O Triunfo da Primavera - Um Casal no Mundo Financeiro. Parte Final

Um conto erótico de Astrogilldo Kabeça
Categoria: Grupal
Contém 2526 palavras
Data: 26/11/2023 15:27:20

No domingo, Todos estavam mais calmos depois daquela noite pra lá de agitada. Virna acordou muito bem-humorada. Brincou de vôlei, mergulhou, andou de jet ski, praticou wakeboard. Retornou no início da noite de helicóptero. Chegou em casa feliz da vida. Que fim de semana magistral!!

Dagoberto foi passar o domingo na casa dos pais. Todos o acharam bem abatido. Perguntaram por Virna e ele só se apressou a dizer que “viajou”. Relatou que havia saído da empresa, o que pegou todos de surpresa. Mas que ia “se reerguer”.

No fim de tarde, estava jogando dominó com o pai e dois primos adolescentes. De repente, um deles fala.

- E aí, Daguinho? Sabe o que significa o nome da sua esposa?

- Não...

- Segundo o dicionário, Virna quer dizer “primavera” ou “da primavera”. Legal, né?

O outro primo entrou na conversa, e os dois pirralhos pareciam querer acabar de vez com a moral de Dagoberto.

- Pô... o que vem da primavera? Muitas flores, borboletas voando, jardins floridos...

- E é depois do inverno. Ou seja, depois de dias frios e nublados, vem uma estação mais quentecom clima mais amenoDando passagem pro verão

- é, rapaz... a primavera acaba com a tempestade e vem a bonança de vários meses.

- Pô, da primavera vem só sucesso, hein Daguinho?

- Deixem o primo de vocês em paz!

De repente, começou uma corrida de cachorros na TV

- Olha lá. Aposto no cão 6.

- e eu, no 8.

Os pirralhos foram curtir corrida de caninos; o pai, foi dormir embriagado na poltrona; a mãe conversando com a vizinha. E Dagoberto, entediado. A cerveja havia acabado. Não só a cerveja. Ele também...

Naquela semana, soube que havia uma vaga de professor de educação financeira na mesma escola onde estudou essa mesma disciplina. Foi duro chegar na sala, retornando ao ponto de partida e se viu naquele espaço lembrando dele garoto, assistindo as aulas, e arrancando elogios do professor que lecionava. Também conseguiu uma vaga pra dar aula de matemática em um cursinho para jovens carentes, ganhando uma bolsa, no turno da noite. A bolsa e o salário de professor passavam longe de seus rendimentos como consultor financeiro. Agora ele ganhava anos luz a menos que Virna.

Ele ainda estava no AP, mas não via Virna. Chegava em casa e nunca a encontrava. Se entocava num dos quartos e lá saia pra ficar o dia inteiro na rua dando aula. Na casa dos pais, mais uma vez, foi chamado atenção pela mãe.

- Filho... me diga uma coisa... como estão as coisas com a Virna? Por favor, fale a verdade. Sei que as coisas não estão bem. Há muito não a vemos , e sabemos que ela está em uma outra realidade...

- Mãe, eu sinceramente não sei. Não sei como estamos. Não há vejo há tempos. Acho que a coisa acabou.

- Você acha? Meu filho, abra esse olho!! A última vez que você veio nos visitar, você já era pra ter vindo de vez! Tava na cara que você não tinha ideia onde ela estava! Desculpe ser franca, mas esse relacionamento já não existe há muito tempo! Ela mudou demais! Desde que ela assumiu aquele posto de comando, ela vem se afastando. Lembro que a última vez que a vi aqui, me assustei. Era outra pessoa. O corpo dela estava diferente, até a cor da pele dela mudou. Quando ela entrou aqui, parecia que Margareth Thatcher estava entrando na minha casa, toda imponente. Ainda me recordo do barulho dos saltos altos dela pisando por aqui. Seu corpo dava sinais desse poder que ela impunha, você ficava todo recolhido. Nunca quisemos nos meter na vida de vocês, mas se olhe no espelho: você está definhando! Por favor, Daguinho, tenha amor-próprio! Nem conhecemos esse apartamentão que vocês foram morar! Acabou, filho. Não existe mais casamento.

Aquelas palavras eram duras, mas verdadeiras. Não é fácil pra ninguém que vivendo um drama pessoal como ele estava, compreender as coisas com nitidez. Ele estava com ela há dez anos, desde que se conheceram, é difícil assimilar as coisas corretamente. Não é simplesmente “não deu certo, separa”, como alguns simplificam. É uma aposta de vida que vai dando errado e você precisa de ajuda pra perceber realmente a ficha cair. Não só o relacionamento termina, como todos os sonhos saem esfacelados.

