Dando uma pausa no outro conto, para contar uma história que vi acontecer. História mais ou menos fictícia.
Meu nome é Carlos, sou professor da rede publica do estado há quase 10 anos, tenho 43 anos, sou moreno, olhos castanhos, barba grande estilo lenhador, cabeça raspada, estou um pouco acima do peso, mas sempre fui um cara grande devido a anos de academia, tenho 1,80 e 110 kg, leciono a disciplina de matemática na escola estadual e também leciono em algumas disciplinas de calculo numa faculdade da cidade vizinha a minha. Moro na região Sul do Espírito Santo, quase divisa com Minas Gerais. Sou casado a oito anos com Alice há 8 anos, ela é uma mulher de pele branca, olhos castanhos, cabelos longos e castanhos, tem um corpo voluptuoso, bunda grande, quase 118 centímetros, seios naturais e grandes, redondos, sua cintura é fina o que da um toque ainda mais fantástico ao seu corpo, pés pequenos, adora usar unhas grandes, mas evita devido ao trabalho, vaidosa e sempre muito cheirosa, sua altura é de 1,62 e tem 28 anos de idade.
Alice é enfermeira do SAMU de Minas Gerais e trabalha em um hospital de lá também o que a faz andar recorrentes mais de 1000 quilômetros por mês para fazer seus plantões, ela é uma pessoa meiga, adora a vida, simpática e inteligente, no dia a dia ela sempre usa roupas sóbrias, até por que sempre esta com uniforme de trabalho, porém em casa como não temos filhos na sua maioria ela está apenas de camisola ou calcinha e sutiã. No sexo ela é bem safada, gosta que a enforquem, bata em sua bunda, porém tem resistência de dar o cuzinho e deixar eu gozar na boca dela, coisa que deixou poucas vezes.
Feita as devidas apresentações vamos ao conto.
Casei com Alice quando ela tinha apenas 20 anos, depois de um namoro relâmpago de nove meses, nos conhecemos em um festival em umas das cidades vizinhas a nossa, acabamos nos envolvendo e engatando um namoro, o sexo era bom e ela nunca deixava cair na rotina, adorava desfilar nas infinitas lingeries que tinha, depois de casados continuamos no ritmo do namoro por mais dois anos, até que ela se formou em enfermagem e iniciou sua vida de plantões, onde começamos a ficar mais afastados devido a ficarmos pouco em casa, porém sempre que estávamos juntos era um fogo só. Ela sempre exalava sensualidade devido ao seu belo corpo, porém vi que comecei a deixar a desejar em casa, quando ela estava próximo de fazer 26 anos conseguiu o emprego no SAMU e foi ali que tudo começou a mudar.
A sede do SAMU na sua maioria fica dentro de batalhões do corpo de bombeiros, com isso era um local cheio de homens, sendo as mulheres apenas as colegas do SAMU, logo que iniciou seu trabalho lá ela conheceu um enfermeiro chamado João, ele era baixo, corpo normal, descendentes de japoneses e indígenas, pelo que ela me falou um mulherengo apesar de casado com seus 38 anos, lá também conheceu Dudu, outro enfermeiro esse como ela dizia era uma menina num corpo de menino, já que era gay assumido e também Carol, uma enfermeira de 32 anos que segundo as más línguas gostava de um cara fardado.
No trabalho ela sempre falava de como era a rotina e as coisas que aconteciam, tipo as fofocas de quem tinha pego quem, sempre dizia que Carol estava com um bombeiro diferente, me contava que tinha uns que ela nunca imaginaria que gostavam de homens mas que Dudu falava que já tinha ficado, de João ouvia apenas sobre coisas de trabalho, então em setembro, em suas férias do hospital, fomos para a praia, como ela gosta de ter marquinhas, comprou alguns biquínis que não eram tão pequenos mas sua bunda faziam eles ficar indecentes, eu não via mal, pois era eu que aproveitava, porém no meio dessas férias estávamos deitados na areia, Alice com sua bunda virada para cima e sua calcinha do biquíni toda enfiada na bunda, ela estava maravilhosa, pele dourada pelo bronze que estava pegando e dava para ver uma de suas três tatuagens, que era uma frase que ia da cintura até o joelho e passando pela lateral do corpo, as outras eram um ramo de flor no ombro direito e um coraçãozinho na parte superior do glúteo esquerdo. Nesse momento vi um cara se aproximar e reconheci quando cumprimentou a mim e minha esposa, era João, ela prontamente se levantou e o cumprimentou com um abraço, ele estava sozinho ali, conversamos um pouco e ele se distanciou. Depois desse encontro não nos vimos mais na praia.
