Olha eu aqui outra vez...Meus queridos (as) hoje vou contar uma experiência bem gostosa que tive com um amigo do meu pai. Espero que gostem!
Meu pai trabalha como técnico de edificações em uma empresa de pré moldados e por isso é encarregado de algumas funções e sempre alguém da empresa está a sua procura em casa ou pelo telefone. No feriado de 15 de novembro eu estava em casa, o calor estava de matar e é claro, minha vestimenta era apenas uma camisolinha leve de seda. Havia acabado de sair de um delicioso banho gelado e estava estirada no sofá com o ventilador ligado.
Eis que, a campainha tocou e como eu estava sozinha em casa, fui obrigada a atendê-la. Na porta estava Ademir, um dos rapazes que meu pai liderava na empresa, um condutor de guincho com uma média de 45 anos para um pouco mais e estava atrás dele para acertarem alguns detalhes do trabalho do dia seguinte. Entretanto, meus pais haviam saído e então perguntei se gostaria ou não de esperar. Ademir, exitou, mas acabou resolvendo sentar e aguardar um pouco, já que pelo telefone meu pai havia garantido que logo estaria de volta.
O rapaz, então, entra e senta. Pediu um copo de água e prontamente busquei na cozinha. Percebi que seus olhos me seguiam e ao voltar reparei um volume maior em sua calça, seu pau estava duro. Fiz de conta que não havia reparado e voltei a deitar no sofá e mexer no celular. Ademir perguntou onde ficava o banheiro e foi até lá.
Fui novamente até a cozinha pegar algo gelado para beber e ao passar pelo banheiro a porta estava entreaberta e consegui ver Ademir se masturbando. Ele se masturbava deliciosamente, aquelas mãos grossas naquele cacete duro como ferro. Continuei olhando e ficando molhada com a cena, até que não aguentei e entrei. No começo ele assustou, mas logo me puxou para dentro dizendo:
_Olha o que vc fez comigo, sua putinha! Tô louco de tesão por você!
Como eu também estava bem excitada sentei na tampa da privada e meti a boca no cacete. Enquanto minha boca masturbava aquele pau ele ia soltando um meladinho gostoso. Cada vez mais eu chupava com desejo, minha boca masturbava Ademir de uma forma bem excitante. O rapaz mordia os lábios de tanto prazer, e puxava meus cabelos comandando a chupada.
Foi então que me pegou no colo e me levou até o sofá, abriu minhas pernas e meteu a língua na minha buceta. Eu sentia a língua durinha de Ademir, ela fazia carinho bem no meu grelinho. Quanto mais ele lambia, mas eu gemia de prazer. Com as mãos eu controlava sua cabeça e a intensidade da chupada. Quando por fim eu gozei na boca dele.
Cheio de tesão o rapaz me colocou de 4 e antes q ele metesse na minha buceta, pedi para que ele parasse, pois eu ainda era virgem. Ele parou, mas continuava extremamente excitado e disse que precisava me comer, se não enlouqueceria. Foi aí que ainda com a bunda empinada pedi para que ele metesse no meu cuzinho:
_Quer me comer? Mete no cuzinho! Me faz sua puta! Mete com força!
Minhas palavras fizeram com que ele sentisse mais vontade de meter e ele trepava no meu cu como se eu fosse a última mulher do mundo. Metia e puxava meus cabelos. Eu só sabia gemer e pedir mais e mais. Ademir correspondia com força. Até que sem aguentar mais pediu para gozar na minha boca. Prontamente mete a boca naquele cacete delicioso e um monte de porra começou a sair. Nunca tinha visto alguém gozar tanto.
Logo me vesti, pois meus pais estavam para chegar e Ademir sentou na poltrona e agiu como se nada tivesse acontecido. Meu pai chegou e foram até o escritório resolver algumas pendências.
Um tempo depois fui descobrir que Ademir havia ficado viúvo há uns 2 anos e não tinha namorada. Essa descoberta com certeza me fez compreender o motivo pelo qual ele estava com tanto tesão e me fudeu como se não houvesse amanhã. Repeti outras transas com ele, mas a história fica para uma próxima! Bye!