Minha linda e submissa mãe, a herança que meu pai desenganado me impôs – Cap. 09 - Exposta na praia

Um conto erótico de P_Elen
Categoria: Heterossexual
Contém 5196 palavras
Data: 27/11/2023 10:24:33

Durante a noite libertina que tivemos no quarto da luxuria quando comecei a usar os brinquedinhos que ela tinha e a fodia toda presa na cabeceira da cama, tive a ideia de repetir a experiencia do Shopping de forma ainda mais intensa e a levar a praia para que ficasse ainda mais exposta enquanto carregava meu esperma em todos seus orifícios.

Empolgada, mamãe não me deixou desistir quando propus cancelar por ela estar cansada, então acordamos ainda madrugada para cumprir minha tarefa de despejar meu sêmen em seu estômago, em seu útero e em suas entranhas. E ao conseguirmos, estávamos prontos para realizar outra aventura naqueles primeiros dias de sexo desenfreado.

SEXO ARRISCADO NA PRAIA

Subimos a escada deixando aquele quarto com mamãe nua em minha frente rebolando aquele bumbum redondo perfeito. Se não estivesse totalmente saciado, inclusive dele, eu a teria agarrado e feito sexo na escada.

Fui para meu quarto que não era mais meu quarto para deixar mamãe tranquila para se arrumar. Depois de dar um jeito no cabelo, coloquei uma bermuda e uma camiseta e peguei o short para usar na praia e uma sunga por baixo para esconder minha ereção que certamente estaria lá o tempo todo.

Fui para a cozinha e como não tinha me alimentado como mamãe fiz um sanduíche de queijo e um café de máquina e fiquei a esperando tentado pensar se tinha alguma sacanagem que poderíamos fazer na praia.

Seria quase impossível, pois muitos dos frequentadores da praia tinham apartamentos no mesmo prédio que o nosso e sabiam que éramos mãe e filho. Também não havia um lugar para onde poderíamos ir e ficar isolados. Em minha infância e adolescência eu tinha explorado aquela praia e seus arredores de todas as formas possíveis e não me lembrava de um lugar onde pudesse levar mamãe e fazer amor com ela.

Sobrava o fundo do mar, mas seria bastante arriscado. Talvez no meio da tarde quando todos deixavam a praia para ir almoçar e antes que voltassem para curtir o entardecer. Se não conseguíssemos, sempre haveria o apartamento para fugirmos e seria bem gostoso fazer amor com mamãe pela primeira vez naquele apartamento da família.

Mamãe apareceu na cozinha com um de seus vestidos floridos longos, mas esse era bem de verão tomara que caia com a parte da cintura para cima sendo um franzido de elásticos que se moldava a seu corpo e a seu seio a deixando deliciosa. Estranhei a ousadia, pois só a tinha visto com aquele tipo de vestido lá na praia. Feliz, ela deu um giro se mostrando a mim.

– Você está linda demais mamãe. E seu cabelo ficou ótimo com essa trança. Deixa seu rosto lindo mais em evidencia.

– Obrigado amor. Na praia é melhor ter o cabelo preso por causa do vento. Gostou do visual?

– Muito. Com esse cabelo trançado lembra ainda mais uma Deusa Escandinava. E você está ousada com esse vestido. Só te vi assim lá na praia.

– Não gosto de usar aqui para que não fiquem olhando, por isso sempre usei só na praia. E como vamos direto, ninguém aqui vai me ver e lá na praia tem muitas mulheres para dividir a atenção.

– Tem muitas mulheres sim, mas certamente nenhuma como você. Eu sempre estive lá e sempre vi que você era a mulher para quem mais olhavam na praia. Pare de ser modesta mãe. Você sabe que é linda muito acima do normal. Você sabe, não sabe? Me diga com sinceridade.

Envergonhada ela me respondeu com um leve sorrisinho.

– Sim, eu sei que sou privilegiada nesse ponto também, mas tanta beleza as vezes me incomoda pois muitos só me avaliam por isso. Nada mais importa para eles.

