Pelo movimento dos ombros, percebi que eles estavam se masturbando. Eu me senti muito putinha exibindo a raba assim para um bando de moleques na frente do meu marido. Me empinei toda a ponto da perna ficar dolorida. A calça legging marcando a minha bucetinha e o meu rabetão. Se o maridão perguntasse, seria fácil dizer que tinha esquecido de vestir a calcinha já que deveríamos estar a sós em casa naquela noite. Os meninos costumavam me ver sempre em trajes mais comportados, encaravam as minhas curvas sem nem disfarçar.
Tudo começou comigo na cama do meu filho, conversando com ele depois de mais uma aula gostosa da mamãe. O que eu havia ensinado para meu bebê, daquela vez, era que o sexo para as meninas, diferente dos meninos, começa no encontro. São as preliminares da gente, sabe? Se a menina não for uma interesseira – e interesseiras existem – que só quer mesmo um jantar grátis ou só quer gastar o seu dinheiro ao invés do dinheiro do papaizinho dela.
Nesse momento, lembro que meu filho me interrompeu — “Como vou saber que ela é só uma interesseira ou não, mamãe?” — e a verdade, a dura verdade é que, provavelmente ele não saberá no primeiro encontro, mas eventualmente ela vai se entregar. Eu tenho para mim que pessoas tóxicas são como os falsos profetas de que Jesus nos falou no Sermão do Monte — “Cuidado com os falsos profetas” — o mestre disse — “Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores. Vocês os reconhecerão por seus frutos. Pode alguém colher uvas de um espinheiro ou figos de ervas daninhas? Semelhantemente, toda árvore boa dá frutos bons, mas a árvore ruim dá frutos ruins. A árvore boa não pode dar frutos ruins, nem a árvore ruim pode dar frutos bons. Assim, pelos seus frutos vocês os reconhecerão!” — outra passagem, Jesus continua falando sobre isso — "O homem bom tira coisas boas do bom tesouro que está em seu coração, e o homem mau tira coisas más do mal que está em seu coração, porque a sua boca fala do que está cheio o coração” — e essa é uma lição que eu trago para a vida — “A boca fala do que está cheio o coração” — essa é uma das coisas mais importantes que eu aprendi com Jesus, identificar pessoas tóxicas. Ouça o que as pessoas estão dizendo. Se elas só sabem falar mal dos outros para você, certamente estará falando mal de você para os outros. Pessoas boas tiram boas coisas do seu bom tesouro, pessoas ruins tiram do seu tesouro putrefato coisas tóxicas. Só ouvindo o que as pessoas estão falando, já se sabe como é o coração de uma pessoa. A gente tem dois ouvidos e uma só boca para ouvir o dobro do que falamos.
Enfim, mas vamos supor que a menina que está com você realmente esteja interessada em você. Nesse caso, as preliminares começam no momento em que ela aceitou o seu convite para sair, jantar ou o que valha. Você precisa proporcionar uma experiência prazerosa. E quanto mais prazerosa a experiência, maior a chance de você levar a menina pra cama.
— Ah, mãe, mas isso todo mundo sabe — meu filho me interrompeu de novo.
Bem, criança, nem todo mundo sabe. Diria que a maioria dos homens não faz ideia.
— Claro que todo mundo sabe, mamãe — ele teima.
Não, não sabem. Para a esmagadora maioria, pagar o restaurante é como comprar a entrada para um evento. Eles pagam e ficam o jantar todo no celular. Sentem como se estivessem pagando uma garota de programa ou uma mendiga. “E aí, comeu? Então quem vai te comer agora sou eu” – algo nesse sentido.
Lembre-se, o jantar faz parte das preliminares. Se você quer sua garota gozando muito na cama, capriche nas preliminares.
