Madame é uma vadia - III - A vingança.

Um conto erótico de Ana de Lorca
Categoria: Heterossexual
Contém 2978 palavras
Data: 26/11/2023 19:02:38
Última revisão: 02/12/2023 13:43:46

Quase nove da noite.

Sentei na frente da penteadeira. Tomei outro banho, ainda me sinto suja, envergonhada, não gosto nem de lembrar. Onde é que eu estava com a cabeça, deixar aquela mulher me humilhar. Bitch!

Na minha cara, na boca, e depois o beijo. Eu não tinha coragem nem de me olhar enquanto terminava de me pentear. Ajeitei o robe, e deixei sem amarrar. Criei coragem e e me olhei no espelho. Queria ser mais bonita, mais alta, mais magra. Safada, eu não sabia que era, até fazer o que nós duas fizemos na sala.

Pior é que na hora eu gostei, deu um tesão, coisa louca, ainda mais com o beijo. Nada como um beijo noutra mulher. Mesmo sendo ela, Spencer.

Queria meus peitos maiores, mas hoje, sei lá, eles parecem perfeitos. Não sou muito de me fazer carícias, mas hoje eles estão gostosos. É bom apertar, me arrepia.

"Gostosa!"

É bom dizer gostosa para si mesma. Ainda mais sozinha, só pro espelho, pra mim. Será que ela gostou? Aquele doente, só pode.

"Nojenta. Você é nojenta garota. E burra, devia ter revidado, na cara dela. Piranha!"

É engraçado falar consigo mesma, pareço uma doida. Puxei o pote com creme e começei a passar no rosto, no pescoço, na ponta do bico. É bom sentir ele ficando duro. Uma sensação gostosa.

Também depois de tudo, do corredor, do chá, da sala... Passei mais creme nas mãos e espalhei nos peitos, na barriga, nas coxas. Bom!

"Safada, quis me humilhar, foi é? Eu não sou nada pra Spencer. Apenas uma garota idiota, não é?"

O espelho não me responde, fica com aquela cara de idiota que tenho. Passei creme nas mãos e espalhei nas pernas, nos pés. Deixei as virilhas por último.

"Hmmm!"

Lembrei dela gozando. Não sai da minha cabeça. Eu fiz uma ladie gemer e gozar. Bom! Gostei.

"Você quer me foder, é? Você não presta, Spencer! Vagabunda, shit! Aaahh!"

Aquele calor vindo dentro, meu ventre pulsando e meus dedos me provocando a pele, os pelos, a vulva.

"Aaahh! Puta! Precisava enfiar os dedos na minha boceta? E a calcinha na minha boca, precisava?"

"Pelo menos eu cuspi no seu chá. Háhá! Nice, very nice."

Falar comigo mesma vai me excitando. Me olhando nos olhos, revendo as imagens de hoje mais cedo. As loucuras que fizemos. Bom se arrepia com a ponta dos dedos. Bem leve, assim, gostoso.

"Aaaahh! Hmmmmm! Spencer!"

Incontrolável. Essa mulher não sai da minha cabeça. Fuck!

"Minha bocetinha, vê? Culpa sua, vagabunda, fica aí me provocando, com esse olhar. Olha os meus dedos."

A droga do interfone toca.

"Merda!"

Eu levantei e puxei do gancho. Respirei fundo.

"Pois não!"

Uma voz sonífera, quase inaudível. Aquela vaca!

"Você me traz as minhas vitaminas. Acho que você esqueceu?"

"Não madame, eu não esqueci. Já estava saindo."

"Obrigada."

"Desculpe."

Desliguei e xinguei. Shit! Pra quê pedir desculpas? Fechei o robe, amarrei num laço forte e sai.

***

Bati duas vezes na porta.

"Entra!"

"Com licença."

A luz do abajur deixava o ambiente meio pesado, ela na cama, para lendo. Os óculos na ponta do nariz, um penhoar lilás deixando ver as pernas nua. Me aproximei com a bandeja nas mãos.

Entreguei o copo com água, ela não falou nada. Fui entregando os comprimidos e por último o remédio do coração. O silêncio pesava, tudo parecia devagar e ela engolindo suas pílulas, uma a uma.

Quando terminou ela colocou o copo na bandeja e me encarou. Puxou o óculos para ponta do nariz e mostrou aquele sorriso sarcástico, típico dela.

