Uma viagem Inesquecível - Dia 2, A punição do Gustavo (e o encontro com o Pai do Matheus)

Um conto erótico de gsph
Categoria: Gay
Contém 2017 palavras
Data: 26/11/2023 20:46:10

No conto anterior eu contei a vocês sobre a minha experiência com Matheus, o Caio e o Gustavo no primeiro dia da nossa viagem de final de semana, e agora, como prometido, vim relatar a vocês como foi o nosso segundo dia lá. Aproveitem!

Eu ainda estava meio sonolento, ainda eram 9 da manhã. Acordo sentindo algo bater no meu rosto e um peso sobre o meu corpo. Quando meus olhos se acostumam a claridade vejo nitidamente o Gustavo sentado em cima do meu peito, me dando tapinhas

na cara e falando:

G: Ei, todo mundo já se mandou pra praia ficou só a gente. Tá na hora da sua punição, Henrique.

Eu: ... Punição?

G: Já se esqueceu? Você tem que obedecer os seus donos nessa viagem. E vc parou de me mamar ontem pra paparicar o beijo grego do Matheus.

Eu: Hmmm... então vc tá com ciúme, Guga?

G: Se manca caralho, eu sou macho! Ciúme de viadinho eu não tenho não. Mas uma coisa é certa, puta minha tem que me obedecer.

Dessa vez ele deu um tapa mais forte no meu rosto. Aquele macho jovem e rústico, cheio de pelos no corpo e com aqueles olhos verdes penetrantes, me olhando de cima pra baixo com cara de sério, me deixou durasso na hora.

G: E digo mais, quando estivermos só nós dois assim, vc não vai me chamar de Guga mais não. Da sua boca só quero ouvir 'Meu Macho' e 'Meu Dono', tá entendendo?

Eu: Uhum... (disse espantado, eu sabia que o Gustavo era meio bruto, mas não tanto)

G: Agora levanta dessa cama. Vi uma mensagem aqui dizendo que o café da manhã já tá pronto lá em baixo.

Eu: Você acordou com tudo, hein?

G: Homem de verdade acorda com disposição em cima e em baixo. (Disse ele apertando o volume da sua ereção matinal) Não é todo dia que a gente tem uma putinha a nossa disposição um fim de semana inteiro!

Eu: Dá pra sair de cima de mim um pouco?

Enquanto se levantava, Gustavo percebeu que eu estava de pau duro. Olhou pra mim com cara de safado e disse:

G: Então o Rique gosta de ser humilhado por macho logo de manhã cedinho né?

Enquanto ia saindo do quarto, também disse:

G: E não esquece de escovar os dentes antes, seu hálito tá parecendo que vc tomou 3 mamadeira de porra haha

Eu: Filho da puta...

Gustavo saiu rindo. Eu fiquei com um misto de raiva e tesão na hora, mas assim mesmo me levantei, escovei os dentes e me dirigi a cozinha para o café. Lá estava o Gustavo, sentado na mesa com um prato e um copo vazios a frente.

G: Demorou muito... Vai logo pegar pra mim um café e um ovo mexido, anda.

Fiz o que ele mandou. Depois do café, voltamos pro quarto, assim que entramos Gustavo rapidamente trancou a porta. Por alguma razão, ele trazia uma cenoura na mão. Me agarrou por trás e me deu uma bela encoxada, ele já estava duro, começou a cochichar no meu ouvido:

G: Tá preparadinho pra levar pirocada, Henrique?

Eu: Achei que a gente ia pra praia.

G: Não seja cínico. Eu falei que ia te punir, e sou homem de palavra.

Eu: Ah é? Achei que era só papo (provoquei)

G: Parece que alguém aqui ainda não entendeu a posição que está.

Gustavo pegou na sua mala um cinto de couro, e ordenou:

G: Tira a roupa e fica de quatro pra mim, puta. Empina bem a bunda.

Fiz o que ele me mandou. Encostei o rosto no lençol e olhei pra trás com cara pidão.

Eu: O que o meu dono vai fazer com meu cuzinho?

G: Você vai ver agora.

Ele pegou a cenoura e a lubrificou com um creme que havia trazido. Pincelou a minha entradinha com um dedo de creme e começou a introduzir a cenoura.

Eu: AIIIII GUSTAVOOOOOOO VAI COM CALMAAAAA

G: Esse fim de semana, você é nossa putinha vagabunda, vai fazer tudo que a gente quiser, quando a gente quiser, e sem reclamar. Pelo contrário, mesmo que eu faça seu cuzinho sangrar eu quero que você me agradeça!

