Empurrei a porta e fechei à chave, fiquei parado, segurando a garrafa, observando-a, ela em alguns passos, chegou no meio quarto, não era grande, simples, tinha o básico: cama, mesa com duas cadeiras, frigobar, espelho no teto, e um banheirinho.
Rose parou, olhou para os lados, olhou para o espelho no teto, baixou a cabeça, virou de frente na minha direção, largando a bolsa na mesinha. Deparei-me com uma transformação em Rose. Seus lindos olhos castanhos, em especial, revelavam uma chama intensa que não havia testemunhado antes, no qual, senti tesão e calafrios.
Seu olhar penetrante e sedutor, indicava outra mulher, ousada, intrigante, solta, puritana, não era a mesma Rose, ali, a pequena, era uma figura misteriosa, um personagem fora do âmbito familiar, e, ao mesmo tempo, vulnerável à intensidade do momento.
Ficamos momentaneamente parados nos olhando, ela, suspirou com uma irritação, uma fisionomia fechada, lembro de suas palavras:
— “Não vai fazer nada, não, vai ficar aí parado? ”
“Cara, quando a mulher quer transar, ninguém segura...”
Fiquei em silêncio alguns segundinhos. Sob pressão, tenso, caminhei lentamente em sua direção, paro, coloco o vinho sob a mesa (a mesma da bolsa), continuei caminhando, quando cheguei pertinho o suficiente, envolvo minhas mãos em seus quadris.
Rose tornou-se hirta nos meus braços, fui arrebatado por um beijo que sempre havia sonhado, um beijo árduo, envolvente. Sua boca, ávida e voraz, expressava uma chama contida por tempo demais. Nossos lábios se uniram em um frenesi, um prelúdio para o que estava por vir.
“Como esquecer de ela tocando no meu pau? Impossível. ”
Naquele instante, entre quatro paredes, Rose revelou uma faceta desconhecida, uma mulher que não transcendia as convenções cristãs. A metamorfose era completa, repito, outra mulher, dupla face. Éramos os protagonistas de uma história que, até então, só existia nos recantos secretos dos meus pensamentos.
Enquanto beijava a mulher dos meus sonhos, a chuva começou a cair lá fora, um aguaceiro que ecoava em nossos ouvidos.
Recordo: desci meus lábios dando leves mordidinhas e lambidas no seu pescoço, sentindo suas mãos afagar meu pênis, eram toques fortes, ela o apertava, no saco também, e isso, me deixou excitado.
Com cuidado, curvei Rose sobre a cama, afastando suas pernas, ficando entre elas, mergulhamos na intimidade, que por tanto tempo, foi apenas uma fantasia. — Quantas vezes, sonhei em beijá-la, fora, as centenas de homenagens (punhetas). E pela primeira vez, pude tocá-la nas regiões que antes para mim eram proibidas.
O vento da chuva batia com força na janela, enquanto eu me encontrava confortavelmente aconchegado no corpo dela. Nosso abraço era tão envolvente quanto a tempestade que rugia lá fora; éramos dois seres pecadores, sem barreiras, somente nós dois, juntos naquele quarto vagabundo.
Olhava nos olhos de Rose, sentia a chama da paixão queimando dentro dela. Seus lábios entreabertos, convidativos, ansiavam pelo meu; e, com minha mão em seus seios, aproximei para um beijo ardente, cheio de desejo. O toque suave de seus lábios nos meus enviava ondas de prazer por todo o meu corpo, enquanto seus dedos acariciavam meu cabelo, depois minha nuca e por aí vai…
Minhas mãos tocaram cuidadosamente seu corpo, buscando cada curvinha, cada cantinho. Sua pele macia e cheirosa sob minhas mãos despertava sensações indescritíveis, tornando cada toque uma vitória. A respiração entrelaçada, ofegante, revelava a intensidade deste momento íntimo que compartilhávamos.
A necessidade de uma transa por completa, era incontrolável. Ela me pediu para eu tirar sua roupa, cada peça que descia, alimentava minha curiosidade, blusa, camiseta, calça, botas e suas meias, caíram tudo ao chão. No tirar do sutiã, vi, pela primeira vez, os seios da minha musa, e, eles eram lindos, macios, duros, de grandes bicos.
