Triângulo amoroso - Parte 11 (Criado por Will Safado)

Um conto erótico de William Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 3486 palavras
Data: 27/11/2023 23:04:49
Última revisão: 06/12/2023 18:23:11
Assuntos: Heterossexual

Continuando...

A atmosfera na cobertura parece carregada com a tensão dos eventos recentes. O impacto da tentativa de roubo ou sequestro permanece visível nos rostos de William e Rebeca. Rebeca, ainda abalada, está abraçada ao marido. Eles caminham até a sala, onde, como sempre, está a Estela.

Estela, ao notar a chegada dos patrões, percebe que algo aconteceu. Pois, ambos estão meio tensos.

Estela: (levanta-se do sofá) O que aconteceu?

William: (suspira) Tivemos um incidente. Tentativa de roubo ou sequestro, algo assim.

Rebeca: (ainda nervosa) A polícia está cuidando disso agora.

Estela: Meu Deus! Vocês estão bem?

William: Sim, estamos. O carro é blindado, e conseguimos escapar, mas foi assustador.

Rebeca: (com lágrimas nos olhos) Aqueles homens apontaram armas para nós e atiraram, foi uma situação terrível, Estela.

Estela: (preocupada) Sinto muito que tenham passado por isso. Precisam de algo? Água, chá, algo para acalmar os ânimos?

William: (agradece) Água seria bom, Estela.

Enquanto Estela vai buscar a água, William e Rebeca, sentam-se no sofá, trocam olhares, compartilhando a tensão do momento. Estela retorna com dois copos d'água e os entrega aos dois.

Estela: Meu Deus! Vivemos em um mundo extremamente violento.

William concorda com a cabeça, refletindo sobre a violência do incidente que acabaram de enfrentar. Rebeca, ainda abalada, olha para William com uma expressão de preocupação.

William: Infelizmente, a violência está presente em muitos lugares. É um lembrete de que precisamos ser cautelosos e tomar medidas para proteger a nós mesmos e à nossa família.

Rebeca: (com voz trêmula) Nunca imaginei que passaríamos por algo assim.

William: (abraça Rebeca) Eu sei, amor. É difícil de aceitar. Mas o importante é que estamos juntos e seguros agora.

William: Estela, por favor, fique um pouco com a Rebeca aqui. Vou ver a Isabella, tá bom?

Estela: Sem problemas, Sr. William.

Rebeca: Daqui a pouco eu vou subir para vê-la também.

William, após o susto e a tensão do incidente, sobe as escadas para verificar como a filha Isabella está. Ele se afasta da sala, deixando Rebeca e Estela por um momento.

Ao chegar no quarto de Isabella, William encontra a pequena ainda acordada, porém visivelmente preocupada com o que pode ter acontecido.

William: (com carinho) Oi, princesa. Ainda acordada?

Isabella: (abraçando o pai) Papai, o que aconteceu lá embaixo? Ouvi barulhos estranhos.

Eles estavam falando bem alto.

William: (tentando tranquilizá-la) Foi só um susto, meu amor. Alguém tentou fazer algo ruim, mas a polícia está cuidando disso agora. Estamos todos seguros.

Isabella: (preocupada) E a mamãe?

William: Sua mãe está bem. Ela está lá embaixo, mas vai subir para ficar com a gente logo.

Isabella: (abraçando o pai com mais força) Eu fiquei com medo, papai.

William: (acariciando os cabelos dela) Eu sei, meu anjo. Mas estamos aqui juntos, e nada de ruim vai acontecer conosco. Eu te amo muito.

William, ao olhar nos olhos de sua filha Isabella, sentiu uma onda avassaladora de emoção. As lágrimas, antes contidas, começaram a rolar por seu rosto.

William: (com a voz embargada) Eu só quero que você saiba o quanto eu te amo, Isabella. Você é a luz da minha vida, e a ideia de te perder é insuportável.

Isabella: (abraçando-o com força) Eu também te amo muito, papai. Não quero perder você nem a mamãe.

William: (chorando) Vamos fazer de tudo para garantir que isso nunca aconteça, meu anjo. Estamos juntos, sempre.

O choro de William é uma expressão genuína de alívio, gratidão e amor. Nesses momentos intensos, as palavras se tornam secundárias, e as emoções falam mais alto. A conexão entre pai e filha se fortalece diante da vulnerabilidade da vida e da importância de valorizar cada instante precioso.