"Obrigada."

"Mais alguma coisa madame?"

Ela não falou nada.

"Com licença."

Eu fui virando e saindo. Quando segurei a maçaneta, ela me chamou.

"Ana!"

Voltei, ela recostada na cama, as pernas cruzadas. Seus pés balançando e as unhas pintadas de rosa.

"Madame."

Spencer retirou os óculos, me examinou e riu. Eu caminhei na sua direção, parei à sua frente, segurando a bandeja com as mãos.

"Foi agressivo?"

Fiquei em dúvida. Eu não sabia o que responder. Jeito estranho de falar.

"Não, acho que não. Madame."

Ela saboreou o meu mal estar. Senti minhas mãos tremendo, segurei com firmez a bandeja para ela não perceber. Minha vontade era fugir.

"Ninguém nunca fez em você?"

"Nunca."

"Gostou do nosso beijo? As gotas, o cheiro."

"Madame, por favor!"

"Eu sei, é seu direito se vingar. Quer me punir?"

"Punir, como?"

Ela esticou a mão e me tocou a perna. Senti suas unhas me arrepiando a pele, a mão acariciou minha coxa. Eu me senti tremendo. A gente se encarou, enquanto a mão subia até me tocar.

"Sem calcinha? É assim que você quando vem no meu quarto?"

Mordi os lábios assustada, a mão me afagava os pelos, os dedos entram a procura do meu grelo.

"Miladie! Por favor!"

"Tão jovem, bela. Quantos anos você tem?"

"Vinte, madame."

Ela afundou os dedos ossudos no meio dos meus lábios. Me pesquisou, me explorou de novo. Eu suava a bandeja trepidava.

"Essa umidade aqui, esse calor. Estava pensando em nós, lá no seu quarto?"

"Mmmmm! Miladie, please!"

"Me chama de Spencer. Quer me abusar, não quer? Responde."

Os dedos me massageavam o grelo. Era insuportável tudo aquilo. Eu ainda com raiva daquela velha pedante, mas era inegável que ela sabia onde me tocar, ainda com aquela voz rouca, o jeito calmo de quem toma um chá, enquanto bate uma siririca pra empregada.

Mandei as favas toda a etiqueta. Encarei Spencer com olhar fuzilando, minha respiração ficando curta, meu rosto ficando vermelho.

"Vai me humilhar de novo, é isso?"

"Você é quem vai. Quer?"

Os olhos soltando faíscas, o riso sádico no rosto. Desatei o nó do meu robe e afastei as pernas. Spencer abriu a boca como se fosse pega de surpresa. Ela pode ver minha vulva envolvida pelos seus dedos. Ela me penetrou a boceta, sem dificuldade.

"Aaaahhh!"

"Você quer me humilhar?"

"Quero. Mas o que eu faço?"

"No armário atrás de você, a segunda gaveta, tem uma caixa. Coloca encima da cama.

Coloquei a bandeja sobre criado mudo. Achei a tal caixa, era enorme, num amarelado com uns símbolos dourados.

"Abre."

Aquela mulher não parava de me surpreender. Um estoque das mais diferentes peças. Nunca pensei que uma ladie fosse uma colecionadora daqueles objetos. Havia de tudo.

"Comece por esse."

Ela retirou um pequeno chicote, de couro preto entrelaçado, com umas pontas mais duras e uma empunhadura prateada. Ri mordendo o beiço e imaginando ela gritando.

Rimos juntas, nos comunicando pelo olhar. Spencer se afastou engatinhando pela cama, até ficar de costas para mim. Ela mesma puxou o penhoar, me deixando ver as ancas nuas. Sem olhar, passou a mão alisando a pele branca. Me deixou ver sua vulva, os lábios, a abertura do ânus.

Ajoelhei atrás dela, passei a mão na pele nua, até cruzar os dedos com os dedos dela.

"Eu não quero carinho, entendeu? É pra me machucar. Eu mereço."

Melhor do que eu espero, senti gosto de sangue na boca.

"Um!"

"Aaaaaahh!"

"Dois!"

"Aaaannnn!"

O chicote riscava a pele nua daquela vagabunda.

"Mais forte garota!"

"Então conta, conta Spencer! Fuck!"

"Três... quatro! Ai, cinco!"