Meu pênis duro doía ao forçava o zíper por dentro das calças, doeu mais, quando puxei a calcinha da pequena, e a deixei nua, completamente sem nenhuma roupa com as pernas semiabertas.
“Essa imagem está guardada até hoje na minha memória! ”
Diante da mulher dos meus sonhos, fiquei perdido, não sabia se a beijava, se chupava, se pedia a ela para me despir, deixei seguir.
Minhas mãos desceram bem rápidas e, ao entrar em atrito com sua boceta extremamente excitada, meu dedo indicador tocou no seu clitóris, Rose soltava gemidos ávidos, agudos, ela chegou a segurar no meu pulso olhando para mim, abrindo um sorriso malicioso, de menina levada. Ao invés de um dedo, introduzi dois dedos em sua vagina, e meus dedos são grandes e grossos.
Com meus dedos em movimentos, brinquei com sua vagina úmida, enquanto minha boca fazia o mesmo nos seus seios, dando mordidinhas mais intensas, em especial nos bicos.
“Há um detalhe que veio agora na memória: enquanto eu brincava com sua vagina, ela chupava o polegar direito e gemia! ”
Seus gemidos ficaram mais altos, quando a chupei na boceta, a mulher só faltou arrancar meus cabelos, que em 1999, era em abundância. Lembrar da sua perereca me alegra: rosada, tinha grandes lábios, uma delícia de chupar, de brincar, de meter, que mulher maravilhosa era Rose nessa época.
De repente, a pequena ficou doida, começou a se interessar pelo meu pau, e com isso, ela começou a tirar minha roupa em um processo bem rápido, primeiro a blusa, depois a camiseta, deixando meu peitoral e a barriga nus, depois minha calça, tênis com as meias, e por fim, ela arrancou minha cueca bóxer escura, meu membro duro saltou e antes da pequena falar, ela ficou alguns segundinhos me encarando, parecia surpresa, comentou:
— “Ah, como ele é grande, Du? ”
— Gostou? — Pergunto.
— Nada mal — Ela, respondeu com sorriso de menina levada.
— É seu, todo seu! — Mandei essa na hora.
Rose brincou apertando ele, ela disse: “O quê, é sério? ” — Balancei a cabeça afirmando, abrindo um sorriso malicioso, mordendo meus lábios de propósito, tamanho tesão!
Rose, na sua conduta de amante, inflamada pela emoção, interessadíssima, vendo meu pau pulsar nas suas mãos, de repente, soltei um gemido excitado, sim, ela fez a conexão entre sua boca com meu pênis, mexendo a cabeça para trás e para frente, repetindo os movimentos em um ritmo gostoso e divino.
“Outra cena que está grudada como um carrapato na minha memória! ”
A própria, por um momento, olhou-me, ficou meio sem jeito, como percebendo o absurdo que estava fazendo no meu pênis.
“Rapazes, a mulher era profissional no boquete, seus lábios eram macios, úmidos, gostosos, perfeitos, que tesão…”
E, eu, Eduardo, em 1999, com 17 anos, meio sentado, meio deitado com os cotovelos dando sustentação ao corpo na cama, achava aquilo muito delicioso. Pedia orando, rezando aos céus, para que o meu “filhote” não falhasse na hora.
Algo que recordo, ela fazia gestos repetitivos com a língua, sugando, rodeando a cabeça do meu caralho, esfregando as mãos no meu peito, descendo na barriga e continuou descendo até o saco.
Suas chupadas, alimentava minhas chamas, tornando o momento ainda mais inebriante. Cada gota de saliva que caía no lençol da cama, parecia ecoar em nosso desejo mútuo, como se a própria sorte celebrasse nossa união. O som das chupadas, dos gemidos, nos envolvia, era apenas um lembrete de quão perfeito era aquele instante e da magia que estava sendo criada entre nós.
