Após o ocorrido, naquele jantar na mansão de Carlos...
Depois de toda aquela confusão, envolvendo, William e Rafael, Carlos ficou curioso para saber o que tinha ocorrido na sua ausência. Sua curiosidade aumentou mais ainda, depois que sua irmã falou que suspeitava que eles estivessem tendo um caso. Depois que a irmã dele foi embora, Carlos correu para o porão, onde ele monitora tudo o que ocorre na mansão.
Para as pessoas, Carlos diz que lá, só tem lixo. Porém, esse porão de Carlos é um verdadeiro centro de operações, onde a segurança atinge níveis extraordinários. Equipado com um sistema avançado de monitoramento, o espaço é repleto de telas exibindo todas as áreas de sua mansão, desde os corredores até os cômodos mais íntimos. Esse espaço, é como se fosse a “Batcaverna do Batman”, só que dá vida real. Essas câmeras, algumas visíveis e outras ocultas, proporcionam a Carlos uma visão detalhada e íntima de cada movimento que ocorre em sua residência. Ali, naquela sua “Batcaverna,” ele já viu muita coisa.
A segurança excessiva reflete sua necessidade de controle absoluto sobre seu ambiente. O aço que reforça as estruturas simboliza não apenas uma barreira física, mas também a forma como Carlos procura resguardar seus segredos e desejos mais íntimos. Essa atmosfera de vigilância constante contribui para a construção do personagem como um voyeur obsessivo, cujo prazer reside em observar discretamente os momentos mais privados da vida alheia.
Chegando lá, Carlos, ansioso, prepara-se para ver o que tanto deseja. Ele vai avançando todas as cenas que não interessam, até chegar no momento que tanto queria. Rose foi atender a ligação do noivo em um local mais reservado da casa, deixando Rebeca e Rafael, a sós. Neste instante, Carlos, deu uma pausa na gravação. Ele começa a tirar sua roupa, arrancando rapidamente sua camisa, os sapatos, a calça, a cueca, ficando totalmente nu. Após isso, ele posicionou-se confortavelmente na cadeira para apreciar o que iria ocorrer ali, no sofá de sua mansão.
Carlos, queria aproveitar cada momento daquilo que estava prestes a assistir. As câmeras ocultas de sua mansão capturaram cada detalhe daquilo, não demorou muito para que Rebeca e Rafael se pegassem ali, naquele sofá. Os beijos eram intensos, as passadas de mão também. Carlos, masturba-se e os incentivava gritando, como se estivesse em uma plateia. Ele falava: “Isso mesmo, Rafael, aperta a bunda dessa safada”.
Carlos: Que delícia! O fato de saber que a Rebeca está chifrando o William, me deixa maluco de tesão! Quando será que a história desses dois recomeçou?
Carlos estava bastante excitado!
Ele gosta muito do William e Rebeca. Tanto gosta, que fez aquela grande festa para os dois, lá na boate dele. Mas quando ele se depara com cenas assim, ele fica doido mesmo, maluco de tesão! Creio que se ele pudesse, ficaria horas e mais horas, vendo as pessoas em seus momentos mais íntimos. Por muito tempo, na época da faculdade, ele presenciou, escondido, Rebeca e Rafael transando. Isso eu explicarei depois. Sigamos...
Depois de um tempo...
A cena que Carlos vê nesse momento, é a hora que a Rose volta.
Carlos: (Irritado) Caralho! Puta que pariu! Justo agora? Deveria ter demorado mais, Rose.
Carlos: (falando alto) Minha irmã também é uma putinha, mas se faz de santa. Se ela soubesse que eu sei de tudo que ela já fez e faz. Eu tenho até pena, daquele coitado do noivo dela.
