03 - A Armadilha

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Contém 6407 palavras
Data: 25/11/2023 11:23:54

Parte 03 da Série: A Filha, a Esposa do amigo e a Filha Dela

O colégio que as garotas estudavam promoveu um passeio de um final de semana. Era o mês de junho, o inverno estava rigoroso naquele ano e a ideia eram irem no sábado de manhã até a cidade de Gramado e retornarem no domingo à noite.

Alguém resolveu estender a viagem aos familiares. A ideia dos promotores do passeio era para que os pais dos alunos se conhecessem melhor em uma convivência descontraída em um final de semana. Michele achou maravilhosa a ideia e fez a inscrição dela e de Gunnar para participarem do passeio. Kleber se recusou a participar e teve um trabalho enorme para convencer à Lalana em aceitar ir na companhia do casal de amigos.

O detalhe que ajudou a convencer a menina foi a de que pais e filhos pouco ficariam juntos durante o passeio, pois as atividades programadas para uns e outros eram diferentes e eles só estariam juntos durante o almoço em um Café Colonial no domingo e participariam também juntos, de um passeio ao Alpen Park. Nas atividades exclusivas para adultos estava um jantar dançante na noite do sábado.

Depois de muito trabalho para convencer à Lalana em aceitar participar do passeio sem que o pai fosse, na sexta-feira, um dia antes da viagem, surgiu um problema com o trabalho de Gunnar. Sendo engenheiro chefe de uma empresa de construção civil, uma obra pública que a empresa da qual ele era sócio havia ganho a licitação apresentou um problema, As obras ficavam próximas ao município de Uruguaiana, sua presença lá era indispensável e urgente e não havia previsão para a volta.

A primeira solução que surgiu para esse problema, e isso nem era uma solução, foi a de cancelarem a participação deles no passeio. Isso para as garotas não era uma opção e nem mesmo a promessa de fazerem o passeio em família no primeiro final de semana que estivessem livres surtiu efeito. Havia a programação de nevar naquele final de semana e isso era o que mais as empolgava. Sem conseguirem convencê-las, a Lalana deu a opinião de que seu pai poderia substituir ao Gunnar e ao o problema foi convencer ao Kleber de aceitar a viagem que se viu obrigado a aceitar porque sua filha praticamente o obrigou a isso.

Combinado, arrumaram cada um deles pequena bagagem contendo apenas os itens indispensáveis e se prepararam para partirem na manhã seguinte. Só restava esperar.

A viagem com destino a serra gaúcha foi um verdadeiro martírio para Kleber.

Os problemas começaram a surgir antes mesmo do início da viagem. Tendo sido praticamente obrigado á comparecer a uma cerimônia de casamento da filha do gerente de uma da filial de Novo Hamburgo, ele recebeu tantas atenções que não houve como sair logo e com isso ele bebeu além da conta. Pior é que, ao voltar para casa, sofreu um pequeno acidente com seu carro que, apesar de praticamente não haver danos no mesmo, o proprietário do outro veículo envolvido não abriu mão de fazer o boletim de ocorrência. A polícia demorou mais de uma hora para comparecer ao local e com isso, quando chegou a sua casa, já passava das duas horas da madrugada. Tendo que levantar às cinco horas, pois a saída do ônibus estava prevista para as seis, ele teria apenas três horas de sono.

Teve três e meia e isso só porque a Lalana literalmente o derrubou da cama depois de tentar sem sucesso fazer com que ele acordasse.

Assim, teve que tomar um banho e se vestir a pressa além de ouvir a reclamação da garota que não o perdoava por ter perdido a hora. Para piorar, não houve como conseguir transporte no horário. Não encontraram nenhum táxi e também não havia Uber disponível, resultando em terem que usarem o veículo próprio na esperança de conseguirem um estacionamento próximo ao colégio que foi o local escolhido para se reunirem e embarcarem no ônibus. O carro só não ficou na via pública até o retorno deles no domingo à noite porque a Michele, com sua persistência, convenceu à diretora do colégio a permitir que o mesmo permanecesse dentro do estacionamento destinado aos professores.

Então veio a pior parte. Eram três ônibus locados de uma empresa de turismo e nenhum deles oferecia o conforto necessário para uma viagem tranquila. Quer dizer, com a falta de conforto até dá para conviver uma vez ou outra, porém, para um homem de dois metros e um centímetro de estatura ficar espremido em um banco onde mal cabia um adolescente, durante todo o tempo gasto na viagem, foi algo que colocou a prova a paciência e resistência de Kleber.

Sem falar que, ao seu lado estava Michele que não fazia nenhuma questão de disfarçar que estava se divertindo muito com os problemas enfrentado por homem. Ela teve um acesso de riso quando ele, sem conseguir suportar o incômodo de ficar espremido naquele espaço apertado enquanto o ônibus chacoalhava nas curvas da subida da serra, resolveu ficar e pé sem se lembrar de que para isso, com a sua estatura, teria que ficar com o corpo curvado, pois a altura do ônibus não era suficiente para que ele se mantivesse ereto. Kleber nessa hora desejou ter o instinto criminoso de um serial killer para poder matar algumas pessoas sem sentir nenhum remorso posterior. E seria a Michele que encabeçaria a lista de suas vítimas.

