Virando Putinha por Dívidas 2 - Ele sentiu o sabor do meu dinheiro suado.

Um conto erótico de UnReal
Categoria: Heterossexual
Contém 4424 palavras
Data: 25/11/2023 22:27:03

Passei o fim de semana trancafiada em casa, ainda me sentia esquisita lá fora e fiquei com um pouco de receio de ser vista e fazer algo que deixasse o Gerente irritado, a vaga já praticamente era minha visto que meu desempenho foi excelente, modéstia a parte, eu era linda e muito competente, então só tinha que ser uma boa garota e conquistar esse emprego que parecia bom demais pra ser verdade, mas era de mim que estávamos falando não é? Aquela que consegue fazer as coisas darem errado.

Sim eu, prazer, Sophia, mais ou menos a quatro anos atrás os meus pais, donos da empresa da família e meus dois irmãos, decidiram ir viver isolados na europa, nossa situação era muito boa éramos uma família realmente abastada, sempre fui mimadinha tendo tudo que queria, eu tinha uma vida relativamente confortável e nunca precisei contar centavos, eles retiraram uma grande parte do dinheiro da empresa e decidiram viver na tranquilidade, isolados do mundo, sem internet e tal, disseram que voltariam em alguns anos e deixaram todo o resto na minha mão, confiaram que com meus estudos e por ter vivido desde pequena na empresa daria conta, não tinha segredo era só deixar as coisas nos trilhos, eu tinha toda a empresa funcionando na mão e apesar da retirada grande deles ainda ficou uma boa quantia de dinheiro, o suficiente para me sustentar por anos numa vida razoável e deixar as coisas nos eixos.

Mas eu fiz merda, tomei uma sequência de decisões ruins e quanto mais eu tentava consertar as coisas pior elas ficavam, acabei o dinheiro extra, os lucros foram caindo cada vez mais, quanto mais eu tentava pior ficava até que não tinha mais condições e fechei a empresa, penhorei o prédio e acabei tendo que vender a casa que meus pais deixaram pra pagar funcionários, ainda tive que ressarcir alguns clientes e fui obrigada a pegar dinheiro com um agiota, achei que as coisas iam melhorar mas continuo sem dinheiro e agora pra completar ainda estão me ameaçando, eu sei, minha situação é péssima.

Tentei todo tipo de coisa e contatos mas ninguém que pudesse me ajudar, no final estou tentando tudo até fazendo esses “bicos” para pelo menos sobreviver, se eu receber uma ordem do banco e tiver que vender o prédio antigo da empresa acabam todas minhas chances de reerguer o negócio da família e aí estou fudida de vez, literalmente, e isso não está longe de acontecer, falando com todo mundo que podia acabei recebendo uma indicação de uma amiga que não tinha contato a muito tempo, ela me devia umas então disse que ia me recomendar pra uma empresa que paga fácil e tem horário flexível, tudo que eu precisava, só não falou direito com o que eles trabalham e me deu aquele cartão e… Bom, cá estou eu.

Na segunda-feira o dia foi normal, aproveitei pra sair pela manhã pra comprar algumas roupas e algumas calcinhas novas bem bonitas, achei que ia precisar visto aonde estava me metendo, nada de extrapolar nos gastos afinal ainda tenho muita coisa pela frente, eu tentava fazer alguns cálculos mentais pra saber em quantas enrascadas eu ainda ia me meter até conseguir pagar minhas dívidas mas eu sempre me perdia, bom, parecia que eram muitas mas no momento era minha melhor opção.

Coloquei um tênis, um short cinza bem colado desses que levanta a bunda pra ficar ainda mais empinada e redondinha, uma blusa de exercícios azul claro e cinza, que mostrava parte do meu umbigo e da minha barriguinha branca de fora, amarrei bem meu cabelo e com esse conjunto marcando perfeitamente meu corpo fui pra academia e aproveitei pra pagar a mensalidade, fazia uns três meses que tinha parado, lá botei o corpinho pra mexer, eu precisava compensar pelas porcarias que comi no fim de semana e não foram poucas, eu estava bem enferrujada então fiquei bastante suada, ajustei meu tempo pra parar uns 10 minutos antes do marcado com o Gerente e não ir suada demais mas não adiantou tanto assim, o calor estava de matar, na hora marcada enquanto ainda ofegava vi o carro preto estacionado, abri a porta sem hesitar.

- Bom dia Sr. Gerente.

- Bom dia, senhorita Smith.

- Você não desiste de me chamar assim né?

