O novo celular de Nana, parte 3

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Heterossexual
Contém 546 palavras
Data: 26/11/2023 11:16:10

Nana caminha pela rua usando somente uma jaqueta e sandálias, absolutamente nada por baixo e a boceta toda melada com o mel dela e com a porra de André. Ela estava ficando com uma vergonha imensa e para no meio da rua.

-- Eu preciso voltar, não posso andar assim na rua!!!

-- Coloca os fones de volta -- Diz André, que pega o fone de ouvido e coloca nela, imediatamente a vergonha diminui e ela consegue continuar andando.

Eles chegam em frente de um prédio de concreto sem janelas.

-- Eu trabalho aqui -- diz André ao abrir a porta do lugar com o crachá magnético.

Ele puxa Nana para dentro. Ela sente um enorme desejo para que ele a comesse de novo, mas olha em torno e vê que eles estão em uma espécie de laboratório. André abre uma caixa e tira uma gargantilha de metal.

-- Essa é uma versão nova do dispositivo.

André coloca em Nana e trava a gargantilha com um parafuso. Ele então tira os fones dela e Nana imediatamente fica com medo e diz:

-- O que é isso? O que você colocou em mim?

-- Calma, é a nova versão do dispositivo no celular.

-- O que isso, o que você está fazendo comigo?

-- É só um teste.

Rapidamente ele loga em um computador e ativa um programa. Nana imediatamente sente um enorme calor no corpo e tem que arrancar até a jaqueta, a boceta dela mela inteira e as pernas ficam moles. Ela tem que sentar no chão para não cair, mas então passa.

-- Desculpa, ele ligou muito forte.

Nana queria fazer mais perguntas, mas ela só conseguia pensar no tesão, que era menor, mas ainda uma sensação constante.

-- Me come, eu preciso que você me coma.

-- Claro querida. Vem comigo.

André leva Nana até um sofá e manda ela sentar, depois ele pega o próprio celular.

-- Fui eu que tive a ideia de integrar o programa com a Siri, veja: "Siri aumente o tesão de Nana"

Imediatamente Nana sente a boceta pegando fogo e começa a se masturbar como uma cadela no cio.

-- O que é isso!?!? -- Ela diz sem tirar a mão do grelo.

-- Siri, não deixe ela gozar ainda.

Nana estava quase gozando e é imediatamente bloqueada, mas continua se masturbando por causa do tesão, ela até esfrega ainda mais o grelo, mas sem conseguir chegar no orgasmo.

-- Siri, deixe ela gozar quando ela sentir a minha porra na boca.

Nana imediatamente se coloca de joelhos na frente de André e coloca o pau dele na boca. Sofregamente ela chupa o pau dele, louca para poder gozar, mas demora, pois ele já tinha gozado duas vezes. André então a segura pelo cabelo e bate com o pau na cara de Nana, depois se punheta um pouco e goza na cara dela. Nana então lambe a boca para pegar um pouco do sêmen e imediatamente tem um orgasmo tão grande que ela desmaia.

Sem saber como, ela acorda no dia seguinte na cama dela, nua. Ela olha no quarto e a jaqueta da noite anterior está na cadeira como se nada estivesse acontecido. Porém, ela sente o metal frio no pescoço e ao se olhar no espelho vê a gargantilha de metal completamente sólida, sem nenhum fecho aparente para ela tira-la.

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