Voltamos a nossa rotina na cidade, para mim aquele encontro na praia tinha sido algo sem importância, porém reparei que Alice começou a se maquiar mais para ir trabalhar, assim como cachear seus cabelos pra ir trabalhar, achei aquilo estranho, porém não tinha motivos para falar nada, até por que quem aproveitava daquele corpo gostoso com marquinhas de biquíni era eu, o tempo foi passando e no meio de dezembro iria rolar a festa de confraternização do pessoal do SAMU e eles decidiram que só poderia ir o pessoal sem familiares, eu entendi pois era chato ir família nessas festas, ela iria de carona com Carol, visto que a festa seria num hotel fazenda da região.
Naquele dia vi Alice se arrumar e reparei na roupa que ela vestiu, foi um vestido longo florido, com as costas nuas e uma rasteirinha, cabelos soltos e brincos de argola, por baixo ela estava com um biquíni, mas eu não sabia qual deles, logo Carol chegou, Carol era uma mulher de 32 anos morena, cabelos curtos e acima do peso, devia ter de altura 1,60 de altura e uns 90kg, porém seu peso parecia se acumular na bunda, pois tinha seios pequenos e uma barriguinha saliente, ela vestia apenas a parte de cima do biquíni vermelho e um short curto jeans. As duas saíram e eu fiquei em casa vendo TV, o churrasco começaria as 11 da manhã sem hora para acabar.
Na minha curiosidade comecei a olhar o insta da minha esposa, vi algumas fotos no instagram da minha esposa que ela tirou, alguns stories e reparei que ela estava sempre de vestido, como havia falado somente, porém vi que ela estava bebendo e sabia que era fraca pra bebidas principalmente caipirinhas, uma coisa que não falei era que ela adorava dançar, até fazia aula de fit dance. Foi então que depois de um tempo vi nos stories da Carol ela e minha esposa dançando ao som de um funk, Carol estava de biquíni apenas e minha esposa ainda estava vestida, porém com uma parte do vestido levantada e amarrada, as duas com copos de caipirinha na mão, reparei que o biquíni de Carol era pequeno e ela rebolava aquela bunda com maestria, minha esposa não ficava atrás rebolando a bunda, ao fundo via o resto do pessoal olhando as duas dançando e tecendo comentários, eu vi aquele vídeo umas vinte vezes. Sabia que Carol tinha duas filhas, mas que estava solteira, então vi mais alguns stories dela rebolando com seu biquíni mínimo.
Olhando os stories e fotos de quem estava no churrasco reparei que o SAMU tinha mais ou menos umas 30 pessoas, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e condutores, era bem distribuindo, sendo uns 18 homens e umas doze mulheres, alguns mais velhos e outros mais novos, mas entre os mais novos minha esposa parecia ser a caçula, porém foi no stories de Dudu que vi algo mais me deixou surpreso, foi um novo vídeo, era minha esposa ele e Carol fazendo uma dessas treds de tiktok, porém agora Alice estava somente de biquíni e qual não foi minha surpresa ela estava com um biquíni que a vi só usar em casa na nossa piscina, era um roxinho, ele era todo enfiado na bunda, de amarrar do lado e os seios eram dois triângulos que ajustáveis, o problema era que minha esposa estava quase que nua ali, e ela dançava sem pudor para a câmera junto dos outros dois. Resolvi num lapso de ciúmes que iria lá busca-la, pois ela estava muito bêbada.
