Dominado pelo amigo do namorado - curto prazer

Um conto erótico de JulianPa
Categoria: Gay
Contém 3137 palavras
Data: 27/11/2023 01:09:04
Última revisão: 27/11/2023 11:12:57

Debruçado no encosto do sofá retrátil da sala de sua própria casa, Gabriel sentiu os dois dedos de Marcelo percorrer em seu cuzinho, um vai e vem cruel, o alargando para recebê-lo. Se contorcendo nos dedos afoitos do mais velho, Gabriel já imaginava o estrago que o pauzão cavalar de Marcelo causaria em seu cuzinho apertado, o arrombando com os seus 23 centímetros, grosso e cabeçudo como um cogumelo roxo. Acostumado a receber paus minúsculos e pouco calibrosos, o menor tentava se manter relaxado.

Vendo que o mais novo estava preparado para receber seu cacetão grosso, Marcelo encaixou o mastro no rego do rabo de Gabriel, o segurando pela cintura, não dando chances de ele fugir da sua pica. E, como esperado, em um ato natural do corpo humano, Gabriel tentou escapulir quando sentiu a cabeçona forcar sua entrada, alargando as pregas, rompendo o lacre de carne que mantinha seu buraco inerte. Marcelo pouco se importou com os gemidos dolorosos do mais novo, o mantendo na posição, sem tirar seu pau de dentro de Gabriel, a sua sanha no rabo branquelo era tão grande que quase explodiu antes da hora. Com um impulso forte, Marcelo escorregou mais alguns centímetros no rabo de Gabriel, o fazendo gemer dolorido, quase desmaiando com a penetração do caralhão em seu íntimo.

Marcelo findou a penetração com mais duas arremetidas, o empalando de vez, se encaixando no interior do garoto. Com seus 1,80 de puro musculo, Marcelo cobria Gabriel com seu corpo massudo e pesado. Era impossível para o passivo fugir, a dominação era total, nunca um outro homem havia tido tanto controle do seu corpo, e Marcelo tinha noção disso, tendo em vista o namorado de pau mixuruca de Gabriel.

- Ai Marcelo! Você é muito grande – Gabriel falou choroso, sentindo as pernas amolecerem com a pica do Marcelo o castigando.

- Não queria pica, veadinho? Não se faz de vítima – o mais velho ordenou, não escondendo a satisfação de tê-lo em suas mãos.

- Só deixa eu me acostumar. Nunca dei meu cu pra um homem tão grande e grosso como você! – diante o pedido do passivo, Marcelo não conseguiu esconder a felicidade de ouvir que era o maior que Gabriel recebeu em seu rabo.

Marcelo ficou engatado no rabo de Gabriel por um longo período, o incentivando a rebolar no seu pau para que se acostumasse, e assim, o mais novo tomou a iniciativa rebolando no cacete do maior.

Há alguns meses atras, Gabriel não imaginava que estaria embaixo de um homem que nem Marcelo, sempre fugindo de cacetes grandes, pois, tinha o corpo miúdo e um rabo muito apertado, quase não aquentando a pica do seu namorado que nunca foi grande coisa, mas o fazia gemer com as suas estocadas.

- A bateria ta acabando, calma ai! – os dois ouviram a voz do outro que estava os assistindo com a câmera direcionada nas suas costas.

- Ele sabe? – Marcelo perguntou, debruçando nas costas de Gabriel, colando seus corpos nus e suados.

- O que? – o mais novo perguntou confuso, ainda absorvendo a dor em seu cuzinho. O normal era que Marcelo saísse de dentro dele, mas ele não saiu, ficando acoplado em seu rabo com o pau até o talo.

- O seu namoradinho corno – o mais velho debochou, dando uma estocada bruta no seu rabo. – Ele sabe que perdeu a putinha dele?

Gabriel demorou para responder à pergunta de Marcelo, a abrupta estocada do moreno havia batido fundo no seu rabo, quase cutucando seu estomago.

- Como assim? Do que está falando? Isso é profissional cara. – Gabriel falou convicto de que toda aquela cena não passava de trabalho, era seu sustento.