"Mais alto, eu quero ouvir."

"Seis! Aaahh! Aiiii! aiiii!"

O chicote cortava o ar num som seco e acertava em cheio a bunda esbone daquela piranha.

Agarrei Spencer pelos cabelos, puxei, fiz ela dobrar o pescoço. Eu estava gostando da brincadeira.

"Puta, você não passa de uma puta Spencer."

"Sim, sim!"

"Continua! Eu não mandei parar."

"Sete! Oitooooohhh! God, oh God!"

Passei a mão na boceta dela, senti o melado escorrendo do útero. Os lábios dobrado, a pele nua. O cu.

"Yes, yes! Please, please!"

"Nove! Que isso aqui? Que isso Spencer? Você gozou, sem eu saber?"

A boceta piscou, um suor mais forte brotou. Gotas pingavam na cama.

"Quem disse que era pra você gozar, hein? Quem deixou você gozar, quem?"

"Desculpa, please! Sorry. Me pune, eu mereço."

Choro dela não era um choro sofrido, havia uma mistura com um certo. Ela me olhava virando a cabeça, os olhos marejados.

Spencer foi se virando, ajoelhando na minha frente, inclinou o corpo para trás e foi me deixando a sua vagina. A mão atrevida, ela passou na coxa, seus dedos tocaram o sexo e ela abriu os lábios com seus dedos. O interior vermelho brilhava, o grelo pontudo surgia.

Descaradamente se masturbando pra mim.

"Vagabunda!"

Ela riu orgulhosa.

"Culpa sua Aninha."

"Eu não acabei você."

Ela se deitou de costas, abrindo as pernas e foi erguendo a cintura. Entestando a vulva peluda.

"Eu sei que não. Escolhe o que você quer fazer comigo agora."

Remexi a caixa em busca de algo diferente. Encontrei um outro chicote, um longo e fino de couro preto, com a ponta achatada na forma de um coração.

Ela riu nervosa quando me viu com aquilo. Tava cara que doia. A boceta de madame ficou mais, alta, os pelos eriçados. Afastei as pernas dela e fiquei no meio. GD

Acertei na ponta, a testa, no alto. O corpo dela tremeu inteiro. Spencer fechou as pernas no reflexo.

"Ai!"

"Abre, me mostra Spencer!"

O chicote cortou o ar, um tiro certeiro nos lábios.

"Aaaii! Aaaaahh"

"Conta, Spencer! Três!"

"Quatro! Aaahh! Cinco! Aninha, não!"

"Seis! Eu não sou Aninha pra você! Você é a minha escrava. Abre!"

"Sete! Fuck! Fuck!"

As pernas tremeram, ela vibrou o corpo inteiro. Um suco escorreu lubrificando a vulva. Me deu água na boca. Desci, e lambi. Os dedos de madame, o grelo, o suco doce de um orgasmo. Spencer me agarrou os cabelos, puxou, e eu entrei no meio dela. Duas bocas obscenas se encontrando, minha língua perfurando a gruta de madame. A puta goza gostoso.

Ela de olhos fechados, me fazendo um cafuné. Eu não podia deixar passar, alisei a pele macia e espateie Spencer com força. Duas, três vezes.

"Aiiii! Não! Não Ana!"

Aquela voz chorosa me deixava tarada, eu queria ver Spencer sofrer, queria humilhar aquela vaca.

Enfiei os dedos na buceta e cocei ela por dentro, fiz ela subir pelas paredes. Eu ria e fodia mulher do jeito que ela merecia. Ela foi se dobrando sobre si mesma, ate encostar as coxas nos seios.

"Quer me mostrar a sua bunda Spencer? O cu?"

Ela segurou as pernas dobradas, a bunda riscada de vermelho, a boceta madura molhada, o cu aflorando no meio das nadegas.

Mordi o beiço rindo, me aproximei, o cuzinho moreno piscava. Cheiro de mulher no cio. Enfiei o dedo e fiquei observando as reações de Spencer, ela gemia baixinho enquanto eu alisava o anelzinho enrugado.

Chupei a ponta do, senti o gosto forte de Spencer. Ela tensa esperando o meu gesto. Sentei e dedei, olhando nos olhos, enfiei a ponta e depois o dedo inteiro deslizou para dentro de Spencer. Cocei,

"Oooohhh! Mmmm!"

