Por algum tempo eu cansara de procurar por um parceiro que valesse realmente a pena, já que minhas experiências haviam se mostrado frustrantes e até certo ponto desestimulantes me levando a mitigar aquela sensação de algo faltando em minha vida e destinando meus estímulos para a rotina do trabalho e de uma vida com pouca ou quase nenhuma perspectiva; é claro que esse meu esforço mostrou-se pífio e inglório causando uma profunda ansiedade que clamava por sua saciedade a todo custo; foi por conta disso que voltei a vasculhar anúncios classificados de encontros reencontrando quase as mesmas pessoas de sempre com suas exigências impiedosas. Haviam aqueles que almejavam homens jovens e inexperientes, que rechaçavam gordos, idosos e casados construindo uma casta que se elevava muito acima das minhas expectativas me imergindo num poço sem fundo.
Foi nesse mar árido de esperança que conheci Marco um rapaz que não sabia muito bem o que procurava; em seu anúncio descrevia-se como jovem, casado, hétero com alguma curiosidade sobre “brotheragem”, mais conhecido como “mão amiga” e que desejava conhecer alguém para amizade e troca de informações; eu bem que hesitei em responder ao seu anúncio, porém acabei mais uma vez derrotado pela carência e também pela ansiedade; pensei que, talvez, ele sequer respondesse à minha mensagem já que me descrevi como realmente sou: um sessentão, gordo, tatuado, casado e bissexual, porém, inesperadamente ele não apenas respondeu como sugeriu um encontro presencial para que nos conhecêssemos melhor; não perdi tempo em aceitar a proposta e combinamos de nos vermos na manhã do dia seguinte em um Shopping Center que ambos conhecíamos e que segundo ele seria ideal; a fim de evitarmos desencontros, aproveitamos para trocarmos fotos pessoais com antecedência.
No horário combinado eu me posicionei em frente a uma cafeteria longe da praça de alimentação e me pus a esperar pela chegada de Marco; passava mais de quinze minutos do horário quando o vi caminhando em minha direção. Marco era um loiro natural de estatura mediana, um pouco acima do peso dotado de um rostinho liso com lábios finos e olhos esverdeados sempre sorridente e descontraído; nos cumprimentamos com a formalidade necessária para o ambiente e nos sentamos ao redor de uma mesa pedindo dois expressos; após minha curta e objetiva apresentação deixei que Marco falasse um pouco a seu respeito.
Ele me contou que tinha vinte e cinco anos, casado com a sua primeira namorada há pouco mais de dois anos ambos bem empregados e com a vida encaminhada; a partir dessa autodescrição ele não perdeu tempo em adentrar no assunto que o trouxera até ali; comentou que ficara interessado sobre homossexualidade quando em um banheiro público flagrou dois rapazes masturbando-se mutuamente e logo depois um deles se pôs de joelhos passando a mamar a piroca do parceiro até conseguir fazê-lo gozar em sua boca.
-Essa experiência te deixou excitado? – perguntei a queima-roupa observando a expressão facial dele.
-Pra te dizer a verdade, excitou muito! – respondeu ele com tom de desabafo – e além disso fiquei maluco quando minha mulher fez um fio terra em mim! Cara, foi muito doido! Além de prolongar a foda acabei gozando como nunca! Foi mesmo demais!
-Fico feliz em saber isso, mas agora quero saber mesmo o que você procura! – perguntei sem quebrar o clima que se formara entre nós.
-Cara, em princípio queria apenas sentir a experiência de ficar pelado com outro homem – revelou ele com certa naturalidade – trocar umas carícias …, talvez uma pegação e a tal da mão amiga …, é isso!
-E você aceitaria tentar isso com um sujeito como eu? – tornei a perguntar sem trelas na língua – Veja que não tenho nenhum atrativo especial!
Por um momento, Marco hesitou em responder e eu cheguei a pensar que errara na abordagem.