Dagoberto prometeu ir pegar suas coisas e retornar pra casa de seus pais, pelo menos por um período até as coisas se ajeitarem, já que o antigo apartamento que estava em seu nome se mantinha alugado. Entrou pela garagem e notou que na vaga onde deveria estar o BMW de Virna, estava um Porsche Cayenne. Ela já havia trocado de automóvel e ele nem sabia. Quando chegou no apartamento, deu uma olhada nos recantos, vendo aquele espação pela última vez. Foi cabisbaixo para o quarto do casal para pegar suas coisas e estava tão desligado, tão desligado que nem ouviu grunhidos vindos lá de dentro. Quando abriu a porta, seu espanto foi gigante: Virna e Helen estavam lado a lado, cada uma cavalgando seu macho, enquanto lambiam e chupavam os seios de outra mulher que estava na frente delas. A moça em questão era uma modelo canadense, que estava ganhando rios de dinheiro no mundo fashion; um dos homens era um empresário japonês, herdeiro de uma montadora que estava chegando ao Brasil devido a um investimento do Impact Bank e tinha o apelido de “Big Japa”, destoando do mito do homem japonês; o outro era Galo. A modelo deu um gritinho de susto ao ver aquele homem parado ali na porta. Mesmo a foda estando em alta voltagem, eles pararam para ver o que estava acontecendo e demoraram um pouco a se dar conta de que um Dagoberto perplexo estava ainda parado na porta. Sentindo que estava atrapalhando, ele rapidamente saiu. Ao retornar pra sala, ficou ali tentando processar o que vira. Um filme passava por sua cabeça. Desde quando conheceu uma Virna sem sal e sem açúcar até aquele momento constrangedor. Quase dez minutos depois, Virna aparece nuazinha, vindo em sua direção com o rosto cheio de sêmen. Havia filetes de porra no cabelo e na testa, mais a maior parte estava ao redor da boca e pendurado no queixo, pingando e escorrendo pelo meio dos seios. Ele reparou no corpo dela, que não observava atentamente há tempos. Estava com coxas muito grossas, os cabelos estavam longos e mais cheios, com uma franja discreta. Os seios estavam bem volumosos e sua pele bem menos branca, quase uma “parda de pele clara”

- Que porra você tá fazendo aqui, Dagoberto!!! Caralho, chega assim sem avisar!!!

- Des... des... desculpa, Vi, eu não... eu não sabia... eu

- Fica dias sem aparecer e quando aparece é pra atrapalhar minha diversão! É foda, hein! O que você quer?

- Calma... eu vim pegar minhas coisas... eu tô indo embora.

Virna estava fula pelo embaraço da situação, porém, se acalmou um pouco mais e tentou ser cordial.

- Olha, Dago, chegou numa péssima hora, mas já que está aqui, demorou pra sua ficha cair. Estávamos distantes há algumas semanas, sem nos falarmos, você tinha que entrar em contato pra avisar que estava vindo. Ainda tô puta com você, acho que isso não vai passar assim, você mostrou sua face gananciosa ao jogar na minha cara que toda sua incompetência foi por eu ter “roubado” seu lugar na diretoria. Isso machucou demais, e eu joguei pro alto a relação. Sabe de uma? Foi bom você ter até visto o que tava rolando, já não combinávamos há tempos, e eu não tive atitude pra terminar porque eu tava vivendo minha bela vida e tava nem aí pra dar fim em uma porra de relação fudida. Cabia a você tomar simancol e cair fora. Não há mais espaço pra você aqui, ainda mais que vou passar a receber visitas como essas que você viu.

- Você tem razão... Eu... estava aqui... eu... estava aqui, dormindo em outro quarto... mas... não... tinha coragem de lhe encarar, essa é a verdade.

- Olha, Dago... Cheguei num patamar que não estou tolerando homem se comportando como irmãozinho caçula, vivendo de favor na casa dos outros. Se dê ao valor, e tente reconstruir sua vida. Esse comportamento de fracassado me dá nojo.

A conversa era entre um ex-casal colocando ponto nos is, mas Helen aparece na sala e também disposta a expor verdades a Dagoberto.