Peguei meu carro e segui em direção ao hotel fazenda, lá era um local grande e sabia que tinha varias piscinas, paguei a entrada e desci do carro e fui a procura de Alice, foi então que descobri que eles estavam em um salão privativo mais afastado do pessoal do hotel fazenda. Quando cheguei lá evitei entrar direto, queria ver o que estava rolando de verdade ali, já eram umas cinco da tarde, cheguei por um arbusto que ficava a uns cinquenta metres da onde eles estavam e eu tinha a visão de tudo, percebi que ali tinham poucas pessoas, muitos já tinham ido embora, vi que tinham cinco caras, além de João e Dudu e apenas Carol, minha esposa e uma coroa de mulheres, reparei que minha esposa dançava com Carol e Dudu, ela estava com um pirulito na boca requebrava até o chão, a todo tempo os caras ficavam olhando e comentando. Foi quando ouvi a musica mudar para um forró, e vi que alguns foram e chamaram as mulheres para dançar, todos foi um rodizio de homem dançando com as três, até que vi ao Carol beijar um mulato que dançava com ela, Alice continuava chupando seu pirulito e dançando com os caras, até que João chegou e pediu para dançar tbm, ele ficou mais colado tirando casquinha, sua mão pousava na cintura da minha esposa quase segurando sua bunda, ele falava algo em seu ouvido e ela só era sorrisos, tentei ligar para o celular dela e ver se ela atendia e parava com aquele agarramento, iria interromper aquilo, mas ela não ouviu. Reparei ao fundo que Carol tinha sumido da minha visão, junto do mulato, quando a musica acabou João saiu e Alice foi na mesa e viu minha ligação, foi então que ela me mandou mensagem.
Alice: "Oi amor, você me ligou?"
Eu: "Sim, você quer que eu te busque, fiquei preocupado com você vir com Carol, sabendo que ela ta bebendo."
Alice: "Há sim, fica tranquilo o Dudu vai levar a gente, ele num ta bebendo não."
Eu: " Certeza? Vai chegar que horas?"
Alice: " Não sei, mas aqui deve acabar logo."
Eu: "Ta bom, te amo."
Alice: "Também."
Eu resolvi não ser idiota, pois o que eu vi ali não indicava traição, porém num iria dar mole para João tentar algo com minha esposa novamente, logo vi Carol aparecer, ela conversou com minha esposa e voltaram a dançar e beber, depois de uns quarenta minutos, Carol conversando com João, depois foi na minha esposa, percebi que ela despistou e foi em direção ao banheiro, quando olhei João tinha sumido dali, sai do meu local e fui atravessando pelo outro lado até chegar onde era os banheiros, quando cheguei lá não vi minha esposa, procurei por perto e não vi onde estava, foi quando vi ao longe perto de um carro João, dei a volta e fui chegando perto do carro, sempre tomando cuidado para ele não me ver, foi quando cheguei perto, o carro estava debaixo de uma árvore, como já devia ser umas sete da noite a luz não batia ali, deixando uma penumbra, eu me aproximei pelo lado da mata que tinha atrás e tive a visão do que estava acontecendo.
João estava em pé encostado no carro, sunga abaixada e entre suas pernas, ajoelhada no chão estava minha esposa, ela estava chupando o pau do dele, com uma desenvoltura que nunca chupou o meu, eu não me considero de pau pequeno, até por que tenho um de 18 centímetros, porém ali eu me senti, pois João apesar de baixo, tinha um pau de quase 24 centímetros, ela babava a rola dele e ele batia com a pica na cara dela, eu fiquei estático, não sabia o como proceder, era a minha esposa ali, mas eu fiquei em choque com a situação.
Não demorou ele puxou minha esposa para cima e beijou a sua boca, depois a fez deitar no banco de trás do carro e se agachou e iniciou uma chupada na buceta dela, ouvia seus gemidos comedidos, foi então que ele levantou e não colocou camisinha e já foi enfiando o pau na bucetinha da minha esposa, ele enfiou até o fundo e ouvi ela arfar e então ele esperou uns segundos e começou o vai e vem, foram socadas fortes, ali era um local ermo e estava a noite já, o hotel fazenda estava com poucos funcionários, então ouvi ela começar a gritar na rola dele, aqueles gritos eram novos, eu nunca vi minha esposa gemer daquele jeito. João chupava os peitos dela com sofreguidão, deixando marcado, foram alguns minutos até eu ouvir a respiração de Alice mais ofegante e então relaxar o corpo gozando, em todo o momento João continuou metendo.
