar o sexo oral mais corajoso da minha vida. Masturbando seu cacete, engoli seu saco, ora uma bola, ora outra. Ele estava louco com isto e então resolvi dar uma lambida longa e molhada, do saco até seu cu. Acho que ele nunca havia passado por isto. Eu muito menos, nunca havia feito isto a nenhum dos homens que eu tive na vida. Nem mesmo meu falecido marido. Com os dedos de uma mão, abri-lhe as nadegas e enfiei minha língua em sua bunda, metendo ela o mais fundo possível. Gil só conseguiu soltar um urro rouco ao toque no seu anus. Que delícia. Meu macho estava tendo muito prazer com minha língua. Voltei com minha língua por sua virilha, me deitando embaixo dele. Voltei a chupar seu saco e fui lambendo toda a extensão de seu pau, não sei por que agora mais grosso ainda que antes. Por baixo me deitei de costas e fiz com que ele colocasse a cabeçorra em minha boca. Chupei seu cacete sentindo ele irrumar para dentro e para fora. Era como se ele fodesse minha boca.
Eu não tinha como não deixar ele meter o pau, estando com a cabeça apoiada na cama. Era para ele uma presa fácil. Então fiz ele se deitar ao meu lado e passei a chupar seu pau bem desavergonhada. Sentia-me como uma puta, a puta dele. Somente nesta hora é que eu pude notar o contraste de nós dois. Eu branca, ele negro. Não era negro, negro de fato. Era mais um belo mulato. Continuei a mamar aquela tora, e a cada passada de língua por baixo de sua glande sentia o pulo que o pau dava batendo bem no céu da minha boca. Gil não aguentaria esta tortura por muito tempo. Eu já estava sentindo o gosto de sua porra e tive a coragem de perguntar se ele gostaria de gozar em minha boca. Ele me perguntou se era o que eu desejava. Com a minha feição e resposta ele viu que não me seria agradável, então ele retirou o pau babado de minha boca. Agora mais lustroso e gigantesco que antes. Ele deitou-se ao meu lado da cama, beijando minha boca, amassando novamente meus seios e encostando aquela coisa grossa e dura em minha bunda. Levou uma mão até minha boceta e brincou com ela que a esta altura além de inchada e dolorida esta toda molhada também. Não havia como ela não estar excitada. Tanto tempo sozinha então ao menor toque eu me sentia toda mole e desejosa. Eu de lado ajudava Gil rebolando devagar, sentindo as cutucadas de seu pau em minha bunda. Estava uma delícia e quando ele resolveu erguer minha perna esquerda, seu pau duro foi bater em cheio em minha boceta. Ele começou a roçar o seu pinto nela, dolorida e desejosa. Eu queria mais daquela pica, mas estava bem doido. Resolvi deixar rolar, nada que um pouco de creme não dê jeito depois. Empurrei o máximo minha bunda de encontro ao meu parceiro. Estava curtindo minha dorzinha e o tesão daquela pica na minha bocetinha mesmo sem ser penetrada, então senti quando gil segurando seu pau, esfregava ele entre os lábios da minha vulva. Fazia isto para lubrificar o próprio cacete. Depois passou a esfregar ele no meu cu. Na hora eu me assustei com a possibilidade de ser empalada. Segurei firme mas o contato daquela cabeça na entrada do meu ânus causava uma sensação muito gostosa e quase irresistível. Gil continuou a “colher” meu mel com seu pau e esfregar no meu cu. Eu já sentia minhas pregas bem lubrificadas. Ainda assim gil continuou até ter certeza que eu estava receptiva a possibilidade de sentir sua verga em minhas entranhas. Eu ainda estava apreensiva com a possibilidade, confiante que ele seria um cavalheiro como sempre foi.
Gil, num ato inesperado por mim, segurou seu pau bem na entrada de meu ânus, encostando a cabeçona roxa. Eu senti um arrepio gelado na espinha. O medo de ser dividida em duas me fez ter a respiração acelerada. Ele percebendo minha inquietação disse:
- Relaxa, vai ser gostoso.
- Gil, não. Tenho medo amor. Meu cuzinho é tão sensível e seu pinto é tão grande.
- Serei cuidadoso. Não vou te machucar mas estou muito afim de comer seu cuzinho. Sempre quis. Via quando você descia da van, esta bunda maravilhosa. Você não sabe quantas eu bati pensando na sua bunda.
Eu não sabia se ria ou se chorava. Eu já tinha feito anal várias vezes, mas não com um poste. O meu medo fazia todo o sentido. De toda forma, acreditando que ele não me machucaria, resolvi ceder. Mesmo com todo o temor resolvi encarar o desafio.
- Ta bom meu querido, quero ser tudo para você.
Gil não disse nada e com seu pau encostado na minha bunda, começou a forçar, sem empurrar ele. Somente deixou ele firme encostado no meu cuzinho. A sensação não é nada ruim, mas sabia muito bem que sexo anal nunca é prazeroso no início. Depois até fica sim.
- meu tesão, rebola sua bunda no meu cacete, rebola que assim vc controla e fica mais fácil.
