Perdi minha esposa para um comedor selvagem (3ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2366 palavras
Data: 25/11/2023 11:46:14
Última revisão: 25/11/2023 11:59:11

Já em São Paulo, as lembranças de ter visto o cara na porta do quarto de Catherine, me cumprimentando todo panqueiro e depois ainda ouvir os gemidos de tesão da mulher que amo, me deixaram atordoado por dias. Não poderia brigar, pois estávamos oficialmente separados, não podia externar a ela minha profunda tristeza, pois seria humilhante. Não queria piedade.

Vendo que eu estava me esquivando da conversa sobre o que ocorrera no Rio, minha ex resolveu esperar uns dias, teve sensibilidade de entender que quanto mais remexesse naquilo, pior ficaria.

Importante destacar que sempre dei muito prazer à minha esposa, sou muito criativo na cama, tenho pegada, um pau de 17cm grosso, excelente no sexo oral e em como explorar o corpo da mulher como um todo. Até sua gravidez, transávamos muito como já citei e sempre terminávamos exaustos e muitos satisfeitos. Apesar disso, após ler as mensagens de Catherine falando sobre como o cara era o máximo e ainda ouvi-los transando, fiquei abalado. Seria só sexo ou também poderia haver sentimentos dela por ele? E mesmo que seja só sexo, será que voltando para mim, Catherine conseguiria ser fiel e ainda ficar feliz?

Outra coisa que me perturbava, era o fato de ter me masturbado e gozado absurdamente enquanto ouvia a trepada deles. Nunca tinha nem em fantasias ou pensando racionalmente, visto a menor graça em dividir a esposa com outro ou só assisti-la, para mim, isso era fora de cogitação, mesmo respeitando o estilo de vida de quem curte.

Só que nesses dias logo depois a viagem ao Rio, vez ou outra, os gemidos de Catherine e aqueles sons bruscos da cama que eram gerados pelas estocadas que ela estava levando, vinham à minha mente, voltei a ficar excitado algumas vezes, no banho, tive que me controlar muito para não tocar uma. Durante uma transa com uma mulher que até lembrava um pouco minha ex, acabei imaginando que essa mulher que cavalgava em meu pau era a mãe da minha filha depois de ter dado por horas para o cara. Pirei de tesão, comecei a xingá-la dos piores nomes, joguei-a de barriga para baixo na cama, depois puxei-a, fazendo ficar de quatro e passei a socar com uma fúria que a fez gritar alucinadamente e instantes antes do orgasmo, berrou com a voz embargada, parecendo que estava chorando: “Cachorro, bandido...Tá acabando comigo, por que isso? Por quê, hein? Cachorro maldito ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh”. Eu também gozei na linda garota, mas na verdade, quem eu via ali era minha ex-mulher.

Após 20 dias de nossa volta do Rio, Catherine me ligou durante o trabalho e disse que precisávamos ter uma conversa franca para deixarmos tudo em pratos limpos. Marcamos para o sábado, logo depois do almoço, em minha antiga casa ,nossa filha estaria na casa dos avós.

Para falar a verdade, não tinha certeza de mais nada e tinha novos motivos para tal. Catherine abriu um vinho, estava usando uma calça legging preta que destacava suas pernas e curvas sensuais, especialmente seu bumbum e a “testa” de sua boceta, além de um top azul clarinho e tênis branco. Resolvi entrar no assunto:

-Vamos lá, sobre o que você quer falar?

Meio sem graça com meu jeito seco, Catherine disse:

-Quero saber se você ainda acredita que podemos reatar, como te falei antes, tenho dúvidas, um lado meu quer muito tê-lo de volta, outro acha que será um erro, mas depois de todo problema... Sabe...Da viagem, preciso saber se você ainda pensa em reatarmos ou não quer mais.

-Taí uma boa pergunta, mas que você poderia responder, acha que devemos reatar?

-Como te falei, tenho dúvidas, mas fico pensando, agora se eu tiver certeza que você não quer mais, aí não preciso seguir com a dúvida, porque mesmo que eu queria, não adiantará. Só que assim...O que ocorreu no hotel foi constrangedor? Foi, mas duas coisas precisam ficar claras, não saí daqui, achando que ele iria para o Rio e que transaríamos, o Diego quis fazer uma surpresa, sei lá, quando tomei conhecimento, ele já estava lá, e o segundo ponto, é que depois que nos separamos, eu não fui a única a me envolver com outras pessoas, aliás, só saí com dois caras, o Diego e um outro que era um desastre na cama e você com quantas ficou?