- Então vou te foder que nem uma puta profissional! – O mais velho deu um tapa no seu rabo, marcando os dedos em sua pele alva.

- Desgraçado! Isso não pode. – O mais novo esbravejou, mas logo voltou a posição inicial, não deixando que Rafael percebesse a situação que se desenrolava entre os dois no minúsculo sofá de dois lugares.

Com a bateria 100% carregada, Gabriel tornou a rebolar a bunda no pauzão do Marcelo, sentindo uma pontada a cada movimento, mas não era o momento de reclamar, era seu trabalho e precisava demonstrar profissionalismo — ou era isso que pensava.

- Tá gostando, veadinho? Rebola na pica do moreno, rebola. Seja uma boa putinha. – Gabriel não conseguia imaginar aquilo como encenação, era muito real.

Gabriel não respondeu a provocação, só continuou mexendo os quadris, massageando o ego e o pauzão do mais velho.

- Empina esse rabo! – Marcelo ordenou – agora é minha vez de foder esse cu gostoso, me ouviu?

- Sim.

Como dito, Marcelo segurou sua cintura com força, e pouco a pouco foi aumentando o ritmo das estocadas, chegando ao nível dos sons de seus corpos se chocando serem tão altos, que quase rivalizavam com os gemidos de Gabriel. O passivo gania que nem uma cadela com o rabo em chamas, aquilo era uma surra de pica e seu rabo era o alvo indefeso da brutalidade dos 23 centímetros do ativo. A câmera e nem o cinegrafista conseguiam captar seu rosto banhado de suor e lagrimas, Marcelo sabia disso, e se aproveitava para meter cada vez mais fundo, não contendo os meses na seca. Apesar de ser um homem de tirar o folego, Marcelo era rude e de difícil socialização, quase sem amigos e pouco querido na família que o via como um homem sem caráter e bruto.

- Ta doendo.... meu cu! Ai! – Gabriel gania, se contorcendo com o ímpeto no qual o mais velho se saciava do seu rabo.

- Ta doendo, ta? – Marcelo segurou seu rosto, o forçando a olhar para trás, mas sem parar de macetar seu rabo.

- S..sim – Gabriel disse, encostando a nuca no ombro direito de Marcelo, o olhando em meio as bombadas. Era inegável o quão bonito Marcelo era.

Com a boca aberta e gemendo na pica do mais velho, Gabriel sentiu os dedos de Marcelo entrando em sua boca para que os chupasse. E, entregue a dominação crescente do moreno, Gabriel obedeceu, não se fazendo de rogado.

- Putinha esperta! – Marcelo sorriu vitorioso com a submissão do loiro. Era surreal o quanto Gabriel mexia com sua mente.

A todo momento, Rafael, o namorado de Gabriel, se perguntava se tinha sido certo ter aceitado incluir Marcelo nos seus vídeos. O que se desenrolava na sua frente era muito estranho, era como se seu namorado tivesse fugido do roteiro inicial. Fora o fato de que Marcelo estava metendo como um animal em seu namorado.

- Ain, Marcelo! – Rafael ouviu o namorado gemer nos braços do amigo. Ele não entendia o porquê de Gabriel estar aceitando toda aquela dominação.

Os dois continuaram na mesma posição até o final do vídeo, Marcelo parecia um animal fodendo o rabo de Gabriel, ele parecia faminto, um lobo feroz se saciando da inocência do garoto que se empenhava para aquentar todo seu mastro. Rafael ficou enciumado, o seu namorado nunca havia demonstrado interesse em sexo bruto, e agora, nas mãos de Marcelo, o garoto parecia não se importar com os tapas ardidos em sua bunda, ou mesmo os diversos xingamentos e as estocadas duras em seu cuzinho.

- Ajoelha e mama o meu cacetão até o seu alimento leitoso e grosso sair do meu pauzão! – Marcelo puxou o mais novo, retirando a pica imensa do rabo dolorido e arregaçado de Gabriel, que quase caiu no chão de tão mole.