Eu não queria gozar antes de ter transando; pedindo a pequena que viesse por cima. Rose então, parou de me chupar, pedindo pelo preservativo, indiquei a pequena onde estava. Rose pegou os preservativos do bolso da minha calça, jogando-os na cama, pegando um, abrindo o preservativo com os dentes e colocando no meu pênis pirado de tesão.
A pequena sorriu e me beijou enquanto montava em cima do meu corpo, logo senti meu membro invadir sua vagina lentamente, com calma, nos fazendo rugir em simultâneo.
“Isso eu não esquecerei jamais, nem quando eu tiver 80, 90 anos, — como foi gostoso! ”
Quando meu membro estava completamente e dentro dela, eu pedia aos céus para não gozar e que me dessa sabedoria.
Ela começou a movimentar os quadris com a bunda, movimentos bem lentos, mantendo seus lindos olhinhos nos meus sem desviá-los. Enrosquei minhas mãos em seus quadris para ajudá-la, e suas mãos ficaram de encontro nos ombros e nas minhas costas arranhando, suas unhas não estavam pintadas, apenas uma base, ela gemia feito uma leoa, nossos movimentos aumentavam, assim como nossos gemidos.
Recordo: que sua vagina estava úmida e fazia barulhos, Rose, pressionava, apertando meu pau com os músculos internos da sua vagina gostosa. “E que vagina era aquela, senhores? ”
Empolgada, ela pulava em cima-gemendo, puxando meus cabelos, quando dei por mim, senti que a pequena havia gozado — sussurrando, me unhando. Sua boceta era igual a um vulcão, foi do caralho! E assim, entre sexo, puxão de cabelo e unhadas, eu também gozei, beijando seus lábios, e, isso em 1999, ainda lembro como se fosse ontem.
No entrelaço de beijos na cama, onde a chuva continuava a cair, como uma trilha sonora que acompanhava nossos corpos, a juventude estava ao meu favor, com a libido a mil, emendamos a segunda transa daquela noite, foi uma rapidinha que valeu muito.
Eu, Eduardo, estava completamente extasiado. Havia esperado por esse momento há tanto tempo, e finalmente estava prestes a realizá-lo pela segunda vez. Olhava Rose, minha amada, com um misto de desejo e felicidade, enquanto ela devolvia o olhar com uma intensidade que o me fazia sentir o homem mais sortudo do mundo.
No quarto, na cama, e nus, Rose perguntou: “E aí, vamos outra? ” — Ela sorriu após essa fala, com sorriso de safada...
Eu sabia que tinha que ser perfeito aquela noite especial, e minha mente inquieta fazia-me querer explorar cada vez mais o corpo da pequena, e antes de decidir. Afinal, queria que tudo fosse perfeito para agradar à mulher que eu amava.
Beijei a doçura dos seus lábios sobre aqueles lençóis amarelados, pura emoção, sem falar no prazer que sentiria ao deslizar minhas mãos por seu corpo delicado. Vê-la nua na minha frente e poder tocá-la, foi, como chegar no céu. A cama velha parecia nos convidar a seguir todos os prazeres que a intimidade proporciona.
Me vi, diante de uma oportunidade que não sabia se haveria outra. Ali, na cama, cercado por um espelho no teto, que ampliava a nossa imagem. Era como fossemos acompanhados por várias versões de nós mesmos, pensei, seria perfeito para os meus desejos mais secretos se realizarem.
Recordo, que troquei de camisinha e pedi a Rose, se ela deixava “comê-la de quatro”. Recordo, que seu rosto tomou a expressão de uma preocupação cruel, quando a pequena exclamou:
— “Não vou dar o cu hoje, Edu! ”
Meu chão caiu, senti um formigamento na espinha, fiquei triste, decepcionado, porque meu sonho era foder o ânus da pequena, dei azar, mas, na frase, ela disse, que não daria o cu para mim naquele dia, então, haveria outros dias? Como a vida é feita de sorte e azar, me contentei em fodê-la de quatro na vagina.
Deixei-me levar, Rose veio e ficou de quatro, onde nós dois, nos entregamos ao prazer da carne. Ela tinha uma bunda de tamanho médio, arrebitada e durinha, daquelas que te faz gozar só de olhar.