Rose, a irmã de Carlos, possui uma personalidade complexa e multifacetada. Por trás de sua imagem de mulher elegante e prestes a se casar com um milionário, esconde-se uma essência duvidosa. Enquanto ela se deleita com o luxo proporcionado pela posição social e pelo futuro casamento, sua moralidade é questionável. Sabe aquele ditado: “Uma dama na sociedade e uma puta na cama!” Pois é, serve muito bem para a Rose. Porém, com uma diferença: “Ela não é só puta do futuro marido, ela é puta de outros machos também, inclusive do Rafael”. Depois eu explico isso. Sigamos...
Carlos seguiu assistindo o que ocorreu, depois daquele quase flagra dado pela sua irmã, Ele continuava a se masturbar, pois, mesmo que na cena não estivesse mais ocorrendo nada, para ele, o simples fato de tê-los visto se pegando, o deixava com tesão! Isso fazia com que ele, lembra-se do passado.
Rebeca depois foi ao banheiro. Na verdade, ela não estava com vontade de fazer xixi. Ela, pelo fato de ter dado aqueles amassos com o Rafael, ainda estava excitada. Portanto, ali, naquele banheiro, ela iniciou uma bela siririca.
Sentou-se na tampa do vaso fechado, levantou o vestido curto, tirou a calcinha, encostou-se na parte de trás do vaso, lambeu os dedos, começando a masturbava-se. Rebeca, com um sorriso no rosto, lembrava-se dos momentos quentes ocorridos a poucos minutos atrás. Ela mexia naquela bucetinha bem devagar, talvez, a forma como tudo aconteceu, o perigo de serem flagrados, deixava-a ainda mais excitada. Conforme ela ia lembrando, sua siririca ia ficando mais intensa. Rebeca começou a enfiar os dedos naquela buceta, como ela está feliz fazendo aquilo. Era nítido pela sua fisionomia, que aqueles momentos com o Rafael na sala, foram muito bons. Após um tempo, Rebeca goza, relembrando aquela pegação.
Carlos, observava aquela filmagem, enquanto batia uma bela punheta, vendo-a ter esse momento de prazer!
Carlos: (excitadíssimo) Estava com saudade de vê-la assim.
Vamos voltar no tempo? Assim vocês vão poder entender melhor, o que ocorreu entre Carlos, Rebeca e Rafael, no passado.
Nos tempos de faculdade...
Carlos, mesmo nascido em uma família abastada, decidiu que, após o ensino médio, queria adentrar na universidade USP. Uma faculdade pública, porém, de prestígio. Carlos, tinha vontade de ter contato com uma diversidade de pessoas, algo que ele sentia falta em seu círculo social restrito. Ao ingressar na faculdade, ele conheceu Rafael, uma amizade formou-se muito rapidamente entre eles. Passado um tempo, Rafael, começou a namorar com uma moça extremamente atraente, que chamava a atenção por onde passava, assim como ocorria com ele também. A atração entre os dois, foi imediata. Rebeca, também acabou tornando-se amiga de Carlos.
A experiência na USP moldou a visão de Carlos e o instigou a buscar relações além das fronteiras de sua bolha social. A trajetória na universidade influenciou diretamente seu caráter voyeur, alimentando seu grande desejo em observar.
Rebeca e Rafael, na época da faculdade, não desfrutavam de grande estabilidade financeira. Esse contraste entre as realidades deles e a posição privilegiada de Carlos na sociedade acabou por criar uma dinâmica única em sua amizade, onde diferentes perspectivas e experiências convergiram, influenciando a história que se desenrolaria entre eles.
O casal, sem notar, era muito observado por Carlos. Seja quando ele estava próximo a eles, ou quando estava um pouco longe, os espionando. Rebeca e Rafael, nos três primeiros anos de relacionamento, tiveram uma relação muito boa, o sexo entre eles era constante. Tudo que os dois faziam, excitavam o Carlos. Os beijos, os amassos, os tapaços que Rafael dava naquela bela bunda de Rebeca, tudo o deixava louco.