– Eu te entendo. No colégio brigava com os garotos porque eles falavam que você era gostosa e o que mais me irritava era porque eu sabia que havia muito mais em você do que só a beleza.

– Então era por isso que você brigava tanto e me chamavam para conversar, perguntou surpresa e sorrindo.

– Era sim. Era insuportável, mas não se importe com os outros. Você tem muito mais qualidades do que sua beleza.

– Nunca dei valor ao que os outros pensam. Era só um incomodo que não afetava minha vida. A única pessoa que me importa o que pensa sobre mim agora é meu filho, e acho que estou bem avaliada por ele, não estou?

– Muito bem avaliada mãe. De todas as formas pois eu te conheço como ninguém. Agora vamos que estou morrendo de desejo de te ver naquele maiô preto para recuperar um pouco do tempo que perdi a vendo com ele sem te apreciar como te aprecio agora, falei tarado.

– Então vamos. Não esqueceu nada?

– Não vou precisar de quase nada. Só você comigo.

Foi uma viagem tranquila até a praia conversando de assuntos diversos ou apenas curtindo a paisagem. Quando chegamos ao apartamento fui primeiro colocar a sunga e o short de praia e depois esperei ansioso na sala até mamãe chegar e quando ela chegou, fiquei decepcionado.

Mamãe estava com seu maiô preto, mas vestia uma canga transparente longa da cintura para baixo e eu a queria admirar só com o maiô.

– Por que essa canga mãe?

– Nós não vamos passear na praia? Não posso ir só com o maiô?

Mamãe dificilmente se estendia para tomar sol quando íamos a praia, pois gostava de manter só um bronzeado bem leve para tirar a brancura de sua pele. Ou nos sentávamos sob o guarda-sol ou íamos passear pela praia e parávamos na sombra de um barzinho para tomar um cocô gelado a apreciar o movimento. Ela sempre com seu chapéu de palha com uma fita preta, que segurava em sua mão naquele momento.

– Aqui estamos só nós. Seja uma “boa garota” e tira essa canga e me mostra esse corpo lindo nesse maiô.

Abaixando a cabeça em submissão, ela levou as mãos ao nó da canga e o abriu a tirando e a colocando na poltrona com o chapéu ficando só com o maiô e uma sandalinha de praia.

– A sandália também.

Ela me atendeu e agora estava como eu desejava que estivesse me fazendo lembrar de todas as vezes que eu a tinha a visto com ele e inocentemente só admirado sua extraordinária beleza. Era imperdoável eu não ter percebido a tremenda gostosa que mamãe ficava naquele maiô preto em que o tecido grudava em suas formas admiráveis e perfeitas as expondo com elegância e sensualidade sem as revelar. Eu nunca tinha reparado, mas agora olhando bem, mesmo que eu já soubesse, era possível ver que sua vulva era totalmente lisinha pois não havia nenhuma marca de pelos e por ela ser pequena e fechada não dava para notar sua fenda.

Mamãe sabia que estava me afetando e sorria feliz e excitada.

– Agora se vire que quero ver por trás.

Nas costas o decote ia até o início da curvatura da saliência de seu bumbum revelando suas costas bem desenhas e lindas. Seu quadril redondo que terminava em sua cintura fina e sua coxas se destacavam juntamente com seu bumbum cheio e redondo, tudo sem exagero na proporção exata de uma perfeição artística.

No alto das coxas o maiô tinha um recorte acentuado, mas nem de perto era um fio dental e só discretamente se enterrava na parte mais baixa no encontro das pernas. Meu pau estava duro como poucas vezes esteve, mesmo após os gozos duas horas antes. E me lembrar de como ela estava com minha porra em todos seus orifícios só piorava as coisas. Por enquanto eu estava satisfeito com sua exibição.

– Pode virar mãe e vem aqui que quero te sentir.

Vindo quietinha até próxima a mim, levei minha mão em sua barriga reta por cima daquele tecido e a sentindo quase gozei. Então comecei a correr minhas mãos só sentindo suas formas.