- Já falei o motivo, e gosto do filme também.

- Eu sabia… Você não acredita o quanto de bullying sofri na escola por causa disso, aliás posso usar essa toalha lacrada pra me limpar?

- Poder você pode, mas peço que se contenha para fazer isso depois de encontrarmos o cliente.

- E eu vou encontrar o tal cliente toda suada? Tá maluco?

- Temo que seja exatamente o caso.

- Hã…?

- Os pedidos são feitos pelos clientes, pela sua situação acredito que não está exatamente em posição de recusar.

Fiquei com receio de perguntar o que esse tal cliente queria, dificilmente eu teria uma experiência como a de ontem, né? Mas, pagando bem…

Chegamos na frente de uma escola dessas de lutas, grande pra caramba, não sei se era boxe ou jiu-jitsu, talvez os dois, eu conseguia escutar o barulho lá dentro ainda no carro, foi quando o Gerente me passou um pano preto.

- Poderia amarrar no rosto? Como uma venda, e peço que não tente olhar, se possível.

- Nossa que medo disso, você vai comigo como sempre né?

- Mas é claro, você nem ao menos é uma afiliada permanente, ainda estamos apenas arrumando bicos para você, prezamos pela sua integridade e pela dos clientes igualmente.

- Mas- Falando assim parece até que tá fazendo pouco de mim… “Não é uma afiliada”.

- Não foi a intenção… Agora, vamos?

Ouvi o carro acelerar, pareceu que entramos em algum lugar, provavelmente um estacionamento, ainda ouvia de leve os gritos e falatório do lugar de antes, um certo frio começou a correr pelo meu corpo, eu estava nervosa, não sabia quando ia me acostumar com isso, até porque até agora eu não havia feito sexo de verdade com ninguem, não que oral não contasse como mas eu sabia que provavelmente alguma hora eu seria penetrada, quem, como, aonde, em que situação… Pensar nessas coisas me deixava apreensiva. Senti o carro parar de se mover, escutei a porta abrir e o cheiro de concreto e pneu do local invadiu meu nariz, com certeza era um estacionamento.

- Senhorita Smith, se me permite.

O gerente alcançou minha mão e me puxou para fora do carro, o suor do meu corpo ainda não havia secado, eu estava melada, suja, sentia a incômoda sensação das minhas roupas coladas contra a pele levemente engordurada, desci do carro e fui guiada pelas mãos dele, eram quentes, macias, esperava algo mais áspero de uma mão masculina mas ainda sim eram grandes, julgando pelo tamanho dele em relação a mim devia ter algo em torno de 1,80, meus pensamentos foram interrompidos pela voz dele.

- Um degrau, cuidado.

- Obrigada…

Não sei o motivo de agradecer, aquele cavalheirismo provavelmente era pelo trabalho, ele devia ser assim com todas as meninas que trabalhavam com ele.

- E então Gerente, posso saber o que devo fazer aqui?

- Nada.

- Hã?

- Literalmente nada, pode só ficar parada, é a exigência do cliente na verdade.

- Parece meio vago… Se eu me mexer um pouquinho vai ser ruim?

- Evite sair muito do lugar apenas, não precisa virar uma estátua.

Escutei uma maçaneta barulhenta se abrir, seguida de uma voz masculina um pouco rouca.

- Bom dia! Então era verdade mesmo, nossa mas que belezura que você arrumou dessa vez rapaz.

Eu quase sentia os olhos do homem deslizando sobre meu corpo, até cheguei a respirar fundo com a sensação, sentia também o Gerente me olhando, me sentia desconfortável mas por outro lado tinha plena confiança no meu corpo, eles estavam olhando para algo bonito, não podia tirar a razão deles, quase deixei escapar um sorrisinho para logo o gerente pegar minha mão e me levar para frente.

- Peço que a senhorita tire os tênis, precisa de ajuda para desamarrar?

- Hum? Ah… Por favor Gerente.

Tirei meu tênis usando a ponta dos meus dedos, ao pisar mais a frente senti um chão macio, parecia espuma, era confortável e gostoso de se pisar, os dois cochicharam alguma coisa e logo senti alguém se aproximar de mim, a espuma perto dos meus pés se afundou e um certo calor estava perto do meu corpo, eu sentia o homem perto de mim.

- Mas ela é linda, onde arrumou isso Gerente?

- Segredos do trabalho, se eu revelar você iria trás com certeza.

- Você é um tapado, não sou boa pinta que nem você pra cantar na cabeça dessas meninas.