Foi um alívio chegarem finalmente à cidade de Gramado. Porém, o alívio não durou muito, pois a pessoa encarregada de organizar a lista de reservas para o hotel não fora informada que o Gunnar tinha sido substituído por Kleber, o que significa dizer que a reserva era de um único apartamento a ser ocupado por ele e Michele. Para piorar a situação, esse apartamento era equipado com uma única cama de casal e, para piorar, não havia sequer um sofá onde ele pudesse repousar.

Kleber se debateu contra essa situação e chegou mesmo a fazer telefonemas para outros hotéis, mas parecia que o destino estava conspirando contra ele e, por ser época de alta temporada, nenhum hotel dispunha de um quarto vago.

Sem saída, ele chegou até mesmo a pensar em dormir no banco da praça e quando informou essa sua decisão à Michele, ela foi enfática ao lhe dizer:

– Vai ser dramático isso. Olha só o que você está falando seu tolo.

– Qual o problema disso? Eu não vou ser o primeiro e nem o último a me sujeitar a isso.

– Provavelmente não vai ser o último, mas certamente vai ser a última aventura da sua vida ou você se esqueceu de que estamos na cidade de Gramado em época de alta temporada. Você sabe o que isso significa, não sabe?

– Sei, significa que vem um monte de gente para cá nessa época do ano.

– Ai meu Jesus Cristinho. – A expressão de diversão no rosto de Michele já estava irritando ao Kleber, mas ela não se deu conta disso, ou talvez preferisse fingir que não percebia o dilema dele e continuou explicando: – É o seguinte meu querido e tolo amigo. Essa época do ano as pessoas costumam vir à Gramado para verem a neve. Neve Kleber, você se lembra o que é neve, não lembra? Então. Estamos em pleno inverno, a temperatura durante a noite costuma ficar abaixo de zero e você com certeza vai morrer congelado. Então, antes de sair por aquela porta, aproveite que sou advogada e estou disponível e vamos redigir o seu testamento. Eu duvido que você sobreviva a uma noite dormindo em um banco da praça nessas condições. – E para piorar, a mulher ainda arrematou: – Entendeu? Ou vai ser preciso que eu faça um mapa com legendas para você poder decifrar o que quero dizer,

Na mesma hora Kleber percebeu que não tinha saída e quando seu semblante passou de resoluto para a de um homem derrotado, ela completou:

– Qual o problema de dormimos no mesmo quarto? Nós estamos acostumados a dormir sobre o mesmo teto em todas as nossas viagens que fazemos a praia. Então deixe de ser bobo.

Com esses argumentos, o homem se deu por vencido. Mas apenas no tocante a dormir no mesmo quarto, pois ele já se imaginava providenciando uma cama no chão do quarto, mesmo que para isso usasse os cobertores e os edredons e se manteria longe da cama onde Michele estaria.

E não foi apenas essa decisão. Kleber também resolveu que ficaria dentro do quarto o mínimo de tempo e foi o que fez. Deixou que Michele se instalasse e até pediu para que ela levasse a pequena bagagem e ficou o tempo todo circulando entre o saguão do hotel e o bar que funcionava dentro do mesmo.

Foi no bar que a Michele foi lhe encontrar para lhe informar que estava esperando por ele para comparecerem ao jantar programado. Ele aproveitou o fato dela estar fora do apartamento e disse a ela:

– Ótimo. Você pode ir jantar sem mim que eu vou aproveitar para tomar um banho e trocar de roupas. Depois eu janto.

– Nem pensar. Eu que não vou a um jantar dançante desacompanhada. Você sobe, toma seu banho, troca de roupa. Eu te espero aqui no bar. – Dizendo isso ela pediu ao barman que lhe servisse um uísque e depois olhou para o Kleber e disse fingindo autoritarismo: – Você ainda está aqui? Anda logo moço.

Kleber aceitou o cartão da porta do apartamento que ela estendia para ele e saiu em direção aos elevadores.

Foi assim que Kleber conseguiu tomar seu banho longe da companhia de Michele, mas não da presença dela, pois a mulher, não se sabe se de propósito ou não, fez questão de deixar sua marca por todo o apartamento.

Logo ao entrar, foi impossível para ele não ver estendido sobre a cama um minúsculo baby-doll azul claro e ao seu lado uma calcinha da mesma cor que, se fosse medir a quantidade de todo o tecido usado em sua confecção, não chegaria jamais aos vinte centímetros. Era composta de uma tira que prendia dois vértices de um minúsculo triângulo e outro que, preso ao vértice posterior, era preso na parte de trás da fita que estaria em volta da cintura. Não bastasse isso, tanto o tecido do baby-doll quanto o da calcinha eram totalmente transparentes. Foi impossível não dar asas à imaginação e visualizar a dona daquela roupa entro dela e foi impossível não ficar excitado. Isso, porém, foi apenas o cartão de apresentação, pois ao entrar no banheiro ele se deparou com a calcinha que ela usara, também pequena, pendurada no gancho destinado às toalhas. Kleber não conseguiu resistir e, pegando a pequena peça de roupa, levou-a ao seu nariz e sentiu o aroma delicioso de uma xoxotinha que não deixava dúvidas ser muito bem cuidada.