Carlos, em casa, lembrava de todas essas coisas, ficando excitadíssimo! Dedicava muito do seu tempo, em punhetas, imaginando as coisas que via o casal fazendo, além das coisas que não via. Pensar na Rebeca peladinha, com aquele corpo escultural, fazia Carlos pirar. Mas, antes que digam: “O Carlos está apaixonado pela Rebeca”. Informo: “Para ele, o casal: “Rebeca E Rafael”, só servia para saciar esse desejo absurdo dele por ver a intimidade dos dois. Perdi as contas, de quantas vezes Carlos os seguiu, nas noites em São Paulo. Em clubes da Rua augusta, enquanto o casal dançava, se pegando, beijando-se muito, Lá estava Carlos, de olho neles.
Certa vez, quando Carlos estava seguindo o casal, viu Rebeca e Rafael, entrando em um hotel barato do Centro de São Paulo. Vocês já devem imaginar com que intenção, né? Carlos, deu um tempinho, depois também entrou no hotel barato, ele não sabia em qual dos quartos estava Rebeca e Rafael, então, falou com a única recepcionista que se encontrava lá.
Carlos: Boa tarde!
Recepcionista: Boa!
Carlos: Então, sei que o que vou perguntar é meio estranho, mas... para qual quarto, o casal que entrou aqui a pouco tempo foi? Uma moça de saia jeans curta, com uma camiseta branca bem justa e um cara alto, forte, usando uma camiseta vermelha colada no corpo e calça jeans.
Recepcionista: (desconfiada) Não posso te informar isso, rapaz.
Carlos tirou do bolso, mil reais, mostrou para aquela senhora, balançando a grana, dizendo:
Carlos: Tem certeza?
Recepcionista: (interessada na grana, mas com receio) Mas o que você vai fazer, hein? Por acaso aquela moça é sua namorada? Ela está te metendo um chifre? Olha só, a vida tá complicada, não quero perder esse meu emprego.
Carlos: Relaxa, senhora. Aquela moça não é minha namorada. Olha só, basta me falar o número do quarto que eles estão. Se a senhora fizer isso, te dou esses mil reais aqui.
A recepcionista, de olho na grana, acabou concordando.
Recepcionista: Tá bom, moço. Olha, eles estão no quarto 11, pode subir.
Carlos: Antes disso, diga-me, o quarto ao lado está desocupado no momento?
A recepcionista confere e diz:
Recepcionista: Está sim. Tanto o 10, quanto o 12.
Carlos pegou mais uma grana no bolso, sem nem olhar quanto era, dizendo:
Carlos: Bom, toma aqui, mais grana. Me dê a chave do quarto 12, por favor.
Recepcionista: (sorrindo com os dentes amarelos) Você manda, moço. Com esse dinheiro que me deu agora, pode ficar no quarto por horas.
Carlos (riu) e disse: Beleza, senhora. Vou subir.
Recepcionista: Tá bom, moço. Vai lá, seja lá o que for fazer.
A recepcionista, pensando: “É cada doido que aparece por aqui”.
Após isso, Carlos dirigiu-se para onde queria. Quando ele foi se aproximando do quarto, olhou para ver se não vinha ninguém. Depois, acabou encostando seu ouvido na porta do quarto 11, para tentar ouvir algo que vinha lá de dentro. Deu certo, ouvia-se barulho de tapas, muitos tapas. Rafael, dizia em voz alta:
Rafael: Vou te foder toda, cadela! Além de foder muito essa sua buceta, vou arrombar esse seu rabo que eu tanto gosto.
Rebeca: Não espero outra coisa de você, seu cachorro! Se eu pudesse, passaria a vida só fodendo!
Esses diálogos safados para o Carlos, causavam nele um tesão muito grande. Após isso, Carlos, abaixou a bermuda e a cueca que estava usando, começando ali, naquele corredor, sua sessão de punheta.