- Isso não está no... – Rafael resmungou baixo, não queria que sua voz fosse captada pela câmera.

Gabriel sugou o pauzão de Marcelo por um longo tempo, se engasgando com cada vai e vem fundo na garganta, mas logo voltando a mamar com vontade, estava tão envolvido no boquete que não se importou com a câmera.

- Boquinha gostosa! É disso que eu preciso todo dia... – Marcelo falou com as mãos segurando a cabeça do mais novo, o fazendo engolir mais do seu mastro.

Gabriel era habilidoso em mamar um pau, sabia como sugar um saco peludo como ninguém, e satisfazer um cacetão faminto.

- Puta que pariu! – Marcelo xingou, não aquentando segurar o gozo que explodiu em abundância na boca de Gabriel.

O mais novo engoliu todo o leite cremoso do mais velho, não soltando a pica de Marcelo até que ele terminasse de gozar.

O clima de luxuria que se instalou na sala era surreal, Marcelo ainda estava duro que nem rocha, com o pau balançando próximo ao rosto de Gabriel que o olhava faminto por uma nova rodada de sexo pesado e intenso. Era inegável o quão bagunçado o mais novo estava por dentro, seu rabo parecia ter sido revirado.

- Pronto! – Os dois ouviram Rafael dizer ao desligar a câmera. – Vamos editar e postar daqui uma semana.

- Acha que ficou legal? – Marcelo perguntou, ainda estava nu e duro no meio da sala. Gabriel estava ao seu lado, ajoelhado, os lábios brilhando com o seu leite.

- Ficou bom. – Rafael disse, sucinto.

- Então, é isso? Vou me lavar e descansar um pouco. Seu namorado me cansou. – Marcelo disse sem nenhuma vergonha. – Não vai tomar banho, Gabriel?

- Acho que não sei mais andar – o mais novo riu, envergonhado em dizer o quanto a pica do moreno o havia destruído.

O sexo havia sido intenso, Gabriel estava em pedaços, mas satisfeito como nunca, estava contente consigo mesmo de ter aquentado um homem tão dominador quanto Marcelo, e isso o deixou sorridente, não ligando para a dificuldade em andar e se sentar como uma pessoa normal, tamanho era o ardor do seu cuzinho.

- Acho que não devemos mais gravar com o Marcelo. – Seu namorado lhe disse na mesma noite.

- Por quê? Eu já gravei com outro homem antes. – Gabriel perguntou, estava confuso, a ideia de gravar com outros homens era de Rafael.

- Ele é muito bruto. Olha para você? Eu vi que estava sangrando quando se levantou do chão, e ele ainda te fez beber o esperma dele. – Rafael resmungou.

- Relaxa, daqui uns dias meu cu fica novinho. – Gabriel desdenhou, deixando o namorado ainda mais confuso e enciumado.

Gabriel percebeu que a amizade do namorado e Marcelo havia esfriado depois do vídeo, era como se Rafael tentasse mantê-lo longe, sempre inventando desculpas para que ele nunca se aproximasse. Seus esforços foram quebrados quando em uma tarde de domingo o moreno apareceu de surpresa, em um dia que Rafael estava fora, visitando a família sozinho, pois os seus pais não aceitavam seu namoro com Gabriel. O moreno não escondeu o sorriso malicioso quando o viu sozinho em casa.

- Sozinho? – perguntou, já sabendo a resposta. Seu pau estava ficando duro nas calças só de imaginar o rabo branquelo de Gabriel o recebendo, submisso.

- Sim. O Rafael foi visitar os pais, volta só de noite. Mas falai, o que você ta querendo?

- Nada demais, só vim ver como você estava? Dei uma bela de uma surra no seu cuzinho aquele dia.

- Quase que eu desmaiei! – os dois riram com a confissão de Gabriel. – Mas estou pronto para uma nova rodada.

- Será que o Rafael vai aceitar? – o mais velho se sentou no sofá, deixando as pernas abertas para o menor admirar sua mala.

- Eu não sei...