Enquanto Rebeca permanece na sala, o ambiente torna-se impregnado de silêncio. A tensão do acontecimento recente paira no ar, e Rebeca, em seus pensamentos, revisita as decisões que a levaram até ali. O medo da perda e a fragilidade da vida tornam-se palpáveis.

Enquanto isso, Rebeca permanece na sala, o ambiente torna-se impregnado de silêncio. A tensão do acontecimento recente paira no ar, e Rebeca, em seus pensamentos, revisita as decisões que a levaram até ali. O medo da perda e a fragilidade da vida tornam-se palpáveis. Estela, percebendo a angústia de Rebeca, decide oferecer seu apoio de maneira gentil. Ela se aproxima, escolhendo suas palavras com cuidado.

Estela: Sra. Rebeca, sei que isso foi assustador, mas a senhora e o senhor William, estão bem agora. A senhora é forte, e, juntos, A senhora e o seu marido, vão superar isso juntos. Se precisarem de mim, podem contar comigo. Tenho muita consideração pela Senhora e o Senhora William, além disso, adoro muito a Isabella. Eu a trato como se fosse a minha própria filha.

Rebeca assente, agradecendo silenciosamente pelo conforto oferecido. Estela, então, estende seus braços em um gesto de carinho e compreensão.

Estela: Às vezes, um abraço é o melhor remédio para acalmar o coração. Vamos esquecer por um momento tudo o que aconteceu lá fora. Deixe-me abraçar você, como um escudo de paz.

O abraço de Estela envolve Rebeca suavemente, como se fosse um manto de conforto e compreensão. É como se, naquele gesto, ela oferecesse um refúgio seguro para que Rebeca pudesse se permitir sentir e processar as emoções.

Estela: Às vezes, na simplicidade de um abraço, encontramos a força necessária para seguir em frente. E, Sra. Rebeca, A senhora não está sozinha nesta jornada. Estou aqui para apoiá-la.

O abraço de Estela simboliza não apenas consolo, mas também a presença constante de alguém disposto a ajudar e a oferecer compaixão nos momentos difíceis. Rebeca, com os olhos ainda úmidos, agradece a Estela pela compreensão e decide subir para ver sua filha. Ao chegar no quarto, encontra William abraçando fortemente a filha, e ambos estão visivelmente emocionados.

Isabella: (abraçando Rebeca quando ela se aproxima) Mamãe!

Rebeca não hesita e se junta ao abraço caloroso. A emoção transborda, e ela decide expressar seus sentimentos de uma forma intensa.

Rebeca: (chorando e gritando) Eu amo demais vocês! Quero que saibam disso!

O abraço torna-se um símbolo poderoso de união e amor, superando o susto do incidente recente. A vulnerabilidade do momento é compartilhada entre os três, fortalecendo os laços familiares diante da adversidade.

Isabella: (olhando para os pais com lágrimas nos olhos) Eu também amo muito vocês. O papai e a mamãe são os melhores do mundo.

William: (acariciando os cabelos de Isabella) Nós sempre estaremos aqui para proteger você, meu amor. Nossa família é o que mais importa.

A intensidade da experiência fortalece a conexão entre Rebeca, William e Isabella. O amor que compartilham torna-se um refúgio diante das incertezas da vida, e aquele momento, mesmo permeado pela emoção, reafirma a importância de valorizar o que realmente importa.

No dia seguinte, a notícia do incidente envolvendo William e Rebeca já ganhava destaque na mídia. Como empresário famoso e conhecido por suas ações filantrópicas, o caso estava sendo acompanhado de perto pela imprensa.

No noticiário matinal, a tela da televisão mostrava imagens de um dos carros dos bandidos danificados, durante a tentativa de fuga, William, para se livrar do bloqueio, colidiu fortemente com o veículo que estava impedindo a passagem. O impacto foi tão significativo que resultou na morte de um dos criminosos que estava no banco do motorista. Destacando a tentativa de assalto ou sequestro. A reportagem ressaltava a reação rápida de William em proteger sua esposa e a importância da blindagem do veículo, que contribuiu para a segurança do casal.

Repórter: "O empresário William Andrade Filho, presidente da construtora Andrade Filho, e sua esposa, Rebeca Andrade, foram vítimas de uma tentativa de assalto ou sequestro ontem à noite. O casal conseguiu escapar ileso graças à blindagem de seu veículo. O incidente ocorreu na volta de um evento beneficente, organizado pelo casal. As autoridades já estão investigando o caso."