Agora, imaginem vocês, essa situação, um casal de namorados, com os hormônios à flor da pele, transando em um hotel barato, no centro de São Paulo, sem imaginarem que o amigo deles, está do lado de fora, com o ouvido encostado na porta, com a bunda de fora, batendo punheta diante disso. Bizarro! Mas cada um com suas fantasias. Quem somos nós para julgar, não é mesmo?
Os sons ficaram um pouco mais distantes. Carlos, em um momento de lucidez, acabou achando melhor ir para dentro do quarto 12. Ao chegar no quarto, fez a mesma coisa que estava fazendo do lado de fora, agora, encostou o ouvido na parede, ele queria ouvir os barulhos daquela transa dos amigos.
No quarto onde encontrava-se, Rebeca e Rafael...
Rafael (bem excitado) Isso, chupa meu pau, piranha? Engula ele todo.
Rafael, forçava o seu pau para dentro da garganta de Rebeca, fazendo-a engasgar-se. Rafael fazia isso repetidamente, ao mesmo tempo, dava tapas na cara dela.
Rafael: Toma, vagabunda, engole essa pica!
Rafael: Diga o que você é minha?
Rafael estava com o pau na boa dela.
Rafael: Fala, piranha!
Depois que ele retira o pau da boca de Rebeca, ela o responde:
Rebeca: Sou sua puta!
Rafael parece que estava prevendo o que iria acontecer no futuro, em um determinado momento, ele falou:
Rafael: Se um dia nós nos separarmos, você sentirá falta desses momentos, tenho certeza! E se por acaso, após a separação, depois de um tempo, nos reencontrarmos, todo esse tesão que sentimos um pelo outro, voltará com força total, sua puta! E mesmo se você estiver casada, o desejo falará mais alto, mais forte, do que a razão.
Rafael, sem saber, adivinhou o que aconteceria anos depois.
No quarto onde Carlos estava...
Ele masturba-se muito, para ele, se saciar sem que os amigos imaginassem isso, causava nele uma sensação maravilhosa! A alegria que sentia ao vivenciar aquele momento era notável.
No quarto onde encontrava-se, Rebeca e Rafael...
Na beirada da cama, Rafael pegava Rebeca de quatro, ele metia forte nela, puxando seus belos cabelos loiros para trás.
Rafael: Caralho, como eu adoro meter nessa sua buceta, Delícia!
Rebeca: Mete o quanto quiser, ela é sua, todinha sua.
Rafael, tomado pelo tesão, fala gritando:
Rafael: Você é todinha minha, só minha.
No quarto, ouvia-se apenas, os diálogos safados, a cama rangendo e o contato entre os corpos. O Sexo entre esse casal realmente era selvagem.
No quarto onde Carlos estava...
Carlos ouvia, mas não via. Aquela situação, inédita, deixava-o em êxtase. Imaginar, mas não saber em que posição estavam metendo, estava fazendo o Carlos pirar de tanto tesão! Ele suava demais. Seu pau duro como uma rocha, “erguido para o céu”, demonstrava toda sua excitação. Ele falava:
Carlos: (falando baixo) Não quero mais nada da vida! Apenas viver momentos assim.
No quarto onde encontrava-se, Rebeca e Rafael...
De repente, Rafael para de meter.
Rebeca: Não para amor.
Rafael começou a passar o seu polegar naquele cuzinho.
Rebeca, percebendo a intenção, falou:
Rebeca: Hum...entendi o que quer. Toma passa esse gel lubrificante, passa.
Rafael pega o tubo de gel para passar naquele rabinho gostoso!
Rafael: Prepare-se, vou foder esse rabo!
Rebeca: Pode vir com tudo, seu safado!
Rafael, lambuzou bem aquele buraco, lambuzou seu pau e, depois, começou a enfiar a cabecinha.
Rebeca: Isso! Mete no meu rabo!
Depois que o pau de Rafael estava todo atolado naquele cú, esperou um pouco, até começar a bombar com força!