Um silencio sepulcral invadiu a sala, Marcelo e Gabriel estavam cientes do que cada um queria nas trocas de olhares, era um pedido velado. Marcelo foi o primeiro a quebrar o inquietante clima de tensão, cobiçava o loiro, o queria debaixo de seu corpo com a mesma submissão do dia da gravação, era um instinto primitivo de dominação que nunca sentiu antes por nenhum rabo de saia ou gay. E, como um lobo, avançou em Gabriel, o agarrando com seus braços fortes sem pudor algum.

- Já vou avisando que não vou ter pena desse seu cuzinho apertado! – falou para o mais novo, amassando as polpas da bunda de Gabriel, o fazendo gemer com a pressão dos dedos em cada lado de sua bunda.

- Eu não sei se aquento seu pau de novo... fiquei uma semana dolorido.

- Prometo que vou ser bem carinhoso.

- Mentiroso.

Os dois riram da mentira descarada de Marcelo, mas logo se atracaram, ambos se despindo em meio a beijos quentes e necessitados. Nunca o moreno havia beijado outro homem em sua vida, mas com Gabriel era diferente, ele necessitava ter aquele garoto por inteiro, precisava experimentar tudo que aquele loiro doce e miúdo poderia lhe dar.

- Mesmo ritual, mama meu cacete e depois empina o rabo que nem uma cadelinha pro meu cacetão. – O mais velho ordenou, sacando o pau de dentro da cueca como se fosse um guerreiro medieval empunhando sua espada.

Gabriel ajoelhou na frente do mais velho, ficando na altura da sua cintura, onde o pau monstruoso e repleto de veias calibrosas o esperava. Da chapeleta minava o líquido translucido que o loiro lambeu sem frescura, era o mel de pica que adorava, deixando Marcelo louco com a sua total entrega.

- Puta que pariu! Se ficar me provocando desse jeito vou gozar mais rápido que o esperado. – Marcelo falou rouco de prazer.

- Um homem desse tamanho não aquentando uma simples lambida na cabeça do pau – Gabriel sorriu provocante, o apertando com uma das mãos, não conseguindo envolver toda a pica do mais velho com os dedos.

- Quando eu arrombar seu cuzinho que nem um touro, vamos ver quem vai rir. Vai ser minha boneca de prazer! – Marcelo enfatizou o que aconteceria com ele em poucos minutos. O mais novo sabia que não era mentira, Marcelo tinha o potencial de um macho Alfa.

Gabriel abocanhou a pica de Marcelo com fome, o envolvendo com os lábios, e com a língua ia saboreando todo seu mastro. Tudo era demais, Marcelo era demais, sua pica era demais, até seu saco peludo era demais. Gabriel se perdeu em uma imensidão de prazer que nunca havia sentido antes em seus 24 anos, era um desejo obsceno e animalesco, quase como se tivesse em um cio incontrolável. Com custo Marcelo o fez parar de chupar seu pau, o levando para o mesmo sofá do dia da gravação, mas dessa vez seguindo o roteiro que queria — não que ele tivesse seguido o que havia sido dado a ele no dia.

- Isso, de frango assado! Quero ver seu rosto enquanto atolo meu cacete em seu cuzinho. – O mais velho abriu as pernas de Gabriel, as colocando em seu ombro, com cada tornozelo apoiado em um lado.

- Deixa eu só me ajeitar...

Gabriel não teve nem a chance de se arrumar, Marcelo o penetrou como um touro, destruindo seu rabo com estocadas brutas e intensas. Dessa vez o moreno o iria foder como queria, sem rodeos, sem amarras e sem o corno do namorado de Gabriel para controlá-lo. O mais novo sabia que teria uma tarde longa, com Marcelo macetando seu rabo por horas sem parar, e isso o animou, mesmo com o rabo em chamas a cada estocada que fazia suas pernas tremerem e o estomago doer.

- Marcelo.... meu cu. meu Deus! – Gabriel gemia como um louco, sentindo as bolas pesadas e peludas do mais velho baterem em seu traseiro.