Apresentador: "William Andrade Filho, conhecido por suas contribuições filantrópicas e projetos sociais, enfrentou uma situação de risco, mas sua ação rápida no veículo foram cruciais para evitar uma tragédia. As autoridades estão empenhadas em esclarecer o ocorrido e garantir a segurança da família."

Enquanto a notícia se espalhava pelos veículos de comunicação, o casal Rebeca e William, precisava lidar não apenas com as repercussões públicas, mas também com a retomada da rotina e o processo de superação do trauma recente. A cobertura midiática, por sua vez, levantava questões sobre a segurança pública e o impacto desses eventos na vida das pessoas públicas.

Ao ligar a televisão, Rafael se depara com as imagens da cobertura midiática sobre o ocorrido. A reportagem destaca o empresário William Andrade Filho e sua esposa, Rebeca Andrade, como vítimas de uma tentativa de assalto ou sequestro. O destaque vai para a reação rápida de William, que, mesmo diante do perigo, conseguiu proteger sua família.

Rafael, ao assistir à cobertura do incidente envolvendo William e Rebeca, surpreende-se com a habilidade e a coragem demonstradas por William durante a situação de perigo. Em vez de manifestar choque ou preocupação, Rafael escolhe uma abordagem mais descontraída, expressando sua admiração de maneira sarcástica.

Rafael: (rindo) Caralho, esse William! Além de ser um grande empresário, saber lutar, agora parece que virou um astro de filmes de ação. Quem diria, hein?

A reação de Rafael diante do incidente que envolveu William e Rebeca reflete uma postura de desdém e indiferença. Ao invés de expressar preocupação ou choque, Rafael escolheu minimizar a situação, fazendo uma observação irônica sobre as habilidades e ações de William.

Essa atitude revela uma possível falta de empatia por parte de Rafael ou uma tentativa de desconsiderar a seriedade do ocorrido. A menção ao fato de William ter se tornado uma espécie de "astro de filmes de ação" sugere uma visão cética ou até mesmo sarcástica em relação aos eventos.

A referência ao tempo em que Rafael mora no Rio de Janeiro indica que a cidade pode ter influenciado sua perspectiva e atitudes, possivelmente contribuindo para a construção do seu caráter e da sua forma peculiar de lidar com situações adversas.

O ambiente ao redor de Rebeca e William permanece tenso nos dias seguintes ao incidente. O prédio torna-se alvo da atenção da imprensa, que aguarda ansiosamente por uma declaração do empresário sobre a tentativa de assalto ou sequestro. As ligações incessantes para os celulares do casal, provenientes não apenas da mídia, mas também de amigos preocupados, contribuem para a atmosfera carregada.

O casal enfrenta um dilema sobre como lidar com a exposição midiática. A pressão para fornecer esclarecimentos à imprensa é evidente, enquanto a necessidade de processar emocionalmente o trauma e proteger a família torna-se uma prioridade. Rebeca e William podem escolher entre enfrentar a imprensa ou se recolher em busca de privacidade.

A situação destaca não apenas os desafios de lidar com eventos traumáticos publicamente, mas também a necessidade de equilibrar a vida privada e a exposição midiática em momentos difíceis.

Carlos, amigo do casal, tinha ido viajar, quando voltou, ficou sabendo do ocorrido. Imediatamente ele entrou em contato com Rebeca.

Carlos: (preocupado) Rebeca, acabei de voltar de viagem e ouvi sobre o que aconteceu. Como você está?

Rebeca: (com a voz trêmula) Carlos, foi terrível. Estamos bem agora, mas foi um susto muito grande.

Carlos: (solidário) Meu Deus, Rebeca, eu nem sei o que dizer. Como vocês estão lidando com toda essa situação?

Rebeca: (suspira) Estamos tentando processar tudo. A imprensa está enlouquecida aqui na porta, e não param de nos ligar. É difícil encontrar um momento de paz.

Carlos: (preocupado) Vocês precisam de alguma coisa? Posso fazer algo por vocês?

Rebeca: (grata) Obrigada, Carlos. No momento, precisamos de um pouco de tranquilidade. Não sabemos ainda como vamos lidar com a imprensa.