Engoli seco porque àquela altura já nem me lembrava mais de quantas tinham sido, mas esse não era o problema. Começamos então uma longa conversa que ora caminhava para a discussão, ora acalmava e nisso uma garrafa de vinho foi e abrimos a outra.

Num dado momento, já um pouco alto pela bebida, resolvi mandar o que pensava:

-Sabe o que eu acho mesmo? Você está doidinha por esse tal de Diego, mas como pedi para voltarmos, o que você quer é que eu desista primeiro para poder se jogar nos braços do teu grandão, gozar muitooooooooo e ainda apresenta-los para todos com a consciência tranquila de que eu pulei fora do combinado de pensarmos em reatar, mas não seja por isso, se é o que quer, pronto, tá livre, eu abro mão de tentarmos a reconciliação e vida que segue, em comum teremos só a nossa filha e o trabalho.

Também já um pouco alterada pelo vinho, Catherine rebateu em tom áspero:

-Não diga bobagens! Se no dia que descobri sua traição, não hesitei em pedir o divórcio por que agora ficaria cheia de dedos? Aceitei pensar porque ainda tenho dúvidas sobre o que é melhor.

-Você já escolheu o que é melhor, é o teu Diego! Não conseguiu ir para o Rio e ficar por uma noite sem dar para o cara, e mesmo que ele tenha te feito uma surpresa, poderia muito bem ter explicado que não era legal, que eu estava no quarto ao lado, mas não, aceitou na hora, tanto que já tinha pedido até champanhe quando o trouxa aqui chegou batendo na porta.

-Eu fui atrás de você e falei que se quisesse eu o mandaria embora, deveria ter me agarrado ali me beijado e mostrado que não queria me perder, mas o que fez foi me mandar de volta para o Diego, dizendo que estava tudo bem.

-Não preciso de piedade, se você aceitou transar com ele antes de eu bater na porta, é porque no fundo já tinha decidido o que queria.

-Ah! Que saco! Não sei por que tanta insegurança, já falei que o Diego é só sexo.

Nesse momento a conversa desandou de vez e comecei a falar de maneira sarcástica, teatral caminhando pela sala:

-Sexo do bom, não é mesmo? Tá gamada na pica dele não tá? Ontem à noite, você foi trepar com ele, não foi? Marcou de se encontrar comigo hoje, mas ontem foi gozar na rolona dele, pode falar. Eu sei de tudo! Tentei te ligar e só deu caixa postal, liguei para o fixo aqui e quem atendeu foi tua mãe, dizendo num tom sem graça que você tinha ido tomar uns drinques com umas “amigas”?

Catherine ficou irritada e foi para a cozinha, encostando na mesa:

-Já vi que essa conversa não vai dar certo, só estamos brigando.

-Tudo bem, mas tenha a dignidade de dizer, ontem à noite, tava ou não tava com ele?

-Para com isso, Jonas! O que isso tem a ver?

-Só quero entender a lógica de me chamar para uma conversa para saber se ainda quero voltar, sendo que ontem você estava dando para o cara.

-Eu não disse que aceitei voltar, disse que estou pensando e quero saber se a sua posição ainda é...Ah! quer saber, fui me encontrar com ele sim, e você só pode me cobrar se a gente voltar a viver juntos, não se esqueça quem traiu quem. O que mais que quer saber?

-Gozou gostoso não foi? Eu ouvi os teus gemidos lá no hotel, acho que o andar inteiro ouviu, pode contar, me crava esse punhal, mereço ouvir, como o teu grandão te comeu.

-Para com isso! O vinho não te caiu bem, acho melhor descansar um pouco e depois ir embora.

-Eu quero que você fale. Não disse que saiu com dois e o outro era ruim, conta então por que está há meses só saindo com esse Diego? Amor de pica é amor que fica, então confesse...

-Você não disse que ouviu tudo? Então já sabe a resposta! O Diego é bom sim de cama, o máximo! Tem 42 anos, mas pique de 20, só que com a vantagem da experiência. Me deixa acabada depois de cada sessão de trepada que damos. O que mais quer saber? Fui dar para ele sim ontem, gozei maravilhosamente, mas deixei claro que se nos acertássemos hoje, aquele teria sido o último encontro. Achei que você chegaria tentando ser gentil e carinhoso para acabar de vez com as minhas dúvidas e voltarmos a viver juntos, mas ao invés disso, veio com quatro pedras na mão. Melhor não voltarmos mesmo.