Rebeca: Puta que pariu! Que gostoso! Arrombe meu rabo, amor!
Rafael metia em um ritmo acelerado, depois devagar, ele ia cadenciando as metidas na gostosa da Rebeca.
No quarto onde Carlos estava...
Carlos: (excitadíssimo) pensava: Em qual posição aqueles dois safados estão metendo nesse momento? Será que a Rebeca está de quatro, dando para ele? Ela está por cima? Será que a Rebeca gosta de anal? Caralho, fico pensando em como deve ser lindo, aquele cú arrombado. Com será a Rebeca pelada? Já fico de pau duro, vendo-a com as roupas curtas que costuma usar, imagina pelada, eu vou pirar! Tenho que dar um jeito de vê-los ao vivo, mais como? Nossa, imaginar isso é bom demais!
De fato, o bom da imaginação, é que nela, não temos limites!
No quarto onde encontrava-se, Rebeca e Rafael...
Rafael continua mandando ver naquele rabo gostoso da Rebeca. A visão que ele tinha daquela bunda, era coisa de louco! Rafael metia e tirava o pau de dentro, ele gostava de ver aquele buraco aberto, arrombado por ele.
O tempo passou... Rebeca, agora, estava montada naquela pica, descendo e subindo naquela vara. Ela quicava com força, fazendo o Rafael ir a loucura. O som emitido desse desce e soube, as sacanagens que a Rebeca falava, tudo isso, faria a maioria gozar facilmente. Mas o Rafael estava aguentando firme e forte.
Rebeca (com uma voz provocante) Gosta de ver quicando na sua rola, gosta?
Rafael (gemendo de prazer) Adoro!
Nesse momento Rebeca para, beija o Rafael apaixonadamente. Rafael, como de costume, mete o tapa na bunda dela.
Rebeca: Safado!
O tempo passa, depois de tanto tempo trepando, chegou a hora do “Gran Finale”. Ou seja, a gozada.
Nesse momento, Rebeca estava de pernas abertas, enquanto Rafael fodia seu cú com fúria!
Rafael: Vou gozar, Porra!
Rebeca: Goza, safado! Enche meu cú de porra!
E foi exatamente isso que o Rafael fez.
Rafael: Caralho! Caralho! Caralho! Como eu adoro gozar dentro desse cuzinho.
Rafael deita-se ao lado de Rebeca, exausto!
No quarto onde Carlos estava...
Carlos, também já não aguentando mais, acabou gozando muito.
Carlos: Porra, estou gozando, caralho!
No quarto onde encontrava-se, Rebeca e Rafael...
Após aquela bela trepada, Rebeca e Rafael foram tomar um banho. No caminho, Rafael ainda deu um tapaço na bunda da Rebeca, dizendo: Eu te amo, sua cadela!
Rebeca: Eu também, seu cachorro!
No quarto onde Carlos estava...
Ele foi se limpar. Estava totalmente satisfeito com tudo o que ocorrera ali.
Após se recompor, Carlos decidiu ir embora dali. Ele abriu a porta do quarto onde estava, bem devagar e, antes de ir embora, colocou o ouvido para ver se escutava alguma coisa, mas não ouviu nada. Então, ele pensou: “Eles devem estar descansando ou foram tomar banho”.
Carlos saiu daquele hotel barato no centro de São Paulo, depois pegou um táxi. Naquela época, ainda não havia o aplicativo 99 ou mesmo o Uber.
Um ano e meio depois...
Desde o início do namoro de Rebeca e Rafael. Carlos, queria estar ainda mais próximo do casal, mas não sabia como. Eis que, um belo dia, estavam lá, os três, sentados na grama, do famoso: “Parque do Ibirapuera,” conversando, quando Rebeca, comenta: “Nossa, Rafa, seria tão bom termos um lugar só nosso, um cantinho que pudéssemos chamar de lar”.
