Viciei em porra por causa das camisinhas usadas de meu amigo #2

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Homossexual
Contém 1317 palavras
Data: 25/11/2023 17:38:36

Este conto é a continuação de "Viciei em porra por causa das camisinhas usadas de meu amigo #1". Acesse o meu perfil para ler a versão anteriorAlguns meses se passaram desde que comecei a guardar as camisinhas de Pedro, homem de 19 anos que dividia o quarto da faculdade comigo. De lá pra cá a minha dependência da porra dele só aumentava, ao ponto de eu perder o fim de semana inteiro sentando em meu dildo lubrificado com a porra das camisinhas usadas até gozar e em seguida fazendo uma bela de uma simulação de garganta profunda no dildo até deixa-lo lustrado, sem uma gota sequer do leite pastoso e azedo de Pedro.

Eu já não aguentava mais apenas o consolo, precisava de um homem de verdade, e Pedro eu sabia que não teria, pois nem na seca o maldito ficava pra querer tirar o atraso em mim, então parti pra algo que nunca havia usado, o Grindr. Nele coloquei "Bezerro" com um emoji de mamadeira e na descrição que eu adorava beber leite de macho. Não estava atrás de um namorado, estava atrás de um dono, e torcia para encontrá-lo hoje.

Em poucos minutos o celular apitou, vários homens queriam me arrombar, mas quase nenhum era do meu agrado, ou muito gordo, ou muito magro, ou muito peludo, ou muito velho... até eu chegar em um perfil chamado "Casal" com duas beringelas do lado. Ao abrir vi que tinham corpos bonitos e pareciam ser grandes, sendo um jovem branco e um negro. Comecei a papear com eles e descobri que estudavam na mesma faculdade que eu e eram de um curso de humanas, que namoravam fazia dois anos, que um era somente ativo e o outro versátil que preferia ser ativo e devido a isso descobriram que curtiam um terceiro na relação só pra fuder.

Passamos alguns vários minutos conversando e nisso mostrei minha foto enquanto eles, as deles. Um se chamava Yuri, negro, alto e forte, com um cacete incrivel de 19cm, o outro se chamava Renato, branquinho, um pouco menos atlético que Yuri porém igualmente gostoso, com um cacete de 18cm. Meu dildo tinha 16cm, então já me preparei para receber aqueles paus, estava com o coração a mil e doido pra ser leitado por aqueles dois. Marcamos então de nos encontrarmos no meu quarto já que eles eram da cidade e moravam cada um com seus pais e Pedro estava na casa dos pais nesse fim de semana.

Não demorou muito e chegaram, ambos muito limpos e cheirosos aparentemente.

Renato soltou um "e aí", sua voz era muito bonita e calma, Yuri me olhava dos pés a cabeça, e parecia aprovar o que via. Eles se aproximaram, eram bem mais altos que eu, da altura de Pedro praticamente. Yuri levantou meu queixo, abriu minha boca com o polegar e soltou de sua boca uma cuspida grossa e pesada, que aceitei de bom grado. Ele sorriu e olhou para Renato como se tivessem achado a putinha certa pra brincar. Renato então fez o mesmo que ele, mas errou de propósito melando minha cara de cuspe. Em seguida beijou Yuri e me beijou, estavamos num beijo triplo, eu na ponta dos pés para acompanhar.

"Chupa meus peitos" - Renato falou enquanto tirava a camisa, eu comecei a chupar seus mamilos, seu peitoral era grande, largo e levemente peludo, seus mamilos rosados, sugerindo que o pau seria igualmente rosa também, era o primeiro mamilo de macho que eu chupava e era muito gostoso, Renato parecia gostar também pois enquanto beijava Yuri pressionava minha cabeça em seus peitos. Logo eles estavam só de cueca, os paus durassos e enormes por baixo, a cabeça sobre a cueca toda babada.