Após o silêncio do Gerente quanto ao questionar do cara eu senti um calor se aproximar de mim, perto do meu ombro e pescoço, um cheiro de suspirar forte seguido de um “Ahh”, eu estava fedendo, certeza que ia dar merda, o cara ia reclamar e a culpa era do Gerente.

- Ela cheira bem, não tem quase nada de azedo e o cheiro é forte mesmo assim, maravilhoso.

Era muito inconveniente ele falando como se eu não estivesse ali, mas isso não era o pior, ele realmente tava avaliando meu cheiro de suor? Eu sabia que tinha esquisito pra tudo mas não queria acreditar que era o que ele queria, preferia pensar que ia fazer outra coisa comigo, era mais aceitável pra mim, senti o corpo dele se aproximar, agora a poucos centímetros de mim eu quase sentia o rosto dele tocando minha pele, ele me cheirou mais e mais vezes enquanto suspirava e respirava profundamente, murmurava e fazia alguns barulhos esquisitos enquanto o calor do rosto dele começava a correr pelo meu corpo, ele subiu e senti cheirar meu cabelo, logo foi descendo novamente e passou a me rodear, o ar e calor da respiração dele circulava pelo meu pescoço e ombros novamente, passava bem perto dos meus peitos, o respirar ia de encontro com o tecido da minha blusa e causava uma sensação diferente da que ia de encontro a minha pele, não demorou para ele descer a minha barriga e o ar novamente tocar minha pele diretamente, não consegui controlar o arrepio que subiu pelo meu corpo e fez meus cabelos arrepiarem, senti cada pelinho da minha nuca ficar em pé, junto com as leves cócegas que aquilo fazia mas evitei ao máximo esboçar risadas, gostava da minha barriga, queria que ele admirasse mais, porém eu sabia que ele queria ir para as coisas mais interessantes, senti logo a sensação ficar mais branda quando ele passou para meus quadris, bem perto da minha buceta, dava pra ver de leve a calcinha que eu usava marcando, era pequena e simples, imaginava se era do agrado dele, senti o ar quente deslizar aos poucos pela testa da minha xota enquanto ele intensificava os barulhos de satisfação e ofegava mais forte, isso era tão esquisito, estranho, mas estava feliz que até agora ele não reclamou de nada, lembrei do que o Gerente falou sobre não se mover, tentei ao máximo ficar parada mas ainda podia respirar certo? Senti o bufar nas minhas costas e um leve encostar do nariz na minha bunda, mexi meu corpo instintivamente sem querer, uma leve tremida quase me fez sair do lugar, senti ele parar por um momento e continuar logo em seguida, descendo mais o ar quente nas minhas coxas me fazia cócegas, atrás dos meus joelhos e na batata das minhas pernas, logo fiquei mais aliviada quando chegou aos meus pés, esperava, esperava mesmo que não estivesse com chulé, ou eu me mataria de vergonha.

- O cheiro do chulé dela é bem diferente, você é foda meu amigo Gerente.

Eu estava morta por dentro agora, acho que se não estivesse vendada eu sairia correndo, ele parou por uns segundos e na hora que a vergonha estava quase indo embora eu senti algo molhado e áspero correr pelo meu pescoço.

- Ahh!!

Eu gritei instintivamente, não esperava mesmo aquilo, eu tinha que ficar parada mas dessa vez realmente não deu, lentamente abaixei minhas mãos de volta para perto dos meus quadris e engoli o susto.

- Desculpe, não esperava isso.

- Hehe… Essa reação é muito boa, eu gostei dela de verdade.

Ainda me incomodava como ele não se dirigia a mim e sempre ao gerente, mas eu não podia reclamar então apenas me mantive parada enquanto me preparava pra qualquer coisa inesperada e novamente, áspera e molhada a língua deslizou pelo outro lado do meu pescoço, senti ela ir da base do meu ombro até a parte de trás da minha orelha, senti a saliva pintar minha pele e fazer alguns cabelos grudarem no meu pescoço, era totalmente agoniante como meu corpo grudento do suor agora se misturava com a saliva deixando uma sensação grudenta e escorregadia.