"Bom não é? Um dedo no cu. Eu também gosto."

"Eu não quero só o dedo, eu quero mais, mais!"

Safada, tinha quer ser muito vagaba pra quer algo mais grosso. Olhei a caixa e encontrei perfeito, azul, largo, com a aponta anatômica.

"Hoje não. Eu quero as bolas, as bolas pretas."

"Essa aqui?"

"Essa! Põe, põe todas."

A mulher era louca, eram aquelas esferas tailandesas, de tamanhos diferentes, emburrachadas presas uma nas outras.

"Você vai dar conta Spencer?"

"Eu mereço, não é?"

Ela continuava tensa, dobrada sobre si mesma, suave, os cabelos despenteados. Sua bunda na minha frente. Spencer completamente exposta. Eu passei a esfera menor alisando a entrada do cu.

"O gel?"

"Na caixa, no fundo."

A gente ficou se encarando enquanto eu lubrificava as bolas negras. Apertei a bisnaga e injetei o gel no cu de madame. Ela grunhiu mordendo os beiços, as mãos espalmadas abrindo a bunda.

Enfiei a primeira, ela fechou os olhos e foi abrindo a boca. A segunda era mais grossa, aquela cumplicidade íntima, o silêncio sendo cortado pelos gemidos curtos de madame.

"Entrou."

"Aaaah! Ana, Ana!"

A boceta suava, o cu estufado comendo as bolas. Masturbei Spencer massageando os lábios, o grelo. Uma gosma densa escorria de dentro.

Spencer ergueu o pescoço e me viu lhe fazendo carícias. Parecia uma menina com a primeira namorada.

"Outra?"

Ela fez um sim com a cabeça, a boca aberta, ansiosa esperando o que eu faria.

Forcei, forcei, ela gemeu.

"Abre, abre o cuzinho, hmm? Deixa a Aninha colocar em você."

Safada, nunca fui tão safada. Passei dois dedos no anel raiado, espalhei de novo o gel. Enfiei um dedo, aponta e ela foi desabrochando, forcei e a negra foi abrindo, foi entrando.

"Oh, God! Gosh!"

"Perfeito. Entrou tudo, comeu. Não sabia que você dava conta."

Me dobrei e beijo a boceta de Spencer. Fiz um carinho pra ela ficar menos tensa. Aquele gosto doce de garota no cio. Ainda faltavam mais duas, as maiores. Não sei como ela ia dar conta.

A Quarta era pouco menor do que a minha mão fechada. Passei o creme e forçando, girando e forçando. O cu foi se abrindo. Incrível! Duvidei que descia, mas desceu, desceu até o meio.

Eu ri pra ela. Spencer tensa fazendo caretas, as mãos abrindo inda mais as ancas. Ela falou entre os dentes.

"Põe, põe, põe!"

Foi entrando, foi passando, sumiu, engolindo por aquele cu esfomeado. Minha boceta piscou, fui obrigada a me fazer uns carinhos. Aquilo está tenso demais.

Uma pequena fonte brotou na vagina dela. Achei que mijasse, desconfiei.

"Bebe, bebe garota."

Com certo asco passei a ponta da língua, mas era o caldo de madame. Uma água adocicada e menor. Mostrei a última, ela ficou calada. Cuspi e espalhei meu no cu da mi ha senhora. A bola mal cabia na minha mão.

"A última."

Falei apertando, forçando, mas o ânus estava tão lubrificado que nem foi preciso muito para ele se abrir. Desbrochar e deixar entrar.

"Ai, ai, aiiii! So big, big, big!"

Ela tremia falando, eu fui forçando, o cu abrindo, rasgando e esfera arrombando madame.

"Spencer, que isso! Cinco bolas no cu!"

Eu puxei e esfera preta foi saindo, abrindo. O anel largo, Spencer até tremia, gemia e sofria. Foi até ficar só a empunhadura.

"Aaaaah! Aaaahh!"

"Waw! Nice girl, nice!

Spencer amarrotava o lençol com as mãos. Eu segurava suas pernas dobradas. Ela tensa, de olhos fechado.

"Jesus! Pull, pull!"

Ela falava mostrando dentes. Fiquei com medo daquilo arrebentar. Fiz devagar, e ela sofreu mais do que quando entra. O cu foi subindo, subindo, o anel se abrindo, a bola larga foi surgindo, saindo.