-Tá vendo como você é só elogio para o cara? A verdade é que esse papo de indecisão sua não tem mais nada a ver com o fato de eu ter te traído, mas sim, porque não sabe se vai conseguir ficar sem a rola dele.

-Pense o que quiser...Foi bom termos essa conversa, porque agora tenho certeza de que apesar você ter sido o infiel da história, se voltássemos, ficaria jogando sempre na minha cara que me envolvi com outro depois, veja bem, depooooooooooissss que a gente se separou. Vamos seguir cada um o próprio caminho, é o melhor, Jonas.

Naquele momento, senti que tinha acabado mesmo. Fiquei calado por alguns segundos, abaixei a cabeça, triste, revoltado, e num tom de voz mais baixo, disse:

-É melhor eu ir embora. – Caminhei em direção à sala buscando a porta. Catherine pareceu ter se espantado com a minha mudança brusca de comportamento.

-Você não está em condições de dirigir, deita um pouco e depois vai.

-Estou bem, só não quero ficar mais aqui.

Catherine ainda tentou argumentar, mas vendo que eu não desistiria, passou em minha frente para tentar impedir. Naquele momento, as palavras dela dizendo que tinha dado gostoso na noite anterior para o cara, voltaram à minha mente, eu a vi ali de costas para mim, tirando a chave da porta e num gesto sem pensar, segurei sua cintura e tentei abaixar sua calça com tamanha fúria que minha ex deu um grito, mas em seguida simplesmente parou, como que se rendesse. Abaixei um pouco mais sua calça juntos com a calcinha até a altura dos joelhos e pude ver sua linda boceta com pelos pretos no formato de retângulo. Fiquei ali admirando por vários segundos, e minha ex inerte apenas olhava para baixo.

Não resisti e encostei suavemente meu rosto naquela boceta que menos de 24h antes tinha levado rola do tal Diego, senti os pelos no meu rosto, beijei-a como se fosse uma boca e depois comecei a chupar, meu pau estava duro como uma pedra. Catherine ficou trêmula, de repente, se afastou um pouco para trás, arrancou o tênis e acabou de tirar a calça. Ainda de joelhos segurei suas pernas, beijei-as, em seguida fui me deitando no chão e puxando-a para que se sentasse em meu rosto. Sua boceta tinha os pequenos lábios e o clitóris médios e rosados. Chupei-a com gosto e pouco tempo depois senti que estava excitada e molhada.

Queria chupá-la mais um pouco, mas Catherine saiu de cima de mim e se jogou no sofá, abrindo bem as pernas na posição de frango assado:

-Vai, enfia logo, me come!

Com raiva, tesão e dor, tudo misturado, passamos a trepar ferozmente. Catherine jogou as pernas por cima do meu quadril e me prendeu. Passei a me movimentar cada vez mais rápido. Pensar que ela tinha ficado até sabe-se lá qual hora dando para outro e agora estava excitadíssima trepando comigo, parece ter sido um combustível extra. Senti um tesão incrível.

Mudamos de posição, me sentei no sofá e Catherine veio por cima, passando a subir e descer gemendo alto. Suguei seus seios com vontade e introduzi meu dedo indicador em seu cuzinho. Num dado momento, ela passou a quicar mais forte e disse que iria gozar, mas como minha ex sempre amou gozar de quatro, pois acha que a penetração fica mais gostosa, praticamente joguei-a no sofá e a coloquei em sua posição preferida, segurei firme em sua cintura e soquei com todas as minhas forças, fazendo-a chegar a um orgasmo forte, eu também gozei muito gostoso e acabei desabando no chão, enquanto minha ex se jogou no sofá de barriga para baixo, totalmente ofegante.

Nunca tinha vivido aquela situação de transar com a pessoa que amo sabendo que menos de 24 h antes, ela tinha transado e gozado muito com outro. Admito que durante a transa, aumentou e muito meu tesão, mas quando a adrenalina começou a baixar, senti uma tristeza grande, definitivamente, eu não tinha vocação para ser um desses maridos liberais ou muito menos um corno que finge não saber. Fiquei mudo, preso em meus pensamentos. Catherine também não disse nada. Finalmente, me levantei e comecei a pegar minhas roupas pelo chão.

-Você já vai? –Catherine perguntou.

-Sim, é melhor ou já, já, voltaremos a brigar.

-Mas como assim? Acabamos de ter uma puta transa inesperada e deliciosa e você não vai dizer nada?