-Olha, na verdade quando aceitei esse encontro não sabia bem o que pensar – responder ele quebrando o silêncio anterior – mas senti que você é um cara legal, mais velho e experiente que eu e com uma pinta de conhecer coisas que eu não conheço, porém tenho curiosidade em conhecer …, então, sim, gostaria muito de ter um encontro íntimo com você!
-Que ótimo isso! Agora precisamos combinar tudo direitinho – retomei já com algumas ideias na cabeça – conheço um hotelzinho aqui perto bem discreto e tranquilo …, poderíamos marcar um encontro para irmos até lá e …
-Pode ser hoje? – interrompeu ele perguntando de forma um tanto afobada – quer dizer …, se você estiver mesmo a fim!
Confesso que fiquei um tanto abalado com a proposta de Marco já que não viera preparado para algo tão frenético assim, mas pensei que se aceitasse descobriria se a aventura valeria a pena para diversões futuras …, caso contrário, valeria a tentativa! Então paguei a conta e fomos para meu carro que não estava muito distante rumando para o hotel que eu conhecia; Marco parecia bem desinibido portando-se com naturalidade quando pedi seu documento para entregar na recepção; entramos no elevador e eu já parti para o primeiro ataque. “Creio que você nunca beijou um homem, não é? Se importa de tentarmos isso agora?”, perguntei logo depois de pressionar meu corpo contra o dele em um canto do cubículo que se movia lentamente.
Houve sim uma ponta de hesitação por parte dele que logo desapareceu quando colei meus lábios aos dele enfiando a língua em sua boca e desfrutando de uma inebriante troca de saliva; permanecemos aos beijos até a porta do elevador se abrir e corremos para o quarto; quando fechei a porta Marco pediu licença para tomar um banho e eu permiti exigindo apenas que ele tirasse a roupa ali mesmo; com um risinho maroto entre os lábios ele atendeu minha exigência pondo-se nu diante de mim; confesso que Marco era deliciosamente excitante e tive que me conter para não agarrá-lo ali mesmo concedendo o direito de tomar um banho.
Incapaz de conter minha avidez, tirei a roupa e entrei no box do banheiro enlaçando Marco por trás enquanto beijava sua nuca e mordiscava seu pescoço fazendo sua pele arrepiar gemendo baixinho; ficamos naquela posição debaixo da ducha com minha piroca roçando a bunda grande e suculenta dele ao mesmo tempo em que tateava em busca de seu pinguelo que logo encontrei em pleno estado de ereção. Pelo exame táctil constatei que Marco era dotado de uma piroca de tamanho médio não muito grossa com uma glande afilada que eu mantinha entre os dedos apertando-a suavemente fazendo com que ele gemesse ainda mais dominado pela minha carícia manual.
A certa altura ele girou o corpo e me abraçou permitindo que nossos membros se esfregassem um no outro enquanto tornávamos a nos beijar e nos agarrar alucinadamente; terminamos o banho e depois de um secar o outro fomos para a cama onde começamos nossa diversão com um meia nove com ele por cima de mim mamando minha piroca enquanto eu fazia o mesmo sem perder a chance de dedar seu brioco ouvindo seus gemidinhos frívolos vez por outra abafados quando ele engolia minha jeba tornando a mamá-la com avidez.
Sem aviso, Marco sentou-se sobre mim esfregando suas bolas no meu rosto enquanto me punhetava e também beliscava meus mamilos; todo aquele périplo servia para me deixar com mais tesão e houve um momento de trégua em que decidimos conversar um pouco mais sobre nossos desejos e fantasias; Marco confessou que a primeira coisa que lhe vinha a mente dentro daquele quarto de hotel era ser enrabado e eu me vi obrigado a explicar que embora minha ferramenta não fosse das mais avantajadas a primeira vez sempre poderia ser uma experiência dolorosa.
-Então, seja carinhoso, por favor! – respondeu ele com uma ponta de ansiedade na voz – eu estou aqui, pelado nas suas mãos …, me use!