E não parava por aí. O vidro de perfume aberto impunha o cheiro que ele acostumara a admirar nela enchesse todo o apartamento e até mesmo o sabonete lhe trazia lembranças das vezes em que eles ficavam próximos.

Até aquele dia, Kleber já havia passado por algumas situações provocadas por Michele, como aparecer na frente dele e de Gunnar usando apenas uma calcinha ou do dia em que, usando uma camiseta do marido, lhe deu o vislumbre de sua xoxotinha, uma vez que naquela ocasião não usava calcinha. Ele sempre creditou isso a um descuido da parte dela e, apesar de sentir tesão quando isso acontecia, conseguia disfarçar e continuava a agir como se nada tivesse acontecido.

Agora, porém, talvez pelo fato dela não se encontrar ali, mas tudo parecia indicar que todo aquele cenário fora criado de propósito, Kleber não conseguiu pensar em outra coisa que não fosse ter aquela bela mulher em seus braços, ao mesmo tempo em que sabia que essa não seria nunca uma opção, pois ele jamais faria nada que magoasse um amigo. Isso, porém, não foi o suficiente para que ele se masturbasse embaixo da ducha imaginando os prazeres que teria com Michele.

Quando retornou foi encontrar Michele ainda no bar esperando por ele e cercada por vários marmanjos que, ao ver aquela linda mulher sozinha, estavam apostando suas fichas em uma conquista e ficaram todos decepcionados quando ela, ao ver Kleber chegar ao seu lado, disse para que todos ouvissem:

– Que bom que você chegou, querido. Estava te esperando. O jantar já está sendo servido.

Kleber percebeu na hora que estava sendo usado por ela que com isso dava um chega para lá nas pretensões dos machos de plantão e permitiu que ela continuasse dependurada em seu braço enquanto caminhavam com destino ao restaurante.

La chegando, ele se livrou da doce pressão que ela fazia em seu braço e se sentou à mesa para, depois disso, perceber que ela continuava em pé olhando para ele com um sorriso de deboche. Ele encarou o olhar dela que, ao perceber que não estava sendo compreendida, cobrou em tom divertido:

– É assim que você age quando está acompanhado de uma mulher? Onde estão os seus modos.

Imediatamente Kleber percebeu o que ela queria dizer com isso e, gaguejando desculpas, se levantou e segurou a cadeira para que ela se sentasse enquanto caçoava dele:

– Isso. Agora está bem melhor. Parece que você aprende rápido apesar da teimosia.

Felizmente para Kleber a partir daquele momento a atitude de Michele mudou. Ela parou de implicar com ele e passou a agir normalmente se revelando uma mulher inteligente, atualizada com os problemas do mundo, de seu país e de sua região, demonstrando ter ideias próprias a respeito de assuntos onde a maioria dos homens acredita que as mulheres não devem fazer parte. E ela fazia tudo isso sem abrir mão de sua feminilidade e simpatia.

Kleber ficou admirando a postura e a beleza de Michele. Ela era uma mulher pequena, com seus um metro e cinquenta e cinco, o que para ele não significava nada, pois sua falecida esposa era três centímetros menor que a francesinha e isso jamais foi problema para eles. Com o cabelo divido para o lado, tinha uma das faces sempre coberta por eles enquanto a outra ficava exposta, principalmente porque, a cada três minutos, ela prendia os cabelos daquele lado atrás das orelhas, o que é comum nas mulheres, principalmente quando estão excitadas. Ela usava um vestido azul do mesmo tom que seus olhos e por cima um casaco de pele que ela abrira quando estava no bar o que dava a ele a visão de um decote generoso valorizando ainda mais os belos seios, pois ela dispensara o uso do sutiã e não se intimidava em deixar que sua companhia de jantar tivesse vislumbres de seus belos seios, uma vez que fazia questão de se inclinar para ele quando lhe dirigia a palavra. Em seu rosto uma maquiagem suave e perfeita, valorizando ainda mais as linhas harmoniosas de seu rosto.

Depois de servido o jantar uma orquestra começou a executar músicas românticas e suaves e Kleber foi intimado a dançar com Michele. Era a primeira vez que isso acontecia e não tiveram problemas com relação à diferença de estatura. Esse era um detalhe que ele já havia sido treinado pela esposa no curto período em que conviveram juntos. Kleber dançava bem e Michele era uma exímia dançarina, o que provocou olhares de inveja nas mulheres e homens que assistiam a evolução do casal na improvisada pista de dança.