— Vou te contar um segredo — eu cochichei no ouvido do meu filho, enquanto batia uma punhetinha bem gostosa nele — Garotas gostam de ser tratadas como deusas. Não princesas ou rainhas, mas deusas. Elas querem viver, por um instante, a fantasia de que o seu macho, o poderoso guerreiro, se curva perante elas. Então, além de encarar todos os pequenos gestos desde que a menina aceitou sair contigo como preliminares de um sexo bem gostoso, encare como a adoração de uma divindade. Não fale de outras mulheres perante sua deusa. Faça com que ela pareça a única digna de ser cultuada.
Isso é meio forte, eu sei. E não tenho nenhum estudo científico que comprove isso, mas pela minha experiência empírica, posso dizer que nunca conheci uma garota que não ficasse completamente encharcada ao ver um grande rei se prostrando perante ela. O sonho do macho é ser um guerreiro foda, o sonho das meninas é serem a deusa desse guerreiro. Como eu disse, não há nenhuma comprovação científica para o que eu estou dizendo, só intuição feminina – aquela velha certeza que nós mulheres temos de que estamos completamente certas, mesmo se não estivermos. Mas um bom primeiro encontro é só o primeiro passo. Se tudo der certo. E eu tenho convicção de que se você fizer essa acreditar nessa fantasia de que você é um grande guerreiro que está dando a ela o privilégio de ser sua deusa, ela não vai conseguir resistir a te convidar para entrar.
— Mas mãe, isso não é o mesmo que ser gado? — meu filho perguntou.
Não, bebê, veja que eu disse as condições. Toda mulher quer ser a deusa de um grande rei. Ela não quer ser a dona de um vira-latas. Uma mulher só vai para a cama no primeiro encontro quanto mais admiração ela tiver por você. Esses meninos apaixonadinhos que tratam as mulheres como se fossem suas donas a todo momento, vão ser descartados, porque o que dá tesão a uma menina – e as meninas me digam nos comentários se eu estiver errada – é proporcional a sua admiração.
— Mas eu sou pobre, mãe. — ele disse.
Pra começar que isso é uma mentira deslavada. Se ele fosse pobre, não estaria estudando, estaria esmolando no farol. E depois que eu não estou falando de dinheiro. Estou falando de atitude. Uma coisa é você namorar um herdeiro que nunca fez nada na vida a não ser gastar o dinheiro suado dos pais. Outra coisa, é você namorar um sujeito que não tem onde cair morto, mas tem a garra, a resiliência e as bolas para obrigar o mundo a lhe prestar a reverência que ele sabe merecer.
— Seja desse segundo tipo, meu filho — eu falei, enquanto ele jorrava esperma na minha mãozinha.
Não pelas bucetinhas que aparecerão na sua frente. E elas aparecerão, mas por você mesmo. Seja esse grande rei que as meninas desejarão que as idolatre. Eis o que ninguém te conta sobre o tal príncipe encantado no cavalo branco. Ele não precisa ter mesmo o cavalo branco, ele precisa da realeza. Todo homem já aspira ser esse grande guerreiro, esse grande rei. Não há toa tanto se venera Alexandre, o Grande e o Rei Arthur. São ícones masculinos. Seja esse grande rei e faça com que a menina acredite ser a única para a qual ele dobra os seus joelhos. Isso garante que ela te chame para a casa e a cama logo no primeiro encontro. Uma vez lá dentro, nunca se esqueça de que a garota quer ser tratada como uma deusa, com reverência e adoração.
A coisa mais primitiva é ótima, claro. Tratar ela como uma boa putinha, botar ela de quatro, puxar os seus cabelos, tudo isso é ótimo. No entanto, se você quiser dar a ela vários orgamos antes mesmo de lhe meter a rola, a conduza na sua carruagem até a porta do castelo. A carregue no colo, como uma donzela em apuros. Beije sua mão, louve a sua beleza. Não ceda ao lobo faminto que há dentro de você logo de cara. Quanto mais você postergar sua bestialidade, mais ela será bem vinda. Corteje sua dama. Cada pequeno passo até a penetração é uma carícia no ego dela. E, como ela quer ser sua deusa, tudo deve ser feito em louvor ao seu nome. Cada pequeno toque pode ser carregado de sensualidade. Cada pequena carícia. Homens tendem a querer logo peitos, bunda e buceta. E ela provavelmente estará acostumada com esse comportamento. Quando a cortejar, atente para pequenas carícias no rosto dela, aquele sussurro no pé do ouvido que a deixa com os pelinhos em pé. A gente não conta, mas nossas costas são particularmente sensíveis a carícias, ao roçar das garras da fera. Como o gato brinca com a sua presa, brinque com ela. Adie o seu prazer. Faça com que ela implore pela penetração.