Escrever isso aqui: me leva ao passado glorioso. E a sensação do calor da bunda dela com o fervor do meu pau em movimento?
Inesquecível e prazerosa. E aqueles gemidinhos dela refinados e repletos de pecados? Foi perfeito para um começo de noite de paixão, verdadeiramente inesquecível.
Pude dar fortes bombadas na bua bunda, e colocar delicadamente meu dedo indicador no seu ânus, raspando os outros dedos no entorno, ao redor da bunda e beijá-la com paixão. Meu corpo foi tomado por uma mistura de desejo e tesão. — Inesquecível!
Ali, eu, Eduardo e Rose, a vizinha, escrevemos a nossa história de sexo verdadeiro e intenso. Cada carícia, cada gemido, cada riso, eram fragmentos de emoção que se fundiam em prazer. Tivemos química que se fortaleceu a cada toque, a cada olhar.
Não durei muito tempo, vê-la e fodê-la de quatro, foi demais para um rapazinho jovem. Gozei aos montes e desabei com ela na cama.
Foram apenas 40 minutos de foda, de encontro, mas que valeram muito para mim na época. Rose tomou banho, lavando do pescoço para baixo, ela não usou o sabonete do motel, que cheirava a cachorro morto. E antes da pequena sair do quarto. Ela deixou claro que haveria outro encontrinho! Rose saiu 10 minutos na minha frente do motel, para despistar qualquer evento desastroso.
Enquanto ao perfume e vinho. Rose disse que não podia aceitar o perfume, porque o corno do marido, o Gustavo, ia desconfiar. Em relação ao vinho, não deu tempo de beber, a pequena saiu apressada do motel com receio de chegar tarde em sua casa.
Após ter tido relações sexuais com a Rose, fui para a escola, mas não consegui entrar, porque eram quase 21:00 da noite, fiquei esperando a Débora, minha namorada da época, sair da escola.
Com tudo, dei o perfume a ela, a Débora, e tomamos o vinho com a galera de amigos na época. Quando cheguei em casa, não consegui dormir aquela noite, pensando no que havia acontecido no motel. Boas lembranças, não, são ótimas lembranças!
Após o nosso encontro no motel, minha vida tomou um rumo inesperado. Rose se tornou uma presença constante em meus pensamentos, uma obsessão que permeava meus dias e noites.
Durante minhas férias, cedi à tentação de seguir Rose durante dois dias após seu expediente, foi puro, ciúmes. No entanto, resisti à vontade de procurá-la ou cobrar por um segundo encontro. Nutria a esperança de que fosse ela a me chamar para um novo encontro, uma escolha consciente de não apressar os acontecimentos.
Essa espera culminou em um segundo encontro, 18 dias depois, mais que pareceram com 18 anos. Eu já tinha retornado ao trabalho, seu contato foi via e-mail enviado, depois fiquei sabendo que ela havia me enviado do trabalho dela. A nossa próxima página da nossa história começou a se desenhar. Eu abri a caixa de mensagens dois dias depois. Ali, entre as mensagens, estava o convite para um novo encontro, no mesmo motel, com data e horário especificados.
Cara, eu pulei de alegria, porque pensava nela o dia todo. Respondi prontamente, reafirmando meu desejo e confirmando a presença. Ela respondeu este e-mail poucas horas depois, remarcando para aquele mesmo dia, dizendo para eu levar vinho e camisinhas. O jogo de sedução continuava, e cada troca de mensagens era como um prelúdio para os capítulos intensos que ainda estavam por vir.
O dia do nosso segundo encontro estava marcado e minha ansiedade crescia a cada momento. Fiquei o resto da tarde aéreo, sem conseguir me concentrar no trabalho.
Após remarcar o encontro com Rose. Saí do trabalho correndo, peguei o metrô, a lotação e cheguei em casa, alimentei-me rapidamente, tomei um banho breve e me troquei. Com a mente repleta de expectativas, saí decidido a tornar a noite memorável.