Tomaram alguns drinques e Michele foi se solando cada vez mais até chegar o momento em que, sem nenhum pudor, ela agia de forma a manter seu corpo colado ao dele. Com o rosto virado para o lado e encostado no peito dele ela sentia a respiração dele em seus cabelos e isso chegou a provocar um leve tremor nela que não passou despercebido ao homem que tentou fazer graça do fato, dizendo baixinho com a boca próxima ao ouvido dela:

– O que foi? Está sentindo muito frio?

Kleber não podia dizer que não sabia com quem estava falando e se arrependeu quando ela, olhando dentro dos olhos dele, respondeu com voz sensual:

– Não querido, a temperatura aqui está perfeita. Isso que você notou é tesão mesmo.

Se a reação consciente de Kleber foi emitir um sorriso sem graça, a de seu corpo foi diferente, pois imediatamente seu pau reagiu e claramente Michele sentiu o efeito disso, pois pressionou ainda mais seu corpo ao dele enquanto lhe olhava no rosto e lhe presenteava com o seu sorriso mais perigoso que ela conseguiu naquele momento.

Dançaram várias músicas e em outras permaneceram bebericando na mesa. Com a desculpa de poder ver a pista de dança, Michele mudara a posição de sua cadeira e ficou sentada ao lado de Kleber com a cabeça repousada no braço dele e, ao ver que não havia reação da parte dela, ela pegou o braço direito dele e o colocou em seu ombro enquanto se aninhava naquele abraço criado naquele gesto.

Quando finalmente subiram ao apartamento já passava da meia noite eles subiram ao apartamento com Michele grudada em Kleber. Ninguém que visse aquela cena poderia dizer que eles não eram casados.

Quando chegaram ao apartamento Michele, com um olhar malicioso para Kleber, pegou a roupa de dormir que ainda permanecia estendida sobre a cama e dirigiu-se ao banheiro. Quando ela retornou ele se viu no limite de um ataque cardíaco. A luz suave do apartamento criava um efeito especial na transparência da roupa que usava. Seu corpo estava totalmente exposto e o olhar ávido de Kleber viajava entre a admiração daquele pequeno triângulo e dos seios que, em virtude da baixa temperatura, estavam extremamente duros e se destacavam sob o tecido diáfano do baby-doll que usava. Michele apenas o encarava sem dizer nada até que notou que ele tinha em seus braços alguns cobertores. Então perguntou a ele:

– Posso saber o que você está fazendo?

– Estou arrumando uma cama aqui no chão para dormir.

¬– Uma cama no chão é? E você pode me informar o que vamos usar para nos proteger do frio?

Kleber pensou a respeito e depois sugeriu:

– Por que a gente não liga para a recepção e pedimos para que eles nos enviem mais alguns cobertores?

– Mais cobertor não é? – Michele falava isso enquanto se aproximava de Kleber. Ela ainda usava os sapatos de saltos o fazia com que a elegância que esse calçado produz em uma mulher bela se transformasse em pura excitação, com seu bumbum arrebitado. Michele interrompeu o que ia dizer ao notar o olhar ávido que o homem dirigia ao seu corpo e, de forma lânguida, virou-se de costas para ele enquanto mudava de assunto: – Parece que você está gostando do que está vendo.

Agora era o bumbum dela que chamava a atenção do pobre homem. A tira que era o único componente da parte de trás da calcinha havia sido engolido pelas nádegas cheias e lindas da mulher, o que implicava em dizer que sua bunda estava totalmente exposta. Quando ela virou-se novamente para ele seu olhar ainda permanecia para baixo e ele parecia estar em transe. Sem contemplação, ela lhe falou:

– Além do mais, ambos conhecemos formas melhor de nos manter aquecido.

Michele dizia isso enquanto se aproximava mais de Kleber e, quando o alcançou, levou sua delicada mão até o pau dele e sentiu toda a dureza que o tesão provocava. Ele conseguiu, com muita dificuldade, gaguejar uma negativa:

– Não... fa...ça issooo Michele. Seu ma...ma...rido não merece isso de... de... nossaaaa par...par...te.

Michele o abraçou e sentiu a dureza daquele pau que ficava na altura de seu estômago diante da diferença de estatura e, ficando na ponta dos pés, enlaçou o seu pescoço e puxou sua cabeça para baixo. Em seguida aproximou o máximo que conseguiu sua boca do ouvido dele e falou baixinho:

– Que coisa estranha para se dizer agora. Mas não se preocupe com isso. Eu não vou dizer nada se você não contar.

Kleber colocou as mãos no ombro dela e fez uma leve pressão para separar seus corpos, porém, era tarde de mais. Suas forças foram minadas pela sensação da boca de Michele se encostando à sua em um beijo suave que logo foi se intensificando.

A batalha estava perdida. Não havia mais como Kleber se defender. Não por não ter forças para afastar-se dela, mas a derrota foi provocada pelo tesão que o dominava. Uma de suas mãos deslizou até a nuca de Michele enquanto a outra descia por suas costas até chegar ao seu bumbum que foi acariciado, a princípio com suavidade e depois com mais força, fazendo com que o beijo que se iniciara suavemente fosse se tornando selvagem, com suas línguas em uma luta feroz na tentativa de conquistar espaço na boca do outro.