– Você é uma tremenda gostosa mãe. Não consigo me perdoar por não ter percebido isso antes. Com esse corpo você pode usar qualquer biquini e vai ficar linda e gostosa, mas nesse maiô você mistura elegância e sensualidade e fica incomparavelmente gostosa, falei continuando a sentir suas formas, sempre por cima do tecido colado.

– Obrigado amor. São seus olhos.

– Não mãe, não são meus olhos. Você vai ver na praia como são os olhos de todos. Você já passou o protetor?

– Não, eu ia passar na praia.

– Eu quero fazer isso aqui. Sem areia e com você assim em pé. Assim aproveito para sentir também sua pele como eu gosto. Vá pegar.

Mamãe foi até sua grande bolsa de praia e trouxe o frasco de protetor o dando em minha mão. Quando olhei, era fator de proteção 50.

– Não quer se bronzear mesmo.

– Você sabe que não gosto.

– É perfeita como você é. Vou ficar sentado e fazer suas pernas e depois me levanto para fazer suas costas e seu pescoço.

Comecei por suas coxas e fui descendo até os pés na parte da frente. Eu não podia ser muito sexual nessa hora ou correríamos o risco de não ir até a praia, mas eu aplicava aquele protetor como se fosse um carinho em sua pele e senti que ela se arrepiava.

– Está gostoso assim?

– Divino. Essas mãos grandes nem parecem que podem ser tão suaves. Se você não tivesse me deixado super melada com seu esperma, eu estaria ficando agora pois estou muito excitada.

– Só não vou te pegar agora com esse maiô, pois temos uma tarefa a cumprir, mas com certeza, de alguma forma vou despejar ainda mais esperma nessa buceta gostosa. O problema é que o absorvente pode atrapalhar.

– Não se preocupe, na hora eu tiro. Não é isso que vai impedir.

Enquanto conversávamos eu tinha acabado a frente e a parte de trás de suas pernas. Me levantei e por trás comecei a espalhar o protetor em suas costas.

– Só estou chateado pois não conseguir pensar em nenhum um lugar público e seguro para te pegar com esse maiô sabendo que você vai estar tremendamente excitada se sentindo submissa em público.

Ela virou o pescoço me olhando com os olhos verdes brilhando de excitação e me disse algo que jamais esperei que a mulher discreta e requintada que eu sempre via na praia pudesse falar.

– Naquele último barzinho da praia, aquele que não é só um quiosque, tem um banheiro que é unissex que fica trancado e está sempre bem limpo. Com aquela música barulhenta e o pessoal falando alto ninguém vai escutar se entrarmos os dois juntos. Posso simular que não estou bem e você entra comigo. O que você acha, perguntou excitada.

– Não acredito no que estou ouvindo mãe. Você nunca foi de se expor.

– Ninguém vai desconfiar se entrar com meu filho que está cuidando da mãe que não está bem, falou convicta.

– Você já fez isso com o papai naquele lugar?

– Nunca, pois seu pai não era dessas ousadias públicas como te contei, mas eu tive esse pensamento de pedir a ele para fazer isso naquele bar.

– Ah mamãe, quantas surpresas ainda você me reserva, falei a virando de frente para passar o protetor em seu colo, pescoço e braços.

– São novidades para mim também amor. Com você estou tendo muito mais esses desejos, porque sei que você vai gostar também.

– Quero satisfazer todos seus desejos mãe. Não pare de me surpreender. Terminei. Agora vamos te mostrar ao mundo. A Dama elegante que é a vadia de seu filho e está impregnada do esperma dele.

Eu sempre repetia e repetia para dar ênfase e mamãe se excitar. Seus olhos brilharam novamente e ela foi rápida recolocando a canga, colocando seu chapéu e seus óculos escuros parecendo mais do que nunca uma daquelas madames metidas, o que mamãe absolutamente nunca foi.