Recordo: dirigi-me a uma loja próxima para adquirir uma garrafa de vinho e o indispensável para a ocasião: comprei camisinhas na farmácia. Cada passo era um conjunto de nervosismo e excitação, alimentando a chama da paixão que sentia pela vizinha.
Ao chegar nas redondezas do motel, a espera por Rose começou. O tempo se esticava, mas minha paciência era alimentada pela promessa de um encontro intenso. Ela se atrasou quase uma hora, mas finalmente surgiu, trajando um vestido curtinho (não lembro a cor), e escondendo o rosto sob a touca de sua blusa. Meu coração só faltou explodir de ansiedade, medo de ela não ir ao encontro.
No estabelecimento, o desejo transbordava. Sem receios, a beijei nos lábios na frente da mulher da recepção, e ela, Rose, não se importou, em esconder o rosto, uma ousadia que ficou marcada.
Ao pagar os 40 reais pelo quarto e receber a chave da velha da recepção, peguei na mão da amante, subimos os degraus daquele estabelecimento, percebi que seria um encontro diferente da última vez, uma noite que prometia renovar as chamas da paixão entre nós.
Quando entramos e fechamos a porta do quarto, tomamos o vinho em dois copinhos de plásticos, Rose sorriu encostando seu copinho no meu, levantamos os copinhos, e bebemos em comemoração ao encontro, não fazia cinco minutos que estávamos juntos, o tesão que sentíamos era intenso.
Naquele momento, eu a quis, ela me quis, via o tesão nos olhos da pequena, provocantemente, voltada ao meio das minhas pernas, meu pênis, nem nu estava. Esse olhar dela me deixou louco. De forma provocante, a gente se beijou em pé, subo seu vestido, ela abre as pernas, para que eu possa tocá-la na boceta, a calcinha já estava úmida, como se ela tivesse urinado, mas não era.
Quando a toquei, Rose me chamou de “safado”, alargando um sorriso malicioso, os beijos continuaram, assim, como nossos murmúrios, acendendo e espalhando o nosso fogo.
Eu, mais esperto e solto que na última vez, percorri minhas mãos nas coxas da vizinha, em um gesto ousado e decidido. Lembro-me que ela estremeceu, como se tivesse perdido a energia do corpo.
A levo para a cama, subo seu vestido, ela ficou de calcinha e sutiã, Rose tira minha roupa, fico de cueca, tiro seu sutiã, depois a calcinha, a pequena se deita e separa os lábios da sua vagina:
— “Não esqueço desta cena que ficou marcada na minha vida”.
Com sua voz doce e delicada, ela me chamou, com um leve pedido, querendo que eu entrasse nela, sem vacilar, faço o que ela me pede.
Estávamos desesperados, onde uma onda de fantasias levantou voo, onde só existam nós dois. Sem hesitar, entro com meu pênis na boceta da Rose, sem a camisinha, ela me observou durante alguns, me analisando, mas não disse nada, como se estivesse aceitando com uma expressão maliciosa.
Meto sem parar, desesperado, beijando aquela boca que era só minha, seus gemidos de prazer, chegaram em segundos aos meus ouvidos, assim, como suas unhas raspando a pele dos meus ombros.
Que saudades desse dia, o sexo excitante, quente, o friozinho na barriga, o corpo jovem da Rose, ali dentro, fizemos de tudo e um pouco. Como não esquecer dos seus gemidos, dos nossos corpos se chocando e, se alimentando de sexo? O segundo encontro, de longe, foi melhor que o primeiro!
Excitado pelo momento, não hesitei em pedir novamente o cu da pequena, e sua resposta, foi como músicas para o meu ouvido. Ela me olhou e murmurou no meu ouvido:
— “Só de pensar em você me comendo assim, fico louca. ”
Recordo que a agarrei pela sua cintura de um jeito agressivo, a colocando de quatro. Faz anos, em 1999, mas lembro, como se fosse hoje. Porém, ela só liberou o ânus, se usasse camisinha.
Sem problemas, eu sentei na cama e coloquei a camisinha, fiquei de joelhos atrás dela, enquanto Rose, que estava de quatro na minha frente, rebolava a bunda, da direita para a esquerda.