Sádica, parei no meio. O cu muito mais largo do que o normal, deixei Spencer fazer a força. Os músculos do ânus expelindo esfera. Ela cagou a bola.

"Waw! Gosh! Big!"

"Agora outra. Ainda tem quatro aí dentro."

"Puxa, por favor, puxa!"

"Só ate o meio, depois você caga."

"Yeah, yeah!"

Fiz um carinho na boceta com o polegar e fui puxando, puxando. A esfera foi subindo, abrindo, surgindo.

"Aaahh! Please, please! Mmmm!"

"Cospe Spencer, cospe essa bola. Now!"

O anel se fechou quando a bolota saiu. A bocetinha mijou novamente, aquele mijo doce de mulher depois um orgasmo. Bebi. Gostoso. Lambi, rindo, só pra ela.

"Gosto assim. Não aquilo que você fez comigo, hoje mais cedo."

"Next!"

"Safada! Não me dê ordens, lembra?"

Estapeie o rosto dela. Pra minha surpresa, ela não reclamou.

"Você gosta disso, não gosta? Fez isso com a sua amiga, a Sandra?"

"Não é da sua conta garota."

Estapeie de novo o rosto dela. Ficamos caladas nos encarando .

Aos poucos fui puxando, sem tirar os olhos dela. E ao mesmo tempo, com a outra mão fui introduzindo meus dedos nela, a boceta foi se abrindo e ela abrindo a boca. As mãos espalmadas dela segurando seus joelhos meus dedos se afundando na sua gruta.

Um, dois, três, quatro, todos juntos dentro dela. Spencer começou a gemer e tremer. A bola menor foi cuspida dentro, só ficou uma.

"Gosh! Go, go, go!"

"Mais? Tudo!?"

"Yeah! Yeah!"

Fiz uma cunhada com os dedos e enfiei todos juntos abrindo a gruta babada. Penetrei madame com os dedos, a mão, até entar opunho. Ela uivava, o rosto vermelho, tensa. Eu fodia Spencer melhor do que muito homem. O punho entrando e saindo, abrindo, e ela ficando cada vez melada. Nem percebeu quando puxei a última bolota.

"Oooh! Mmmm! Yeah, yeah!"

"Cum Spencer, cum bitch!"

"Oh God! God! Aaahh! Aaahh!"

A puta esguichou como uma fonte. Tomei outro banho na cara. Ela ainda vibrava e tremia, quando eu me dobrei e bebi. Mordia as carnes tenras de Spencer.

Foi até ela abaixar a cintura e deitar. Me afastei pra deixar mais espaço, ela foi virando de lado, de costas pra mim. Fiquei fazendo umas carícias no seu quadril, nas coxas.

O silêncio foi tomando conta do ambiente. Spencer novamente muda, como se eu nem estivesse ali.

"E agora?"

Ela nem respondeu, achei que ela fosse pelo menos me fazer um carinho, um abraço quem sabe. Nada! Spencer foi ficando distante, fria. Sentou na cama e se cobriu com o penhoar, escondeu suas vergonhas, nem me olhava. Colocou os óculos e pegou o tablet.

Eu esperava pelo menos um olhar, nem isso! Eu também precisava, poxa! E ela se comportando como uma cretina, como se eu não valesse um minuto da atenção. Fui me afastando, me arrumando, ficando de pé fora cama.

Amarrei o robe, ajeitei meus cabelos. Ela atenta lendo o tablet. Peguei a bandeja e perguntei.

"Mais alguma coisa, madame?"

"Hmm! Não, só isso obrigada. Pode se recolher."

Eu só não xinguei a mulher por que eu estava mais decepcionada do que com raiva. Inacreditável que uma pessoa assim existisse no mundo.

"Com licença."

Me virei e fui saindo. Quando pus a mão na maçaneta.

"Ana! Amanhã você me traga o café no quarto."

"Sim, madame."

Houve aquela troca de olhares, ela ajeitou os óculos no rosto e eu sai. Nem preciso dizer como foi a minha noite sozinha na cama.

Mal eu consegui dormir.

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Comentários

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Nossa mulher... Judia de mim assim... kkkkkkk... Ótimo conto, ótima escrita, fantástica, na verdade amei.

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