Carlos: (compreensivo) Claro, Rebeca. Se precisarem de alguma coisa ou quiserem conversar, estou aqui. Não hesitem em me chamar.

Rebeca: (emocionada) Agradeço muito, Carlos. É reconfortante saber que temos amigos como você por perto.

Carlos: (solidário) Estamos juntos nisso, Rebeca. Cuidem-se, e qualquer coisa, estarei aqui.

A ligação termina, deixando Rebeca com um sentimento de apoio em meio à turbulência que estão enfrentando.

Nos dias que se seguiram, a vida de Rebeca e William continuou sob intensa pressão da mídia. Eles decidiram manter um perfil mais discreto, evitando conceder entrevistas ou fazer declarações públicas. A família estava focada em se recuperar do trauma do incidente.

Enquanto isso, Estela, continuou a oferecer apoio incondicional. Ela se tornou um verdadeiro pilar de força para o casal, auxiliando na administração da situação e filtrando as ligações incessantes da imprensa. Estela estava determinada a proteger a privacidade dos patrões.

Em uma tarde, Rebeca e William decidem conversar para discutir como lidarão com a situação daqui para frente. Estela, sempre presente, os acompanha.

Rebeca: (resoluta) Acho que precisamos ser estratégicos, amor. Não podemos evitar a imprensa para sempre, mas podemos controlar como lidamos com isso.

William: (concordando) Tem razão, amor. Não queremos transformar isso em um espetáculo, mas também não podemos nos isolar completamente.

Estela: (intercedendo) Sugiro que tenham uma conversa mais aberta em algum momento, escolham um veículo de mídia confiável e controlem a narrativa. Dessa forma, vocês têm mais controle sobre o que é dito.

Rebeca: (pensativa) Estela, você sempre tem ótimos conselhos. Acho que é uma abordagem sensata. O que acha, William?

William: (assentindo) Concordo. Vamos escolher com cuidado onde e como falamos sobre isso. Queremos que as pessoas saibam que estamos bem, mas sem alimentar especulações desnecessárias.

Decididos, eles começam a traçar um plano para lidar com a imprensa e recuperar uma certa normalidade em suas vidas. Estela, mais uma vez, mostra-se como uma amiga indispensável, oferecendo seu suporte em cada passo do caminho.

Um tempo depois... Rebeca e William seguiam em frente, lidando com as consequências da exposição midiática. Rebeca, William e Isabella encontravam conforto no apoio mútuo e na presença de pessoas como Estela, que continuava a ser um alicerce fundamental.

Um dia, enquanto a família se preparava para uma entrevista cuidadosamente planejada, Estela permanecia ao lado de Rebeca, oferecendo palavras de encorajamento.

Estela: (serena) Vocês estão fazendo a coisa certa. Manter o controle da narrativa é crucial.

Rebeca: (agradecida) Estela, não sei o que seria de nós sem você. Sua ajuda tem sido ótima.

Estela: (sorrindo) Estou aqui para apoiá-los, independentemente do que aconteça.

Enquanto a entrevista se desenrolava, William e Rebeca compartilhavam sua história, destacando a importância da segurança familiar e a superação do trauma. A abordagem cautelosa ajudou a dissipar parte da curiosidade midiática, permitindo que Rebeca e William começasse a retomar um senso de normalidade.

Estela continuou a desempenhar um papel vital na vida deles, oferecendo conforto, conselhos e um ombro amigo. A experiência fortaleceu os laços entre todos, reforçando a importância de ter amigos verdadeiros nos momentos difíceis. A família Andrade, aos poucos, se recuperava, mantendo-se unida diante das adversidades.

Passado mais uns dias...Com o avanço das investigações, a polícia conseguiu desmantelar a quadrilha responsável não apenas pelo incidente envolvendo o casal Rebeca e William, mas também por uma série de outros sequestros na cidade. O chefe da quadrilha, conhecido por sua astúcia e crueldade, foi finalmente capturado.

Os detetives encarregados do caso realizaram uma coletiva de imprensa para informar o público sobre os desenvolvimentos na investigação.

Detetive: (diante das câmeras) Após uma extensa investigação, estamos aliviados em anunciar que conseguimos prender os responsáveis pelos recentes sequestros na cidade. Essa quadrilha agia de maneira organizada e cruel, ameaçando a segurança de muitas famílias.