João então saiu de cima e deu o pau para ela chupar mais um pouco, ele ainda não tinha gozado, foi então que ele mandou ela ficar de quatro, ela ficou, ele lambeu sua buceta e seu cuzinho, cuspiu e pegou no porta luvas do carro um tubo de lubrificante que ele passou no pau e apontou no cuzinho dela, foi forçando e para meu espanto o cu dela foi se abrindo e abrigando aquele pau enorme. Aquilo confirmou o que eu pensava, aquela num era a primeira vez, ele então foi enfiando tudo e ela quietinha, depois de meter metade ele deu um tapa na bunda dele e a fez rebolar, assim que começou ele começou a meter, sempre firme, não demorou aquele pau sumia no cu de Alice que gritava sendo enrabada, os dois suavam de tanto meter, ela estava ensandecida e falava.
Alice: Vai, filho da puta, mete nesse rabo, me fode, me faz puta, come esse cu que você adora, seu safado pauzudo.
João: Isso puta, sabia que ia ter essa bunda pra mim, no começo foi jogo duro, mas depois daquele dia na praia eu sabia que você seria minha puta.
Alice: Ai, ai, filho da puta, gostoso, mete em mim, me faz sua, come esse cu que só você conseguiu conquistar.
Ele voltou a bater na bunda dela, socando forte, até que vi minha esposa começar a se mijar e suas pernas tremerem, ela estava gozando novamente, João continuava metendo prolongando o orgasmos dela. Foi então que ela saiu jogou o corpo pra frente cansada de tanto gozar, ele a puxou e começou a bater uma punheta e então lavou o rosto dela de porra. Ela se limpou recolhendo a porra e engolindo, quando terminou ele deu um tapa na cara dela e disse.
João: Isso, toma o leite do seu macho sua piranha.
Ela sorriu e os dois saíram dali, eu fiquei sentado por um tempo chorando ali, não acreditava no que tinha acontecido. Minha amada esposa estava dando pra aquele cara, fazendo coisas que comigo dizia que era errado. Voltei para o arbusto queria ver se aconteceria mais alguma coisa, porém já não tinha tanta gente lá. Vi que não demorou meia hora, todos começaram a ir embora, Carol saiu com o mulato em seu carro, Dudu deu carona para mais um cara e os outros dois saíram juntos com a coroa e minha esposa foi pro carro do João, eu não acreditei que ela iria embora junto dele, eu fui pro meu carro e sai de fininho, cheguei em casa e depois de uns quarenta minutos chegou minha esposa com seu vestido
Ela se dirigiu direto para o banheiro, porém a puxei antes, e a beijei, senti o gosto forte de cachaça e algo mais, ela estava querendo ir tomar seu banho, porém eu não deixei e soltei o vestido dela, foi quando vi que ela estava pelada por baixo do vestido, ela tentou sair mas a puxei novamente para me beijar, seu corpo estava cheio de chupões, sua bunda com marcas de mão e principalmente sua buceta estava toda vermelha e naquele momento escorria um liquido branco dela, ou seja, devia ter dado novamente para o João, a joguei de quatro no sofá, e chupei sua buceta e cu, senti o gosto forte de porra ali, nesse momento Alice já não resistia, então sem falar nada soquei meu pau a seco no cu dela, ele entrou com facilidade, devido a ainda conter lubrificante da hora que ela estava dando para o amante, ela tomou um susto e então comecei a falar transtornado.
Eu: Toma esse pau no cu, sua filha da puta, eu sei o que você tava fazendo até agora. Sei que tava dando esse cu para aquele bosta do João, sei que você tem dado para ele, por isso esse cu ta largo igual de uma puta.
Ela ouviu isso e quis sair, mas eu não deixei, segurei seu cabelo e continuei socando forte, entregando todas as minhas forças naquela metida. Ouvi ela gemer e continuei a xingar e contar toda a foda que ela teve com João, estava ali deixando toda a minha raiva, quando terminei a fiz ficar ajoelhada e gozei na boca dela e obriguei a engolir tudo. Quando terminei fui para o banheiro me limpar, Alice foi no banheiro outro banheiro da casa e tomou banho, quando ela apareceu eu falei.