- Olha aqui, mocinho. Vou me meter na conversa e não me venha com papinho furado de “conversa a sós”. Você é uma decepção, agradeço todo dia aos Céus por não ter lhe escolhido. De ambicioso, tornou-se ganancioso, com ímpeto de mostrar-se o bam-bam-bam e só entrou pelo cano. Percebi que você falava mal pelos cantos de vários diretores, não falava com Galo, na festinha lá em casa você não cumprimentou o executivo da Star Ligth World, e vi que você tinha apenas um projeto pessoal, e não institucional. Virna construiu ótimos relacionamentos, encampou parcerias, a instituição cresceu muito, pois ela tinha cabeça empresarial, e não utilizou sua função em proveito próprio. Via você tentando mostrar a ela o quanto era o gostosão e queria provar que você era melhor que ela. E em todas essas tentativas, Virna esmagou você como um inseto! É mais um machista de merda que não aceitou a esposa dando um show de competência e sagacidade, superando dificuldades, suas sujeiras e impulsionando o banco cada vez mais. Pois então: estamos aqui comemorando sabe o que? Virna é a nova CEO do Impact Bank! Ela fechou um contrato de financiamento milionário com uma montadora japonesa e só coube a mim oferecer o topo, que é o que ela sempre mereceu! Ficarei como acionista e vou tentar minha sorte em Wall Street. Engula essa, cretino!

- E digo mais, Dago... Tentei de tudo pra que nossa relação se mantivesse, mas nem pra bom amante você serviu, me deixou subindo pelas paredes, na seca, enquanto minha libido, meu tesão, me jogava pras aventuras e delícias do capital! Você só tentou o tempo todo me jogar pra baixo profissionalmente na diretoria! O lugar que você queria ocupar! Mas quem estava lá fui eu! E com suas atitudes de guerrinha comigo, não tenho dúvidas que no meu lugar, você aproveitaria muito mais, pois tudo que você queria era aproveitar as delícias que o mundo corporativo lhe daria. Portanto, eu lhe digo: fui feliz com você, mas no momento que não soube nem dar atenção de um marido decente, você prestou. E fui buscar meu prazer e sabe de uma? Me senti poderosa, saciada, trepei com muitos homens, curti cada trepada, gozei como nunca havia gozado antes! E agora estou aqui, vitoriosa. Cheguei longe, Dago. Agora me diga: você chegou aonde?

Dagoberto estava arrasado. Apesar dele ter amado Virna, ele queria sim aquele mundo pra ele, por isso relutava em deixar aquele local. Homem nenhum aceita essa inversão de papéis, que a esposa, ao invés dele, ocupe as posições e destaques que a cultura masculina constituiu para eles usufruírem. E vendo aquelas duas mulheres nuas ali lhe humilhando, ele se deu conta que estava muito mal, sem refletir direito, sendo chamado atenção por mulheres que ele admirou demais. Não restou nada a sair andando em direção a porta da rua, totalmente desmoralizado. Virna ainda falou.

- Não se preocupe. Deixarei suas coisas na portaria. Você passa outro dia e pega.

Ainda ouviu uma gracinha desnecessária de Helen.

- Vai voltar pra mamãe? Se adiante, senão vai esfriar sua papinha, kkkkkkkkkkkkk

Virna olhou aquele derrotado indo embora e não sentia piedade, nem remorso. Não sentia mais nada por ele. Ouvindo a piada de Helen, só restou a ela, esboçar um riso que foi crescendo, crescendo até se tornar uma gargalhada, acompanhada por Helen. As duas riam sordidamente.

***

Sete anos se passaram. Dagoberto abriu um quiosque onde vendia chopp artesanal, com um público razoavelmente cativo, cujo público só crescia nos fins de semana. Com 40 anos, se sentia feliz. Estava morando junto com Tâmara, uma jovem mulata de 24 anos, magra e esguia, com cabelos afro e olhos amendoados, cabelos em formato de juba, o que rendeu-lhe o apelido de “Tamaleão”. Ela trabalhava como promotora de vendas em um supermercado, que havia acabado de ser adquirido por um grupo de investidores e que estava arrebatando o mercado atacadista brasileiro.

Dagoberto lembrou-se um pouco do passado ao passar por uma banca de revistas e ler uma notícia num jornal, onde estava estampado a seguinte manchete: “Carijó é o município que mais cresce no país, segundo Instituto Geográfico”. Era a terra natal de sua ex, que ele lutou muito pra esquecer. Com certeza, a cidade estava recebendo muito investimento via lobby político, imaginou ele.

Um dia, Tâmara chegou feliz da vida em casa.

- Amor, amor! Fui promovida! Virei gerente de vendas!

- Nossa Tam! Que legal, você merece!

- Porra! Trabalhando de domingo a domingo, finalmente né? Foi só esse grupo novo chegar que as coisas melhoraram muito, viu? Há tempos tava nessa luta.

Estava próximo ao fim do ano e iria ter uma confraternização. Tâmara foi com Dagoberto aproveitar essa festa. No meio do regabofe, foi chamada para a sala da administração.