Sem me importar com os outros, peguei em sua mão e a levei no elevador e pela rua até a praia de mãos dadas. Na outra mão eu segurava o guarda-sol e duas cadeiras confortáveis de praia.

Ao pisar na areia e vendo tanta gente, senti a mão de mamãe apertar a minha, certamente por aquela sensação que ela tinha descrito como uma publica submissão. Eu sabia que ela poderia ter um orgasmo sem ao menos se tocar somente com aquela sensação como aconteceu no shopping e torcia para que acontecesse de novo.

Quando achamos um espaço bom, abrimos as cadeiras e comecei a fincar o guarda-sol na areia. Dando um olhar em volta, senti uma sensação de conforto por não ter ninguém conhecido da praia por perto, mas eles ainda poderiam chegar porque era só 9:30 da manhã.

O grande guarda-sol instalado, encaixei lado a lado as cadeiras sob ele de frente para o mar e tirando a camiseta

– Mãe, agora você vai passar o protetor em mim.

Não pedi que ela fizesse isso no apartamento, pois queria sentir sua mão em meu corpo em público e nada mais natural do que uma mãe passar protetor em seu filho, mesmo ele sendo um adulto de 1,90 metros como eu.

Ela olhou para mim com um olhar de quem não tinha mais controle sobre seu corpo em ebulição. Percebendo que ela poderia gozar ao me tocar, decidi pedir para ela começar pela parte da frente pois a queria olhando para mim. Antes tinha algo a fazer para ela perder totalmente o controle sobre si.

– Quero que você tire a canga e passe o protetor em mim só com esse maiô.

E me inclinando, falei baixinho.

– Assim todos poderão ver melhor esse corpo divino que pertence a seu filho enquanto você cuida dele toda submissa.

Quando voltei a ficar ereto, mamãe tinha arrancado a canga e a jogado na cadeira de praia. Em pé, só de maiô ela mostrava a quem quisesse olhar aquele corpo escultural. Suas mão tremiam enquanto colocava o protetor em uma das mãos e ao se livrar do frasco, esfregou uma na outra espalhando aquele liquido viscoso e branco. Eu não pude perder a oportunidade vendo-a olhar para as mãos verificando se tinha espalhado bem.

– Até parece aquele liquido de seu filho que está fervilhando dentro de você.

Mamãe não tinha mais como se segurar e levou as duas mãos em meu tórax bem formado e sem se preocupar com ninguém à nossa volta começou a acariciar meus músculos esquecendo de espalhar o protetor.

Girando meu pescoço, corri meus olhos para ver se corríamos perigo, mas o que vi foram homens tentando desviar o olhar do corpo de mamãe para que eu não visse que eles cobiçavam a mulher do próximo e muitos deles estavam acompanhados por suas esposas ou namoradas. Então voltei a seu rosto em agonia e vi em seus lábios o que ela me falava sem som.

– Sou sua. Vou gozar.

Mamãe fechou os olhos e se inclinou dobrando os braços em meu peito se apoiando nele enquanto gozava tentando controlar os tremores que a atingiam. Para ajudar a disfarçar esses tremores, passei meus braços em torno de seu corpo e a abraçando com força segurei firme seu dorso contra mim e ao menos disfarçou.

Da cintura para baixo não nos tocávamos e naquela posição parecia aos outros que mamãe chorava escondendo o rosto em meu peito e esse seria um bom disfarce se algum conhecido aparecesse naquele momento. O choro de uma mulher que perdeu o marido há pouco tempo.

Eu não precisava dar a ela nenhuma estimulação verbal pois ela gozava forte, bem mais do que havia acontecido no shopping, talvez por seu corpo estar exposto e ela agarrada no meu. Então só falei baixinho em seu ouvido.

–Sim, você é minha.

Deixei que ela aproveitasse seu orgasmo público sem a interromper a segurando para dar apoio que tinha as pernas bambas. Eu estava feliz e orgulhoso por proporcionar tanto prazer a mamãe e dá forma que ela amava, se sentindo totalmente minha submissa. Quando percebi que havia terminado, voltei a falar baixinho.