Eu: Vamos, pega suas coisas e vai embora, vc é uma puta, por que foi fazer isso comigo, vai dar para aquele merda daquele enfermeiro e some daqui.
Alice começou a chorar mas eu arrumei uma mala com algumas roupas e a fiz sair dali, ela foi pediu um taxi e foi embora. Nos separamos, depois de um mês paramos de nos falar, foi quando ela pegou o resto das suas coisas. Eu fiquei triste, pois amava aquela mulher, nas redes sociais ela me bloqueou, porém eu via a vida que estava vivendo através das redes de seus amigos, como estava solteira ela começou a sair sempre para baladas, suas roupas mudaram para roupas mais curtas e fiquei sabendo que depois de enjoar João comentou para a galera do batalhão e assim como sua amiga Carol, ela passou na mão de todos. Eu queria me vingar ainda mais dela, num podia aceitar ela ter feito aquilo comigo, então fui me aproximando de Carol, sua amiga, sabia que ela era uma piranha assumida e não negaria fogo, foi então que consegui.
Estávamos a seis meses separados e então eu consegui sair com Carol sua amiga, por coincidência fomos em uma baladinha e nos encontramos lá, ela estava sozinha sem amigas, ela tinha ido encontrar um carinha que deu perdido nela, então fomos conversando, bebendo algo, quando vi estávamos indo os dois para um motel, Carol era gordinha mas bem safada, assim que ficou pelada vi que ela fazia a linha submissa, eu então comecei a dominar ela e chupei sua buceta, seu cu, dei tapas na cara, a enrabei, gozei na cara, fiz tudo que podia, mas não beijei na boca, tratei como uma puta, ela ficou com os olhinhos brilhando. Fiquei umas três vezes com ela, sempre a tratando como puta e nunca beijei na boca, porém ela ficou apaixonada e com isso começou a me contar tudo que minha ex estava fazendo ou fez, pois queria que eu não voltasse com ela. Foi então que descobri que a primeira vez da minha esposa foi logo que ela voltou de férias, que João ficava cercando ela e chegou a elogiar muito após ver ela na praia, porém ele já tinha uma fixação nela desde quando ela entrou pro SAMU, e conseguiu depois de um dia que os dois foram fazer um plantão noturno juntos, nesse plantão Alice estava a quase um mês sem transar comigo e Carol falou que ela tinha dito que já tinha dado para João e contou que ele era dotado, o que a deixou curiosa e as investidas dele eram insistentes até que conseguiu a primeira vez e depois disso ele a transformou na putinha dele, disse que depois que eu terminei com ela, João a levou para um motel junto de mais dois soldados do batalhão e comeram ela a tarde toda e que quando enjoou nem olhou mais na cara dela.
Foram quase um ano separados, até que a encontrei na audiência de divorcio, por mais que eu estava comendo outras, sendo uma delas sua amiga, ver Alice ali foi cruel para mim, ela estava vestida com um calça social e uma blusa de botões, tinha emagrecido um pouco, o que destacou ainda mais suas curvas, maquiada na medida, com seus lábios em um batom rosa, tivemos nossa audiência e a juiza foi conduzindo e acabou que choramos muito e eu falei que ainda a amava, ela também disse a mesma coisa, me pediu desculpas por tudo, por ter me traído, ainda mais por um canalha como João, aceitei ela, mas com a condição que saísse do emprego no SAMU, ela aceitou e então fomos dali para casa.
Depois de um ano solteiro eu adquiri o habito de dominar minhas parceiras então, quando fomos transar novamente eu resolvi que iria ser mais ativo e dominar minha esposa, qual não foi minha surpresa que ela assim como amiga adorava isso, e então nossa relação voltou aos eixos, juntos casados, porém eu a avisei que queria ter uma vida diferente da de antes e foi quando avisei que estava comendo sua amiga Carol e não iria parar, ela entendeu meus termos ali e acabou aceitando. Uma vez por semana eu saía com Carol, comia ela de todas as maneiras e em casa comia a minha esposa que agora não fazia mais objeção de comer seu cu gozar na sua boca, foi então que passei o ultimo ano sem nem encostar na sua buceta.
Fim...