Oi, vidas. Queria começar contando todos os detalhes desse relato que não sai da minha cabeça mas eu preciso urgente da ajuda de vocês, infelizmente perdi acesso ao meu antigo instagram e preciso do apoio de vocês pois por lá eu posto fotos dos meus relatos, converso sobre fetiches, tudo aquilo que sempre me foi proibido em minhas redes sociais pessoais, é como se fosse meu mundinho particular, peço encarecidamente que venha compartilhar deste mundo comigo, insta: @sciingrid_ obrigada desde já pelo apoio e bora para o relato que eu estou eufórica.
Primeiramente é fato que meu papai sempre me deu tudo, sempre me deu beijinhos e sempre me proporcionou momentos de mão boba e por conta disso sempre amei homens mais velhos, aquela ideia de ser a menininha deles, de sentir uma barba grisalha em mim me enlouquece de mais, porém sempre me contive me limitando apenas ao meu pai até nos mudarmos para um loteamento novo e eu ser obrigada a ir para escola de van escolar.
Confesso que já me acho bem grandinha para usar van, meus seios são pequenos mas meu bumbum já é tão grande e minhas coxas torneadas das aulas de balé, além de ser alta por conta da genética dos meus pais mas apesar de ser a mais velha da van era um ambiente bem legal voltamos conversando, jogando com o Wi-Fi liberado da van, o tio Junior sempre dava um toddynho para nós na volta então ir no transporte se tornou até um incentivo para eu ir pra escola.
E falando no tio Junior ele é um homem de quarenta anos, corpo de pai de família, alto com uma barriguinha saliente mas magro e sim ele tem uma barba grisalha aparada tão linda. Tudo seguia no mesmo roteiro até uma quarta feira, por conta das enchentes que aconteceu aqui no Rio grande do sul a van teve que trocar a rota pois uma das rodovias estava inundada e mesmo assim ficamos parados mais de 30 min em uma rota, ele já havia entregado quase todo mundo faltava apenas eu e mais uma menina e um menino. Então o trânsito começou a fluir e ele deixou a Maiara em casa, o Thiago morava em outro loteamento após o meu então ele sempre foi o último a ser entregue mas assim que a menina desceu eu e ele fomos para o primeira dupla de bancos da frente e ele começou a falar que estava se sentindo um pouco mal, dei uma água e comentei com o tio Junior, ele tentou tranquilizar o menino falando que já iria chegar em sua casa, precisava apenas me deixar, então ele piorou, começou com uma ânsia de vomito e acabou vomitando dentro de uma sacola, tio parou a van, abriu a porta para jogarmos a sacola para fora e o Thiago pode descer para pegar um ar mas ele piorou, não parava com a ânsia então o Tio junior falou que iria ir correndo deixar o Thiago e depois me deixaria pois realmente estava preocupado com ele.
Deixamos ele com sua mãe que prontamente foi buscar ele no portão e após entramos na van e eu fiquei praticamente ao lado do tio, estava nervosa com toda a situação pois foi tudo tão de repente, ele tentava me acalmar e começou a conversar passando a mão no meu rosto, comecei a retribuir esfregando meu rosto em seus dedos até que ficamos em silêncio e quando o encarei notei que estava me admirando e foi ai que eu notei todos os atributos que eu falei assim em cima, fiquei ali admirando ele enquanto dirigia e quando voltamos para a via que chegaria ao meu loteamento ficamos em um engarrafamento, pedi baixinho para ele:
- Continua com o carinho, tio
E ele continuo, aquilo sem motivos nenhum aparentemente estava me deixando nervosa, foi quando nossos olhares se cruzaram e eu lhe dei um beijinho, apenas um selinho. Ele ficou vermelho e falou que aquilo era errado, que era melhor eu me sentar em uma poltrona e pararmos, então du indaguei:
- Apenas estou fazendo algumas coisas que aprendi com o meu papai, é errado?
Ele ficou perplexo e em silêncio alguns minutos e disse:
- Irei parar em algum acostamento!!
Ele achou um posto desativado bem na entrada para uma estrada de chão que da no meu loteamento, assim que desligou a van começou à fazer inúmeras perguntas, se eu estava sendo machucada, como começou e eu apenas contei que gostava e que queria sentir aquilo, que eu adorava sua barba, então ele me olhou um pouco envergonhado com os olhos brilhando e falou para irmos para o meio da van. Quando chegamos nas poltronas, sentamos um do lado do outro, ele me deu um selinho, dois, três, quarto e então emendou em um beijo de língua tão molhado e calmo, parecia estar aproveitamento cada pedacinho da minha boca, nunca havia brincado desta maneira com o meu papai, fiquei toda arrepiada e em contraste suas mãos timidamente começaram a explorar todo meu corpo, foi se intensificando e então eu tomei coragem para colocar a mão em cima da sua calça e senti o quanto seu membro estava duro, apertei e ele soltou um leve gemido, ele ficou afoito e então abriu os botões de sua calca e puxou para baixo junto com a sua cueca, seu pau era médio porém muito grosso com poucos pelos, ele pegou minha cabeça e disse que ia me ajudar com os movimentos, estranhei o gosto mas me acostumei, comecei a lamber e aos poucos chupar com maestria, ele me chamava de princesinha e pedia para chupar mais e assim eu fiz, então ele puxou minha cabeça pelos cabelos e voltou a me beijar, puxou minha calça do uniforme junto com a calcinha e ali mesmo começou a lamber meu grelinho, gemia e não sei descrever o quanto fiquei excitada com tudo aquilo, até que ele tirou meu tênis e minha roupa de baixo e abriu mais minhas pernas, fiquei de lado no banco para facilitar o oral e senti sua língua descer do meu grelinho até a entrada da bucetinha, ia e voltava até eu gozar naquela boca, me mandou ficar de quatro e assim eu fiz, ele colocou um dedo talvez para testar se eu ainda era virgem, notando o quanto eu estava excitada e ouvindo eu pedir com a voz de putinha um segundo dedo, não se conteve e se preparou para enfiar aquele pau na minha bucetinha, não vou mentir no inicio eu não queria pois doeu muito para entrar aquela cabeça mas ele beijou minhas costas, fez carinho no meu cabelo e no meu rosto, me falou o quanto eu era linda e que poderia parar a qualquer momento, aquilo me relaxou então senti ele enfiando todo seu membro, começou a socar na minha bucetinha que já estava se acostumando com o caralho dentro e enquanto eu gemia olhei para a janela e vi alguns carros passar, fiquei com medo e falei que queria parar, então ele me mandou calar a boca e socou mais forte, tão forte e com alguns tapas leve na minha bundinha que então comecei a sentir um tremor percorrer por todo meu corpo e com uma sensação de quase desmaio foi quanto eu senti meu orgasmo, gozei ao ponto de escorrer da minha bucetinha pelas coxas e ele continuava socando e vendo que eu estava quase deitando no banco, acelerou e gozou dentro da minha bucetinha.
Depois que terminamos ele venho timidamente me limpar com um papel higienizar fiquei morrendo de vergonha e permaneci em silêncio até chegarmos na minha casa mas não me contive e dei um selinho bem rápido nele, depois daquele dia sempre tentávamos brincar dentro da van e até apresentei uma amiguinha para ele, mas isso vou contar somente no próximo relato, até mais, amores!!!