Minhas mãos se agarraram em sua cintura, colocando meu corpo no dela, cuspi na bunda dela e espalhei a saliva com a cabeça do meu pênis bem no cuzinho. Rose ficava observando, olhando de lado. Seu olhar de menina levada a entregava, diante da cena que estava preste a acontecer. Sem perder dois segundos, e sem nenhum pudor, meto a cabeça do meu pau no seu ânus apertado, ela levanta a cabeça e fala: “Meu Deus”. Com um sorrisinho, a pequena me olha, era como se dissesse: “continue”, sua expressão no rosto disse tudo.
Dei um passo à frente, meto o pênis duro mais fundo, e os traços delicados dela mudam, vejo como se fosse dor, logo depois massageio sua bunda, a encorajando a mais, coloco meu pênis até a metade e me derreto de prazer. Sua bunda vibra, meus pelos se arrepiam, me senti poderoso, dono dela.
Ficamos assim fodendo vários minutos no cu, nos enlouquecendo de tesão, vários arrepios, percorreram meu corpo naquele dia, toquei no seu corpo todo, mas fiquei mais nos seios, os segurando, apertando de levinho. Eu estava realizando um sonho, como a desejei comer seu cu. Até então, foi o melhor dia da minha vida!
“E os gritos de prazer, como não esquecer? ”
Busquei o prazer extremo a cada investida, sem descanso. Nosso olhar se fundiam pelo espelho na cama, ou visualmente.
Ela, a Rose, foi desinibida, como se ela fosse outra pessoa, gemia compulsivamente, dava gritinhos, falava besteiras, me xingava, perdeu a cabeça, com a minha vara no seu cu.
A cada minuto que passava, seus gemidos ficavam cada vez mais altos. Eu, a agarrava pela cintura, metendo sem parar, um… dois… quatro minutos, minhas investidas queimavam o cu da pequena por dentro. Ao ouvi-la gritar, eu, Eduardo, enlouqueci de prazer. Eu estava adorando, e estando a mil por hora, agarrado nos quadris da pequena, meu sexo estava inchado, contraindo de tesão, meu corpo formigava, quando soltei um grito, saiu um gozo incrível, eu cheguei à ereção, ao clímax, orgulhoso de mim mesmo.
Recordo, quando tirei o pau do cu de Rose, ela me observava, admirada pelo meu deleite, perguntando se estava tudo bem comigo? — Confirmei com a cabeça, porque não conseguia falar!
Transamos pela segunda vez naquela noite, depois, no finalzinho do horário. Não lembro muito bem como foi, mas lembro que no final eu gozei no rosto da pequena e comemoramos tomando vinho.
Lembro: tomamos banho juntos, e deixamos o estabelecimento, 10 minutos de diferença do outro, com ela saindo primeiro.
Após esse dia no motel, não tivemos outras relações sexuais, ela não mais me procurou, quando tive oportunidade de encontrá-la sozinha, cheguei a perguntar, ela disse que não queria mais se envolver comigo, por sermos vizinhos, e pela amizade que ela tinha com a minha mãe. Fazer o quê, né?
Com o tempo, desencanei da Rose, joguei fora o filme que continham as fotos comprometedoras dela, com o Aluísio, o carinha do gol bolinha. Segui a minha vida, continuei com a Débora mais dois anos. Também tive outras namoradas, outros casos amorosos, uma, com outra vizinha, a Rosângela, até conhecer a mãe da minha filha, a Vanessa.
Hoje: Rose segue casada com corno do Gustavo, o casal, tem um filho de dezoito anos. Tenho certeza que a vizinha tivera a outros casos depois de mim, é àquilo:
— “Têm mulheres com cara de santa, comportamentos de santa, mas, com espirito de puta. ”
Hoje, quando a gente se encontra pela vizinhança, aposto que passa pela cabeça dela, as duas vezes que transamos naquele motelzinho vagabundo perto do centro em 1999.
É, amigos, todo mundo carrega um segredo, eu tenho vários, espero que vocês também tenham os vossos…
Fim!
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