Em um momento estavam em pé ao lado da cama e no momento seguinte Kleber havia sido atirado sobre ela de costas enquanto Michele, em movimentos frenéticos, atacava seu cinto, botão e em seguida o zíper até poder introduzir ali a sua mão delicada. Ela fez um leve carinho que serviu como uma avaliação do que existia ali e, com um gemido de prazer, puxou a mão para fora da calça trazendo com ela o pau duríssimo de Kleber.

Quando ela sentiu que tinha a posse total do objeto de seu prazer, ela deu outro suspiro e conseguiu apenas falar:

– Lindo como eu imaginava que fosse.

Ato seguinte sua boca cobria a cabeça grossa do pau de Kleber fazendo leve sucção enquanto sua língua recolhia o líquido pré gozo que dali saia. Quando se deu por satisfeita, ela afastou seu rosto do pau dele, estalou a língua e falou sorrindo:

– Que sabor maravilhoso.

A partir daí não houve mais interrupção. Michele atacou o pau de seu amigo com uma fome voraz, chegando a movimentar a cabeça com uma velocidade tal que mais parecia que ele estava fodendo a boca dele, quando na verdade era ela que fodia o pau dele com sua boca macia e sua língua ágil. Não demorou em que Kleber sentisse que estava prestes a gozar e ainda teve a consciência de puxar a cabeça de Michele para cima para evitar gozar dentro de sua boca. Entretanto, ela não só firmou a cabeça impedindo sua ação, como deu um tapa não mão dele enquanto falava de forma incompreensível, pois sequer tirou o pau da boca, para que ele não fizesse daquele jeito.

Sem saída, Kleber não teve outra opção senão a de gozar dentro da boca de Michele que, com uma expressão de puro êxtase, engoliu toda a porra despejada em sua boca.

Sem dar descanso ao macho que tanto desejava, ela se atirou sobre ele cobrindo sua boca com a dela. Kleber chegou a iniciar um movimento de rosto para impedir esse beijo por saber que tinha acabado de gozar naquela boca, porém, ela foi mais rápida e o impediu disso. Logo ele havia perdido esse pudor e se entregou com paixão ao beijo enquanto ela dava um jeito para que sua buceta ficasse se esfregando no pau ainda duro de Kleber.

Não há como dizer quando e como as roupas de Kleber foram arrancadas de seu corpo e nem o motivo do delicado baby-doll e calcinha de Michele terem se transformado em trapos. O que se sabe é que em questão de segundo ambos estavam nus e ela, com uma volúpia desenfreada, escalou o corpo daquele macho, posicionou a pica dele na entrada de sua buceta e foi se abaixando enquanto rebolava e gemia, dando a ele a real sensação de estar sendo violado, pois Michele resfolegava e pulava até que, com um grito de prazer, deixou seu corpo cair sobre o peito do homem enquanto seu corpo tremia como se ela estivesse ligada a um fio elétrico. Michele tremia e continuava a rebolar fazendo com que o pau de Kleber se movimentasse dentro de sua apertada xoxotinha. Era nítido que ela gozava. O que era de se estranhar é que o orgasmo parecia não ter fim e ela ficou mais de um minuto gozando e gemendo até que suas forças se exaurissem e ela finalmente deixou seu corpo relaxar e se rendeu ao prazer que acabara de conquistar.

Enquanto descansavam, o arrependimento tomou conta de Kleber e ele cometeu a bobagem de dizer a ela:

– Meu Deus! O que foi que nós fizemos? Como é que vou encarar o seu marido agora?

Michele apenas virou o rosto para poder olhar em seus olhos e falou com a voz rouca de quem acabara de gozar muito:

– Vai se catar Kleber. Isso lá é hora de se lembrar de marido? Pois fique sabendo que, se isso é um problema para você, vai ter que lidar com ele mais tarde. Porque agora eu quero é mais. Você ainda vai me foder todinha. Afinal, foi muito tempo desejando isso para que eu pare depois de uma única foda.

– Mas o Gunnar...

A fala de Kleber foi interrompida por Michele que atacou sua boca com a dela em um beijo que lhe devolveu todo o tesão. Ela ficou prolongando o beijo enquanto ia se posicionando para ficar deitada de costas sobre a cama e o puxava para que ele montasse sobre ela. Entendendo isso, Kleber se posicionou e, sem a ajuda das mãos, seu pau encontrou o caminho do paraíso que aquela buceta quente e macia lhe oferecia. Ele começou a se movimentar com lentidão enquanto Michele, a despeito de todo o peso que sustentava, não parava de rebolar e, nesses movimentos, fazia com que Kleber sentisse os músculos de sua buceta massageando o pau que a invadia. A loucura provocada por aquela situação acabou dominando e em questão de segundo o homem fodia aquela buceta com energia e até mesmo um que de violência. Quando ela voltou a ter a mesma reação que teve quando gozou a primeira vez, Kleber não conseguiu se segurar e gozou junto com ela enchendo sua buceta com sua porra.