Na longa estrada até a cama, ela vai querer ser sua deusa. Em cima da cama, depois de você lhe fazer a corte. Ela vai querer ser a sua putinha. Vai querer que o bicho-papão a devore. Adie o momento. Quando a despir, o faça sem pressa. E aproveite para acariciar a pele macia. Mostre como um cara másculo como você pode tocá-la com a gentileza da seda, mas vez por outra, lhe dê uns apertões, para que ela sinta o poder dos seus músculos. Uma carícia tenra, que sobe por suas costas nuas, o leve roçar da unha, contrastada com a violência com que você lhe agarra o pescoço por trás vai soar como uma grata surpresa. Você pode lhe massagear as costas, roçar-lhe a bundinha, traçar com seu falo ereto toda a linha da sua coluna, enquanto lhe sopra gentilmente a nuca. Quando você roçar no cuzinho dela, a menina pode até lhe dizer não com a boca, mas seu coração vai estar palpitando pela penetração. Mas não faça isso ainda. A mamãe está lhe ensinando preliminares, lembra? Mesmo depois de ter gozado, nesse momento, meu filho endureceu de novo, todo animadinho. E o resto da lição eu passei enquanto lhe tocava uma nova punheta. O corpo feminino tem vários pontos erógenos e a mamãe vai te ensinar a explorar todos eles. E se você fizer tudo como a mamãe lhe diz, até o cuzinho dela você vai conseguir comer logo no primeiro encontro. Logo, passamos da teoria para a prática, comigo mostrando os pontos que me davam mais tesão. Pontos insuspeitos e que a esmagadora maioria dos homens ignora. Como o pescoço, por exemplo. A maioria dá aquele chupão violento. Mas meninas se dobram aos mais delicados dos estímulos. Uma pena percorrendo da nuca até os pezinhos faz milagres. Saber quando alternar entre estímulos delicados e outros mais selvagens é o que diferencia um bom de um mau amante. A mulher deve estar toda babada antes mesmo de você encostar na xoxotinha dela. Com o dedo, apontei todos os lugares no baixo ventre que meu bebê poderia estimular com a língua antes de chegar na buceta. E ele aprendeu tudo direitinho. Isso, bebê, não use a ponta da língua, assim. Coloque o dedinho dentro da mamãe. Dois dedinhos. Incline suavemente a ponta deles para cima. Assim, bebê. Continue estimulando o grelo da mamãe. Assim mesmo. Logo, meu bebezinho conseguiu me arrancar o orgasmo.