Yuri puxou meus cabelos, me tirando dos mamilos de Renato e cuspiu novamente, dessa vez em minha cara e com muita força. Renato fez o mesmo e então Yuri empurrou minha cabeça pra baixo, me deixando de joelhos. Tiraram então seus cacetes, o pau de Renato como eu imaginei tinha a cabeça bem rosa e pelos loiros tendendo pro castanho enquanto Yuri tinha um pau com a cabeça bem vermelha, a base marrom bombom e pentelhos pretos e grossos. Eram muito mais grossos que meu dildo e estavam pulsando de tesão. "Abre a boca" Renato falou, e cuspiu novamente em minha boca.

Yuri deu um tapa na minha cara e perguntou "Podemos fazer o que contigo putinha?"

Segurava meu queixo, me fazendo olhar pra cima, pros seus olhos de macho ativo.

"O que quiserem" - respondi.

Eles sairam um pouco do personagem, era uma dúvida genuína.

"Tipo o que?" - Renato perguntou, surpreso. Talvez nunca tivessem encontrado tão puto quanto eu.

"Qualquer coisa... mesmo." - Reforcei. Meu olhar dizia tudo. Yuri me pegou pelo braço, me jogou no banheiro e falou novamente "Abre a boca", mas dessa vez, ao invés de um cuspe levei uma mijada na cara, mijo amarelo saia do seu pau e ia em direção a minha boca, minha cara, meu corpo, tudo! Renato se animou e começou a mijar também. Essa experiência eu nunca havia tido, mijo de macho! E adorei. Me sentia uma puta completa, como eu sempre quis ser.

Yuri tinha um sorriso de ponta a ponta, parecia ter achado uma mina de ouro. Quando terminaram de esvaziar a bexiga voltaram a cuspir em mim, várias cuspidas e em seguida puxaram minha cabeça em direção a seus pentelhos, fiquei alguns minutos cheirando os pentelhos de Yuri e Renato e levando rolada na cara, estava no céu. Até que Yuri não aguentou mais o tesão e meteu o pau de uma vez em minha garganta. Embora fosse muito grande eu já tinha praticado muito com o meu consolo e não voltei, segurei até o talo aquele pau preto em minha garganta, diferente do dildo era quente, mais macia e tinha um cheiro forte que o dildo só replicava devido a porra de Pedro que eu usava para lubrificá-lo. Ter sido puta da porra de Pedro por tantos meses me fez muito bem pois nada me dava nojo e pude servir aqueles dois machos maravilhosos do jeito que eles mereciam. Fiquei alternando a garganta profunda entre Renato e Yuri, que reviravam os olhos de tesão tamanha a força que eu chuva seus cacetes.

Era um misto de cuspe na cara, pré-gozo na garganta e suor forte nos pentelhos que estava me deixando louco. Eu sugava aqueles paus até o talo fazendo movimentos de vai e vem na esperança que me dessem os primeiros jatos de porra quente na garganta, direto da fonte, tirava minha lingua para fora para que sempre que eu alcançasse o talo de seus cacetes pudesse dar uma linguada em suas bolas igualmente pesadas e, no caso de Yuri, que era só ativo, peludas.

Quando percebi que Yuri começou a aumentar a velocidade das estocadas em minha boca, me fudendo como se fosse uma buceta, e que Renato começou a bater uma forte mesmo sem estar sendo mamado, como se lesse que Yuri estava pra gozar, me preparei, e quando senti o pau de Yuri pulsar atolei minha garganta naquele cacete, Yuri urrou e senti quatro jatos quentes de leite de macho batendo nas paredes de minha garganta e escorrendo em direção a meu estomago, mantive o pau de Yuri em minha boca até que Renato o tirasse e mirasse em minha boca, soltando três jatos de porra em direção a minha lingua, que recebeu aquele leite com prazer. Era muito melhor que o leite de Pedro pois tinha saído diretamente da ordenha e estava bem fresco, embora o gosto fosse diferente, bem mais forte.

Yuri e Renato sorriram e se beijaram apaixonados enquanto eu lustrava seus mastros com minha boca. Por fim tomaram um banho e me fizeram, a partir desse dia, de foda fixa. Foi minha primeira experiência sexual de verdade e foi na faculdade, com toda a liberdade que eu podia ter.

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Comentários

Foto de perfil de Jota_

Que putinha!! Quero ver o Pedro se aproveitar heeh

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