Logo depois de gozar Kleber rolou para o lado e ficou de costas enquanto Michele, deitada de lado e com o corpo nu grudado ao dele fazia carinhos em seu peito. Ele resolveu brincar e disse:

– Onde foram parar os cobertores? Não era você que estava com frio?

– Quem é que precisa de cobertor tendo um macho como você à disposição. Que foda maravilhosa foi essa!

Mesmo com esse comentário, não demorou em que sentissem o efeito da baixa temperatura e o Kleber pegou os cobertores que estavam no chão e estendeu sobre eles. Quinze minutos depois, agora debaixo dos cobertores, eles fodiam pela terceira vez e seus corpos suavam diante do efeito da energia que produziam e com o tesão de ambos se manifestando de forma incontrolável.

Depois de terem gozado três vezes cada um ficaram deitados de lado com Michele de costas para Kleber que a enlaçava com carinho ao mesmo tempo em que fazia carinhos nos bicos de seus seios, ação essa que causava uma reação na mulher como se ela estivesse sendo submetida a choques de pequena voltagem e os movimentos que ela fazia por causa disso fazia com que seu bumbum se esfregasse no pau quase adormecido dele, porém, ao sentir o contato da pele aveludada daquele bumbum maravilhoso ele logo começou a dar sinais de vida, provocando o comentário de Michele:

– O que é esse negócio me roçando aí atrás?

– Nada importante, Apenas um animalzinho desamparado procurando por um buraco para se proteger do frio.

A resposta provocou um riso cristalino de Michele que depois virou o rosto para ele e comentou:

– Pode procurar outro buraco para esse seu animalzinho que de desamparado ele não tem nada. Além disso, é muito grande para caber nesse buraco que ele está pensando.

– Não é grande nada. Tenho certeza que você vai adorar.

O jeito que o Kleber falou, ou talvez o tesão que há muito Michele vinha nutrindo por ele fez com que ela ficasse pensativa e ela voltou a ficar de costas para o Kleber depois de dizer um “não sei não” pouco convincente. Ele ficou exultante, pois sabia que aquela reação não era uma negativa. Aliás, não era nem sequer um talvez, mas sim algo do tipo “espere um pouco e vamos tentar”.

Como prova de que estava correto em sua expectativa, expectativa essa que acelerou o processo de excitação e seu pau logo estava completamente duro, ele começou a cutucar o bumbum de Michele que gemia e esfregava seu bumbum nele fazendo uma pressão enorme sobre o seu cacete. Sem resistir, ele levou a mão para colocar na entrada do cuzinho de Michele, porém, ela levou sua mãozinha para trás e impediu a ação dele. Quer dizer, ela só impediu mesmo a penetração, uma vez que levantou a perna direita e ficou esfregando a cabeça do pau dele no seu botãozinho dourado. Ambos gemiam com o tesão que esse ato proporcionava e foi ela que entregou os pontos. Virando-se de frente para ele sem soltar o seu pau, ela olhou nos olhos dele e disse com voz chorosa:

– Você tem que ser muito carinhoso, pois eu raramente faço isso e o pau do Gunnar é um pouco menor que o seu. – Kleber prometeu e ela ordenou: – Então pega o meu creme de cabelos no banheiro, pois tenho certeza de que você não tem nenhum outro creme aí com você.

Kleber obedeceu e correu até o banheiro. A temperatura estava tão baixa que o minuto que ele gastou para ir até o banheiro e voltar já fez com que ele ficasse tremendo. Com o creme na mão, ele foi se metendo embaixo do cobertor até ficar com a cabeça na altura da bunda de Michele e, em vez de começar a passar o creme, ele tomou outra atitude. Segurou suas nádegas com ambas as mãos e as separou deixando aquele objeto de seu desejo a vista. Mesmo com a escassa claridade que penetrava debaixo do cobertor aquela visão elevou o seu tesão ainda mais. Sem resistir, ele levou a boca até à bunda dela e começou a lamber seu cuzinho.

Michele se retorcia na cama como se fosse uma cobra. Sua reação àquela língua explorando sua intimidade fazia com que ela nem se importasse com a baixa temperatura quando o cobertor, em virtude dos movimentos bruscos, escorregava por seu corpo e a deixava descoberta. Era Kleber que, por diversas vezes, pegava os cobertores e atirava para cima dela para logo perceber que ela estava com metade do corpo descoberto novamente.

Sem poder resistir, Kleber fez algo que nunca tinha feito na vida e começou a alternar os movimentos de sua língua entre o cuzinho e a bucetinha de Michele. Para ele, naquele momento, não importava que ele tivesse gozado ali dentro a menos de uma hora e sim o prazer que isso estava dando à sua parceira. Logo começou a usar também os dedos e, para poder penetrar com mais facilidade seu buraquinho apertado ele usou o creme. Não demorou e eram dois dedos explorando aquele túnel do prazer.