Imediatamente, virei-me na cama alcançando o apoio lateral onde jazia uma bisnaga de gel lubrificante e voltei pedindo que ele ficasse de bruços sobre a cama; acariciei aquelas nádegas rechonchudas apertando-as com carinho e depois despejei uma boa quantidade do gel sobre o rego passando a esfregá-la afundando em direção ao brioco que besuntei ao som dos gemidinhos e suspiros de meu parceiro; em seguida untei minha pistola e pedi que Marco mudasse de posição ficando de barriga para cima enquanto eu punha um travesseiro por baixo dele mantendo-o elevado; mais uma vez expliquei com detalhes que segundo meu conhecimento a posição “frango assado” era a menos incômoda para o sexo anal e dei-lhe orientações para erguer as pernas flexionando-as na altura dos joelhos mantendo-as nessa posição.
Pouco depois me coloquei entre as suas pernas segurando meu pinguelo e usando-o para pincelar o rego de Marco dando alguns cutucões veementes contra seu buraquinho; a cada socadinha ele gemia erguendo e flexionando ainda mais suas pernas ansiando por receber minha pistola em seu cuzinho; continuei socando com cadência ritmada até que sem aviso consegui romper a resistência de suas preguinhas que foram laceadas para permitir o avanço da chapeleta causando tal estardalhaço que Marco não conteve um grito mais acentuado; interrompi meu avanço olhando para seu rosto como que esperando por um pedido de recuo.
-Argh! Afff! Doeu um pouquinho! Mas, por favor, não para! – balbuciou ele com uma expressão suplicante.
Dei um sorriso acariciando sua piroca e retomando a invasão anal enfiando minha piroca pouco a pouco sempre intervalando com momentos para que ele pudesse se acostumar com o bruto arrombando seu anelzinho; prosseguimos assim e algum tempo depois comemorei anunciando que minha vara estava completamente enfiada no rabinho de Marco que por sua vez abriu um sorriso forçado agradecendo pela nossa vitória; quando dei início aos movimentos pélvicos de sacar e enfiar a piroca no cuzinho de meu parceiro este por sua vez grunhia, resfolegava, mas mantinha-se firme não dando sinais de que se daria por vencido naquele embate.
A medida em que eu intensificava as socadas tomei a pistola dele em minha mão passando a punhetá-la enfaticamente até conseguir harmonizar meus movimentos pélvicos com os manuais ganhando uma deliciosa sincronia que por alguma razão desconhecida para mim impactaram meu parceiro cujo semblante refletia o frenesi luxurioso que tomava conta de seu corpo e também de sua mente; com a constatação de que nossa foda causava mais prazer do que dor em meu parceiro parti para movimentos ainda mais vigorosos socando e punhetando sem parar numa espiral crescente de tesão profano.
O suor já prorrompia por todos os poros de nossos corpos e nossas respirações tornavam-se quase ofegantes quando um arrepio acompanhado de um espasmo anunciou o início do fim; avisei Marco de que estava prestes a gozar num tom entre a euforia e a safadeza. "Argh! Ahnnn! Tá chegando! Tá chegando! Voou encher teu cuzinho com meu leitinho! Quer, meu putinho!", alertei intensificando meus movimentos.
-Ahnnn! Quero! Quero - gritou ele com tom descompassado - goza dentro do meu cu, seu puto! Me enche de porra! Ahhh!
Segui-se então um frenesi quase histérico que culminou com um orgasmo mútuo comigo ejaculando dentro do buraquinho arrombado de Marco ao mesmo tempo em que ele desfrutava de um orgasmo caudaloso, lançando jatos de esperma que se projetavam no ar para em seguida despencarem sobre minha mão lambuzando também o seu ventre; não lhe dei trégua socando um pouco mais enquanto podia sentir minha pistola enrijecida antes de começar a perder vigor até murchar permitindo que eu sacasse a pistola e observasse meu néctar escorrendo para fora do cuzinho de Marco.
Logo a seguir estávamos ambos estirados sobre a cama com os lençóis úmidos de nossos líquidos corporais e eu fiz questão de saber se Marco havia apreciado a experiência.