A notícia trouxe um suspiro de alívio para a população, especialmente para aqueles que foram vítimas da quadrilha. A prisão do líder representava não apenas justiça para Rebeca e William, mas também para todas as outras famílias que haviam sofrido nas mãos desses criminosos.

Rebeca e William, ao tomarem conhecimento da prisão, sentiram um peso sendo retirado de seus ombros. A sensação de segurança começou a retornar gradualmente, e eles puderam retomar suas vidas com mais tranquilidade.

O desfecho do caso reforçou a importância do trabalho da polícia e da justiça na manutenção da ordem e na proteção da comunidade. Rebeca e William, junto com outras vítimas, finalmente pôde fechar esse capítulo traumático de suas vidas e olhar para o futuro com esperança renovada. Com a prisão da quadrilha responsável, William sentiu um peso sendo retirado de seus ombros. A preocupação com a segurança de sua família diminuiu, e ele começou a retomar uma sensação de normalidade em sua vida.

Em um momento de reflexão, William, pensou: "Bom, pelo menos agora eu sei que aquele idiota do Rafael não teve nada a ver com isso." A confirmação de que o problema era resultado das ações de uma quadrilha criminosa trouxe um certo alívio e esclarecimento sobre as circunstâncias do incidente.

Rebeca e William, após superar esse período turbulento, agora podiam olhar para o futuro com mais confiança e determinação. O apoio contínuo de amigos e familiares, juntamente com a resolução do caso pela polícia, proporcionou-lhes um senso de segurança e a esperança de dias mais tranquilos pela frente.

E o Rafael?

Rafael, em sua abordagem descontraída e aparente indiferença aos eventos ao seu redor, revela uma visão de vida centrada no jogo. Sua atitude fria sugere que ele encara as situações como desafios a serem superados, sem se deixar abalar por emoções profundas. Essa perspectiva pode criar uma aura de mistério em torno dele, à medida que navega pelas complexidades da vida no Rio de Janeiro, onde cada esquina pode esconder surpresas. Rafael parece disposto a manter suas emoções sob controle, transformando sua existência em um intrigante tabuleiro de xadrez, no qual cada movimento é calculado.

A mentalidade de Rafael parece ser guiada por uma convicção de controle sobre os outros, especialmente em relação a Rebeca. Ele pode acreditar que tem influência ou poder sobre ela, como se suas ações e desejos moldassem o comportamento dela. Essa atitude sugere uma abordagem manipuladora e talvez uma visão distorcida das relações interpessoais, onde ele se vê como o jogador dominante no tabuleiro da vida. Isso adiciona uma camada de complexidade ao personagem de Rafael, revelando sua personalidade calculista e a tendência de ver as pessoas como peças em seu próprio jogo.

Rafael, apesar da situação delicada vivida por Rebeca e William, pareceu não se abalar com os acontecimentos. Sua atitude de ligar para Rebeca, sem demonstrar preocupação com o que ocorreu, enfatiza sua abordagem desapegada e talvez insensível diante das adversidades alheias. Parece que para Rafael, a vida é apenas um jogo no qual ele busca seus próprios interesses, independentemente das circunstâncias difíceis enfrentadas pelos outros.

Rebeca, com o coração ainda pesado pelos recentes eventos, pega seu celular ao ver a chamada de "Daniela". Sabendo que é Rafael do outro lado, ela hesita antes de atender.

Rebeca: (com um suspiro) Alô...

Rafael: Oi, Rebeca. Como você está? Senti sua falta.

Rebeca: (com um tom sério) Rafael, não é o melhor momento. Passamos por um momento delicado aqui. Não viu os noticiários?

Rafael: (despreocupado) Sério? Ah, relaxa. Sim, eu vi os noticiários. Mas isso já passou, Beca. Então, que tal um pouco de diversão. Que tal nos encontrarmos novamente?

Rebeca, percebendo a falta de empatia de Rafael diante da situação, sente-se incomodada, especialmente porque William está por perto.

Rebeca: (firme) Rafael, não é hora para brincadeiras. Estamos passando por momentos difíceis, e eu...

Rafael: (interrompendo) Deixa disso, Rebeca. Você sabe que a vida é um jogo, e eu gosto de jogar.

Rebeca: (frustrada) Você não entende, não é? Não é um jogo para nós agora. Estamos lidando com algo muito sério.

Rafael: (desinteressado) Bem, quando você estiver pronta para se divertir novamente, é só chamar. Tenho certeza de que vai precisar de um momento de descontração.