Aproveitando que a excitação de Michele fez com que ela arrebitasse sua bunda, só não ficando de quatro porque sua cabeça repousava no travesseiro, o que causava um efeito visual ainda mais excitante e Kleber, sem poder resistir, começou a mover os dedos para os lados procurando causar uma dilatação que evitasse muita dor.

Quando se deu por satisfeito ele ficou de joelhos atrás dela e nem se importou com o frio que fazia, pois aquela situação era quente o suficiente para evitar que o frio atrapalhasse o seu intento. Ficou com o tesão ainda maior quando a própria Michele levou a mão para trás, segurou o pau de Kleber e posicionou a cabeça na entrada do seu buraquinho e depois olhou para trás e pediu com voz chorosa:

– Por favor, Kleber, seja carinhoso comigo e me faça gostar disso. – E acrescentou deixando a voz mais firme: – Se você me machucar eu nunca mais vou deixar você fazer isso.

O fato de ela deixar implícito em seu pedido de que iria querer mais no futuro, diante do estado em que se encontrava Kleber, passou despercebido. Ele apenas se preocupava em forçar vagarosamente a entrada o que estava difícil, só conseguindo alojar a cabeça dentro do cuzinho dela depois da terceira tentativa e parou ao ouvir o grito que ela deu que, só não alarmou o hotel inteiro porque esse grito foi abafado pelo travesseiro que ela mordia.

Kleber segurou o quadril dela e ficou imóvel aguardando. Michele resfolegou, chiou e depois de um minuto começou a movimentar lentamente a bunda para o lado fazendo com que Kleber, para não deixar o pau escapar, forçasse mais um pouquinho e um terço de seu pau estava dentro da bundinha formosa da sua agora amante. Todo o processo foi repetido. O grito abafado pelo travesseiro, os chiados e em seguida os gemidos que logo deixavam notar que eram de prazer. Então, enchendo-se de coragem, Michele prendeu a respiração e movimentou sua bunda para trás forçando a penetração de mais da metade daquele pau, porém, dessa vez não houve como ela se preparar para continuar aceitando a invasão, pois tomado pelo tesão, Kleber segurou com firmeza sua cintura fina e enfiou o que restava, logo retirando até a metade.

A reação de Michele foi mecânica. A sentir a invasão completa daquele pau de tamanho que ela não estava acostumada ela soltou todo o ar que tinha nos pulmões, porém, quando Kleber recuou, automaticamente ela puxou o ar novamente. Só não esperava que ele fosse continuar, pois mal recuou ele enfiou novamente e o processo de respiração desesperada se repetiu, e de novo, e de novo, até que ela, sem resistir, começou a gemer alto e a pedir:

– Ai que delícia seu safado. Fode vai. Come esse cuzinho que faz tempo que não é fodido. Ai como você me fode gostoso seu delícia.

Se simplesmente sentir seu pau sendo mastigado por aquele cuzinho macio já mexia com a sanidade de Kleber, ao ouvir sua amante dizer isso ele perdeu de vez o sentido de onde estava, do que fazia e com quem fazia e, pronunciando palavras de ofensa, começou a socar seu pau para valer, sem se importar dos esforços supremos da mulher em evitar acordar todo o hotel com seus gritos.

Como já tinha gozado três vezes, o orgasmo de Kleber demorou quase de dez minutos para explodir e, nesse tempo, Michele gozou outras três vezes, pois ela mesma tinha levado sua mão até sua bucetinha e expremia seu grelo que parecia prestes a explodir.

Depois que gozaram, com Kleber e todo o seu tamanho e peso deitado sobre ela, já protegidos com a coberta, ela ficou calada tentando controlar a sua respiração que estava acelerada demais. Foram mais cinco minutos ou mais para que ela conseguisse falar, ainda sentindo o pau de Kleber dentro de seu ânus, embora já amolecendo:

– Quem diria que você fosse assim tão safado Kleber, Essa sua pose de bom moço é só fachada, não é seu tarado?

– Qual homem que consegue resistir a uma mulher como você e não ficar tarado? Diga-me?

– Seu fingindo. Sai de cima de mim que eu preciso respirar. Você deve pesar mais que cem quilos.

Só então, ao girar o corpo para o lado dela, seu pau abandonou o abrigo quente daquele cuzinho maravilhoso. Menos de dez minutos depois estavam dormindo com seus corpos nus entrelaçados sob os cobertores.

Acordaram na manhã seguinte e, ao notarem que ainda faltava quase uma hora para o horário marcado para se encontrarem com os demais excursionistas, eles foderam novamente antes de, corajosamente, tomarem um banho juntos, onde Kleber foi agraciado com uma bela chupeta, Depois de gozar ele não resistiu e confessou a ela:

– Você é completa. Não dá para dizer o que é melhor em você. Se é sua bucetinha, seu cuzinho macio ou se é essa boca gulosa que você tem.