Eu: Ai, tá machucando!

G: Machucado vai ficar o teu cú quando eu acabar. Se vc deixar a cenoura cair, vai apanhar ainda mais.

Eu: AI GUSTAVOOOO, VC ENFIOU MUITO FUNDOOOO.

G: É assim que vc agradece o teu macho? (Bateu com o cinto e uma das minhas nádegas)

Eu: AIIIIIII CALMAAAAA

G: VIADINHO TEM QUE AGUENTAR TUDO, HENRIQUEEE

O Guga me deu umas 3 cintadas em cada nádega. Minha bunda estava em brasa. Sinto ele puxar minha cabeça pra cima pelo cabelo.

G: Como é que se diz, hein?

Eu: Obrigado meu macho, meu dono! Tenho sorte de ter você.

G: Tá pegando o jeito, hein? E teu cuzinho já tá vermelhinho, machucadinho, do jeito que eu gosto. (Deu um tapa forte)

Eu: AIII GUSTAVOOO

G: Já falei pra você não me chamar pelo nome. Vou ter que te punir mais.

Eu: Desculpa, meu macho.

Vou ter que fazer contigo igual os cavalos fazem com as éguas lá no estábulo. Disse tirando a bermuda e a cueca, liberando um mastro de cerca de uns 15 ou 16cm e bastante grosso.

G: Ajoelha.

Me ajoelhei na frente do Guga e comecei a chupar seu pau, o seu corpo tinha um cheiro muito específico, de algo como ervas ou eucalipto. (Na verdade, até hoje ainda aproveito né, ele é um dos poucos daquela época que ainda tenho contato.)

Chupei o macho por uns bons 10 minutos, Ele me fazia engasgar e falava:

G: Issooooooooo, abre essa garganta pro meu macho, abre. Engole tudo!

Eu estava com tanto tesão que gozei bem rápido, boa parte melou a perna do Gustavo. Que me olhava sério, e mal me deixava respirar no boquete.

G: Quem mandou vc gozar?

Eu: ...

G: Tá querendo mais punição ainda? Deita na cama com as pernas pra cima.

Ele tirou o pau da minha boca, e eu me deitei. Levantei as pernas. Ele viu que a cenoura ainda estava cravada no meu cuzinho. Deu um sorriso safado e disse:

G: Finalmente uma coisa que vc fez certo, Rique.

Eu: Obrigado, meu macho.

Ele se aproximou do meu cuzinho e começou a puxar a cenoura bem lentamente, eu gemia alto de prazer e dor.

G: Agora vc já está acostumado com isso aqui (disse segurando a cenoura), vai precisar de algo mais grosso pra compensar né?

Fiz que sim com a cabeça e mordi o lábio. Guga então se deitou em cima de mim entre as minhas pernas e posicionou aquela vara grossa na minha bunda.

-G: Quero ouvir vc gritar agora. (Atolou tudo de uma vez)

-Eu: AIIIIIIII É MUITO GROSOOOOO CALMAAAAAA

-G: Relaxa, tem bem mais de onde essa veio rs

Ele falou isso, e sem esperar eu me acostumar nem nada, começou um vai e vem lento, tirando a piroca a até a cabeça e atolando tudo de novo em mim até as bolas encostarem na minha bunda. Ele olhava fixamente pra mim, não precisava dizer nada, eu simplesmente amo aqueles olhos verdes, aquelas pernas grandes e peludas indo e voltando entre as minhas... Eu puxei sua cabeça e roubei um beijo. Ele correspondeu. Trocamos um longo beijo de língua enquanto ele me empalava com aquele mastro grosso.

Após o beijo, fincou com raiva o pau dentro de mim me fazendo gemer bem alto e abrir a boca. Ele cuspiu dentro. Eu engoli.

G: Como é que se diz?

Eu: Obrigado, meu dono.

Depois disso ele me comeu também de quatro, puxando meu cabelo e dando tapas sobre as marcas de cinto nas minhas nádegas. Ele me fodia com vigor e cadência de um expert. Me perguntava onde ele havia aprendido tudo aquilo.

De repente, tirou o pau e se deitou na cama. Braços atrás da cabeça, e axilas barriga peludas, me olhava com satisfação. Falou:

G: Vem cá pra eu te ensinar como cavalgar de verdade.

Como ele era grosso, era difícil introduzir tudo de uma vez, ainda mais sentando em cima. Percebendo isso, ele me simplesmente me puxa pra baixo com força e enterra tudo novamente.