– Quando sair daí, finge que estava chorando. É o que parece e assim ninguém vai saber o que aconteceu, mesmo aqueles que não tiram os olhos de seu bumbum, falei rindo.

Só senti suas unhas cravarem em minha pele e quando se recuperou e se afastou de meu peito, mamãe mostrou que poderia ter sido atriz. Olhando em meus olhos e começando a esfregar o protetor, falou alto para que pelo menos os mais próximos ouvissem.

– Me desculpe filho. Você é muito parecido com seu pai e sinto muita saudade e não aguentei pois sempre passava protetor nele assim, falou com os olhos marejados

– Tudo bem mãe. Faz pouco tempo que papai nos deixou. Não se segure, pois vou estar ao seu lado, falei também alto para que escutassem e terminei com um beijo carinhoso em sua testa.

Fraca pelo gozo, mamãe levou muito mais tempo para passar protetor em meu peito, meu rosto, minhas costas e meus braços e eu adorei. Nas pernas seria estranho ter mamãe ajoelhada em minha frente e por isso eu mesmo passei enquanto ela se recompunha sentada na cadeira a meu lado. E antes que eu sentasse.

– Preciso comer algo amor. Faz tempo que tomei meu café da manhã delicioso e gastei muita energia agora pouco. Vai ficar tudo como você planejou, porque o que tenho no estômago ainda vai estar lá, falou tentando se justificar.

– Claro mãe. Não se preocupe e se não estiver em seu estômago ainda está aí dentro de você. É isso que importa.

– Você tem razão, falou com uma carinha safada.

– O que você quer?

– Como é cedo ainda, pode ser um sorvete, mas não de fruta.

– Vou buscar, mas na próxima vez é você quem vai. Quero te ver andando na praia sozinha para ver como você se sente com todo mundo olhando para você.

Desta vez foi ela quem veio até meu ouvido.

– Você vai me matar de tanto gozar desse jeito. É impossível deixar de pensar como estou na frente de toda essa gente. É uma excitação incessante.

– Não foi por isso que viemos? Para você ter essa sensação de submissão em público como você nunca sentiu antes.

Mamãe balançou a cabeça concordando.

– E está muito melhor do que eu poderia imaginar, pois você faz tudo para me deixar feliz.

Me levantei.

– Já volto mãe.

Após voltar com seu sorvete, mamãe o devorou não sem me provocar pela forma que o chupava me lembrando de meu primeiro gozo daquele dia. Uma hora depois era meu corpo grande que precisava de energia.

– Sua vez mãe. Vá buscar algumas empadinhas para seu filho esfomeado.

E ao pé do ouvido.

– E sem a canga.

Mamãe olhou para mim parecendo ainda mais excitada do que estava em seu prazer da submissão pública. Levantando-se, graciosamente ela começou a caminhar gingando levemente o quadril em direção ao carrinho de empada que estava um pouco longe e foi essa minha intenção.

Eu acompanhava seus passos e era impossível um homem sentado ou apenas passando não olhar para aquela Deusa Escandinava loira com os cabelos trançados e seu corpo de perder o folego dentro daquele maiô preto colado em suas formas. Muitas mulheres também viravam o pescoço para acompanhar seus movimentos inocentemente sensuais, pois mamãe não forçava sua sensualidade. Era natural.

Porque haviam duas pessoas antes dela, mamãe demorou a comprar as empadas sendo admirada e desejada por mais tempo enquanto curtia o prazer de se sentir minha perante o mundo.

Apesar de seu bumbum ser escultural a ver caminhando de frente em minha direção me fazia lembrar de alguma mulher gostosa em algum filme que eu tinha visto. Seu corpo balançado suas curvas de um lado para o outro enquanto olhava sorrindo para mim era fascinante e emocionalmente forte. Desta vez era eu quem tinha o prazer oculto por ela ser minha.

Quando chegou, praticamente se jogou na cadeira ao lado e caiu com a cabeça em meu ombro me falando.