E, bem, a gente tava tendo uma daquelas conversas que, normalmente, filhos não tem com suas mamães, mas como estávamos falando abertamente sobre sexo agora, ele resolveu abrir seu coraçãozinho para mim. Segundo meu filho, todo mundo tem um amigo com uma mãe gostosa. No caso, ele era esse amigo – fiquei corada ao perceber que a mamãe gostosa, no caso, era eu mesma. Para meu bebezinho era o inferno pensar que todos os garotos da rua, talvez todos do bairro tocavam punheta com sua mãe como musa inspiradora. Todas as festas tinham que ser na nossa casa, todos os encontros, todas as reuniões, absolutamente tudo. E ele não era somente o filho da gostosona, ele era o irmão de uma das garotas mais cobiçadas da escola. Outra coisa que eu não desconfiava era o fato de que minha filha havia conseguido ser a garota popular que eu nunca fora nos meus nem tão áureos tempos de escola. Então, não é difícil imaginar que meu filho teve muitos “amigos” na vida, muita gente queria lhe fazer favores e quase ninguém estava realmente interessado na sua pessoa – tadinho, ele era só um trampolim para que os meninos pudessem se aproximar da mamãe potranca ou da maninha delícia. Todo mundo — “Todos mesmo, mãe” — ele fez questão de enfatizar, queriam que o bebezinho fizesse “esquema” com a sua maninha e absolutamente todos falavam sobre a mamãe pelas costas – isso eu já coloquei na conta da sua imaginação fértil, porque se eles estão falando pelas costas, como ele poderia saber disso? — “Tá, alguns falam na minha cara” — ele disse, quando eu o questionei — “Por isso que eu sei”. Ele ficava puto, batia boca, ocasionalmente se meteu em algumas brigas por conta disso — “Ah, isso explica muita coisa” — eu pensei, todas aquelas brigas e confusões. E eu achando que meu filho tinha um baixo controle de raiva. Bem, ele tem mesmo, mas havia um motivo por trás de toda aquela violência. No meio dessa gente interesseira, ele disse ter conseguido uns poucos amigos de verdade – confesso que chorei nessa parte, amigos de verdade são tão raros, bebê – mas era um grupo bem restrito. Sempre é, né? Você pode ter milhões de seguidores nas redes sociais, centenas de milhões, mas quem realmente te conhece? Quem fala as verdades duras quando você precisa ouví-las? No caso do meu filho, eram só dois que ele considerava seus amigos de verdade.
Nas semanas que se seguiram, eu comecei a notar a quantidade de moleques que frequentavam a nossa casa. E agora que meu filho era também meu aluno e meu amante, ele me confidenciou que se excitava quando os seus coleguinhas me cobiçavam. Agora ele descontava a energia gerada pelo rancor na minha bucetinha. Especialmente quando eu me exibia para seus colegas com roupas mais apertadas ou decotadas. “Você gosta de se exibir, né cachorra?” — ele sussurrava entre gemidos nas minhas visitas noturnas, enquanto o maridão dormia no quarto ao lado — “Toma rola, que é o que você gosta, sua puta”. Eu, sempre prestativa, dizia — “Come a mamãe, come bebê. Castiga a sua putinha, anda. Fode essa buceta com força, vai. Viu como seus amigos olham para as tetonas da mamãe, viu? Aposto que eles adorariam enfiar a pica entre elas, né? Já pensou nisso, bebê? Seus amigos todos gozando em cima da sua mamãe”. Ele fica transtornado quando eu faço isso. Me chama de vadia exibida, dá tapões na minha rabetona e goza litros de porra lá no fundo da minha xoxotinha.
Só que, para os melhores amigos do meu bebê, eu queria preparar algo especial. Depois de mais um fim de semana, cercada de pivetes punheteiros, no domingo à noite, meu bebê fez questão de segurar os dois para uma surpresinha mais do que especial da mamãe. Eu nunca antes havia usado uma legging apertada como aquela na frente dos outros moleques. Meu bebê havia encomendado. Ele dizia que era “cosplay” de algum personagem de videogame, mas para mim parecia um conjuntinho de academia comum. A calça legging azul e o top da mesma cor. A única coisa fora do “normal”, para mim, era a jaquetinha azul clara com a bandeira da Grã-Bretanha estampada atrás. Meu menino fez questão de enfatizar que eu deveria estar sem calcinha, com a calça toda atoladinha demarcando tudo.
O maridão, também metido a gamer, estava na sala se divertindo com os meninos, quando eu entrei. E devo dizer que meu corninho é mesmo muito mais gamer do que todos os outros juntos, porque ele nem reparou em mim, tão imerso no mundinho do game. Sentado em sua poltrona favorita, ele parecia um rei em seu trono. Os outros meninos estavam espalhados pelos cantos da sala, sentados nos puffs. Enquanto eu servia o maridão como uma empregadinha, com bandeja e tudo, empinava bem o rabetão, a calça super apertada marcando cada curva do meu corpo, entrando fundo no meu rego, expondo a minha xoxotinha úmida. Os meninos agora estavam todos de pernas cruzadas ou com almofadas no colo. E, pelo movimento nos ombros, percebi que os dois tocavam uma discreta punhetinha, enquanto viam a putinha da mamãe do seu amigo desfilando na frente deles com a bucetinha toda delineada no tecido fino. Os bicos das minhas tetonas, já durinhos, também se destacavam.