- Amor, amor! A presidente nacional do grupo está aqui! Informaram que ela está visitando as lojas e quer conhecer os gerentes! Ai que máximo!

- Nossa, que legal! Poxa, Tam, tô bem orgulhoso!

Foi chamada pra sala e foi avisada que o companheiro podia ir também. Na porta da gerência, havia a seguinte mensagem “Novo supermercado Primaveril, administrado pela Rede da Primavera”. Assim que entraram, viram uma mesa grande e uma cadeira com alguém sentado de costas. Quando a cadeira virou, Dagoberto quase teve um infarto! Levantou-se uma mulher deslumbrante, uma morena de cabelos lisos e cheios, um colar de safira lindo que caia sobre seios volumosos, num vestido justo, quadris largos, pernas muito grossas e roliças, um sorriso maquiavélico de meter medo, uma pele bonita e bem bronzeada. Tâmara também se impressionou com a postura fascinante daquela mulher e percebeu como Dagoberto ficara embaraçado, provavelmente a reação de um homem ao ver uma beldade que transpirava exuberância. O barulho daqueles saltos altíssimos ecoava pela sala.

- Tâmara Carvalho! Prazer em conhecê-la.

- Prazer é meu senhora...

- Virna! Virna Tertuliano.

- Fico honrada por trabalhar nesse local. As coisas têm evoluído muito desde que a senhora assumiu a rede.

- Trabalho para o bem-estar dos funcionários, principalmente mulheres. Quero preparar as melhores para o mercado. O futuro é feminino. Tenho a missão de fazer muitas mulheres progredirem, principalmente mulheres negras como você.

Virou-se pra Dagoberto, que começava a suar de nervoso.

- Espero que seu companheiro compreenda a importância disso. Os homens precisam aprender a respeitar nossa ascensão.

Voltou-se para Tâmara, que parecia em sintonia com aquele discurso feminista. Apertando mais uma vez a mão da nova gerente de vendas, ela arrematou

- Vejo potencial em você, Tâmara. Há muito não moro mais no Brasil, resido em Manhattan, mas sempre estarei por aqui. Quero muito acompanhar de perto o sucesso de minhas funcionárias. Sinto firmeza em seu aperto de mão. Não tenho dúvidas que você ocupará meu lugar um dia.

Por fim, volta a dar um olhar fatal pra Dagoberto.

- Vou fazer tudo pra que esse dia chegue, minha jovem.

FIM

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Comentários

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Não gostei deste final. Achei que o Dago ia dar a volta por cima.

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Muito bom, mais um! Conto um tanto amargo mas aos meus olhos muito verdadeiro. O homem iludido com um sonho de sucesso e poder, incapaz de aceitar o companheirismo, talento e determinação da esposa. E uma mulher q substituiu o homem em todos os aspectos, corrompida pelo mesmo sucesso e poder. O final é um mistério, o Dagô aprendeu a lição?

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Esse conto lembra um filme da Netflix de nome Justa Causa ou Causa Justa. Ele mostra um homem que trabalhava na área de finanças e tem uma namorada, vivem juntos e ela trabalha no mesmo lugar, e a norma da empresa pribe que os empregados da empresa se namorem. Tem um cara que queria um cargo e vinha se preparando só a namorada dele foi chamada para esse cargo e ele ficou como subordinado dela. Só que ela começou a sair com pessoas de cargo mais alto, diretores, os donos, e quando ela passou a beber muito e quando saia com os homens que eram do mesmo nível dela ou acima além de beber ela cheirava cocaina, chupava os caras, trepava, e o namorado dela em casa estudando porque ele queria um cargo de gerente, e tina capacidade. O dono não dava oportunidade a ele e ela dizia que ia pedir o cargo aos donos e a diretoria e não fazia nada disso. E ele era um cara que conhecia o mercado e tinha capacidade de antever as jogadas, e dava dicas para ela, que por sua vez passava para a diretoria, os donos, e os caras ganhavam milhões, e ela recebia commissão, onde uma dessas foi de mais de 600 mil dolares, e ela nada deu a ele. No fim a mãe dela anuncia a festa de noivado dos dois, o que seria errado devido a norma da empresa, e nessa festa ele já puto com a situação arma um barraco na festa, diz as putarias que ela fazia nas festas e o noivado acaba. Ele chega na empresa arma outro barraco para ferrar ela, revela que tinham um caso, e ele é demitido e ela se mantem porque alega que ele a chantageava. Detalhe: na festa de noivado depois do barraco ele encontra ela no banheiro e fode ela com força, e ela fica com o rosto marcado tendo de usar maquiagem. No fim ela dá um pé na bunda dele e ele fica desempregado, sem ter onde morar porque ela expulsa ele do apartamento que foi ele que arranjou.