Eu: AIIIIIIIIIII TA ME ARROMBANDOOOOOO

G: A primeira coisa que vc tem que fazer pra cavalgar, é ficar bem firme na cela. (Disse ele com ar debochado ao ver minha cara de dor, e me segurando pelos tornozelos. Ele estava com a rola completamente dentro de mim de novo.)

Eu: Tá maltratando meu cuzinho...

G: Hahahah, tô mesmo. Agora se prepara que vai ficar truculento.

Ele colocou as mãos na minha cintura e começou a me puxar pra cima e pra baixo. Ditando a velocidade e a profundidade da sentada. Gemia baixinho e sorria com o canto da boca. Ficamos assim por mais alguns minutos. Cavalguei aquele peão como se fosse o último da face da terra. Ele não tinha dó nenhuma, atolava tudo em mim sem pensar duas vezes, gostava de me ouvir gritar.

G: Tá gostando, viadinho? Provocou o peão e agora tá todo mansinho... Tá domado!

Eu: Ta tão gostoso, não paraaaaaa

G: Então fode essa pica com força vai, senta bem forte em mim!

Cavalguei naquele garoto com tudo que pude, até sentir seus jatos forte me invadindo por dentro. A sensação era quente. Ficamos nessa posição até o seu pau amolecer, e sair de mim por conta própria. Gustavo estava suado, e respirava ofegante.

G: Gostou da sua punição?

Eu: Obrigado, Guga. Acho que vc terá que me punir mais vezes... Eu sou bem desobediente, você sabe rs.

G: Puto, safado. Tu é muito viadinho mesmo, leva tapa, cintada e cuspe agradecendo e com sorriso no gosto...

Eu: Não é todo dia que um garanhão desses quer me comer... rs

G: Na moral, se eu me viciar a culpa é sua. Agora limpa meu pau aí.

Limpei ele de bom grado, estava melado de porra e um pouco de sangue, que inclusive sujou o lençol que estávamos deitados.

Gustavo foi se arrumar pra praia, eu peguei o lençol e fui remover a mancha de imediato. Enquanto esfregava no quintal, percebo um barulho na cozinha. Achei que era o Gustavo olhei pela janela, e disse:

Eu: Caralho Gustavo, você tem que ir com mais calma mano, olha essa mancha!

Quando percebi, meu corpo gelou. Era o pai do Matheus, o Sérgio, pegando umas cervejas no congelador. Eu não sabia onde enfiar a cara. Ele quieto se aproximou de minha janela e olhou o lençol.

Eu: ehrr... Bom dia, tio Sérgio, a gente acabou derrubando comida aqui nesse lençol mas já vamos lavar, beleza?

S: Não precisa disfarçar, Henrique. Estou em casa faz alguns minutos.

Eu: Eu posso explicar...

S: Não precisa, na sua idade eu também fazia isso, bom saber que os bons costumes ainda estão mantidos haha

Eu estava nervoso demais pra dizer qualquer coisa. o Sergio então disse:

S: Isso aí, bom garoto, já tá ficando treinado em levar piroca hein?

Eu: hehe...

S: E então, aquela barulheira ontem de noite, que a acordou a Cíntia. Vocês estavam aprontando né?

Eu: A essa altura não adianta negar né?

S: Tenho certeza que o Matheus não teve pena de vc né? Pra tossir daquele jeito. O moleque é dotado, puxou o Pai.

Eu: E o Pai por caso também estaria disponível?

S: Hahaha você é mesmo uma putinha de primeira categoria, Henrique. Acabou de ser arrombado pelo Gustavo, ainda agradeceu e agora tá pedindo rola pro pai do teu amigo?!

Eu: Eu não gosto de perder oportunidades...

S: Você é uma cadelinha submissa mesmo né?

Eu: Sim, rs.

S: Vou lembrar disso. Agora não é bom momento. Pra mim seria problemático fazer isso agora. Quando a oportunidade aparecer, vc saberá. Pega meu número.

Ele me deu seu número e voltou pra praia. Quando o Gustavo saiu do banho, tomei um também e fomos pra praia, onde agimos normalmente, como sempre.

Continua...

Obs: Fiquem a vontade pra Deixar nos comentários o que vcs acharam do conto, positivo ou negativo, me ajuda melhorar :D

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Comentários

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Ahh carinha, vontade de te ter assim pra mim hahah. Vc escreve tão gostoso que dá pra gozar só lendo seu conto. Se quiser trocar umas ideias me escreve. Cdcanonym@tutanota.com

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Rapaz... o pior é que eu to querendo umas inspirações mesmo viu kk É sempre bom dar uma variada

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Vai ser um prazer eu te inspirar hahaha 😈

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