- O sabor é maravilhoso…

O cara era definitivamente o mais esquisito até agora, oh meu Deus, era esse que ia me foder pela primeira vez nesse trabalho? Olha o meu azar, eu escutava ele lambendo os beiços enquanto procurava o próximo lugar pra atacar, com certeza era a barriga, mas pra minha surpresa senti minha mão ser segurada, de forma gentil, leve e cuidadosamente meu braço foi levantado, um cheiro e um beijo foram dados nas costas da minha mão, senti até um pouco de romantismo, mas não durou muito, logo em seguida a língua molhada iniciou um deslizar contínuo que foi caminhando lentamente pelo meu braço, era esquisito, estranho, nunca fui e nunca imaginei ser lambida dessa forma especificamente, ele subiu e subiu passando meu cotovelo e indo até meu antebraço, seu alvo era com certeza meu pescoço de novo, me preparei mentalmente para ter minha nuca atacada por aquela língua até para novamente ser surpreendida, ele levantou mais ainda meu braço e mal acreditei quando esse filho da puta nojento enfiou a língua na minha axila, eu não acreditava, estava acontecendo mas me recusava a crer, debati meu corpo por instinto na mesma hora mas logo me lembrei que precisava ficar ali, agora eu entendi o motivo de o único requisito ser ficar parada, esse cara é um maluco tarado maldito, não conseguia evitar de respirar profundamente sentindo aquela lingua e boca deslizar pelo meu suvaco, era agoniante e bizarro, me fazia cócegas, era um lugar estranho, sensível, e além do mais comigo toda suja, eu nem sabia o que pensar.

- O sabor dela é muito bom, parece até que é doce, nem sabia que isso existia.

Maluco, ele era maluco, queria sair correndo mas não podia, eu preciso fechar o trabalho, era bizarro como ele ia de cima abaixo e de baixo acima, lambia, beijava, chupava, eu ouvia o estalo da boca nele bem próximo de mim e sentia claramente aquela boca estranha me chupando, uma barba rala me espetava de leve causando leves cócegas que eram o menor das sensações esquisitas, essa sessão de tortura ainda se estendeu para a outra axila que não foi menos pior, pior ainda, eu vez ou outra soltava sem querer uns barulhos estranhos, pareciam gemidos, mas não eram de prazer era pura agonia, esse maldito devia estar confundindo e achando que eu estava gostando.

- Essa parte foi boa, agora vamos degustar outros lugares.

Isso, faça isso, excelente, por favor, não demorou pra língua dele ir deslizando por cima dos meus peitos pela blusa, senti a saliva melar o tecido e a áspera textura passar perto do meu mamilo que ele pareceu evitar de propósito, logo minha barriga estava sendo lambida, fazia cócegas assim como em minhas axilas, mas nem de longe era tão bizarro quanto, eu poderia lidar facilmente com isso, a língua passou por baixo das minhas costelas, lambeu perto da minha cintura e deslizou para o meu umbigo, senti a língua deslizar o pequeno buraco na minha barriga causando uma sensação difícil de descrever, hoje foi um dos dias que senti mais coisas estranhas em menor tempo recorde, ele lambeu o buraco fazendo movimentos em círculos me causando uma vontade de mexer meu corpo em agonia, mordi os lábios tentando aguentar até ele se sentir satisfeito, felizmente ele precisava respirar e parou enquanto fazia barulhos de suspirar altos.

Porém não tive muito tempo para me recompor, senti minha blusa subir lentamente junto com aquela língua e deslizar para a parte de baixo do meu seio, esse nojento maldito estava mesmo lambendo o suor debaixo dos meus peitos, fazia cócegas, eu me remexia tentando aguentar, a língua deslizou com fervor pelos dois seios até eu sentir minha blusa levantar mais, agora meus lindos seios estavam expostos para esses dois, eu não podia ver mas com certeza sentia meu corpo sendo observado, subitamente uma sensaçao quente e molhada envolveu meu mamilo, ele finalmente cedeu ao próprio desejo e abocanhou meu mamilo, sua língua se tornou furiosa, agora ele chupava, lambia, rodeava e mordiscava meus lindos seios, sentia seus dentes amassarem a minha delicada pele, aquilo ia deixar marcas por uns dias… Meu corpo tremia com cada chupão vigoroso que mudava a forma circular dos meus peitos e esticava meu mamilo fazendo sentir uma leve dor, aos poucos aquilo foi se tornando menos incômodo, menos nojento, a forma vigorosa quase com fome que ele chupava meus mamilos começou a se tornar… Gostoso… Os senti ficarem duros na boca dele pouco a pouco, a cada chupão, cada mordiscar, cada lambida, aquela situação terrível estava se tornando excitante, pouco a pouco eu estava gostando de ser devorada daquela maneira.

- Esses peitos são suculentos demais, Smith, você parece que foi feita sob medida.

- O- Obrigada…

- Ela fala! Pensei que fosse muda, é tímida?

