Antes de começar, vou me descrever. Tenho 26 anos, moro em Salvador, tenho o corpo esguio, mas com curvas, ganhando músculos como um iniciante na academia. Sou um cara gay bastante comum no dia a dia, mas na cama sou 100% passivo, curto virar fêmea e gosto de machos que tenham tesão em viadinhos de cuceta. Bom, vou contar uma das histórias que já me ocorreram, essa com um Alpha delicioso.
Estava em casa, com muito tesão e resolvi abrir o grindr. Queria transar, mas não somente transar. Queria ser feito de fêmea por um cara gostoso, macho, que curtisse pegar um viadinho de jeito. Coloquei no título "Me engravida?" e fui conversando com vários, até que apareceu um cara, me enviou algumas fotos e era muito gostoso. Cuceta já molhou hehe. Depois de mandar as fotos, ele já continuou:
- Tá a fim de fazer filhinho, bebê? Tô louco pra ser pai.
Adorei que ele já começou na onda e continuei:
- Tô sim, amor. Tô pronta pra ser mamãe também. Vamo fazer esse filho.
- Delícia, putinha. Curte ser mulherzinha na cama mesmo, né? - disse ele.
- Só gosto assim. Quando eu tô transando, pra mim aquilo ali é uma foda hetero rs eu sempre a mulher e dando a minha buceta - disse.
Aparentemente ele curtiu muito, na mesma hora respondeu:
- Caralho! Que delícia. Nunca um viadinho foi tão claro assim comigo em relação ao papel dele na cama. Pra mim é isso, bebê. Cê é fêmea e eu sou macho. Pode deixar que você vai se sentir a mulher mais feliz do mundo comigo. Vou estourar essa tua buceta a noite toda e colocar meus filhos no teu útero. Você vai chorar na pica do seu homem. Vamo trocar essas nudes?
Mal perguntou e já me enviou várias fotos, uma pica enorme, devia ter 21 ou 22 centímetros. Grossa, veiuda, perfeita... Ele é negro, praticamente da minha cor, tinha 1,83 de altura na descrição. Bem forte, mas com uma gordurinha aqui e ali, com uns 80kg. Uma delícia.
Agora fui eu quem ficou louquinha de tesão.
- Caralho, macho. Que delícia. Pode estourar. Com essa pica aí com certeza você vai me estourar rs Eu sou chorona, mas aguento gostoso. Quer vir aqui? Ta livre hoje? Você pode usar minha cuceta a noite toda.
Dito isso, logo liberei meu álbum também.
- Caralho, que puta gostosa. Vou sim, princesa, quero usar muito essa xoxota sua. Mas deixa eu só avisar antes, pra não ter dúvidas: eu sou 100% ativo. Não vou chupar seu pau. Ok pra você? Nem chamo de pau na cama, chamo de grelinho. Se bem que é o melhor termo pra chamar o teu. Uma delícia ele, tão pequenininho esse grelinho. Cê é menina mesmo, nasceu pra levar na buceta hehe. Eu sei ser carinhoso também, mas o carinho é o que o homem da pra uma mulher. É isso que você vai ser pra mim. Mulher. Entendeu?
Nessa hora, já tava subindo pelas paredes. Ele me humilhando sem rodeios. Não resisti, logo concordei com os termos dele (que eu obviamente concordava, já que não uso meu pauzinho pra nada mesmo rs). Passei meu endereço e ele avisou que chegaria em uns 30 minutos. Enquanto isso, tomei um banho, vesti uma calcinha e meia arrastão vermelhas e fiquei esperando. Chegou, interfonou e eu o deixei subir. Quando abri a porta, ele deu um sorriso e fez uma cara de puto:
- Caralho, gatinha. Que delícia é essa? Cê tá linda demais, minha princesa - me abraçou e começou a me dar leves beijinhos no pescoço, fiquei toda derretida e o abracei também.
- você é muito gostoso, nossa. Já quero começar a te dar agora - disse.
-Calma amor. Você vai dar. Quero que você se entregue, tá bom? Seja a menina que eu sei que você é, que eu gosto. Mulherzinha assim o macho não pode já chegar socando, não. Tem que dar beijinho. Cê é uma delícia de fêmea - disse isso pegando na minha bunda e passando a mão no meu grelo, por cima da calcinha.
- Olha isso, a calcinha quase não faz volume, amor. É um grelo mesmo. Olha isso, broxinha... - disse, enquanto esfregava o volume já enorme que estava dentro de um short de academia e beijava a minha boca.
Eu não sabia falar nada, só agarrar aquele homem viril, macho de verdade, que já chegou ditando as regras. Ele me puxou pro sofá, me deitou nele e veio por cima de mim, abrindo as minhas pernas. Eu logo o acolhi e o abracei e continuamos nos beijando. Ele passava a mão no meu rosto, me dava beijinhos já bochecha. Parecia uma lua de mel, ele curtia mesmo ter uma mulher na cama com ele.