Tocando minha boceta com uma mão, a outra segurando o pau no meu cu e beijando minha nuca, fui me soltando, rebolando e sentindo aquela tora encostada, ora tentava entrar, ora saia. Sei que estava uma delícia e com os dedos do Gil me manipulando o meu prazer foi aumentando. Cada vez mais eu rebolava com ele forçando devagar a verga no meu cu e os dedos fustigando meu grelinho e minha boceta. Acabei perdendo o controle com um orgasmo rápido mas eu sabia que não seria só este, já tive vários assim e se insistir na manipulação costumo explodir num gozo fenomenal. Quando eu vi estava empurrando minha bunda contra aquela tora de carne preta, agora eu queria ele enfiado no meu reto, queria sentir tudo, ele vendo que eu estava louca de tesão empurrou seu pau que acabou abrindo meu esfíncter e penetrou um pouco. Uma dor lancinante tomou conta de mim e um grito de dor foi inevitável. Gil simplesmente segurou seu pau onde ele estava, não recuou. Firme e alojado na minha alargada entrada anal. Eu sentia muita dor agora.
- Ai Gil, tira. Ta me machucando.
- Aguenta. Vai passar. Não quer ser minha mulher, aguenta um pouco mais.
Ficamos assim por alguns minutos, quando a dor passou ele começou novamente a empurrar seu pau em meu cu. Manipulava minha boceta e eu queria muito. Tentava deixar entrar, mas era como fosse me rasgar.
- Ai Gil, tira amor, meu cu. Ta rasgando meu cu.
- Não vou tirar Stela, Seu cu vai levar meu pau todo, e você vai gostar.
Aquilo me assustou e tentei sair das mãos dele. Ele me segurou e começou a mexer devagarinho, forçando um pouco mais a cada estocada.
Sua mão não saia da minha boceta. Seu pau prestes a destruir minhas pregas, eu com tesão mais louco que já senti. Não sei por que motivo, mas sentia que não ia acabar bem.
Do jeito que estava eu adorava. A sensação daquela cabeça carnuda meio enterrada em mim e sentindo que ele arrancaria um gozo em mim com sua siririca malvada acabou me fazendo rebolar mais que eu pretendia. O gozo se aproximou e instintivamente empurrei minha bunda contra seu pau que acabou alaceando meu anus e se alojou dentro dele. A sensação que tive não tem como descrever. Senti as paredes de meus músculos inferiores se abrindo para alojar a jeba indomável do Gil, uma dor que chegava a minha nuca, um tesão que não tem como classificar. Quando minhas pregas finalmente se renderam abraçando totalmente aquele cacete, eu sabia que meu amante agora ia meter ele todo no meu cu e não importaria nada que eu lhe dissesse. De fato foi assim mesmo. Ele sentindo que eu aprovei seu pau no cu so começou a bombar e enfiar cada vez mais fundo. Eu só conseguia gemer ais, ais.
Enfiei minha cara no travesseiro e ergui de lado o máximo que podia a minha bunda. Tentei facilitar sua penetração e só conseguia sentir aquele cacete passeando dentro de meu traseiro.
- Ta gostoso agora telinha? Fala para mim que está adorando meu pau no seu cu
- Ta gostoso sim meu macho, fode meu cu todo. Era mentira. Eu queria chorar mas para agradar meu macho eu suportei.
- Vou comer seu cu bem gostoso, seu cu é o melhor que já comi.
- Então come amor, goza na minha bunda. Enche ela de porra. Fala para mim que sou sua puta.
- Você é minha puta e vou gozar no seu cu, você quer mesmo?
- Quero sim seu preto velho pintudo. Fode logo sua mulher branquela.
Gil ouvindo isto tomou toda coragem que tinha, me deitou de bruços e soltou seu peso sobre mim. Seu pau foi o mais fundo que alguém já tinha ido no meu reto. Eu estava em delírio. Dor e prazer misturado num sexo louco.
Ele acelerou os movimentos fazendo minha dor voltar com tudo e comecei a chorar na sua pica.
- Ai amor, ai, vai me matar, para
Ele nem se importava e quando estava prestes a gozar enfiou tão fundo que sentir bater na minha barriga. Veio o jato de porra inundando minhas tripas, junto com o gemido grosso do macho que acabara de foder meu cu.
Seu peso acabou por me tirar o resto de folego que tinha e o fiz deitar de lado. Seu pau descolou da minha bunda fazendo um som de rolha. Passei a mão em minha bunda e me assustei com o tamanho que ficou meu cuzinho. Era um buraco enorme. Doia muito e escorria a porra que Gil expeliu dentro dela.
Estava feliz, apesar dos pesares. Beijei Gil que respirava forte na cama. Olhando para ele com cara de gratidão. Não resistindo segurei seu pau todo mole e sujo e disse:
- Gil, que loucura amor. Nunca tinha dado meu cu assim.
- E eu nunca tinha comido um cuzinho tão apertado.
Nos abraçamos e ficamos deitados. O cansaço fez seu trabalho e acabamos dormindo. Acordamos no domingo às 09:00. Tomamos um café no motel mesmo e nos dirigimos para casa. Meu medo era que no pátio onde eu havia deixado meu carro houvesse algum conhecido.
Esta foi a primeira vez que fiz sexo com alguém depois de Paulo. Hoje eu e Gil somos um casal. Ele se mudou para minha casa, me aposentei e não temos assim que dar explicações a ninguém. Minha vida mudou. Mas a Stela não mudou.