- Um pouco, senhor.

- Ahh não me chame de senhor, assim você me deixa com mais tesão…

Não sei se cometi algum erro, mas nunca vi alguém gostar de ser chamado de senhor, se bem que respeito é bom né? Após ele se afastar um pouco acabei dando um grito quando subitamente meus shorts foram puxados de uma só vez, quase levando minha calcinha junto.

- Ah!

Logo senti a brisa da sala tocar a minha bunda exposta, um leve arrepio correu dela até minhas costas, por cima desse arrepio senti as mãos do homem agarrarem quase que com um tapa minhas nádegas.

- Macia e delicada, arrebitada e cheia de massa, deliciosa.

A boca dele foi direto na carne da minha bunda, barulhos altos de chupões começaram a estalar sendo produzidos pelos lábios dele sugando minha raba, a língua voltou a trabalhar deslizando por toda a extensão dos dois lados da bunda, ele apertava, puxava, dava leves tapas, até começar a abrir minha bunda separando os dois lados, eu sentia meu cu ser exposto com o fio da calcinha que passava por ele falhando em cobrir o que devia, mesmo que conseguisse o homem puxou com força minha calcinha a fazendo ir para o lado, ficando por cima da minha bunda e finalmente expondo meu cu, ele abriu minha bunda e deixou ela assim por alguns segundos, a vergonha em mim crescia cada vez mais, eu sentia ele encarando meu cu como ninguém havia feito antes, sentia meu rosto corar e arrepios de vergonha correrem pelo meu corpo, meus mamilos ainda expostos e duros, que vergonha o Gerente devia estar olhando e vendo e achando que eu era uma safada por estar com eles durinhos por causa daquilo, no meio desta sensação de vergonha senti a ponta quente, macia e áspera daquela língua ir diretamente no meio do aro do meu cu, me segurei para não soltar um grito, terrível, eu sentia o molhado deslizar pelo anel do meu cuzinho, ele passava a língua em círculos pelo aro sempre puxando minha bunda para ficar aberta, não podia evitar em involuntariamente piscar ele sentindo aquela boca o degustar, eu tinha certeza de ter limpado tudo muito bem, ainda bem, mas mesmo assim, suada, melada, eu provavelmente estava fedendo…

- Você é muito gostosa, tão limpinha.

Maluco, ele era maluco, depois de falar isso começou a praticamente violar meu rabo com aquela língua, ele forçava a ponta dela para dentro fazendo movimentos de entrar e sair, uma sensação estranha começou a tomar conta de mim, nunca havia tido meu cu chupado e o pior de tudo é que não era ruim, apesar de toda a situação eu ainda estava gostando daquilo, ele apertou minha bunda com mais força, senti os dedos dele afundarem na minha macia bundinha, enfiando a língua o mais fundo que podia ele movimentou ela lá dentro me fazendo sentir a entrada do meu cu ficar molhada com a saliva, eu tremi de leve sentindo a sensação de agonia e prazer, ele fez isso por sei lá quanto tempo enquanto eu tentava não me remexer demais e denunciar que meu corpo estava passando a adorar aquilo.

Finalmente ele parou e me deu tempo para descansar, não sei quanto tempo tinha se passado mas a essa hora o homem já tinha chupado e lambido quase todo meu corpo, eu estava envolta em saliva e suor, ou melhor, mais em saliva já que ele praticamente lambeu toda minha pele, senti agora a mão puxar mais meu short e finalmente expor minha buceta, claro, ele ainda tinha que chupar esse lugar…

- Minha nossa… Mas que bucetinha perfeita…

Eu estava envergonhada demais para responder.

- Bom, agora sem mais delongas vamos para o prato principal.

A língua não foi diretamente na minha buceta, em vez disso a senti subir pelas minhas coxas, lentamente subindo dos meus joelhos até quase chegar na minha racha, ele repetiu isso várias e várias vezes me provocando, sentia a língua deslizar em uma coxa, na outra, entre elas, eu já quase havia me acostumado com as cócega a essa altura e já sentia vontade de pedir pra ser chupada, em um breve momento ele cessou a língua, um silêncio pairou até eu o sentir abocanhar minha buceta.