Meu filho, é claro, já havia “estreado” aquele visual libidinoso, enfiando a sua rola por baixo do top e entre os meus peitões enquanto me chamava de putinha exibida. E ele fez questão de me bolinar enquanto eu falava por telefone com o corno do seu pai. “Sim, paixão, está tudo bem” — eu dizia, com a rola do nosso filho fodendo as minhas tetas, me deixando ofegante de tesão — “Eu estou malhando um pouquinho”.
Diferente dos amigos, o meu bebezinho tinha sentado no chão, em cima de uma almofada e não disfarçava a potente ereção. Cheguei ao cúmulo de dar pipoca na boquinha dele, quando percebi os movimentos dos meninos acelerando. Ops, como sou desastrada, deixei cair pipoca no colo do bebezinho. Limpei direitinho, aproveitando para dar uma bela agarrada na sua rola bem na frente dos outros meninos. “Querem pipoca também, garotos?” — que pergunta, é claro que queriam. Mas eu sou mesmo uma mamãe muito desastrada. Sempre deixando cair pipoca. Mas a mamãe vai limpar. A mamãe sempre limpa direitinho. Viu? Tá gostosa a mão da mamãe, tá? Eles estavam mesmo excitados, minhas tetas quase pulando para fora do top, os bicos duros quase furando o fino tecido. A mãozinha macia limpando bem gostosinho o colo deles, especialmente essa parte dura e pulsante aqui. Nossa, menino, você deve ter derramado alguma coisa aqui, tá tudo melado e gostoso. Sentir eles gozando na minha mão era quase tão excitante quanto meu bebezinho jorrando seu leitinho no meu rosto, enquanto eu falava com o corno do pai dele por telefone. “Não foi nada não, amor. Eu engasguei aqui com um suco delicioso que eu estava tomando”.
A mamãe, como sempre, sabe cuidar dos seus bebezinhos.
Bem, se você leu até aqui, especialmente se você se excitou e, quem sabe, até chegou ao orgasmo ao se masturbar pensando em mim, no meu bebezinho e nos amigos dele, considere deixar uma ou mais estrelas para me incentivar a continuar escrevendo.
É legal saber que tem pessoas interessadas na minha história.
Obrigada a todos pelas 120 estrelas que o meu primeiro conto recebeu até então.
E obrigada pelos muitos comentários.
Sobre as lições que eu dou para o meu filho. Bem, não é nada demais mesmo. São só dicas do que ele pode fazer para conquistar garotas, sabe? Especialmente aquelas mais novinhas e impressionáveis. Algumas dicas que eu dou vão na contramão do que dizem por aí. E, como eu disse, é pura intuição minha. Não fiz propriamente uma pesquisa de campo, mas conversando com as minhas amigas e conhecidas, eu percebo que as reclamações vão todas no mesmo sentido.
Achei bem interessante o seguinte comentário — "Queria ter uma mãe assim e ainda cogitaria em ter uma madrasta assim pro meu filho" — bem, eu certamente não sou a mais tradicional das mamães. não é mesmo? Será que esse leitor queria me comer junto com o filho dele?
A princípio, eu não tenho a intenção de compartilhar fotos com os leitores. Na verdade, eu fiquei sabendo deste site pelo meu bebezinho. Ele que tem o fetiche de exibir a gostosona da mamãe dele para os outros, mas não sei se ele vai querer fotos dela caindo na net.
Se sentir vontade, comente se você teve experiências similares às minhas ou qualquer experiência que você queira compartilhar.
Se você acha que outras pessoas podem gostar desse relato, cogite compartilhar com elas também.
Obrigada por ter lido e espero que tenha sido uma experiência deliciosa.
Um beijo bem gostoso nessa sua boca e um outro, ainda mais especial no seu sexo.