William, saindo do cômodo em que estava, vai em direção a Rebeca.

William: (curioso) Quem é, querida?

Rebeca: (olhando para o nome no visor) Ah, é só uma colega de trabalho, Daniela. Provavelmente, alguma informação sobre o projeto. Nada importante.

William, nota um certo nervosismo nela, mas continua a conversa. No entanto, Rebeca, com um olhar preocupado, esconde a verdade sobre a identidade real de quem está do outro lado da linha.

Rebeca, ciente da traição, sente-se cada vez mais desconfortável ao lado de William. Cada olhar, gesto ou palavra de carinho agora carrega o peso do segredo que ela mantém. A proximidade de William apenas intensifica a ansiedade de Rebeca, e ela se encontra presa entre o medo da verdade vindo à tona e o desejo de manter as aparências.

William, por sua vez, começa a notar a mudança sutil no comportamento de Rebeca. Sua intuição alerta sobre algo errado, mas ele não consegue identificar exatamente o quê. As pequenas mentiras e evasivas de Rebeca, destinadas a esconder a traição, formam rachaduras na confiança que eles compartilhavam.

O suspense se intensifica à medida que a verdade paira sobre os personagens principais, ameaçando desencadear um cataclismo emocional. O próximo capítulo será um mergulho tenso nas repercussões do caso, explorando a extensão do dano causado por uma escolha impulsiva que agora se torna um fardo insustentável.

Continua...

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Foto de perfil de Will Hammer.Will Hammer.Contos: 30Seguidores: 63Seguindo: 21Mensagem Sou um apaixonado por filmes e séries, um verdadeiro amante da literatura. Escrever contos eróticos tornou-se meu passatempo, acabei descobrindo um prazer imenso ao me dedicar a essa atividade. A capacidade de criar narrativas e explorar diferentes facetas da sexualidade tornou-se uma experiência cativante e enriquecedora para mim. Os comentários são bem-vindos, sendo eles elogios ou críticas. Só peço que sejam respeitosos, até porque não tolero desaforo. e-mail para contato: wbdm162025@outlook.com

Comentários

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Cara que massa essa série a cada capítulo que leio.

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Vc tem um conto muito bom nas mãos; correção de rota no meio é normal!! Siga em frente e sucesso!!

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Na minha cabeça, eu já tenho o final dessa história. Só que eu preciso encontrar a melhor forma para chegar lá.

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Will vc e um escritor maravilhoso não precisa mudar sua dinâmica escreva com calma o seu conto e espetacular parabéns amei o capitulo principalmente mostrando quem realmente e esse Rafa parabéns

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Acho que você tentar corrigir os rumos da história demonstra a importância que vc dá aos seus leitores, mesmo sem ter obrigação nenhuma em fazer isso. Sobre esse capítulo, eu gostei... Depois do ocorrido, um foco na família pode reequilibrar mais a relação, que tava praticamente vencida por Rafael. Senti que Rebeca ficou com a consciência pesada, que levou o choque da realidade, apesar de talvez isso ser temporário kkkkk... Quanto mais complexa a relação entre os três, melhor. Parabéns pelo conto.

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Will amigo mudou tudo derepente mais mas mesmo assim gostei parabéns

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O capítulo anterior não foi ruim, mas abriu uma porta pra mais questões e possibilidades. Desconsiderar aquilo é bem complicado na minha cabeça. Porque sempre que o Carlos surgir e tiver alguma atitude "meio suspeita" eu vou linkar com aquele capítulo.

Vou te falar uma coisa que acontece comigo. Eu quando escrevo, tenho uma idéia, que de repente se desmembra em outra ideia e várias outras ideias. E as vezes, vejo uma notícia no jornal, um filme, ou leio algum conto aqui, que me dá ideias pra colocar no conto.

Aquela ânsia de querer colocar tudo na história, as vezes polui um pouco a idéia central.

É melhor pegar uma idéia boa e separar pra uma outra história do que acrescentar mais um nó no emaranhado da atual.

Sobre este capítulo, achei ele um pouco repetitivo nas idéias. Isso não é uma coisa negativa, se vc estiver planejando alguma coisa com isso e eu espero que esteja.

Vou te dar um exemplo. Num conto anterior meu, tinha um personagem que era meio "covarde" no sentido de não tomar uma decisão. E eu sempre repetia uma frase que o sangue dele era fino, que o sangue parecia água. Diversas vezes e por vários capítulos. Quando ele teve um ponto de virada, eu escrevi que o sangue dele agora era fogo.