Finalmente, ele envolveu minha buceta naquela quente e molhada boca, logo senti a língua deslizar de baixo pra cima, passando entre minha racha, molhando e movendo meu clitóris e indo parar na testa da minha buceta, não pude evitar e soltar um suspiro misturado com um gemido trêmulo, sem tempo para me acostumar com o prazer repentino ele passa a chupar de maneira magistral minha buceta, a saliva quente lubrificando meu grelo fazia a língua deslizar com voracidade, cada vez que aquela ponta macia quente e áspera deslizava eu sentia um pequeno choque de prazer correr pelo meu ventre, meu corpo aos poucos foi esquentando e quando percebi já respirava fundo, meus mamilos estavam ainda duros como pedra, os choques que corriam meu corpo já começavam a me deixar com dificuldade de ficar em pé, minha cabeça já começava a esquecer a situação, o lugar e a pessoa, era gostoso, delicioso, eu queria aquilo, ele agarrou minha bunda por trás e firmou bem meus quadris contra o rosto dele, girou aquela língua em círculos ao redor do meu grelo me fazendo soltar um pequeno gemido, minha respiração acelerava e mal percebi o quanto estava encharcada, só notei quando sua lingua foi mais longe e lambei o mel que escorria da minha xota, passei a esfregar minhas coxas instintivamente sem saber o que fazer, eu precisava me apoiar, precisava me doar para aquela boca, eu queria ser devorada.

Meus quadris passaram a se mover sozinhos, eu já claramente rebolava lentamente na boca daquele homem, só meus suspiros e os barulhos molhados de chupões que a boca dele produzia existiam na minha cabeça, minha buceta estava sendo devorada por aquela boca que me chupava de todas as maneiras possíveis, não tinha jeito, sentindo os tremores na minha perna aumentarem e as ondas de prazer se tornarem mais intensas eu sabia o que viria, eu ia gozar, eu ia gozar na boca daquele estranho tarado, eu me preparei para desabar na boca dele e minha cabeça pensava apenas no prazer.

- Cof! Caro cliente, tempo esgotado.

A boca do homem parou subitamente me deixando na vontade, cortando minha linha de continuidade de prazer, um sentimento de frustração rapidamente tomou conta de mim, parecia até que ele fez de propósito, logo um vazio tomou conta de mim me fazendo sentir incompleta.

- Que pena, algo muito bom estava para acontecer, fazer o quê… Semana que vem podemos marcar de novo?

- Não posso afirmar com certeza se ela estará conosco semana que vem, mas você saberá.

- Esperarei ansioso pelo seu contato Gerente.

- Igualmente, caro cliente, tenha um ótimo dia.

Em silêncio eu coloquei minhas roupas no lugar, era um pouco constrangedor mas esse constrangimento nem de longe era maior que minha frustração, eu queria tanto abrir a boca e pedir pra ele terminar de me chupar, mas o senso de dever falou mais alto, eu não podia estragar tudo agora.

Saímos em silêncio da mesma forma que entramos, levada pela mão do Gerente eu sentia a pele macia da mão dele, quente e masculina apertando forte a minha, a sensação de frustração reacendeu um tesão dentro dentro de mim, eu só conseguia pensar no quanto precisava terminar o que foi começado.

Finalmente chegamos no carro, minha cabeça não conseguia pensar em nada, nem nos barulhos do prédio da escola de luta, nem no carro que acelerava, eu só sentia meu coração bater forte e o calor queimar meu corpo.

- Senhorita Smith, pode tirar a venda.

Puxei o pano do meu rosto, estávamos na rua parados, era movimentada, tinham os mesmos prédios de antes, meus sentidos pareciam extasiados, minha garganta estava seca, eu sentia como se algo estivesse entalado em minha garganta.

- Gerente…

- Espero que a experiência não tenha a amedrontado, acredito que com apenas mais um trabalho poderei colocá-la no quadro permanente.

- Gerente.

- O pagamento irá cair como de costume, acredito que por hoje encerram-

- Gerente!

- Sim, senhorita Smith?

- Me fode.

- Não faça piadas de mau gosto, já expliquei que não podemos nos envolver com nossas afiliadas.

- Gerente, se você não me foder agora eu vou sair desse carro e vou dar pro primeiro cara que eu ver, não vai querer seu produto sendo oferecido de graça vai?

Me joguei para trás no banco e levantei minhas pernas, o tesão sobrepujava toda minha vergonha, puxei meus shorts junto com minha calcinha e um fio de mel se esticou do tecido para a minha xota, eu abri minhas pernas, muito mais que na primeira vez, agora usando meus dedos para abrir os lábios da minha buceta ainda melada, eu olhei nos olhos dele e deixando toda minha dignidade de lado repeti com firmeza.

- Agora me fode.

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Um tema especial, para alguns.

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