-Bom, pra dizer a verdade ainda não sei responder essa pergunta! – respondeu ele me encarando com uma expressão sapeca.
-Ah, é mesmo! E porque você não consegue responder? – tornei a inquirir fitando seu rosto.
-Porque depois de tudo isso ainda não comi seu cuzinho! – devolveu ele com um sorriso cheio de intenções.
-Ahá! Touché, meu querido – exclamei exultante – isso quer dizer que você quer ir para a desforra, não é mesmo? Mas acho que ambos precisamos de um merecido descanso antes de uma nova rodada!
-Concordo …, então vamos dar uma cochilada – respondeu ele voltando seu corpo para me ladear fingindo dormitar.
E a bem da verdade acabamos adormecendo a sono solto; fui acordado com Marco de joelhos sobre a cama esfregando sua pistola em meus lábios; olhei para ele e ambos sorrimos antes que eu pudesse receber seu membro em minha boca chupando, lambendo e sentindo o bruto avolumar-se dentro dela; logo fiz o sujeito se deitar e me aninhei entre suas pernas proporcionando uma mamada de respeito com direito a lambida nas bolas e dedadas no brioco ouvindo-o gemer e grunhir cheio de tesão.
-Quero você de quatro pra fuder bem gostoso – anunciou ele a certa altura mostrando-se um tanto impaciente – Mas antes …, vamos tomar outro banho!
Novamente, debaixo do chuveiro nos envolvemos em muitos beijos e apalpações comigo percebendo que Marco estava bem mais desinibido tomando a iniciativa em nosso embate sexual e ampliando minha carência por pertencer a alguém; iniciamos uma mão amiga ainda sob a ducha abraçados e aos beijos de língua longos e profundos; nossa masturbação conjunta ganhava veemência tal era a rigidez de nossas pistolas e a excitação que pairava no ar. Depois de nos secarmos sem finalizar a brincadeira manual, voltamos para a cama e Marco fez questão de azeitar meu orifício com o gel lubrificante.
Querendo provocá-lo um pouco mais fiquei de quatro sobre a cama apoiando meu rosto sobre um travesseiro a usando minhas próprias mãos para separar minhas nádegas deixando meu rego bem visível para meu parceiro; Marco acariciou minhas nádegas e depois despejou uma boa quantidade de gel deixando que ele escorresse ao longo do rego fazendo com que sua sensação gelada provocasse inúmeros arrepios por todo o meu corpo antes que ele começasse a espalhá-lo com os dedos não perdendo a chance de dar algumas dedadas no meu furico me fazendo tremelicar de tesão.
Logo depois dessa preliminar, Marco tomou posição e começou a pincelar meu rego com a chapeleta inchada de sua pistola indo de cima para baixo e retornando várias e várias vezes me levando à beira da loucura tal era meu estado de excitação desmedida. Ele continuou com aquele martírio sublime que servia para elevar o clima entre nós comigo ansiando desesperadamente em receber seu pinguelo dentro de mim.
-Você não vai pedir? – perguntou ele com tom maroto e levemente embargado – Não vai pedir pro seu macho te fuder? Não vai suplicar para ser enrabado como merecido? Vamos! Pede pro seu macho te fuder!
-Argh! Ahnnn! Uhhh! Si …, sim …, vou – respondi com tom gaguejante e voz quase estridente – Vem me enrabar gostoso, meu macho! Vem me fuder com força! Mostra que é meu macho! Vem!!!!
Eu mal terminara de proferir essas palavras e senti os primeiros cutucões insistentes e ritmados que em breve obtiveram o êxito almejado com a glande da piroca de Marco rompendo minhas pregas e irrompendo para dentro de meu brioco laceando-o sem dó nem piedade.
Tomado por absoluto descontrole emocional soltei um grito histérico ao sentir meu orifício sendo arregaçado lentamente quando meu parceiro insistiu nos cutucões enfiando sua piroca dentro de mim pouco a pouco, provocando um frenesi mesclado de dor, tesão e prazer tudo amalgamado dentro de minhas entranhas; com movimentos pélvicos vigorosos e aprisionando-me pela cintura com suas mãos como se fossem garras esmagando deliciosamente minhas carnes, Marco perseguia seu intuito de me empalar socando sua ferramenta preenchendo-me com ela usufruindo da inebriante experiência sensorial de foder outro homem.