Esse conto do Astrogildo mostra que o Dagoberto queria o cargo, mas não sacaneou com a Virna. Pelo contrário ela passou a foder a torto e a direito, não conversava e não trepava com ele porque quando chegava em casa ele estava cansado por ter estudado a noite toda buscando progredir, alcançar um cargo melhor. E ela além de passar a noite trepando fora, seguia os conselhos da Helen que fazia questão de botar a Virna lá em cima como a super capaz, melhor que o marido, o Dagaberto, mostrar para Virna que o mundo, o poder era delas, e que lá em baixo deveria ficar o Dagoberto, o marido. Aliás, A Helen queria a Virna totalmente livre para que ambas pudessem fazer tudo aquilo que bem quizessem. Daí fez o casal se divorciar e ele ficar na merda. O no fim dos relatos a Virna aparece para a atual mulher do Dagoberto prometo que a faria ser uma mulher poderosa, ou seja prometendo fazer com a atual mulher do Dagoberto, seu ex-marido, o ,esmo que a Helen fez com ela, a Virna. Ou seja: prometeu foder de novo a vida do ex_marido, mostrando um sentimento de superioridade sobre o ex-marido, que é carregado de sentimento de vingança. Duvido que na vida real alguem foda tanto a vida de alguém como a Helen e a Virna e não tome um revés na vida. A propósito: trepando com tantas loucuras a Virna e a Helen não pegaram nehuma DST?

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Tom,vc fez um belo comentário. Para 100% de quem comentou,Virna e Helen deveriam se dar mal,serem presas,e Dagoberto se sentir vingado,vivendo bem com seu novo amor. Mas ficaria muito dentro do esperado,um final meio sessão da tarde. Tentei em várias passagens mostrar que Dagoberto não era santo e que ao acusar Virna de que ela atrapalhou seus planos de ser diretor e passar a curtir os prazeres que o cargo lhe daria,ele deu start para a mudança de comportamento da companheira. Esse final,mostra que quem possui poder pode utilizá-lo de muitas maneiras. Por fim,Dagoberto saiu como o mocinho,apesar de eu pelo menos ter me esforçado em mostrar que ele também não era flor que se cheirasse,pois almejava ter um projeto pessoal de poder.

O cerne do conto era a sedução que um alto posto pode gerar para muitas pessoas nesse mundo privilegiado,e é aí que entra a realidade: muitos políticos,roubam,fazem negociatas,conchavos,e no final são eleitos,apesar do volume de crimes expostos. E se tornam até parlamentares com grandes responsabilidades. Cadê o final feliz? Outros poderosos empresários,sonegam,exploram,e no fim das contas? Quando explorados vencem exploradores? Foi mais ou menos por aí que imaginei a história.

Por fim,tenho minhas dúvidas quanto ao fato de torcerem por uma reviravolta caso Virna estivesse no lugar de Dagoberto sendo reduzida. Será mesmo que haveria tanta torcida? Vou dar 7m exemplo: no recente conto de Lael,uma mulher tem depressão pós parto e deixa de transar com o marido. Esse vai e arruma um amante;a esposa descobre e se separa. Alguns comentários:"ah,mas ela não quis transar,ela queria o que? Que o marido ficasse na seca?" Mas se fosse ao contrário,qual seria o teor dos comentários? Mais ou menos o que vemos:"vagabunda! Quer transar com outro,é só se separar,simples". Tá vendo como as coisas não são preto no branco? Há muito viés. Nada é tão simples como parece.

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Você está certo. As vezes as coisas tendem para um rumo que não é comum. Na verdade o Dagoberto não é nada santo. Mas fico pensando na promessa da Virna de fazer a Tâmara assumir o lugar dela e quando Virna diz que os homens precisam respeitar a ascenção profissional das mulheres e que o Dagoberto precisava compreender isso. Esse dialogo está correto. Porém vindo da Virna não há como não associar esse fato com um desejo de vingaça, pois a Virna venceu por seus méritos e por pagar um preço para vencer. Valeu Astrogildo. Conto nota dez. Nota dez não nota mil.