– O que eu queria era ter sentada em seu colo e ter seu pau dentro de mim para gozar tendo essa sensação que estou tendo de ser sua. Pena que não posso, falou se lamentando.

– Você está insaciável mamãe, a provoquei.

– Culpa sua que inventou isso de me trazer assim em público. E aqui na praia é ainda mais intenso porque sinto muito mais as pessoas olhando para mim sem saber que sou a vadia de meu filho e estou sentindo o tempo todo o sêmen dele dentro de mim, falou quase em desespero.

– Se componha mamãe, falei a provocando pois estava adorando seu desespero.

– Como? Vou ficar excitada o tempo todo que ficar aqui. Talvez tenhamos que ir para o apartamento mais cedo e resolver isso.

– Não mesmo. Quero você nesse maiô aqui até o final da tarde. Preciso matar meu desejo de te ver com ele. Agora vamos lá naquele barzinho que você falou, tomamos alguns aperitivos, pedimos o almoço e enquanto esperamos, vamos ao banheiro. O que você acha?

Seus olhos brilharam.

– Então vamos comer logo essas empadinhas e vamos.

– Você sabe que vai caminhar comigo só com o maiô, não sabe? Tem muitas mulheres que caminham sem a canga.

– Eu já imaginava. Faço o que você quiser amor. Se me mandasse caminhar nua, eu faria. Constrangida, mas por você eu faria.

– Jamais mãe. Podem admirar seu corpo que é para ser admirado de maiô ou biquini, mas nunca deixaria ninguém olhar para você nua. Sua intimidade me pertence e sou possessivo e ciumento quando se trata de você.

– Bom saber que você tem ciúme, pois eu também tenho, confessou.

– Perfeito mãe. Na verdade, não deveríamos ter ciúme pois sei que você é minha e tenho a absoluta certeza que não quero mais ninguém a não ser você. Por toda minha vida.

Acabando nossa empadinha, nos levantamos e mamãe colocando sua bolsa nos braços começou a caminhar a meu lado. Ao menos próximos daquelas pessoas que nos encararam a manhã toda, não queríamos dar nenhuma evidencia de muita intimidade entre uma mãe e seu filho, porem após uns 200 metros dei a mão a ela e não larguei mais como se ela fosse minha namorada.

Mesmo assim não paravam de olhar para ela, o que a mantinha em estado de excitação máxima. No barzinho pedimos dois coquetéis e depois mais dois, mas eu tomei três enquanto mamãe tomou só um. Só que deixamos o copo em frente a ela para que pelo menos a garçonete que nos servia achasse que ela tinha tomado os dois. Se mamãe simularia não estar bem, precisava parecer que tinha bebido além da conta.

Acompanhando os coquetéis comemos lula empanada e pedimos camarão para almoço sabendo que demoraria. Já não conversávamos mais, eu olhando para ela a querendo, ela olhando para mim com aquele olhar excitado que não descolava de seu rosto.

– Mãe. Quero você agora. Pede a chave o banheiro para a garçonete e diga que não está passando bem.

Assim que a garçonete veio perguntar se queríamos algo, mamãe simulou não estar passando bem.

– Você poderia me trazer a chave do sanitário? Não estou passando bem e acho que vou vomitar. Por favor, seja rápida pois não estou me aguentando.

A garçonete disparou para o balcão e logo estava à nossa frente esticando a mão em direção a mamãe. Então me levantei e peguei a chave de sua mão.

– Eu vou leva-la pois talvez precise de minha ajuda. Obrigado.

Ela me entregou concordando comigo. Ajudei mamãe a se levantar e fomos em direção ao banheiro. Como mamãe falou, o bar estava bem cheio e muito barulhento com uma música estridente ao vivo. Ao entrar, tranquei a porta atrás de mim e agarrei mamãe pela cintura a puxando para um beijo cheio de luxuria e com nossos corpos que fervendo.