- Princesa, não vejo a hora de entrar nessa tua buceta. Quero ficar a noite toda gozando dentro da sua xereca. - disse ele, bem perto do meu ouvido.
- Minha cuceta já tá aqui molhadinha te querendo. - respondi.
Ele parou abruptamente, me olhou nos olhos e disse:
- Cuceta? Mulher não tem cuceta. Quem tem cuceta é viado. Você é viado?
- Não.
- O que você é?
- Menina.
- Isso. É menina, mulherzinha. E mulher tem o que?
- Buceta.
- Isso, minha gata. Então corrige essa besteira que você falou, corrige pro teu homem - disse, ainda sussurrando, ele claramente ardendo de tesão tanto quanto eu. Eu continuei:
- Minha buceta tá molhada pra você.
Os olhos dele brilharam e ele disse:
- Isso. Aqui, agora, nós somos um casal hétero. Não esquece. Macho e fêmea, homem e mulher, pica e buceta. Eu e você. Agora vem, vem fazer teu papel de mulher e começa a servir seu homem, vem. Mama essa pica.
Ele levantou, tirou o short e mostrou aquela pica que era ainda mais linda ao vivo. Me ajoelhei entre as suas pernas, enquanto ele ficava sentado no sofá e comecei a mamar. Dei leves beijinhos, depois comecei a engolir aos poucos, fazendo movimentos como de quem mamava mesmo. Ele delirou.
- Porra, que talento. Se a boca é assim, imagine a buceta? Mama, princesa. Mama, sua puta do caralho.
Eu não falava nada, só servia ao meu macho. Ardia de tesão enquanto fazia o meu trabalho, a minha obrigação enquanto fêmea de macho pauzudo. Engolia a pica dele, me engasgava, as lágrimas escorrendo e ele muito animado. Era carinhoso, mas as vezes entalava a pica na minha garganta, pra me deixar sem ar. Depois que eu tirava a pica da sua boca, arfando, ele me dava uns beijinhos e perguntava se eu estava bem.
- Tá bem, amorzinho? Tô sendo muito malvado com você? Me desculpa, é que eu não resisto a essa boquinha. Me perdoa, mas cê vai continuar sofrendo, viu? Cê é mulher. É assim que tem que ser.
Disse isso e não me deu tempo de falar fala. Me afogou em sua pica novamente e eu tornei a me engasgar. Com a cara toda melada, eu disse:
- Amor, é muito grande. Vai no fundo da minha garganta.
Ele riu e não disse nada. segurou meu pescoço e me colocou pra mamar novamente. Foi controlando, me fazendo engolir sua pica devagar, até chegar a base. Aguentei, sofrendo, mas aguentei, até perder todo o ar. Quando não consegui mais, eu saí.
- Eu sei que é muito grande, amor. Mas você tá se saindo muito bem. E é assim que você gosta, né? Muito grande. É pica de homem de verdade, pô. Tem que ser assim. Agora vem, deixa eu recompensar minha bebê pela mamada gostosa. Vou mamar essa tua xereca agora.
Arrastei ele pro quarto e ele logo me jogou na cama e mandou eu ficar de 4. Subiu e ficou atrás de mim, afastou minha calcinha e disse:
- Caralhooooooo, que buceta linda, amor. Olha esses lábios... - disse, interrompendo pra começar a chupar minha xota. E que chupada... Uma língua deliciosa, fazia movimentos circulares, as vezes enfiando a língua dentro da cuceta. Eu delirava.
- Amor, tá gostando? Essa buceta é gostosa demais. Vou deixar ela bem molhadinha, pra minha pica escorregar e tocar logo seu útero, viu?
Disse isso e logo voltou pra minha buceta. Enfiava um, dois, três dedos, dizia que eu já era rodada, que não ia ter pena da minha xereca. Que aquilo ali era buceta pra macho fuder um dia inteiro sem demora. E eu lá, só louquinha de tesão. De repente ele levanta e manda eu deitar de costas:
- Bora amor, deita de costas, quero botar na sua xereca te olhando no olho. Vendo você se realizar como mulher na minha caceta.
Obedeci, peguei o lubrificante e passei na minha xota e na minha dele. Ele se deitou sobre mim, apoiou a boca no meu pescoço, segurou as minhas pernas e encostou a cabeça da pica na minha entrada.
- Amor, toma cuidado, por favor. Sua pica é muito grande... - sussurrei no ouvido dele.
Já metendo a cabeça, ele disse:
- Claro, amor. Te disse que na cama é só prazer pra nós dois. Vou cuidar com carinho dessa xotinha linda. - falou, enquanto me dava um beijo.
Ele foi enfiando aos poucos e realmente não doía. Sentia a pressão, mas não doía. eu tava delirando.
- Caralho, cara. Que delícia. Que pica gostosa. Tá deslizando na minha xota.