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Valeu,Tom! A atitude de Virna no final mostra que a intenção dela não era apenas com a atual de Dagoberto,mas estimular todas as suas funcionárias a alcançarem o sucesso. Tem uma coisa de fundo que é a inveja masculina quando a sua mulher ocupa os espaços que ela considera que deveria estar. Por isso Virna não é tão vilã. Está implícito nesse final que Virna luta para as mulheres começarem a ter o prazer que os homens sempre tiveram em condições de poder.Não é uma simples vingança. De certo modo,foi Dagoberto quem empurrou Virna para essa condição de fêmea poderosa quando,no quinto capítulo,jogou na cara dela que ela havia tomado seu lugar,justamente no momento em que Virna estava mais centrada em fazer aquele casamento dar certo. E a "humilhação" que ela fez ele passar na empresa,muitos outros chefes fariam. Portanto,é preciso focar na história com atenção,e não ter atitudes passionais de torcer por Dagoberto como se ele fosse um time de futebol.

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Tu e bom mais deicha a desejar nos detalhes kkkk

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Outra coisa se a primavera era tão rica como ficou divórcio com marido uma mão na frente outra atras ate onde sei coceguil tudo quando casada kkkkkk

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Olha cara o conto foi maravilhoso mim predeu do começo ao fim no conto não tinha Santo mais teu final e uma bosta do tamanho da bosta de um elefante desculpa e minha opinião.

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Tudo bem,Coelho,eu já falei,pode achar o que for,mas como falei,escrevi a história de uma vez,não esperava que todos esperassem por um Dagoberto vingativo. Em várias passagens,principalmente no fim,ficou claro que ele poderia agir da mesma fôrma,o conto trata do quanto o sistema capitalista pode fazer com as pessoas. Agora posso falar duvido que vcs pediriam reviravolta se Virna estivesse na mesma situação.

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Ok desulpa meu comentário rude so achei que vc esta exagerado em falar que se fosse o personagem masculino não pediram reviravolta mais uma vez te parabenizar por seu conto...maravilhoso apenas um final desculpa fiminista ao extremo kkkkkk

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Olá amigo e realmente,seu conto foi bom até a metade, depois vc se perdeu, quer uma "sugestão" amigo porque vc não escreve uma (segunda temporada) melhor e limpa seu nome mediante o eleitor "sugestão " blz

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Calramos,sua sugestão é boa,mas realmente não tenho ideia de continuidade,e pra mim que escrevi a história,poderia sair muito forjado. Melhor deixar quieto.

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Bem,queria esclarecer umas coisas. Muitos detestaram o conto,e quanto a isso,beleza. E muitos disseram que ia deixar de ler o que escrevo

1 - nunca fui um autor muito lido,essa é a verdade,tampouco comentado. Fiquei surpreso o quanto essa história rendeu,infelizmente,pra decepção de muitos que esperavam "uma reviravolta". Paciência

2. Escrevo contos há 15 anos e sempre segui essa linha. Não sei pq tanta gente ficou chateada com o final. Falaram até que "parabenizei a maldade"

3. Noto com frequência que,de modo geral,há uma ojeriza às personagens femininas nos diversos contos do site. Uma pisada na bola de um homem pode ser justificada,mas da mulher não. Estranho. Tem vários comentários nos outros contos,só conferirem.

4. Sempre fugi de clichês. Não é agora que seria diferente.

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Te acompanho aqui fazem mais de 5 anos... O teu conto agruras de Moacir é um dos melhores que já li...

Sei do seu valor, siga em frente e continue... nem Cristo agradou a todos

Pra mim, sempre foi um dos grandes

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Essa é o primeiro conto teu que leio e confesso que gostei muito (vou ler os outros aqui publicados) até porque como você mencionou acima no item 3 essa é uma constatação que já fiz, também, que o normal em alguns contos é a depreciação da mulher e a santificação do homem. Outra coisa que notei é a forma exacerbada da vingança, que quanto pior melhor.

Eu inclusive achava que o Dagoberto não merecia um final, como proposto por alguns leitores, de uma redenção no mercado financeiro, porque ele não tinha nenhuma característica, ao contrário da Virna, para ser contratado por qualquer empresa da área, que por ser um mercado volátil e de alto risco exige pessoas equilibradas, com raciocínio rápido e com nervos de aço para tomada rápida de decisões que podem custar em segundos um lucro ou perda de milhões.

Para quem acha que o uso de drogas e festas regadas a sexo nesse meio é fantasia recomendo que assista a série INDUSTRY, da HBO MAX, sobre o mercado financeiro em Londres cuja sinopse é: "Um grupo de jovens recém-formados compete por um número limitado de vagas de emprego num dos principais bancos de investimento de Londres. Mas, conforme eles ingressam numa cultura corporativa definida por ego, sexo e drogas, as fronteiras entre colega, amigo, amante e inimigo logo desaparecem". Tem também o filme Lobo de Wall Street interpretado por Leonardo DiCaprio, baseado no livro de memórias de Jordan Belfort, que foi sentenciado a quatro anos de prisão por práticas ilegais no Mercado Financeiro.