– Nada de especial meu querido. É o tesão que sinto por você que me deixa assim.

Apesar da alegria de ouvir aquela afirmação dela, a frase trouxe, talvez pela primeira vez, a lembrança do amigo Gunnar e Kleiton, depois de dar um sorriso sem graça para ela, ficou quieto e assim permaneceu enquanto se vestiam até que ela, percebendo isso, perguntou o que ela tinha feito para deixar a ele aborrecido e ele respondeu sério:

– Você não fez nada Michele. É que de repente eu levei um choque de realidade e fiquei encucado de como vou encarar o seu marido depois do que aconteceu aqui.

– É verdade. Isso é algo que você vai precisar aprender a administrar. – Kleber ficou olhando para ela com uma expressão de tristeza e ela pediu para ele: – Vem cá.

Kleber se aproximou e ela enlaçou seu pescoço puxando sua cabeça para baixo e lhe deu um beijo ardente nos lábios. Quando suas bocas se separaram, ela falou:

– Vamos fazer assim. Até passarmos sob o viaduto da Free Way eu sou sua. De lá para frente volto a ser apenas sua amiga.

Kleber concordou com ela na hora, mas depois falou sem conseguir esconder sua tristeza:

– O problema vai ser viver perto de você e não poder nem te tocar.

– Vai sim. Uma hora e outra vai aparecer outras oportunidades, basta você agir corretamente comigo e com o meu marido. É como diz os anúncios de bebidas alcoólicas, “use com moderação”.

Kleber sorriu tristemente ao entender naquilo uma promessa de que voltariam a repetir. Por mais que ele não quisesse mais por causa da amizade que nutria por Gunnar, ele sabia que no exato momento em que Michele manifestasse o desejo de se entregar, ele não encontraria forças para resistir e se atiraria sem receio dentro de qualquer aventura que ela lhe propusesse.

O que ele não sabia é que mais de oito meses se passariam até que isso voltasse a acontecer, porém, quando aconteceu, resolveu de vez o problema de remorso que ele tinha em relação ao marido de Michele.

Amigos, a situação da PARTE 01 está igual ao macaquinho que engoliu um carço de abacate: "Não caga nem desocupa a moita". Estou publicando ainda hoje no SCRIV e, para aqueles que não desejam fazer inscrição naquele site, pois lá para ler é necessário isso, mesmo quando o conto é de graça como é o caso, peçam que eu enviarei. Basta mandar um e=mail para willianwallace1300@gmail.com.

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Comentários

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Bom, dado que ela teve atitudes despudoradas na frente do marido e do Kleiton, ou eles são liberais ou no mínimo ele aceita a esposa estar com outras pessoas.

E esse final também deixa implícito que de um jeito ou de outro vai ser resolvido, o que é bom.

História maravilhosa como sempre.

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Nassau como sempre dando um show amigo nota mil parabéns

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Quem tem um amigo e esposa assim não precisa de inimigos, ou o maridão sabia de tudo? Só o tempo dirá.

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Grande Nassau! Olha,só vou ler essa nova série depois que primeira parte tiver disponível. Valeu!

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Qual o título no scriv? Não encontrei

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Desculpe, eu tinha que ter informado.

O Título é PROVOCAÇÕES.

Você vai encontrar em PUBLICAÇÕES e não em LIVROS como os que eu publiquei lá antes.

Desculpe-me e obrigado

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Li a primeira parte no Scriv amigos, quem puder vá lá e leia, e sensacional

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Cara, tu é top demais da conta, mas vou aguardar o capítulo por aqui mesmo, já que não me adaptei ao scriv é não vou te incomodar apenas por isso! Aguardarei até que o site libere o conto! Ah e pra variar, excelente!

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Vc é Phóda Nassau!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

⭐⭐⭐

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É impressionante como você escreve Nassau, a qualidade do texto, a criatividade da história, os pormenores da descrição das cenas e dos personagens...

Parece que sou teleteanportado para dentro da sua história como se fosse um sonho.

Kleber, um homen de valor, de 2 metros e um cm( kkkkkkk adorei o 1cm) que não resistiu a poderosa francesinha de um metro e meio.

Pelo título essa história vai longe, vamos ver aonde ficará Gunnar nessa trama (talvez, repito talvez ele não esteja sendo traído, Michelle a princípio, repito a princípio não parece ser esse tipo de pessoa).

Espero ansioso cada capítulo de sua história.

Apesar de não gostar muito do Scriv, vou lá ler o primeiro capítulo e me deliciar mais com seu texto.

Muito obrigado!

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Nassau, eu tive esse problemas algumas vezes, mas como eu não estava infringindo nenhuma regra, eu burlei o algoritmo tirando a palavra anos e idade, quando apresento um personagem que é filho(a) dos protagonistas e são menores.

Dessa forma consegui publicar.

Abraços

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Eu sei disso Al. Mas como é um algoritmo é depois há uma análise por parte da Administração, resolvi deixar.

Só não contava que demorasse tanto.

Vamos esperar pra ver quanto tempo demora.

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