A história é muito boa, e como muitos já disseram, tente organizar as ideias e traçar metas para os capítulos.

Teve um leitor que deu umas ideias que são muito parecidas com o que eu penso, mas cuidado na hora de fazer a correção de curso da história.

A maioria que escreve aqui, escreve primeiro pra si. Então vc é o primeiro que tem que ficar satisfeito com a história.

Abraços

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Cara sua história é muito boa, mas como muitos falaram, não tenha pressa em postar, eu já passei por isso, e acabamos errando em algum aspecto, eu percebi alguns parágrafos ou inicio deles repetidos, da uma revisada antes de postar, vai te ajudar bastante, eu comecei a ler pelo menos umas três vezes antes de postar e em cada uma encontro alguma coisa fora do lugar.

grande abraço

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Estou adorando sua história, seu jeito de escrever, não vejo nenhum problema no capítulo sobre Carlos, também gostei, faz parte do passado dos personagens, Cho legal ter mais informações sobre isso. Apesar de estar ligado mais no desenrolar atual do história.

Mesmo com esse choque de realidade ainda não sinto firmeza ou arrependimento em Rebeca, sempre que ela fala alguma coisa na história meu estômago se revira todo ( tô falando sério amigo e companheiro de insônia).

Não sei se entendi bem o último parágrafo, mas me parece que vão começar a chegar os boletos ...

Parabéns e obrigado, ótima história!

Se segurem Williams, personagem e autor, vai ser tenso.

Forte abraço!

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Interessante...

Nesse caso devemos desconsiderar o capítulo do Carlos ?

Só um comentário (ou alguns) se me permite, a questão do sequestro foi resolvida rápido de mais, achei que seguraria por mais um capítulo e aproveitaria a suspeita de Willian para com o Rafael como mandante do crime,para que o Willian vigiasse a Rebeca mais de perto, não suspeitando de uma traição ou mudança de comportamento, mas sim querendo protege-la e com isso descobriria encontros dela com o Rafael.

Você se aprofundou muito no sentimento da família pós atentado, inclusive criou uma aproximação da Rebeca com a babá, ficou algo muito em cima o fato do Willian ter desconfiado da Rebeca por conta de uma ligação, depois de se aprofundar tanto no sentimento de união da família.

Entendi a questão do Rafael ser um jogador, mas ele demonstrar desprezo não seria o mais ideal, ele se mostrar como um homem preocupado para ganhar mais "credibilidade" com a Rebeca não seria algo mais interessante ? Esse último trecho aparentemente criou uma distância entre os dois amantes, não sei se é o seu plano como autor do conto também né, só os próximos capítulos dirão.

Trabalhar com um trauma da Rebeca devido ao acontecimento e fazer ela ser manipulada pelo Rafael seria um caminho,mas a reaproximação dela com o Marido na questão de sentimentos também deixaria isso meio frio, mas é uma hipótese boa se tiver uma ideia de como escrever.

Criar mais contato entre os dois antagonistas se provocando seria interessante, mas não pode cair no cliche de adolescente. Fazer isso usando uma competição de negócios empresarial poderia ser legal.

Desculpe pelos tanto de comentário e pitaco,mas você escreve bem demais. Sua história tá muito boa.

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De toda forma, você precisa amarrar mais a história. Seria legal você já escrever o esboço do final, dar um tempo, reler todos.os capítulos de novo e depois retomar.

Um conto grande de mais é complicado de fazer, você tem talento, mas tem que ter calma.

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Seus comentários me fazem refletir sobre a minha história. Muito obrigado, cara.

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Claramente o autor se perdeu no emaranhado de ideias na sua cabeça, não sabe o rumo que dá a sua história, sugiro que tire uma pausa e coloque as ideias no papel e tome a decisão final, escrever um capítulo longo e na sequência pedir aos leitores que desconsiderem o capítulo é de um absurdo enorme, vou da um desconto porque é o primeiro conto do autor.

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Acho que vocês exageram às vezes. ABSURDO ENORME.Cara, isso para mim é apenas um passa tempo. Algo que descobri que me relaxa.Nada além disso.