Parei o beijo e olhei em volta para ver como faríamos. Realmente era limpo como mamãe havia falado e bem simples com louças bem frágeis. Seria inseguro mamãe sentar naquela pia além de pouco higiênico e eu não a queria pegar por trás, mas olhar em seu olhos.

A encostei de costas em uma parede rebocada com uma pintura azul marinho recente com meu pau esfregando em sua buceta por cima de seu maiô e voltei a beija-la gulosamente. Após apalpar seu seio o sentindo perfeitamente por baixo daquele tecido fui descendo minha mão por sua barriga até que cheguei a seu ventre e espalmei seu púbis sentindo sua quentura.

Eu não queria empurrar o tecido para dentro de sua fenda para não marcar o tecido preto. Mamãe gemia incessantemente quase gozando.

– Me espera. Vamos gozar juntos.

– Hmm, ham, respondeu aceitando.

Levei minha mão entre suas pernas e puxei o elástico forte para o lado expondo sua fenda.

– Tira meu short.

Mamãe levou sua mãos ao botão o abrindo e depois o zíper e então abaixou a sunga e o short até meus joelho. Quando eu aproximava para a penetrar.

– Espera. O absorvente.

Levei minha mão passando em sua pele quente procurando quele fio.

– Deixa que eu faço. Você vai ficar com nojo de ver isso.

Por sorte, achei logo aquele fio e comecei a puxar para fora.

– Nunca vou ter nenhum nojo de você e são nossos fluidos, falei enquanto escutávamos um Ploc que mostrava que o absorvente estava fora.

Olhei em volta e sem ter onde colocá-lo joguei dentro da pia e depois nos livraríamos adequadamente. Voltei a levar minha glande até sua fenda e tendo um pouco de trabalho para encaixar em sua portinha, a encontrei e comecei a penetra-la naquele canal que de tão melado deslizava sem resistência apesar do aperto incessante.

– Não era só você que queria sentar no meu colo lá na praia. Te olhando dentro desse maiô com esse corpo escultural eu queria te jogar na areia e de foder até não aguentar mais. Eu queria inundar minha mamãe linda e vadia com minha porra novamente.

– Então me inunda meu amor. Sua mamãe vadia nunca estará satisfeita e sempre vai querer mais e mais sua porra de filho.

Levei minhas mãos por trás de suas coxas e as puxando.

– Levanta a perna e coloca em volta de mim mãe.

Mamãe me atendeu e agora estava em meu colo em pé com meu pau enterrado no fundo de sua buceta melada e quente como um vulcão. Era uma posição que vi em vídeos e sempre tive vontade de experimentar e nunca tive oportunidade. Nada melhor do que fazer isso com mamãe.

– Ahhh amor. Você está perto, perguntou mostrando que se segurava me esperando.

– Eu estou mãe. Você é deliciosa e não vou aguentar. Goza comigo, falei a estocando com fúria contra a parede.

Não havia tempo para nossas conversas sujas sobre nosso incesto, pois aquela manhã na praia tinha levado nossos corpos ao limite da excitação.

– Aaaahhhhnnnn. Estou gozando.

No mesmo instante comecei a jorrar dentro dela minha porra quente tão forte que a fez sentir imediatamente.

– Ahhh. Assim meu amor. Enche de novo sua mamãe vadia com seu esperma. Está muito forte, ela falava com a voz tremida enquanto eu a estocava impiedosamente.

– Minha bolas estão cheias de novo mãe. Tenho muita porra para te dar. Você vai ter que desfilar na praia vazando de seu filho.

Era um sexo diferente do que tínhamos feito naqueles dias. Parecia cum coito animalesco cheio de ruídos estranhos parecendo de animais. Nos controlávamos para que não fossem muito altos, pois apesar do ruído externo não queríamos que ninguém nos ouvisse.

Eu inundava o útero de mamãe muito mais do que tinha feito no ultimo gozo daquela manhã. Era um gozo para atravessar as barreiras de sua pílula e a engravidar, só que apesar de excitante eu queria ter tempo para curtir mamãe.