Tudo aquilo parecia tão insólito e até mesmo tão inacreditável que cheguei a pensar que tudo não passava de fantasia de minha carência desmedida o que se perdia nas sensações que a cópula provocava em cada célula de meu corpo e em cada centímetro de minha pele; e quando as socadas cessaram eu tive a absoluta certeza que tudo era real; a dorzinha incômoda de ter uma piroca atolada em meu rabo, a respiração cadenciada de meu parceiro, suas mãos apertando minhas nádegas antes de estapeá-las com enorme sonoridade eram provas inequívocas de naquele momento meu corpo não me pertencia servindo de objeto de prazer para meu parceiro.
Após um pequeno intervalo, Marco começou a socar com força sacando e enfiando sua vara dentro de mim com movimentos pélvicos cadenciados e veementes que ganhavam um ritmo crescente gerando como resultado uma ereção que há muito tempo eu não experimentava com minha piroca pulsando inchada e minhas bolas ficando mais túrgidas indicando o estado de excitação que invadia meu corpo, minha mente e minha alma. Marco golpeava com tanta fúria que fazia todo meu corpo chacoalhar impondo que eu me mantivesse firme para não recuar de maneira indesejada. Eu também podia sentir minhas nádegas quentes e doloridas ante a saraivada de tapas de mãos espalmadas que meu parceiro desferia contra elas que resultavam em desmedido tesão tomando conta de nosso embate.
Eu já não tinha mais noção de nada; tempo e espaço eram dimensões que se esvaneciam diante daquela foda profana e contagiante que mitigava minha carência e submetia meu desejo impondo um anseio de que jamais tivesse fim; a respiração de ambos já perdia ritmo tornando-se ofegante e o suor escorria por nossas peles como indicativos de que caminhávamos rumo a exaustão que somente seria aceita após um merecido e frutífero gozo. Imersos nesse devaneio carnal luxurioso que ambos atingimos o clímax com Marco retesando seus músculos, tomado por espasmos alucinados, com sua vara irrigando minhas entranhas com seu néctar quente e espesso ao mesmo tempo que de modo surpreendente eu experimentava um orgasmo sem qualquer auxílio manual, usufruindo das contrações involuntárias da minha piroca jateando esperma sobre o lençol da cama.
Marco ainda insistiu em manter-se engatado a mim aguardando seu pinguelo murchar até ele conseguir sacá-lo causando-me uma derradeira sensação de êxtase e também lhe concedendo a oportunidade de, mantendo minhas nádegas separadas desfrutar da visão de um filete de seu sêmen escorrendo do meu orifício arregaçado ao longo do rego e respingando sobre o lençol já encharcado de líquidos corporais e suor. Totalmente exaurido desabei sobre a cama com meu parceiro vindo deitar-se ao meu lado e assim acabamos por apreciar um repouso mais que merecido.
Acordei sobressaltado com Marco roçando seu corpo no meu em um clara intenção de ensaiarmos uma nova rodada de sacanagem; disse a ele que não tinha mais energia, mas que poderia premiá-lo com uma punheta e dedada ao que ele aquiesceu de modo açodado; fiz com que ele se deitasse de barriga para cima e pernas abertas e comecei a manipular seu membro já ereto ao mesmo tempo em que metia dois dedos em seu cuzinho fazendo o sujeito quase convulsionar sobre a cama até atingir um novo e eloquente orgasmo que fiz questão de sorver em minha boca finalizando a diversão. Nos despedimos algumas horas depois com a promessa de novos encontros o que infelizmente não se sucedeu já que ele passou a enfrentar problemas conjugais, que não me foram confidenciados, embora mantivéssemos uma intensa troca de mensagens fosse por e-mail e até mesmo por whatsapp.