A vontade de construírem uma vida juntos, mesmo sendo tão jovens, estava presente, mas a questão financeira se apresentava como um desafio a ser superado por Rebeca e Rafael.
O que a Rebeca acabara de dizer, “Soou nos ouvidos de Carlos como música”. Carlos, ouvindo as palavras pronunciadas por Rebeca, vislumbrou uma oportunidade única de saciar seus desejos voyeurísticos. Com um sorriso dissimulado, ele decidiu fazer uma proposta ao casal. Abordou sobre o assunto, com palavras habilmente escolhidas:
Carlos: Rebeca, Rafael, eu posso ajudá-los sobre isso. Tenho uma proposta que poderia tornar esse sonho uma realidade.
Rebeca e Rafael, falam ao mesmo tempo: “Que proposta?”
Carlos, com seu sorriso envolvente, propõe:
Carlos: Então, como sabem, eu moro em um apartamento enorme. Meu pai me deu de presente, quando eu completei 18 anos. Já nos conhecemos bem, e acho que seria ótimo ter vocês morando comigo lá. É espaçoso, confortável, e nós nos damos tão bem. O que acham da ideia?
Rafael, sorrindo, diz: É sério, cara? Se você não estiver de sacanagem com a gente, nós aceitamos. O que acha, Beca?
Rebeca: Nossa, morar naquele apartamento seria incrível mesmo. Mas...tenho que falar com os meus pais sobre isso.
Rafael: (irritado) Beca, você já é maior de idade, não precisa da permissão deles, para fazer o que quer que seja. Vamos morar lá, com o Carlos, será demais!
Carlos: (pensando) Isso, Rafael, convença a Rebeca.
Rebeca, então, falou: “Beleza, então, eu concordo.”
Rafael: É isso aí!
Carlos, com um sorriso dissimulado, pensa: “Finalmente vou poder ver a intimidade desses dois. Isso vai me proporcionar um prazer único.”
Carlos, com um brilho nos olhos, continua pensando: “Será interessante observar cada detalhe da vida deles. Suas conversas, seus momentos íntimos, os momentos de descontração, enfim...tudo. Terei acesso a um espetáculo particular, sem que eles desconfiem de nada. O jogo está prestes a começar, e eu, como o mestre desse tabuleiro, saberei exatamente como manipular cada peça.”
Nesse momento, afirmo para vocês, não existe ninguém mais feliz no mundo do que o Carlos.
Carlos, ansioso:” Então está decidido! Será ótimo ter vocês morando lá. Podemos organizar os detalhes nos próximos dias.”
Carlos, pensando: “Mal posso esperar para ter esses dois sob o mesmo teto. Isso será interessante.”
Os dias passaram, e Rebeca e Rafael começaram a se estabelecer no espaçoso apartamento de Carlos. Enquanto eles se ajustavam à nova vida, Carlos aproveitava cada oportunidade para observar discretamente os momentos íntimos do casal, sempre mantendo seu fetiche de voyeurismo em segredo. Ele instalou câmeras ocultas estrategicamente, capturando cada detalhe da vida privada deles. Carlos estava extasiado com a nova dinâmica, alimentando sua obsessão pela intimidade alheia.
Com o passar do tempo, Carlos aprimorava suas técnicas para garantir que suas observações permanecessem ocultas. Ele se tornou um mestre na arte de dissimular suas verdadeiras intenções, mantendo-se como o amigo confiável que oferecia abrigo ao casal. Enquanto Rebeca e William desfrutavam da suposta generosidade de Carlos, ele continuava a se deliciar com os momentos íntimos capturados pelas câmeras estrategicamente posicionadas em seu luxuoso apartamento. Sua fixação pela privacidade alheia, alimentava-se do casal safado, morando com ele.