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Leitor,a questão é que o cerne da história é que os ganhos do sistema financeiro levam ao prazer e a pessoa pode modificar seu caráter e isso a galera não entendeu,inclusive em várias passagens deixei claro que Dagoberto poderia apresentar as mesmas características caso assumisse a diretoria. Só que encararam Dagoberto como uma vítima,e não há vitimas nessa história,não é questão de vilão e mocinho,mas sim como as pessoas passam a agir após turbulências e faturamento alto. Enfim,duvido que pediriam reviravolta caso Virna começasse a sofrer com as ambições do marido.

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Tenho total respeito pelo astrogildo, um dos autores que eu mais respeito nesse site.

O final é bem longe do que eu imaginava... confesso ainda que não entendi o recado que ele desejou nos passar...

Contudo, respeito totalmente o final até porque a história é dele e cabe a ele definir.

Acredito que pelo menos um ensinamento ele passou... dagoberto poderia ter crescido com a esposa... poderia ter tido mais orgulho dela, tratar ela melhor...

Dessa forma, embora eu ache que ela exagerou na dose, o final construído não ficou fora...

De toda maneira, embora fiquei frustrado com o fim, foi um excelente conto, que me prendeu a atenção

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Olá,Danny/Joana! Queria agradecer seus comentários. Quando publico um conto em partes,ele já está concluído,escrevo tudo de uma vez. Portanto,não tinha o que mudar,nem atender a possíveis reviravoltas. Vocês viram um outro rumo,o.que significa uma grande visão de uma série recheada de emoções,como vocês montariam (e vcs possuem uma grande série!)

O conto diz respeito ao poder que transforma as pessoas e achei que tinha deixado claro que Dagoberto tinha uma personalidade que o favorecia a agir tal qual Virna. O ponto de virada da personagem foi o quinto capítulo. Achei que muitos notariam o quanto Dagoberto vacilava e o quanto seu instinto de competição o deixou relapso. Mas,enfim,é isso. O conto tinha potencial para reviravoltas,porém,não tinha intenção de prorroga-lo.

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Realmente ele seria igual... De toda maneira foi um baita conto... daqueles que prenderam a atenção dos leitores, muito top

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Obviamente cabe ao autor decidir os rumos de sua história, mas, com todo o respeito ao Astrogildo, autor que admiro, sua parábola sobre o empoderamento feminino me confundiu.

O relacionamento de Virna e Dagoberto não me pareceu, nos primeiros capítulos, um relacionamento onde a diferença econômica era relevante na dinâmica do casal. Muito pelo contrário, minha impressão foi de um casal que compartilhavam o mesmo projeto de vida, independente dos ganhos de cada um.

O autor descreve a inteligência e o esforço do personagem para sua ascensão na empresa e sua felicidade com o progresso da companheira.

Claro que ele se via como principal provedor, o machismo é estrutural, e, com certeza foi um baque ser preterido na promoção que, como o autor deixa claro, todos na empresa acreditavam ser dele.

Ele ficaria mal independente de quem fosse escolhido, mas, com certeza se sentiu diminuído em sua masculinidade ao ver sua companheira ocupar o cargo que almejava.

No meu entender, dentro de uma sociedade absurdamente machista, ele até que suportou bem a pancada, apoiando a companheira na nova função. Não adianta dizer que se ele fosse o promovido ela ficaria muito mais feliz que ele ficou, o machismo é estrutural e ela não esperava a promoção, foi uma surpresa, já Dagoberto, repito, foi preterido.

A partir desse momento sua competência profissional sofre um baque. Podia ser de outra maneira? Ao ser deixado de lado pela empresa ele tenta de todas as formas mostrar seu valor, se arriscando mais que o usual. Com a aprovação de Viram, sua superior hierárquica, faz um investimento equivocado, causando prejuízo. Dentro da uma lógica corporativa, Virma é a responsável, afinal ela autorizou, e, como o autor deixa claro, teve que arcar com o prejuízo. O caminho natural seria a punição do operador.

O problema foi que Helen praticamente exigiu uma punição exemplar, alegando que Virna tinha que deixar claro para todos que não confundia o relacionamento afetivo com o profissional. Dago foi rebaixado de maneira passional, com palavras duras. Junte-se a isso a imposição por Helen que Virna não deveria ser acompanhada pelo companheiro em eventos sociais, criando uma vida paralela.