Só aquele gozo não me deixaria satisfeito e eu tinha certeza que conseguiria me manter duro por toda a situação que nos envolvia. Além do óbvio incesto, da submissão de mamãe, de seu corpo escultural e aqueles momentos na praia, ela estar com aquele maiô preto e estarmos a uma porta de uma multidão de pessoas eram estimulações para no mínimo dois orgasmos intensos em sequência.

Eu estava terminando, mas mamãe não e para prolongar seu prazer eu continuava a estocando forte e aquelas ideias em minha mente não tinham deixado meu pau diminuir. Tinha passado no máximo 5 minutos desde que entramos, então poderíamos demorar um pouco mais dentro do banheiro.

– Mãe. Não fiquei totalmente satisfeito. Eu estava muito excitado e ainda estou.

– Então continua. Como você quer?

– Por mim eu comeria seu cuzinho nessa posição mesmo, mas queria fazer isso na cama com você de quatro com esse maiô.

– Faz aqui e depois faz na cama de novo. Me usa meu amor. Me usa como você quiser. Quantas vezes você quiser. Mostre a todos que te pertenço. Ahhhmmm. Assim você também me deixa excitada de novo.

– Preciso de sua ajuda. Minhas mãos estão ocupadas. É você quem tem que colocar no lugar certo.

Entendendo o que eu precisava, mamãe tirou um de seu braços de volta de meu pescoço e levou sua mão até nossos sexos. A levantei tirando meu pau pingando de sua buceta encharcada e o pegando ela o levou até sua estrelinha apertada.

– Coloca amor. Coloca tudo na mamãe. Esse vai ser um dia que jamais esqueceremos. O último dia de nossa Lua de Mel.

Quando minha glande avançava abrindo seu anel, escutamos batidas na porta.

– Ei. Está melhor? O almoço está na mesa.

Foi mamãe quem respondeu.

– Sim, estou melhor. Mais alguns minutos e já estou saindo.

– Ok, falou a garçonete.

Continuei a penetrando enquanto mamãe gemia de prazer e para não fazermos mais ruídos, voltamos a nos beijar com volúpia. Aquela não era uma posição fácil para a penetração e mesmo assim mamãe não reclamava. Talvez porque eu já tinha usado aquele cuzinho pela manhã e na noite anterior. Eu queria desesperadamente que ela gozasse novamente comigo, então finalizei o beijo e comecei a provoca-la com meu pau inteiro enterrado no fundo de sua bunda.

– Que mãe dá o cu para o filho no banheiro do bar da praia depois de desfilar com a porra dele em todos seu buracos na frente de uma multidão?

Mamãe não conseguiu responder e sem que eu imaginasse gozou novamente com meu pau enterrado em seu cuzinho sem que eu o mexesse. Ela ainda tinha muita excitação estancada por todos os acontecimentos.

Ela tremia em seu poderoso orgasmo me levando junto com ela. Apenas colocando e tirando devagar de seu cuzinho, ejaculei mais um enorme volume. A trepada tinha sido animalesca, mas aquele foi um gozo diferente, porém intenso.

Quando terminamos, mamãe me empurrou para que eu saísse de dentro dela e a colocasse no chão.

– Precisamos sair logo ou podem desconfiar. Sorte que não apareceu ninguém querendo usar o banheiro.

Nem me limpei, pensando que entraria no mar quando chegasse de volta a nosso guarda-sol. Puxei a cueca e vi mamãe tirando algo da bolsa. Era outro absorvente. Ela sorriu para mim.

– Agora precisa ainda mais. Estou vazando.

Aceitei sua explicação e sem nenhum nojo, peguei aquele absorvente usado na pia e o enrolando em um papel higiênico o joguei no lixo e depois cobri com outros papéis. Lavamos as mãos e saímos daquele banheiro sem sermos notados.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 34 estrelas.
Incentive Escritor Casa dos Contos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaEscritor Casa dos ContosContos: 401Seguidores: 64Seguindo: 0Mensagem

Comentários