-Eu te amo, Catherine, mas as coisas jamais voltarão a ser como antes, você pode ainda me amar e sentir tesão por mim como acabou de ocorrer, mas, com certeza, o fantasma do Diego ficará nos rondando. Você já perdoou a minha traição faz tempo, o que ainda te deixa em dúvida é se conseguirá ou não ficar sem dar para ele, por isso, faremos o que você mesmo disse, cada um segue seu caminho e com o tempo, seremos bons amigos, sócios e pais de uma filha linda.

Achei que Catherine fosse insistir, me xingar, mas sua atitude foi apenas a de se vestir calada tentando segurar as lágrimas.

Já no carro, eu também chorei, mas era o que eu pensava ser certo. Restava a partir dali, encontrar forças para tocar a vida.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 245Seguidores: 745Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Grande Lael!!! Cada capítulo uma surpresa que nos prende no enredo!!! 😍😃👏👏👏✨✨✨ Deliciosos são esses capítulos cheios de surpresas e reviravoltas dentro do nosso imaginário!!! Parabéns!!! 😃👏👏👏

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Concordo: sempre haverá a sombra do bom comedor pairando na relação. Seja na tua cabeça ou na dela

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Estão indeciso se for pra viver com desconfiança é melhor ficarem separados criarem a filha é serem felizes.

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Rapaz vc não pode deixar a gente sem essa continuação, caso já a tenha e queira vender só manda o valor, seus textos são demais!

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como esse conto é bom, pqp, até hoje espero pela continuação

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Passando por aqui para saber se está tudo bem com vc Lael e se vc volta logo!! Estava hoje maratonando uma série aqui no CDC e te digo: como lembrou seu estilo!! E deu saudades das suas estórias!!

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Essa eh a melhor historia do site, infelizmente abandonada.

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Não foi um abandono. Talvez uma longa pausa.

Mas tenho certeza que em breve seremos brindados com a continuação.

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Nossa adorando sua histórias, você é muito criativo, depois quando tiver tempo veja nossos relatos, somos novos no mundo liberal mas já temos algumas aventuras

Beijos Flavinha

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conto está muito bom. o marido tinha que achou um pessoa boa para ex se fuder. pois o medo da ex ele achar outra pessoa que ele ama.

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Pelo andar da carruagem ele vai se entregar a ex e ser um Corno com tesão ao vê o gigante comer sua mulher

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Posso estar totalmente enganadi, mas o destino do nosso qyeridi Jonas está traçado, ou segue em frente sozinho ou aprende a aceitar que a esposa já não é mais só dele. Aguardando a sequência...

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Puxa Lael

Eu acompanho seus contos, inclusive as segundas temporadas. Seus contos são bons e chegam a beirar a condição de relato, pois são passíveis, possíveis de terem ocorrido realmente. E esse conto do Jonas e da Catherine é muito bom, que deixa a gente na excitação para saber o que virá a seguir. Por tal razão lamento você não ter as condições de continuar postando. Desejo a você que consiga superar as dificuldades atravessadas no momento, que você tenha sucesso e que consiga voltar a escrever o mais rápido que for por possível.

Boa sorte e continue produzindo os excelentes relatos que você produz.

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Olá, amigos.

Lamento por não poder neste momento continuar o conto. Sei que é frustrante para os milhares que começaram a seguir, mas é que estou envolvido demais com o trabalho e isso acaba me deixando sem nenhum pique para poder continuar a história, e se for para entregar algo de má qualidade, é melhor não fazer. Outro ponto que me desanimou um pouco, foi que ou por um bug ou atualização do site, o número de leitores de 17/11 a 21/11 não foram contabilizados esse números e foi justamente quando postei dois capítulos. Número de estrelas e comentários são bacanas, mas desde q descobri q podem ser fraudados por fakes, gosto de me basear no número de leitores q até onde sei, não dá para ser burlado. Mas o motivo maior mesmo de não continuar é a falta de tempo. Qdo estiver mais tranquilo e conseguir me reconectar da história, prometo que voltarei. Abraços

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Espero que vc consiga conciliar seu trabalho com os contos o mais breve possível! Acompanho e admiro seus contos já a um bom tempo!! Que tudo dê certo para vc!!Abs⭐️⭐️⭐️

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Olá Lael, que pena parceiro, espero e torço que você logo consiga dar continuidade, a história é muito legal

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Qualquer pessoa, minimamente inteligente, sabe que as prioridades da vida são nossa saúde, família e trabalho (algumas pessoas até alteram essa ordem) e que escrever um conto para um site adulto pode esperar.

Todos nós aguardaremos ansiosos a resolução de seus problemas e te desejo um feliz natal e e um ano novo com muita saúde e prosperidade.

Abraços

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