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Em tudo que se proponha a fazer faça sempre buscando a excelência, se você acha normal escrever um capítulo, publicar e depois pedir para os leitores desconsiderar o capítulo algo normal e peço desculpas, o errado sou eu kkkkkkk

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Não vejo problemas no que falei. Escrevi, levei muito tempo escrevendo o conto anterior, mas agora decidi mudar. Qual o problema? Comente o capítulo, ao invés disso. Afinal, se você sempre está aqui, alguma coisa de boa essa história tem para você, não é mesmo?

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E quem falou que o conto é ruim? Ele é muito bom, infelizmente você ainda não se decidiu que direção levar seu conto, siga um comentário aí em cima, sente, se acalme, coloque suas ideias no papel e decida com calma, quando tiver 100% de certeza daquilo que você quer para a história escreva e publique o capítulo

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Olha, a minha cabeça é um turbilhão de coisas, cara. Talvez, por isso, meu problema para dormir. Começo a escrever, paro. Prossigo, entende? É complicado.

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Vou dividir com você um costume que tenho. Repare na minha página que existem duas histórias paradas. Fiz isso porque senti perda de qualidade e criei uma distância para reavaliar. Já tenho muita coisa escrita das duas, mas nada que me satisfaça como autor ainda.

Nesse meio tempo escrevi um conto curto, e um segundo que deve terminar em breve.

De vez em quando é bom dar um tempo e deixar a história amadurecer, voltar, reler ... Cada vez que faço isso, mudo alguma coisa e sinto que começo a chegar onde pretendo.

Esses contos curtos acabam me ajudando a relaxar e a manter o interesse do leitor nas coisas que faço.

É apenas uma dica, pois vejo uma enorme qualidade no que você escreve. Não desanime.

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Cara, esse comentário vindo de você, me deixa muito feliz!

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Vou além: Eu comecei a escrever em março e minha primeira postagem tem quase 10 mil leituras. 80% delas aconteceram depois de junho. A partir do momento da postagem, o que foi escrito fica eternizado e a pressa perde todo o sentido. Os contos tem um pico de 3 ou 4 dias, onde 2, 3 mil pessoas lêem. Depois disso, a leitura cai drasticamente, mas diariamente uma meia dúzia aparece e é isso que faz a diferença. E o tempo que torna uma série um sucesso.

Estrelas e comentários são bem legais, mas são as leituras que determinam o sucesso da sua história.

Se acalme, faça no seu tempo e do jeito que bem entender. Se para você, um capítulo importante, ele tem que permanecer postado, pois lá no final, ele pode amarrar uma ponta e dar sentido a tudo.

Como autor, uso de humor e paciência para interagir com os leitores, pois sei que quando eles gostam, serão fiéis, e quando não gostam, vão descer o cacete sem dó. É tudo parte do jogo e é a crítica que nos faz melhorar, não os elogios.

Forte abraço e se mantenha firme.

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Eu tentei fazer o autor entender isso, não ter pressa em publicar o capítulo, publique no seu tempo, no capítulo anterior a galera já tava viajando nas teorias e de repente o autor pede para todos desconsiderarem o capítulo, é um balde de água fria, o conto em si tem muito potencial e várias vertentes a ser explorado, torcendo para o autor achar o melhor caminho.

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Foto de perfil de Will Hammer.

Acho que vou pensar em criar histórias curtinhas, para dar um tempo, refletir melhor sobre essa aqui.

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Foto de perfil de Will Hammer.

Como você também é autor, se possível, gostaria que falasse sobre o que acha da história. Seria bom para mim.

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Foto de perfil de Contos do Lukinha

A história em si é muito interessante e nos prende. O estilo de escrever é pessoal. Você gosta de uma escrita rebuscada, mais formal e se esse é seu estilo, tudo bem. Como é seu primeiro conto, assim como aconteceu comigo, às vezes pecamos por excesso de explicações, privando o leitor da própria interpretação. Com o tempo você aprende e acaba criando o seu próprio ritmo.

Concordo com um comentário do Mister Anderson nas partes iniciais, que fala sobre os spoilers. Já passei por isso, mas como tenho uma parceira que me orienta e corrige, ela acaba retirando meus delírios na revisão. 😂😂😂

Eu tenho mais elogios do que críticas a fazer, mas seus erros só serão melhorados com prática, escrevendo e postando. Para uma primeira série, ela é bem acima da média. Parabéns! Como tudo na vida, a gente só melhora praticando. Boa sorte e siga firme.

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