À medida que o triângulo peculiar se desenrolava, a tensão entre a realidade e as aparências crescia, escondendo-se nas sombras do apartamento de Carlos, onde seus olhos curiosos capturavam tudo, transformando a vida íntima de Rebeca e Rafael em seu próprio espetáculo particular.
Em um belo dia... Carlos acorda, já muito bem-disposto. Abre um belo sorriso, satisfeito com tudo que está acontecendo, desde que os amigos e namorados, Rebeca e Rafael, foram morar com ele. Carlos, levanta-se da cama, ele está com um pijama azul, encaminha-se até o banheiro, ele da uma mijada, da descarga, em seguida, lava suas mãos e o rosto. Carlos, vai em direção a porta, com a mesma satisfação de quem abre um presente aguardado, Carlos girou a maçaneta da porta como quem descobre um tesouro há muito esperado. O corredor se desdobrava diante dele como as páginas de um livro ansioso para revelar seu conteúdo.
Caminhando pelo corredor, Carlos sentia-se como um explorador percorrendo um território desconhecido, onde cada passo era uma descoberta. As risadas que fluíam pela casa eram como melodias que pontuavam a trilha sonora de sua própria narrativa. Ao se aproximar da cozinha, o suspense pairava no ar, transformando a expectativa de Carlos, em uma experiência única. O coração batia em sintonia com o ritmo das revelações que aguardavam, e a visão de Rebeca e Rafael na cozinha era como a pintura de um quadro perfeito, eternizado na memória de Carlos como mais uma cena íntima a ser apreciada.
Na cozinha, como atores em cena, Rafael envolveu Rebeca em um abraço que transcendia o físico. Seus corpos entrelaçados formavam uma dança íntima, e o balcão se transformava em palco para o espetáculo da cumplicidade.
Carlos, como um expectador silencioso, capturou aquele momento como um fotógrafo que eterniza a beleza de uma paisagem. O abraço de Rafael em Rebeca era a expressão de uma conexão profunda, e cada gesto de desdobrava como uma narrativa visual na mente de Carlos, que observava a cena com a satisfação de quem aprecia uma obra de arte em constante evolução.
Carlos estava bem quieto, observando atentamente os dois. Rafael, estava empurrando seu quadril para frente e para trás, seu pau com certeza devia estar duro. Rebeca, estava com a mão direita, atrás da cabeça dele.
Carlos: (pensando) Caralho! Como eu adoro ver esses momentos deles. Por mim, eu os sustentaria para sempre, apenas para poder ver esse tipo de coisa.
Rafael foi um pouco mais para o lado direito, começou a apertar a bunda de Rebeca, que estava vestindo um lindo baby-doll rosa, bem curtinho. Nesse momento, os dois se beijavam, um beijo gostoso, um beijo de língua incrível! Parecia até que o Carlos teria um infarto vendo aquela cena, ele se masturbava, lutando muito para não fazer nenhum barulho.
Na cozinha...
Rafael: Gostosa! Quer saber, vou meter em você, agora!
Rebeca: Não, você é louco! Imagina se o Carlos chega.
Rebeca falava isso, enquanto o Rafael beijava seu pescoço. Ela estava com tesão! E o Rafael sabia como convencê-la, quando ele queria algo.
Rafael: Vai, amor, deixa?
Rebeca: E se ele nos flagrar, já pensou? Estamos na casa dele, não podemos fazer essas loucuras, Rafa.
Rafael (brincando) Se ele aparecer, deixamos ele assistir. Já imaginou, ele vendo-me comendo sua buceta?
Rebeca (rindo) Seu idiota!
Quando Carlos ouviu isso, ele até se desiquilibrou um pouco. Ele começou a masturbar-se ainda mais rápido.
Rebeca virou-se, agora eles estavam de frente um para outro, beijando-se com uma paixão enorme!
Rafael (insiste) Vai, Beca. Você sabe que eu gosto do perigo!
Rafael: Eu sei que você também gosta.