Dagoberto se viu preterido, rebaixado e alijado da companhia da companheira. Sua auto estima foi para o saco. Mesmo assim ele trabalhou como um camelo para recuperar o posto e conseguiu. Enquanto isso Virna era seduzida pelos prazeres do dinheiro e do poder e naturalizou o companheiro como um apêndice sem direito e voz por ter menos sucesso profissional.

Em outras palavras: Virna agiu como um macho escroto que tem a mulher como objeto de decoração e, por ser o provedor, se sente no direito de fazer qualquer coisa.

Quando ele novamente falha, ela o trata como um patrão tóxico, mais que o demitir, ela o humilha.

Ele demora para perceber, sua baixa estima não o deixa perceber que o relacionamento acabou.

Quando, humildemente, volta para pegar suas coisas é absurdamente humilhado.

Aqui tem um ponto que merece destaque. Virna alega que:

"Tentei de tudo pra que nossa relação se mantivesse, mas nem pra bom amante você serviu, me deixou subindo pelas paredes, na seca, enquanto minha libido, meu tesão, me jogava pras aventuras e delícias do capital! Você só tentou o tempo todo me jogar pra baixo profissionalmente na diretoria! O lugar que você queria ocupar! Mas quem estava lá fui eu! E com suas atitudes de guerrinha comigo, não tenho dúvidas que no meu lugar, você aproveitaria muito mais, pois tudo que você queria era aproveitar as delícias que o mundo corporativo lhe daria."

De onde ela tirou isso? Não é o que o texto nos mostra. Como já disse, Dago tinha um projeto de vida com Virna, os prazeres que ela vivenciou nunca estiveram no seu horizonte.

A raiva que Virna demostra na despedida, sua volta a vida de Dago anos depois, sugerindo que vai ser a Helen de Tâmara, mostram que o problema é muito maior. Virna sabe que só entrou na empresa por indicação do namorado que, tendo um cargo superior, sempre a apoiou. Mesmo frustrado ele a apoiou na diretoria e só explodiu quando foi demitido, mesmo sendo humilhado sistematicamente. Repito, o machismo dificulta o crescimento profissional das mulheres mas, não vi tal atitude por parte de Dago. Aliás, pode mostra suas garras de várias maneiras, Dago não era muito bom em fazer "social" e no dia em que foi preterido Virna foi muito elogiada por um deputado, amigo do prefeito que fora seu patrão. No dia do rompimento Helen ressalta a capacidade de Virna atrair grandes parceiros que, inevitavelmente, acabavam na sua cama. No último capítulo o autor ressalta "grandes investimentos" nessa cidade. O que Helen realmente queria do novo diretor(diretora)?

Virna, inteligente, deve ter entendido o jogo e, inconscientemente, mesmo com todo seu poder, a toda poderosa Virna se incomoda com o taberneiro Dago. Algo a incomoda!

Aliás, Virna pode significar primavera, mas o significado mais usual, de origem Teutônica, é "Guerreira do mato"...

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Himerus,como respondi pra Danny/Joana,o Dagoberto era um personagem que tinha muitas ambições,mas se perdeu com a promoção de Virna. Daí,foi rolando ima virada de jogo. Achei que estava encaminhado que Virna foi se tornando aquilo que o marido mais ou menos seria se fosse promovido. Minha intenção era mostrar ações de poder que sempre ocorreram,mas com duas mulheres,e também o quanto os homens se perdem quando eles não estão usufruindo do lugar de destaque social que eles sempre tiveram. Era por ai. No entanto,não foi o que a galera esperava.

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Nem era isso,MonstroMedina. Embora tivesse passagens no conto que mostravam que Dagoberto poderia ser um cara vil se fosse o promovido,parece que isso passou batido. E caso fosse,ninguém iria cobrar reviravolta de Virna,mesmo se Helen e Dagoberto se tornassem amantes,o que seria um grande clichê.

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Um escritor experiente como você já sabia o que esperar com esse final. As pessoas não gostam da verdade, preferem o conto de fadas. Tu foi corajoso, mostrando isenção e total dominância da sua história, seguindo em frente sem pestanejar. Texto de qualidade como sempre.

3 estrelas fácil.

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Olá luquinha, eu só espero que seu conto em ascensão, não termine como essa, basta esse né meu.?

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Antes de ler, preferi ler os comentários primeiro. Ai da bem, pq pelo q vi temos mais um autor q valoriza as mazelas da vida.

Isso eu ja vejo todo o dia nos noticiários.

Prefiro nem ler.

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Olá astrogilldo, vc como escritor é uma merda que bela porcaria vc nos ofertou, eu também não leio mais nenhuma história sua que lixo,kkkkkkk

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