De frango assado, Gabriel observava o moreno se saciar de seu cuzinho com a voracidade de um animal, o empalando, tirando a pica até o limite da cabeçona e enfiando tudo novamente em seu interior. Nem mesmo suas mãos fazendo pressão nas coxas grossas de Marcelo o fazia diminuir as estocadas. O mais novo amoleceu quando sentiu Marcelo acertar um ponto específico em seu reto, fazendo-o gemer de prazer e uma dor latente, era tudo misturado em meio a uma dominação bruta.

- Ta gostando, putinha? – Marcelo deu um tapa em seu rosto. – Ta gostando de liberar o rabo pro seu macho?

- Ain! – Gabriel gemeu manhoso.

- Vou te deixar sem pregas até seu namorado voltar – Marcelo disse, o deixando ainda mais sedento de prazer.

Na mesma posição de frango assado, Marcelo soltou as pernas de Gabriel, mas logo o segurou pelos tornozelos para o abri-lo que nem um compasso escolar, deixando seu cu ainda mais indefeso para as estocadas brutas.

- Fundo demais! – Gabriel gemia com o cuzinho aberto no limite de sua elasticidade anal e pélvica. Tudo parecia girar em sua volta, era como se fosse drenada a sua força. - Você vai me engravidar desse jeito. – Disse se embolando.

- Não desmaia, quero apreciar seu rabo até escurecer. – Marcelo deu um tapa em seu rosto, o fazendo sorrir, era como se Gabriel tivesse dopado de luxuria, mesmo com o cuzinho em chamas de tanta pica recebida.

Não tardou para que Marcelo gozasse em seu rabo, o enchendo com seu esperma cremoso e farto, suavizando o ardor em seu cuzinho com o calor do leite do moreno.

- Eu vou desmaiar – Gabriel se deitou cansado no sofá. As pernas jogadas abertas de cada lado e o cuzinho minando porra.

- Vou mijar! – Marcelo o deixou na sala e foi ao banheiro.

Gabriel ficou no sofá como um corpo desfalecido, o cuzinho estava arrombado e leitado como a vadia que era, o abdômen estava gozado com o próprio leite, era a cena de um gay depravado em sua mais linda e pecaminosa forma.

Marcelo voltou um tempo depois com um sorriso de orelha a orelha, a pica balançando dura e arrebitada para cima. O mais novo não acreditou na hora que as mãos fortes de Marcelo o seguraram pela cintura, e sem avisar o moreno escorregou sua pica em seu cuzinho lanhado e dolorido, o fodendo por mais uma rodada, o deixando arregaçado e sem pregas de vez com tamanha brutalidade. Gabriel soube naquele momento que seu namoro havia acabado, e que Marcelo o havia marcado como seu, não tinha uma alternativa, ele agora era a fêmea submissa daquele homem enorme e forte. O mais novo pouco teve forças para fazer algo até que o seu macho se saciasse mais uma vez em seu rabo.

Seu namoro com Rafael terminou semanas depois, com um pedido de desculpas esfarrapado de sua parte, mas sincero. Ele amava o seu namorado, mas não havia mais fogo e paixão na relação, e Rafael sabia disso, era o destino da relação.

Gabriel saiu da casa do ex-namorado e foi para os braços do moreno dominador, que o acolheu com o pau duro, pois sabia que a partir daquele momento teria o rabo branquelo e apertado de Gabriel a seu bel-prazer. E ele não poupou esforços em foder o loiro como se tivessem em uma eterna lua de mel. Gabriel continuou gravando os vídeos para ganhar dinheiro, mas somente com um ativo fodendo seu rabo, e Marcelo o comia com prazer, o arrombando a cada vídeo que gravavam. Alguns fãs tinham dó de ver aquele doce e pequeno passivo se engasgando na pica de Marcelo, e se contorcendo com as estocadas tresloucadas dele, mas o tesão da imagem e dos sons obscenos dos gemidos de Gabriel os endurecia na hora, era como se o loiro tivesse nascido para aquentar aquela rola em seu cuzinho estreito.

Fim!

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Comentários

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Julian, que bom que voltou a postar!! E voltou com tudo, que tesão de conto!

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