Rebeca olhando para o Rafael, com aquela cara de puta, diz:
“Então, você quer me comer aqui, na cozinha do nosso amigo, enquanto ele está dormindo, é isso?”
Rafael: (com muito tesão) O que você acha, sua puta?
Rebeca: (com um belo sorriso) Não sei, não acho nada.
Rafael: Vou te mostrar uma coisa.
Rafael, tirou seu pau para fora da bermuda, mostrando que já estava em “ponto de bala”. Virou a Rebeca contra o balcão, abaixou a parte debaixo daquele baby-doll, cuspiu na mão, passou naquela buceta quente que, a essa altura, já estava ensopada, e meteu com tudo a vara nela.
Rebeca, queria gemer, mas o Rafael tampou sua boca. Ele não metia com força, metia de forma cadenciada. E eles ficaram assim por um bom tempo.
Carlos: (pensando, enquanto batia punheta) Trepem o quanto quiserem, não vou atrapalhá-los.
Mas Rafael é aquele tipo de cara que gosta do sexo Hard, então... começou a acelerar as metidas.
Rafael: Toma, puta!
Rebeca: (falando baixo) Ai Gostoso, Ai Gostoso...
Rafael: Hum, Hum, Hum...
De repente, como de costume, Rafael dá um daqueles tapaços que ele gosta, na bundona da Rebeca. O tapa faz um barulho alto.
Rebeca: (assustada) Não faz isso, Porra! Quer acordar o Carlos?
Rafael: Foi mal, vejo essa sua bunda branquinha e não consigo resistir.
Rebeca (sorrindo) Seu safado!
Eles continuam mais um pouco, até que Rafael goza dentro dela, a porra escorria pelas pernas de Rebeca.
Rebeca: Que doidera! Você sempre me convence a fazer essas suas loucuras, né?
Rafael: Bem que você gosta.
Rebeca (ri) Você é muito doido, Rafa.
Rafael: E você muito puta!
Os dois começam a rir.
Rebeca: Vamos no banheiro nos limpar, daqui a pouco as empregas do Carlos chegam. Daqui a pouco, ele deve acordar também.
Carlos, vendo que os dois iam para o banheiro, como uma bala, foi direto para o seu quarto e fechou a porta devagar.
Carlos ainda não tinha gozado, portanto, foi até o banheiro do quarto dele, lembrando-se do que acabara de ocorrer na cozinha de sua casa, com isso, não demorou muito para ele ejacular muito forte, dizendo alto:
Carlos: Caralho! Como eu amo isso!
Carlos demorou um tempinho para se recuperar. O desejo dele em ver Rebeca e Rafael fodendo, nunca cessava.
Um tempo depois... Carlos foi para cozinha, um pouco depois... apareceu o casal safado, como se nada tivesse acontecido ali.
Carlos fica louco com esse tipo de situação, os dois estavam ali, no balcão, transando gostoso! Agora, novamente estão na cozinha, como se nada tivesse ocorrido. Se eles soubessem que estavam sendo observados... Carlos adora a “cara de pau dos dois.”
Rafael o cumprimenta com um aperto de mão e um abraço.
Rafael: Fala, meu amigo, Carlos, dormiu bem?
Carlos: Maravilhosamente bem.
Rebeca o cumprimenta com um beijo no rosto e um abraço.
Rebeca: Tudo bem, Carlinhos, como você está?
Carlos: Tudo ótimo, agora que estou vendo vocês.
Todos riram.
Carlos ao abraçar Rebeca, podia sentir o calor do corpo daquela moça linda e MUITO, MUITO, GOSTOSA!
Até que ponto Carlos irá levar seu fetiche voyeur? Será apenas a observação discreta do cotidiano do casal, ou há um limiar além do qual ele se perderá nos meandros mais obscuros de sua obsessão? O mistério paira sobre o desejo, como uma sombra curiosa, aguardando para revelar o alcance verdadeiro de seus anseios secretos.
Continua...