- Cara? Sou seu homem. E claro que tá. Sou comedor de buceta profissional, amor. Sei o que tô fazendo. Só relaxa. Seu trabalho é abrir as pernas e deixar sua buceta livre pra eu meter. Você não precisa fazer nada. Não se preocupa. Quem comanda sou eu. Só aguenta a pica na buceta, tá bom? Único trabalho que vc tem é esse. Tem que me deixar meter sem reclamar de nada, aguentar calada, mesmo que fique doendo em algum momento. Eu tenho que me divertir e sua buceta é meu parque. Agora toma.
Disse isso e começou a socar fundo. Foi um contraste, já que ele meteu de forma tão carinhosa e, logo após, já deu estocadas profundas, que batiam bem no fundo do meu cu. da buceta, melhor dizendo.
- Aí amor, meu deuuus. É muito fundo. Ah, ahhh...aí... Caralhooo. - eu realmente delirava. Era uma socada funda e gostosa demais, mas sentia uma dor aguda no fundo.
- Sustenta, fêmea. Cê é fêmea. Fêmea tem que aguentar pica, porra! Seu papel no mundo é dar prazer pra homem. Agora é minha vez. Aguenta na buceta que eu sei que cê consegue, eu reconheço buceta rodada quando meto em uma. Essas carnes macias são de xoxota que já fez muito homem feliz, diz ai. - ele dizia essas coisas arfando e rindo. E com muito tesão.
- Eu aguento amor. É difícil, mas eu aguento. Já fiz muito macho feliz mesmo. Minha buceta tá aqui pra agradar quantos precisarem. Mas agora ela é só sua. Me usa mesmo, eu deixo. Me usa o quanto cê quiser, não liga pro meu choro, não. - disse, também arfando e gemendo.
- É claro que eu ligo pro seu choro. Quero te fazer chorar mais, vagabunda. E você deixando ou não, eu como. Cê abriu as pernas, não tem mais volta. Agora é tomar na buceta até eu gozar, que aí acaba.
- Tá bom, amor. Tá bom... Aiii...ah...a...
- Já mandei parar de reclamar, sua puta. - ele disse e aumentou as investidas.
- aí...ahhh....hmmmm... - tentei me calar, mas era impossível, ele passou a socar ainda mais rápido.
- enquanto vc ficar chorando, vou meter fundo. Cê tem que se acostumar a levar pica grande de Alpha no fundo da buceta. Não tô te torturando, tô te educando pra ser minha mulher.
Quase explodi de tesão. E comecei a gemer chorosa. Ele ficou mais brando, me abraçou e disse:
- Chora, amor. Pode chorar. Eu sei que tá doendo um pouquinho, mas é pro seu bem, vc sabe. Vc gosta assim. Tem que ser assim, senão não mata teu tesão. É o meu papel matar seu tesão. Seu tesão de fêmea passiva. Eu cumpro o meu papel também. Eu tô cumprindo com a minha obrigação de macho. É meu dever. Agora chora tomando na buceta, chora sendo mulher de homem de verdade.
Eu consegui reprimir a vontade e passei a dar em silêncio. Só respirando. E isso aumentou o tesão dele, que tentava tirar gemidos de mim, metendo mais forte. Depois de um bom tempo, propus mudarmos de posição, imaginando que ele estava cansado.
- Quer que eu cavalgue, amor? Deixa eu sentar em você.
- Não. Hoje não. E aqui você não pergunta nada, tá bom? A foda aqui é do jeito que eu comando. Você tem que gostar do jeito que eu tiver gostando. Hoje cê vai me dar assim, no papai e mamãe. Só quero assim, quero ficar no meio dessas pernas gostosas, dentro dessa buceta gostosa. Já já eu vou te inseminar.
- Tá bom amor, tá uma delícia assim, tô sendo a mulher mais feliz do mundo. Bota na minha buceta, bota. Bota na xoxota da sua fêmea. Bota os filhos no útero da sua menina.
Quando eu disse isso, ele não aguentou e logo gozou.
- toma, amor. Toma, princesa. Toma meus filhos, toma meus bebês. Agora são seus...toma dentro da buceta, caralho! Toma!
Foi muito leite. Muito mesmo. Quando terminou, ele tirou, botou a mão em cima do meu grelo e disse:
- Você não goza. Só pode gozar se for que nem mulher. Pegar no grelinho não pode, tá? É bom que você fica sempre com tesão. Quando eu quiser, só procurar sua xota e meter.
Eu fiquei com muito tesão naquilo e concordei. Ele me abraçou, ficou enfiando os dedos na minha buceta, até nós dois apagarmos. Durante a noite eu acordei com ele passando lubrificante na portinha da xota e enfiando a pica devagar. Ele só disse:
- relaxa amor, pode ficar aí quietinha. Só acordei com tesão. Vou só usar a buceta um pouquinho e vc volta a dormir. Só toma na xereca aí, toma.
Eu tomei na xota por uns 10 minutos, até que ele me leitou. Me abraçou de conchinha, apertou meu grelo e fomos dormir.
